RESÍDUOS DE PRAGUICIDAS ORGANOCLORADOS EM MEL DE ABELHAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESÍDUOS DE PRAGUICIDAS ORGANOCLORADOS EM MEL DE ABELHAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL"

Transcrição

1 1 RESÍDUOS DE PRAGUICIDAS ORGANOCLORADOS EM MEL DE ABELHAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL ORGANOCHLORINE PESTICIDE RESIDUES IN HONEYS FROM SÃO PAULO STATE, BRAZIL SUSANA MOHR 1*, THIAGO GUILHERME SCHWANZ 2, JOSEANE DE OLIVEIRA MOZZAQUATRO 3, GIANE MAGRINI PIGATTO 4, IJONI HILDA COSTABEBER 5 1 Médica Veterinária, Doutora em Ciência e Tecnologia dos Alimentos, Secretaria Estadual da Agricultura e Pecuária. *Autor para correspondência: Rua Ernesto Alves, 229, Centro, CEP , Ijuí/RS. susana@mohr.net.br 2 Farmacêutico, Doutorando em Ciência e Tecnologia dos Alimentos, Universidade Federal de Santa Maria. 3 Farmacêutica, Doutoranda em Ciências Farmacêuticas, Universidade de Brasília. 4 Médica Veterinária, Doutoranda em Ciência e Tecnologia dos Alimentos, Universidade Federal de Santa Maria. 5 Docente do Departamento de Morfologia, Doutora em Ciência e Tecnologia dos Alimentos, Universidade Federal de Santa Maria. Resumo O objetivo do presente trabalho foi determinar resíduos de praguicidas organoclorados em amostras de mel de abelhas coletadas no estado de São Paulo entre os anos de 2009 e Somente o endrin e o β- endosulfan não foram detectados. O aldrin, o α-endosulfan e o heptacloro foram encontrados em uma amostra, o endrin em quatro e o endosulfan sulfato em nove amostras. No que se refere à legislação, 1129

2 2 uma amostra apresentou níveis superiores ao máximo permitido para o aldrin, colocando em risco a segurança alimentar do consumidor. Embora estes compostos estejam com sua utilização proibida, ainda continuam a ser detectados no mel de abelhas do estado de São Paulo provavelmente devido às suas características de bioacumulação e persistência. Palavras-chave: Segurança alimentar; mel de abelhas; contaminação ambiental. Abstract The aim of this work was to determinate organochlorine pesticide residues in honey samples collected in São Paulo state between the years of 2009 and Only β-endosulfan and aldrin were not detected. Aldrin, α-endosulfan and heptachlor were found in one sample, endrin in four, and endosulfan sulfate in nine samples. With regard to the legislation, one sample showed levels higher than the maximum allowed for aldrin, endangering the consumer food safety. Although these compounds are prohibited, they are still being detected in honeys from São Paulo state, probably due to its characteristics of bioaccumulation and persistence. Key words: Food safety; honey; environmental contamination. Introdução O mel, substância natural produzida pelas abelhas melíferas (Apis mellifera) a partir do néctar de flores ou exsudatos de plantas, tem sido utilizado como alimento e medicamento desde os tempos mais remotos. Em sua composição básica constam importantes elementos nutricionais, tais como carboidratos, proteínas, minerais, vitaminas, entre outros. 1130

3 3 Entretanto, a composição específica de cada tipo de mel, bem como os contaminantes que podem estar presentes, depende das culturas que se encontram ao redor das colmeias (Aliferis et al., 2010). A aplicação de praguicidas na agricultura pode trazer prejuízos preocupantes ao meio ambiente, contaminando o solo, ar, água, bem como as flores as quais as abelhas coletam o néctar para a produção de mel. Consequentemente, os produtos apícolas têm sido utilizados frequentemente como bioindicadores da contaminação ambiental em diversos estudos (Balayiannis e Balayiannis, 2008). Objetivo Determinar os níveis dos praguicidas organoclorados aldrin, dieldrin, endrin, alfa-endosulfan, beta-endosulfan, endosulfan sulfato e heptacloro em 13 amostras de mel de abelhas coletadas no estado de São Paulo entre os anos de 2009 e Material e Métodos Os compostos foram extraídos e purificados pelo método QuEChERS modificado, conforme metodologia já publicada (Mohr et al., 2013). A identificação e quantificação foram realizadas em cromatógrafo a gás acoplado à espectrometria de massas (GC/MS) através da comparação dos tempos de retenção (TR) dos picos encontrados nas amostras com os TR individuais dos padrões certificados, sob as mesmas condições de trabalho, bem como pela comparação da abundância dos íons majoritários de cada um dos compostos analisados. Resultados e Discussão 1131

