Pesquisas Eleitorais Res. TSE nº /15 Lei nº /2013.

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1 Pesquisas Eleitorais Res. TSE nº /15 Lei nº /2013.

2 PESQUISAS E TESTES PRÉ-ELEITORAIS Duas regras básicas: 1º) para conhecimento pessoal ou uso interno, pode ser feita de forma livre e informal; 2º) para divulgação por meio de comunicação social, obedecer às regras da Lei das Eleições. Para o registro de pesquisa, é obrigatória a utilização do sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle) Disponíveis na página do TSE Consulta às pesquisas registradas Registro de empresas e entidades de pesquisas e cadastro de pesquisas Validação de código de registro de pesquisas eleitorais

3 Registro de pesquisas para as eleições de 2016 A partir de 1º/1/16, registrar com no mínimo 5 dias de antecedência da divulgação, as seguintes informações (Res. TSE nº /15, art. 2º): I - contratante da pesquisa e seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); II - valor e origem dos recursos despendidos no trabalho; III - metodologia e período de realização da pesquisa; IV - plano amostral e ponderação quanto a sexo, idade, grau de instrução, nível econômico do entrevistado e área física de realização do trabalho a ser executado, nível de confiança e margem de erro, com a indicação da fonte pública dos dados utilizados; V - sistema interno de controle e verificação, conferência e fiscalização da coleta de dados e do trabalho de campo; VI - questionário completo aplicado ou a ser aplicado; VII - quem pagou pela realização do trabalho e seu número de inscrição no CPF ou no CNPJ VIII - cópia da respectiva nota fiscal; IX - nome do estatístico responsável pela pesquisa e o número de seu registro no Conselho Regional de Estatística competente; X - indicação do município abrangido pela pesquisa, bem como dos cargos aos quais se refere.

4 Divulgação de pesquisas para as eleições de 2016 Na divulgação dos resultados de pesquisas, atuais ou não, serão obrigatoriamente informados (Res. TSE nº /15, art. 10): I - o período de realização da coleta de dados; II - a margem de erro; III - o nível de confiança; IV - o número de entrevistas; V - o nome da entidade ou da empresa que a realizou e, se for o caso, de quem a contratou; VI - o número de registro da pesquisa

5 PESQUISAS E TESTES PRÉ-ELEITORAIS OBSERVAÇÕES: Será livre o acesso, para consulta, à pesquisa registrada nas páginas dos Tribunais Eleitorais, na Internet (Res. TSE nº /15, art. 9º); A Justiça Eleitoral não realiza qualquer controle prévio sobre o resultado das pesquisas, atuando conforme provocada por meio de representação

6 PESQUISAS E TESTES PRÉ-ELEITORAIS Na divulgação de pesquisas no horário eleitoral gratuito, devem ser informados com clareza os dados especificados no art. 10, não sendo obrigatória a menção aos concorrentes, desde que o modo de apresentação dos resultados não induza o eleitor a erro quanto ao desempenho do candidato em relação aos demais (Res. TSE nº /15, art. 14). A divulgação de pesquisa sem o prévio registro - multa no valor de R$ ,00 a R$ ,00 (Res. TSE nº /15, art. 17).

7 PESQUISAS E TESTES PRÉ-ELEITORAIS Pelos crimes definidos nos arts. 33, 4º, e 34, 2º e 3º, da Lei nº 9.504/1997, podem ser responsabilizados penalmente os representantes legais da empresa ou da entidade de pesquisa e do órgão veiculador (Lei nº 9.504/1997, art. 35). O veículo de comunicação social arcará com as consequências da publicação de pesquisa não registrada, mesmo que esteja reproduzindo matéria veiculada em outro órgão de imprensa (Res. TSE nº /15, art. 21).

8 PESQUISAS E TESTES PRÉ-ELEITORAIS É vedada, no período de campanha eleitoral (a partir de 20 de julho de 2016), a realização de enquetes relacionadas ao processo eleitoral (Res. TSE nº /15, art. 23). Entende-se por enquete ou sondagem a pesquisa de opinião pública que não obedeça às disposições legais e às determinações previstas na Res. TSE nº /15. A partir do dia 18 de agosto de 2016, o nome de todos os candidatos deverão constar das pesquisas realizadas (Res. TSE nº /15, art. 3º).

