CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR
|
|
- Tânia Mendes Monsanto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Empresas Nucleares Brasileiras SA UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DO RADIOCARBONO PARA DATAÇÃO ARQUEOLÓGICA Yvon Chausson NUCLEBRÃS/CDTN-546 CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR CAIXA POSTAL, SILO HORIZONTE BRASIL
2 EMPRESAS NUCLEARES BRASILEIRAS S.A. - NUCLEBRÃS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR DEPARTAMENTO DE APOIO TÉCNICO UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DO RADIOCARBONO PARA DATAÇÃO ARQUEOLÓGICA Yvon Chausson NUCLEBRÃS/CDTN-546 Trabalho apresentado no I Congresso Geral de Energia Nuclear, Rio de Janeiro, março de Belo Horizonte 1986
3 UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DO RADIOCARBONO PARA DATAÇÃO ARQUEOLÓGICA Yvon Chausson Departamento de Apoio Técnico NUCLEBRÁS/Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear Belo Horizonte - MG Resumo pelo or- A técnica nuclear baseada na medida da radiação beta emitida radiocarbono é aplicada na datação geocronolõgica de amostras gânicas de fogueiras pré-históricas e conchas de sambaqui. São descritos a origem do método, a técnica usada e suas aplicações, os métodos de análise, os equipamentos e as experiências re lizadas. ' ~" Abst ract The nuclear technique based on the beta radiation measurements emitted by the radiocarbon is applied an the geochronologycal dating of organic samples of prehistoric fires and sambaqui shells. This paper describes the origin of the method, the technique used and its applications, the analvsis method, the equipments and the experiences performed.
4 SUMARIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 USO DA TÉCNICA DE DATAÇÃO 4 3 MÉTODO E EQUIPAMENTO 4 4 MÉTODO DE CALCULO 4 5 APLICAÇÃO DO MÉTODO 5 6 CONCLUSÃO 6 7 BIBLIOGRAFIA 6
5 1. INTRODUÇÃO A datação pelo radiocarbono nasceu do trabalho do Físico americano W. F. Libby, na década de 40, que verificou ser possível o uso da técnica nuclear a serviço da arqueologia [1]. Toda matéria viva contém carbono proveniente do gás carbônico atmosférico. Uma pequena porção, na razão de um átomo de C-14 em IO 12 de C-12, é emissor 0. Este carbono, produzido na atmosfera por radiação cósmica, foi detectado em 1939 por S. Korff, ao notar que o nitrogênio era reativo a neutrons, formando N ll> (n,h 3 ) C 12 e N x% (n,p) C*\ Ao morrer, a matéria viva perde o equilíbrio de troca com o meio, e o carbono radioativo decresce à razão de sua meia-vida. 2. USO DA TÉCNICA DE DATAÇÃO A técnica pode ser aplicada a toda matéria contendo carbono de origem orgânica, como plantas, animais, solos e sedimentos oceânicos. Outras substâncias que tiveram contato com a atmosfera no pas_ sado «adquiriram carbono, podem também ser datadas. Dentre elas, podemos encontrar formações calcáreas de estalactites e estalagmites, água do mar e subterrânea, argamassa de construções antigas (até 2000 anos) e meteoritos. 3. MÉTODO E EQUIPAMENTO Os métodos utilizados consistem na extração do CO2 por ataque Ácido ou por combustão do material a ser analisado e sua comparação com um padrão de ácido oxálico NBS. As amostras sofrem tratamentos físico-químicos de purificação, sendo então transformadas em benzeno, para posterior ontagera nua detector de cintilação líquida. 0 limite de detecção é de anos, para este método. Para medidas especiais, utiliza-se a técnica de enriquecimento is tópico [2],. ~ Montado em meados de 1969, o laboratório de medidas de carbono-quatorze é constituído de uma linha de preparação e tratamento físico-quíwico, de um espectrõmetro de cintilação líquida-tricarbe de um detector proporcional com um sistema de anticoincídencia, para baixa atividade. Inicialmente voltado para o campo da hidrogeologia, passou, há alguns anos, a processar amostras arqueológicas, como carvões em restos de fogueiras, ossos e conchas, além de gua subterrânea e superficial. 4. MÉTODO DE CALCULO 0 teor de carbono da amostra é dado por: X(Z) ( p bo 1 x ( --*- ) x 100 (1) onde o erro da medida é: X 1/2 (2)