4 4 Entre os compostos analisados, somente o dieldrin e o beta-endosulfan não foram detectados. Com relação aos demais compostos, o aldrin, o alfa-endosulfan e o heptacloro foram encontrados em uma amostra (23,4 µg/kg, 2,4 µg/kg e 6,5 µg/kg, respectivamente), o endrin em quatro amostras (média de 1,3 µg/kg, valores entre 1,0 e 7,7 µg/kg) e o endosulfan sulfato em nove amostras (média de 2,1 µg/kg, valores entre 1,0 e 9,9 µg/kg). A legislação brasileira estabelece limites de referência para resíduos de praguicidas organoclorados em alimentos de origem animal através da Instrução Normativa N 13, de 15 de julho de 2015 (Brasil, 2015). Para o mel de abelhas, o valor máximo permitido dentre os compostos analisados é de 10 µg/kg. No presente estudo, uma amostra ultrapassou este limite para o aldrin. Dentre a bibliografia consultada, foi encontrado um estudo realizado com amostras de mel de abelhas coletadas no estado de São Paulo, provenientes de um apiário localizado no município de Bauru (Rissato et al., 2007). Neste estudo também foi detectada a presença dos compostos aldrin e endosulfan sulfato nas amostras analisadas. Conclusão Embora estes compostos integrem a lista dos Poluentes Orgânicos Persistentes, com sua produção e utilização proibidas, o presente estudo demonstrou que ainda continuam a ser detectados em mel de abelhas do estado de São Paulo. Este fato deve-se, provavelmente, às suas características de grande persistência e bioacumulação. Dentre as amostras analisadas, uma ultrapassou o limite máximo permitido pela legislação para o composto aldrin, colocando em risco a segurança alimentar. Novos estudos são necessários para determinar as causas desta contaminação, colaborando também para o controle de qualidade 1132

5 5 e segurança alimentar do mel de abelhas consumido pela população brasileira. Referências ALIFERIS, K.A.; TARANTILIS, P.A.; HARIZANIS, P.C. et al. Botanical discrimination and classification of honey samples applying gas chromatography/mass spectrometry fingerprinting of headspace volatile compounds. Food Chemistry, v.121, p , BALAYIANNIS, G.; BALAYIANNIS, P. Bee honey as an environmental bioindicator of pesticides occurrence in six agricultural areas of Greece. Archives of Environmental Contamination and Toxicology, v.55, p , BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Instrução Normativa N 13, de 15 de julho de MOHR, S.; SCHWANZ, T.G.; MOZZAQUATRO, J.O. et al. Resíduos de praguicidas organoclorados em méis da região central do Rio Grande do Sul, Brasil. Higiene Alimentar, v.27, n.218/219, p , RISSATO, S.R.; GALHIANE, M.S.; ALMEIDA, M.V. et al. Multiresidue determination of pesticides in honey samples by gas chromatographymass Spectrometry and application in Environmental contamination. Food Chemistry, v.110, p ,

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES

REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES MERCOSUL/GMC/RES Nº 23/07 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO MEL: UMA ALTERNATIVA PARA O FORTALECIMENTO DA APICULTURA PARAIBANA

CERTIFICAÇÃO DO MEL: UMA ALTERNATIVA PARA O FORTALECIMENTO DA APICULTURA PARAIBANA CERTIFICAÇÃO DO MEL: UMA ALTERNATIVA PARA O FORTALECIMENTO DA APICULTURA PARAIBANA Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney Gomes de Medeiros Nóbrega¹; Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo

Leia mais

ACTIVIDADE ANTIOXIDANTE DE PRODUTOS DA COLMEIA

ACTIVIDADE ANTIOXIDANTE DE PRODUTOS DA COLMEIA ACTIVIDADE ANTIOXIDANTE DE PRODUTOS DA COLMEIA Morais M., Moreira L.L., Pereira A.P., Estevinho L.M.* CIMO Centro de Investigação de Montanha do Instituto Politécnico de Bragança Campus Santa Apolónia