9 PROPAGANDA ELEITORAL Lei nº /2013 Lei nº /2015

10 Res. TSE nº /2015 A propaganda eleitoral é permitida a partir de 16 de agosto de 2016 (Lei nº 9.504/1997, art. 36).

11 NÃO CONFIGURA PROPAGANDA ELEITORAL Desde que não envolvam pedido explícito de voto, a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos précandidatos e os seguintes atos, que poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via Internet (Lei nº 9.504/1997, art. 36-A, caput, incisos I a VI e parágrafos): I - a participação de filiados a partidos políticos ou de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na Internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico;

12 NÃO CONFIGURAM PROPAGANDA ELEITORAL II - a realização de encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado e a expensas dos partidos políticos, para tratar da organização dos processos eleitorais, da discussão de políticas públicas, dos planos de governo ou das alianças partidárias visando às eleições, podendo tais atividades ser divulgadas pelos instrumentos de comunicação intrapartidária; III - a realização de prévias partidárias e a respectiva distribuição de material informativo, a divulgação dos nomes dos filiados que participarão da disputa e a realização de debates entre os précandidatos;

13 NÃO CONFIGURAM PROPAGANDA ELEITORAL IV - a divulgação de atos de parlamentares e de debates legislativos, desde que não se faça pedido de votos; V - a divulgação de posicionamento pessoal sobre questões políticas, inclusive nas redes sociais; VI - a realização, a expensas de partido político, de reuniões de iniciativa da sociedade civil, de veículo ou meio de comunicação ou do próprio partido, em qualquer localidade, para divulgar ideias, objetivos e propostas partidárias. RESUMO: Esse rol não é taxativo para os pre-candidatos, ou seja, não pode haver pedido de voto.

14 NÃO CONFIGURAM PROPAGANDA ELEITORAL Nas hipóteses dos incisos I a VI do caput, são permitidos o pedido de apoio político e a divulgação da pré-candidatura, das ações políticas desenvolvidas e das que se pretende desenvolver (Res. TSE nº /15, art. 2º, 2 o ). O disposto no 2 o não se aplica aos profissionais de comunicação social no exercício da profissão (Res. TSE nº /15, art. 3º).

15 PROPAGANDA ELEITORAL EM GERAL LINGUAGEM E IDENTIFICAÇÃO -Sempre em língua nacional e com a identificação da legenda partidária; -Na propaganda dos candidatos a cargo majoritário, deverão constar também os nomes dos candidatos a vice, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 30% do nome do titular; -Identificação das coligações nas eleições majoritárias: sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; - Identificação das coligações nas eleições proporcionais: cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação.

16 PROPAGANDA ELEITORAL EM GERAL UNIFORME DE CAMPANHA. É vedada na campanha eleitoral a confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor. (art. 39, 6º, Lei nº 9.504/97). A proibição é o oferecimento de adereços ao eleitor, como forma de vantagem em troca de voto. Atenção:Material imprestáveis para efeito de eventual vantagem não representa ofensa legal. Ex: coletes e faixas.

17 PROPAGANDA ELEITORAL EM BENS PÚBLICOS Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados (Lei nº 9.504/1997, art. 37, caput).

18 PROPAGANDA ELEITORAL EM BENS PARTICULARES Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou em papel, não exceda a 0,5 m² (meio metro quadrado) e não contrarie a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no 1º do art. 14 (Lei nº 9.504/1997, art. 37, 2º).

19 PROPAGANDA ELEITORAL EM GERAL AUTO FALANTES E AMPLIFICADORES DE SOM: Regra: permitido entre as 8 e 22 horas (art. 39, 3º, Lei nº 9.504/97) Exceção 1: aparelhagem de sonorização fixa: permitido em comício, entre as 8 e as 24 horas (art. 39, 4º, Lei nº 9.504/97), com alteração da Lei nº /2013; Exceção 2: comício de encerramento da campanha, que poderá ser prorrogado até 2 horas da madrugada.

20 PROPAGANDA ELEITORAL EM GERAL AUTO FALANTES E AMPLIFICADORES DE SOM: ATENÇÃO: vedado a instalação e o uso desses equipamentos em distância inferior a 200 metros das sedes dos Poderes Executivo, Legislativo, Tribunais, quartéis e outros estabelecimentos militares, hospitais e das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento. ATENÇÃO: limite de 80 decibéis de nível de pressão sonora, medidos a 7 metros de distância do veículo (art. 39, 11, Lei nº 9.504/97).

21 PROPAGANDA ELEITORAL EM GERAL CARRO DE SOM E MINITRIOS: É permitida a circulação de carros de som e minitrios como meio de propaganda eleitoral (art. 39, 11, Lei nº 9.504/97). Carro de som: qualquer veículo, motorizado ou não, ou ainda tracionado por animais, que usa equipamento de som com potência nominal de amplificação de, no máximo, watts; Minitrio: veículo automotor que usa equipamento de som com potência nominal de amplificação maior que watts e até watts; Trio elétrico: veículo automotor que usa equipamento de som com potência nominal de amplificação maior que watts. ATENÇÃO: trio elétrico somente durante a realização do comício.

22 PROPAGANDA ELEITORAL EM GERAL COMÍCIOS: Regra: permitido entre as 8 e 24 horas (art. 39, 4º, Lei nº 9.504/97) Exceção: comício de encerramento da campanha, que poderá ser prorrogado por mais 2 (duas) horas. que poderá Prazo: de 48h antes até 24h depois da eleição. Até as 22h do dia que antecede a eleição, serão permitidos distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos (art. 39, 9º, Lei nº 9.504/97).