6 A idade da amostra é obtida com: In anos (3) com erro de: < 2 -(4-)'«N o. Nestas relações» tem-se: 1,96 (4) R taxa bruta da amostra R taxa bruta do padrão R. - "background" R taxa líquida da amostra(cpm) R taxa líquida do padrão (cpm) S. APLICAÇÃO DO MÉTODO X X 1,96 «massa do padrão (g) massa da amostra (g) In2(tx. )~ anos * percentagem moderna (Z) «fator de Student Numerosas datações, abrangendo as regiões de Januária e Montalvania, do alto médio Sâo Francisco, foram realizadas em colab ração com o setor de Arqueologia da UFMG, desde Dentre estas regiões, podem-se especificar a lapa do Dragão, do Boquete, do Malhador dos Bichos e do Caboclo, onde foram datados restos de fogueiras e conchas, conforme tabela seguinte [3,4,5]. RESULTADOS DAS DATAÇÕES Local N9 de Amostras Anos (BP)* Abrigo do Dragão Lapa do Boquete Abrigo do Halhador Sítio dos Bichos Lapa do Caboclo ** 7.000** 8.500** 4.800** 7.500** * BP - Before Present. ** Faixa que compreende o resultado das diversas amostras. Algumas amostras datadas, alternativamente, pelos laboratórios do Centre des Faíbles Radioactivités, em Gíf-sur-Yvette, Fraii ça e pela C.Ac.L.Gakushu University, no Japão, geraram resultados conforme a tabela seguinte [6):
7 INTEKCOMPARAÇÃO Amostra NUCLEBRÂS/CDTN França Japão Carvão ± 150 BP ± 100 BP Carvão ± 100 BP 980 ± 60 BP Carvão ± 400 BP ± 200 BP 6. CONCLUSÃO Datações geocronológicas de amostras orgânicas de fogueiras pré-históricas e conchas de sambaqui, efetuadas no Laboratório de Carbono Quatorze do CDTN/NUCLEBRÁS, têm permitido a melhor compre ensão de sítios arqueológicos existentes no Estado de Minas Gerais. Os resultados obtidos e a participação do CDTN nestes estudos têm diminuído o tempo de resposta das determinações até então feitas no exterior. 7. BIBLIOGRAFIA [1] LIBBY, W.F. Radiocarbon dating. 2 ed. Chicago 111. UuiversjL ty of Chicago Press, [2] HARING, A.E. De Vries et H. De Vries. Science; 472, [3] CHAUSSON, Y. Datação pelo carbono quatorze do sambaqui fluvial de Capelinha. ClSNClA E CULTURA. Reunião Anual da SBPC, 37, Belo Horizonte, junho 1985, São Paulo, V.37, p.85, m 7, Suplemento. [4] PROUS, A.; JUNQUEIRA, P.A.; MATTA, I.M. In: Rev. Arqueológi, 2 (1): 59-72, [5] ARQUIVOS DO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL, (6/7): 275, Belo Horizonte, UFMG. 1981/1982. [6] PROUS, A. Comunicação pessoal.
8 4 I BALAO OE EST0CA6EM DE CO- SOL. ÁCIDA TRAP DE TRAP DE H,0 KMnO AMOSTRA PULVERIZADA PRODUÇÃO DE CO 2 PRODUÇÃO DECO 2 BALAO DE ESTOCAGEM DE CO 2 BALÃO DE ESTOCAGEM DE BALAO DE ESTOCAGEM DE C2H9 BOMBA DE / DIFUSÃO BOMBA MECÂNICA FORNO TRAP DE «Ú6UA TRAP DE C2H2 H «MANÔMETRO CÁTAUZADOR / SÍNTESE DO BENZENO
9 8 TROCADORDE AMOSTRA. FONTE HT. FOTOMULT OOULT/ / / / / / /y J Jl/1/XÁ COINC. \ CÂMARA REFRIGER. BLINDAGEM g üi Z bl CIRCUITO LÓOICO E/OU «O V* O) ' tü te a. AMPLIF GANHO ANALISAOOR OE PULSO SCALER ESQUEMA DO SISTEMA DE CONTAGEM
A questão energética. Capítulo 28
A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos
Leia maisCarolina Luiza Rizental Machado
Carolina Luiza Rizental Machado INTRODUÇÃO A energia termoelétrica é aquela gerada a partir da queima de algum combustível, tanto de fontes renováveis, quando de fontes não renováveis; As usinas termoelétricas
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisTermoeletricidade com combustíveis fósseis
Comissão de Serviços de Infraestrutura Audiência pública: Investimento e gestão: desatando o nó logístico do País 1º ciclo: Energia e desenvolvimento do Brasil Painel 01: Eletricidade convencional Termoeletricidade
Leia maisUFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE
UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos Ciclos que envolvem o movimento dos elementos ou compostos essenciais à vida entre o meio biótico e abiótico. Bio: Porque as transformações ocorrem com a participação dos seres vivos.