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

Suporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS

Suporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS Suporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS Wagner da Paz Andrade 1 ; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira 2 1 Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

RESUMO. Marina Sória Castellano. Lucí Hidalgo Nunes

RESUMO. Marina Sória Castellano. Lucí Hidalgo Nunes riscos associados às chuvas intensas em Indaiatuba, são PAULO, brasil Marina Sória Castellano Doutoranda, Departamento de Geografia, Universidade Estadual de Campinas, Brasil nina_soria@yahoo.com.br Lucí

Leia mais

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO E STADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA EMENTÁRIO:

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR ATRAVÉS DE BIOINDICADORES

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR ATRAVÉS DE BIOINDICADORES GIA / 11 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (GIA) MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR ATRAVÉS DE BIOINDICADORES Lígia Bittencourt da

Leia mais

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE BOTÂNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO INTERIOR DO AMAZONAS

CONSIDERAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE BOTÂNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO INTERIOR DO AMAZONAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE BOTÂNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO INTERIOR DO AMAZONAS João Anderson Fulan 1 Julyanne do Carmo Pires 2 Daiane Alves dos Santos² Resumo

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual

Leia mais

Instrução Normativa MAPA 15/2009 (D.O.U. 28/05/2009)

Instrução Normativa MAPA 15/2009 (D.O.U. 28/05/2009) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Instrução Normativa MAPA 15/2009 (D.O.U. 28/05/2009) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO

Leia mais

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas

Leia mais

PISA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Diversificar para produzir com sustentabilidade alimentos seguros e de qualidade

PISA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Diversificar para produzir com sustentabilidade alimentos seguros e de qualidade PISA Programa de Produção Integrada de Sistemas Agropecuários em Microbacias Hidrográficas Diversificar para produzir com sustentabilidade alimentos seguros e de qualidade Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP

AVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP AVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP Daniel Manzi 1 e José Ronaldo da Silva 2 Resumo: A manutenção de um parque confiável de hidrômetros assume fundamental

Leia mais

A CONVERSÃO ADJETIVO/SUBSTANTIVO EM FORMAÇÕES DEVERBAIS X-DO NO PORTUGUÊS DO BRASIL

A CONVERSÃO ADJETIVO/SUBSTANTIVO EM FORMAÇÕES DEVERBAIS X-DO NO PORTUGUÊS DO BRASIL Fábio Flores A CONVERSÃO ADJETIVO/SUBSTANTIVO EM FORMAÇÕES DEVERBAIS X-DO NO PORTUGUÊS DO BRASIL Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Estudos da Linguagem do Departamento

Leia mais

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam:

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam: MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA E BIODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA - VERSÃO 5 No Sistema Participativo de Garantia as avaliações

Leia mais

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015 Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-

Leia mais

II - Anexo II - Termo de comunicação de morte ou doença de bovino importado;

II - Anexo II - Termo de comunicação de morte ou doença de bovino importado; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 14 DE MAIO DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE O DESEMPENHO NO VESTIBULAR E O RENDIMENTO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS DA UFSCAR

RELAÇÕES ENTRE O DESEMPENHO NO VESTIBULAR E O RENDIMENTO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS DA UFSCAR RELAÇÕES ENTRE O DESEMPENHO NO VESTIBULAR E O RENDIMENTO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS DA UFSCAR Walter Libardi libardi@power.ufscar.br Pedro Ferreira Filho

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2

REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2 181 REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA RESUMO Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2 Este texto tem como premissa estabelecer as

Leia mais

Série Gestão e Planejamento Ambiental. Controle de documentos e da legislação pertinente às organizações na implantação/operação de SGA

Série Gestão e Planejamento Ambiental. Controle de documentos e da legislação pertinente às organizações na implantação/operação de SGA Série Gestão e Planejamento Ambiental Controle de documentos e da legislação pertinente às organizações na implantação/operação de SGA 1 Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva José Alencar

Leia mais

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa

Leia mais

Leomar Luiz Prezotto

Leomar Luiz Prezotto LEGISLAÇÃO SANITÁRIA Leomar Luiz Prezotto Consultor em agroindústria Email: leomar.prezotto@mda.gov.br prezotto@consultoriaboavista.com.br www.consultoriaboavista.com.br Fone: 61 8128.9790 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