23 PROPAGANDA ELEITORAL EM GERAL COMÍCIOS: ATENÇÃO: É proibido showmício e de evento assemelhado para promoção de candidatos, bem como a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral. (art. 39, 7º, Lei nº 9.504/97). OBS: a proibição se estende a candidatos profissionais da classe artística, durante todo período vedado.

24 PROPAGANDA ELEITORAL EM GERAL ADESIVOS: dimensão máxima de 50cmX40cm; Propaganda em veículos: é proibido colar propaganda eleitoral em veículos, exceto adesivos microperfurados até a extensão total do para-brisa traseiro e, em outras posições, adesivos até a dimensão máxima fixada (art. 38, 4º, Lei nº 9.504/97). Pode colocar 4 adesivos de 50cmX40cm em veículo: 1 adesivo no parabrisa traseiro, 1 na porta do motorista, 1 na porta do passageiro, e um quarto no capô do carro. Atenção:Todo material impresso de campanha eleitoral, inclusive adesivos, deverá conter o nº do CNPJ ou o nº do CPF do responsável pela confecção e de quem contratou, e a respectiva tiragem.

25 Principais mudanças da Lei /15

26 Principais mudanças da Lei /15

27 Principais mudanças da Lei /15

28 Principais mudanças da Lei /15

29 Principais mudanças da Lei /15

30 PROPAGANDA NA IMPRENSA ESCRITA Art. 43 Permitida até a antevéspera das eleições Reprodução na internet do jornal impresso Até 10 (dez) anúncios de propaganda eleitoral, por veículo, em datas diversas, para cada candidato; 1/8 (um oitavo) de página de jornal padrão e de 1/4 (um quarto) de página de revista ou tabloide, e Deverá constar do anúncio, de forma visível, o valor pago pela inserção.

31 PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET Arts A a 57 - I PERMITIDO Em sítio do candidato, partido ou coligação; Blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado e editado por candidatos, partidos ou coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa natural. Mensagem eletrônica ( s). As mensagens eletrônicas enviadas por candidato, partido ou coligação, por qualquer meio, deverão dispor de mecanismo que permita seu descadastramento pelo destinatário.

32 PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET Arts A a 57 - I VEDADO Art. 57-C. Qualquer tipo de propaganda eleitoral paga Ac.-TSE, de , na Rp nº 94675: a ferramenta denominada página patrocinada do Facebook na modalidade de propaganda eleitoral paga desatende ao disposto neste artigo, sendo proibida a sua utilização para divulgação de mensagens que contenham conotação eleitoral.

33 PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET Arts A a 57 - I VEDADO A propaganda eleitoral, ainda que gratuitamente: a) em sítios de pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos; e b) em sítios oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios.

34 Limitação a livre manifestação do pensamento do eleitor na Internet A Justiça Eleitoral poderá determinar, por solicitação do ofendido, a retirada de publicações que contenham agressões ou ataques a candidatos em sítios da Internet, inclusive redes sociais (Lei nº 9.504/1997, art. 57-D, 3º). Quando ocorrer ofensa à honra de terceiros ou divulgação de fatos sabidamente inverídicos (Res. TSE nº /15, art. 21, 1º). O disposto se aplica, inclusive, às manifestações ocorridas antes do dia 16 de agosto de 2016, ainda que delas conste mensagem de apoio ou crítica a partido político ou a candidato, próprias do debate político e democrático.

35 A INTERNET NO BRASIL +85Milhões usuários com +16 anos +100 Milhões suários WhatsApp ELEIÇÕES Milhões Telefones celulares Redes sociais 75% dos usuários 2 em usuários +30h. videos/min.

36 PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET Custo zero para produção e publicação de conteúdo. Ausência de controle editorial. Internet democratiza a comunicação. São os usuários que criam o conteúdo da rede e que decidem o que, como, quando e onde querem acessá-lo.

37 RESPONSABILIDADE DO PROVEDOR ART F A URL

38 ANONIMATO ART. 57 D, caput Art. 57-D. É livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral, por meio da rede mundial de computadores - internet, assegurado o direito de resposta, nos termos das alíneas a, b e c do inciso IV do 3o do art. 58 e do 58-A, e por outros meios de comunicação interpessoal mediante mensagem eletrônica. Anonimato na internet? Endereço IP? Anonimato X pseudônimo

39 COMENTÁRIOS FINAIS Outros pontos que merecem atenção: Internet é plataforma global provedor estabelecido no país? Decisões locais tem reflexo nacional impossibilidade de implementação local Exclusões são definitivas impossibilidade de restabelecer o conteúdo apagado

40 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MARANHÃO CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL DO MARANHÃO OBRIGADO

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