Leia maisCORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II
CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II Questão 01 - O esquema a seguir representa, de forma simplificada,
Leia mais12.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 151/9
12.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 151/9 REGULAMENTO (UE) N. o 493/2012 DA COMISSÃO de 11 de junho de 2012 que estabelece, em conformidade com a Diretiva 2006/66/CE do Parlamento Europeu e do
Leia maisElementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;
Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos
Leia maisPoluição ambiental. Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas
Poluição ambiental Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas Poluição: camada de ozônio Filtram os raios UV do sol Destruída pelos gases CFCs Problemas: câncer de pele, catarata e danos ao sistema imunológico
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa
Leia maisPRIMEIRO INVENTÁRIO DE EMISSÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DA BAHIA. Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia - SEMA 2010
PRIMEIRO INVENTÁRIO DE EMISSÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DA BAHIA Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia - SEMA 2010 O Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria do
Leia maisENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes
ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisEcologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:
Leia maisConteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula: 12 assíncrona Conteúdo: Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. 2 CONTEÚDO E
Leia maisEnergia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas
Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Fernando Caetano Universidade Aberta fcaetano@univ-ab.pt As necessidades actuais 85% da energia consumida mundialmente, provém
Leia maisPAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103
PAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103 EXEMPLOS DE PROJETOS GRAND LÍDER OLYMPUS EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS SOL E TERRA EXEMPLOS DE PROJETOS CENTROS DE CONVENÇÕES EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 05 Ciclos biogeoquímicos: Parte I Profª Heloise G. Knapik Produtividade Produtividade primária Produtividade secundária Produtividade
Leia maisMF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono)
MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 027, de 06 de julho de 1978 Publicada no DOERJ
Leia maisANÁLISE DA ENERGIA NA DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA EM GÁS METANO
ANÁLISE DA ENERGIA NA DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA EM GÁS METANO Janilo Pereira Saraiva*, Lucas Gurgel Praxedes*, Wilfredo Irrzabal Urruchi, Marcos Massi. Departamento de Física - ITA - CTA * Bolsista
Leia maisCapítulo 2 - Poluição
Capítulo 2 - Poluição Biologia e bioquímica da poluição Poluição Ar Água Solo Ciências do Ambiente Prof. Alessandro de Oliveira Limas Biologia e bioquímica da poluição Caracterização da poluição Alteração
Leia maisEnergia e Desenvolvimento Humano
Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não
Leia maisQuestionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu. 1. Quadro 1 instituições que gerem o património cinematográfico
Ref. Ares(2014)21497-08/01/2014 Questionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, I.P. (CP-MC) 1. Quadro 1 instituições que gerem o património
Leia maisExercícios de Radioatividade
Exercícios de Radioatividade 1. Os Curie empreenderam uma elaborada análise química da uranimite, separando seus numerosos elementos em grupos analíticos: sais de metais alcalinos, de elementos alcalino
Leia maiswww.world.350.org/fracking-brasil
www.world.350.org/fracking-brasil Dr. Prof. Eng. Juliano Bueno de Araújo Coordenador Nacional COESUS Coalizão Não Fracking Brasil INTERNATIONAL FRACKING OBSERVATORY A COESUS Coalizão Não Fracking Brasil,
Leia maisPrincípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7
Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia
Leia maisIII-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente
Leia maisFINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)
FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos
Leia maisESTUDO DA MODERAÇÃO DE NÊUTRONS UTILIZANDO O ESPECTRO DE 241 Am-Be COM MATERIAIS HIDROGENADOS
ESTUDO DA MODERAÇÃO DE NÊUTRONS UTILIZANDO O ESPECTRO DE 241 Am-Be COM MATERIAIS HIDROGENADOS SANTOS A.R.L. (1), SILVA F.S. (1), FREITAS B.M. (2), TAVARES D.Y.S. (3), MARTINS M. M. (1) PEREIRA W.W. (1)
Leia maisO Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.
PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo
Leia maisAVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris
AVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris Elias Trevisan 1 ; Miguel Leal Neto 2 ; Paula Moro 2 ; Silvio O. Hoshino 3 ; Pedro A. Arroyo 4. RESUMO: A produção de biocombustíveis tem proporcionado
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisn.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas
Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE 2015) CIRC Artigo 87.º - Taxas n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Artigo 6.º - Sociedades de Profissionais n.º 4, alínea
Leia maisPoluição do ar. Tempo de residência: tempo médio de permanência da espécie no ar.
Poluição do ar Para avaliar a extensão de alcance do poluente, deve-se conhecer o tempo de residência da espécie na atmosfera e as condições atmosféricas Tempo de residência: tempo médio de permanência
Leia maisEFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010
EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável
Leia maisDisciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 4 Tipos de Resíduos Sólidos. Professor: Sandro Donnini Mancini
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 4 Tipos de Resíduos Sólidos Professor: Sandro Donnini Mancini
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL Porto Alegre, 21 de março de 2003. 1 - INTRODUÇÃO O carvão
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisQuímica de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;
Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que
Leia maisC 76/30 Jornal Oficial da União Europeia 14.3.2014
C 76/30 Jornal Oficial da União Europeia 14.3.2014 Comunicação da Comissão no âmbito da execução da Directiva 94/9/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de março de 1994, relativa à aproximação
Leia maisTAXAS DE CEDÊNCIA E PUBLICAÇÃO DE IMAGENS CUSTOS DE PESSOAL E MATERIAIS UTILIZADOS
Anexo 1 Taxas de acesso e utilização CUSTOS DE PESSOAL E MATERIAIS UTILIZADOS Digitalização para CD-ROM Digitalização 10.00 Acrescido do custo de cedência de imagem Utilização de carros eléctricos em movimento
Leia maisBruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo
DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1
Leia maisGEOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO Terça 14 às 18h IC3 sala 16 Datação e Isótopos Turma: 2015/2 Prof as. Jacqueline Albino e Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aplicabilidade das Datações Rochas ígneas são as
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisJogo: Ciclos Biogeoquímicos
Jogo: Ciclos Biogeoquímicos Tema: Ciclagem de Nutrientes Autores: Daniele, Paola, Polyana e Sabrina. Público alvo: Sétima série do ensino fundamental. Objetivo: Transmitir os conceitos relacionados ciclos
Leia maisSensores Indutivos. 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com
Sensores Indutivos 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com Resumo Esta apresentação tem como objetivo fazer um apanhado geral sobre Sensores Indutivos. Os sensores indutivos foram desenvolvidos
Leia maisSISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS
SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus
Leia maisReciclagem do óleo de cozinha e a melhoria da qualidade da água em mananciais urbanos
Reciclagem do óleo de cozinha e a melhoria da qualidade da água em mananciais urbanos Thiago Eustáquio Lisboa Massula Eng. Ambiental Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho Belo Horizonte 2009 Conceito Óleos
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisEstocagem Subterrânea de Gás Natural: P O T E N C I A L D O S C A M P O S D E P L E T A D O S D A B A C I A D O R E C Ô N C A V O D O B R A S I L
Estocagem Subterrânea de Gás Natural: P O T E N C I A L D O S C A M P O S D E P L E T A D O S D A B A C I A D O R E C Ô N C A V O D O B R A S I L Objetivo Mostrar o potencial dos campos depletados da Bacia
Leia maisPROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO
PROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO 1 - Ficam aqui definidos os limites de emissão para poluentes atmosféricos
Leia maisSinais. O mundo está a mudar
Sinais O mundo está a mudar O nosso Planeta está a aquecer, do Pólo Norte ao Polo Sul. Os efeitos do aumento da temperatura estão a acontecer e os sinais estão por todo o lado. O aquecimento não só está
Leia maisQUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A
QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A 14 de Janeiro de 2011 2 Combustíveis fósseis O que são combustíveis fósseis? 3 Substâncias formadas, em tempos geológicos recuados, por
Leia maisDeterminação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia mais*******************TIPO 1*******************
QUESTÕES PARA A PROVA MENSAL QUÍMICA PROF. JOÃO NETO TIPO 1 e TIPO 2 *******************TIPO 1******************* 1. Um grupo de estudantes preparou uma solução, dissolvendo 20 g de sal de cozinha em 100
Leia maisProgramação Anual. 6 ọ ano (Regime 9 anos) 5 ạ série (Regime 8 anos) VOLUME VOLUME
Programação Anual 6 ọ ano (Regime 9 anos) 5 ạ série (Regime 8 anos) 1. Astronomia: estudando o céu Estrelas e constelações Estudo do Universo Sistema Solar 2. Movimentos da Terra e da Lua Dia e noite Estações
Leia maisUni-Probe LB 490. Medição de Nível Sem Contato C O N T R O L E D E P R O C E S S O S
Uni-Probe LB 490 Medição de Nível Sem Contato C O N T R O L E D E P R O C E S S O S Transmissor de Nível LB 490 O sistema de medição LB 490 é usado para medição continua e sem contato em liquidos e materiala
Leia maisLista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009
Lista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009 1. Na figura a seguir, está esquematizado um aparato experimental que é utilizado para estudar o aumento
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisElaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM
Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Aline de Oliveira Pereira Damasceno Bolsista de Iniciação Científica, Direito, UFRJ Carlos César Peiter Orientador, Engenheiro de Minas, D. Sc.
Leia maisPROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços do MAE
PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços Responsável pelo PM: Gerência de Contabilização CONTROLE DE ALTERAÇÕES Versão Data Descrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM PE.01 - Estabelecer
Leia maisOs problemas derivados por falta de qualidade eléctrica e mais concretamente pelos harmónicos, são sobejamente conhecidos por técnicos e
Tecnologia para eficiência energética www.circutor.pt Artigo técnico Harmónicos de ranhura em sistemas de geração eléctrica José Manuel Fregoso Flores Engenheiro Eléctrico de 1 Controles,Motores y Tableros
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisCRIPTÓGAMAS FANERÓGAMAS TRAQUEÓFITAS NÃO TRAQUEÓFITAS VII ESPERMATÓFITAS III VIII NÃO ESPERMATÓFITAS
21 c BIOLOGIA TRAQUEÓFITAS NÃO TRAQUEÓFITAS ESPERMATÓFITAS NÃO ESPERMATÓFITAS CRIPTÓGAMAS I II III IV FANERÓGAMAS V VI VII VIII Musgo, samambaia, pinheiro e mandioca podem ser colocados, respectivamente,
Leia maisFinanciamento da Seguridade Social
Financiamento da Seguridade Social Prof. Eduardo Tanaka Receitas das contribuições sociais dos Empregadores Domésticos Prof. Eduardo Tanaka 1 2 Receitas do Empregador Doméstico (Decreto 3.048/99) Art.
Leia maisControle da Poluição Atmosférica Parte 1
CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,
Leia maisÓrion MARATONA UFG QUÍMICA. (Sidão) NOME: Lista 02. Questão 04: O gráfico a seguir representa o estudo cinético de uma reação R P.
Órion MARATONA UFG QUÍMICA (Sidão) NOME: Lista 02 Questão 04: O gráfico a seguir representa o estudo cinético de uma reação R P. Questão 01: Diodos são componentes eletrônicos, comumente representados,
Leia maisSNP33D03 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA
SNP33D03 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA Engenharia Elétrica Prof. Dr. ANDRÉ BÍSCARO 1º Semestre de 2015 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA Código: SNP33D03 Turma: 2015/1
Leia maisA Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo
Leia maisEstudo 4- Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais. Estudo - Potencial de Negócios para o País na Área de Mercado de Carbono
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Mudança do Clima Estudo 4- Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Estudo - Potencial de Negócios para o País
Leia maisProf. José Roberto e Raphaella. 6 anos.
Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos. Solo É a camada mais estreita e superficial da crosta terrestre, a qual chamamos habitualmente de Terra. Essa parte da crosta terrestre esta relacionada à manutenção
Leia maisGERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS EM UM LABORATÓRIO DE RADIOQUÍMICA.
GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS EM UM LABORATÓRIO DE RADIOQUÍMICA. Ana C. A. Silva 1, 2, Wagner de S. Pereira 2, 3, Delcy de A. Py Júnior 2, Ivan M. Antunes2 e Alphonse Kelecom 3, 4 1 Curso de bacharelado
Leia maisControle da Poluição Atmosférica e Sonora
CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica e Sonora Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,
Leia maisEnergia. Fontes e formas de energia
Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota Biologia Ecologia Ciclos biogeoquímicos Ciclo da água Proporção de água doce e água salgada no planeta A água encontrada na atmosfera
Leia maisTomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa
Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente
Leia maisAVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DO EXTRATO METANÓLICO DE Caesalpinia Pyramidalis, SUBMETIDO À RADIAÇÃO GAMA, FRENTE À ARTEMIAS SALINAS.
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DO EXTRATO
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisFeam. e) alto forno a carvão vegetal: alto forno que utiliza o carvão vegetal como combustível e redutor no processo de produção do ferro gusa;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia mais2. Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos:
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 9ª reunião do Grupo de Trabalho de Fontes Fixas Data: 29 e 30 de novembro de 2010 Processo n 02000.002780/2007-32 LIMITES
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisA Importância do Aproveitamento Energético da Biomassa em Portugal
A Importância do Aproveitamento Energético da Biomassa em Portugal Conferência Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética Lisboa, 7 de Julho de 2010 Clemente Pedro Nunes: Professor Catedrático
Leia maisEnsaios de estanquidade (estanquicidade)
Ensaios de estanquidade (estanquicidade) Classificação da Técnica conforme a EN 1779 Resumo /esquema Descrição da técnica Requisitos, equipamento Limite de detecção (conforme EN1779) Aplicações típicas
Leia maisMIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE
1 MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE Adir A. Juliano 1 e Beatriz Ribeiro Soares 2 Universidade Federal de Uberlândia 1 adir@ufu.br 2 brsoares@ufu.br INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o processo
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisVantagens da Energia Nuclear sobre Combustíveis Fósseis
Vantagens da Energia Nuclear sobre Combustíveis Fósseis Reservas mundiais de U devem bastar para, pelo menos, mais 100 anos de geração de energia elétrica no mundo. Independência estratégica. Emissão zero
Leia maisAgrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO N 84 O PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS EM BELO HORIZONTE - JANEIRO DE 1970 A JUNHO DE 1994 -
TEXTO PARA DISCUSSÃO N 84 O PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS EM BELO HORIZONTE - JANEIRO DE 1970 A JUNHO DE 1994 - Antônio Aguirre Abril de 1995 Ficha catalográfica 620.91(8151) A284p 1995 '--) AGUIRRE. Antônio.
Leia maisProcessos bioquímicos Típico perfil de CO 2. Fotossíntese CO 2 (dis) Depth
Gases reativos Desvios da NAEC (Concentração Normal de Equilíbrio da ATM) A extensão que um gás é não conservativo é refletida no grau de desvio da saturação. % saturação = [A] local x 100 NAEC A [A (l)
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE A PRÉ-HISTÓRIA BRASILEIRA
EXERCÍCIOS SOBRE A PRÉ-HISTÓRIA BRASILEIRA TESTANDO SUA ATENÇÃO À AULA 1. O que defende a Teoria do Estreito de Bering? A. Que o homem veio para a América atravessando uma ponte de gelo entre a Ásia e
Leia maisPORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5
1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido
Leia maisINSTRUÇÕES PARA REMOÇÃO, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE PARA-RAIOS RADIOATIVOS
INSTRUÇÕES PARA REMOÇÃO, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE PARA-RAIOS RADIOATIVOS ATENÇÃO A REMOÇÃO E O TRANSPORTE DE PARA-RAIOS RADIOATIVOS NÃO APRESENTAM RISCOS RADIOLÓGICOS DESDE QUE SEJAM SEGUIDAS AS
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 154, de 25 de agosto de 2010. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 04/09/2010)
Page 1 of 8 Deliberação Normativa COPAM nº 154, de 25 de agosto de 2010. Dispõe sobre o Coprocessamento de resíduos em fornos de clínquer. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 04/09/2010) O CONSELHO
Leia maisIV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA
Leia maisDISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Ciclo Biogeoquímico 1. É a troca cíclica de elementos químicos que ocorre entre os seres vivos e o ambiente. 2. Todos os elementos
Leia mais