Despesas com a Educação

Despesas com a Educação Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A

Leia mais

PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES

PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES FORUM ABISOLO 2011 Piracicaba/SP 11 a 13 de abril de 2011 Izabel Cristina Cardoso Giovannini Engenheiro Agrônomo UOP-Piracicaba/UTRA-Campinas/ SFA-SP

Leia mais

Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA. A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção

Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA. A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção A 1 Edição nº 1 Setembro de 2011 Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção 2 O quê é SUASA? Com a publicação

Leia mais

INFUSÃO DE PADRÕES ANALÍTICOS EM SISTEMA MS/MS: OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS ELETRÔNICOS

INFUSÃO DE PADRÕES ANALÍTICOS EM SISTEMA MS/MS: OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS ELETRÔNICOS INFUSÃO DE PADRÕES ANALÍTICOS EM SISTEMA MS/MS: OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS ELETRÔNICOS PAIVA, Alexandre K. 1 ; MASUNARI, Andrea 2 1 Discente do curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo. São Paulo,

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV

Leia mais

MÓDULO 3 Cadastros básicos

MÓDULO 3 Cadastros básicos MÓDULO 3 Cadastros básicos Agora que você já conhece o SCAWEB, demonstraremos como realizar os cadastros básicos do HÓRUS. Inicialmente, você precisará acessar o HÓRUS com o email e senha cadastrados no

Leia mais

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 De acordo com a

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. Legislação Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 20, de 26 de março de 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico

Leia mais

UM MODELO PARA AVALIAÇÃO DE PRÉ-REQUISITOS ENTRE DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UM MODELO PARA AVALIAÇÃO DE PRÉ-REQUISITOS ENTRE DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UM MODELO PARA AVALIAÇÃO DE PRÉ-REQUISITOS ENTRE DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Julio C.B. Silva julio.barcellos@area1.br Catiane M. de Carvalho - catiane.mc@pop.com.br Carolina L. B. Cajazeira

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

C A T Á L O G O D E S E R V I Ç O S

C A T Á L O G O D E S E R V I Ç O S CATÁLOGO DE SERVIÇOS QUALIDADE INTRODUÇÃO O Laboratório Terranálises é uma empresa que trabalha com soluções analíticas voltadas ao meio ambiente. Oferece ensaios laboratoriais de excelência, aliando tecnologia

Leia mais

GTV. Guia de Trânsito Vegetal

GTV. Guia de Trânsito Vegetal GTV Guia de Trânsito Vegetal Secretaria de Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Subsecretária de Planejamento Orçamento e Administração CGTI - Coordenação Geral de Tecnologia

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA EDITAL PG 08/2016/FMVZ/USP

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA EDITAL PG 08/2016/FMVZ/USP FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA EDITAL PG 08/2016/FMVZ/USP A Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo comunica que, na secretaria

Leia mais

INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO NAS ÁREAS DE QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS ALEMÃS

INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO NAS ÁREAS DE QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS ALEMÃS INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO NAS ÁREAS DE QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS ALEMÃS Kátia Regina Alves Nunes Engenheira Civil pela Universidade do Estado

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 7.586, DE 2014 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen)

PROJETO DE LEI N.º 7.586, DE 2014 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) *C0049404A* C0049404A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.586, DE 2014 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) Dispõe sobre a normatização das feiras livres espalhadas em todo o país quanto à disposição dos

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL 2003. do PORTARIA Nº 260/DGAC, DE 17 DE FEVEREIRO DE Aprova e Efetiva o Plano Específico de Zoneamento de Ruído Aeródromo Nacional de Aviação - Goiânia.

Leia mais

IV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA

IV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS DIEF Comércio Exterior 1 - Comércio Exterior ICMS Importação 1.1 - Impostos

Leia mais

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número

Leia mais

LETRAMENTO FUNCIONAL FRENTE À ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS.

LETRAMENTO FUNCIONAL FRENTE À ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS. Guilherme França dos Santos Paiva LETRAMENTO FUNCIONAL FRENTE À ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre

Leia mais

FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO. Projeto Ensinando Educação Física com Jogos

FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO. Projeto Ensinando Educação Física com Jogos FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO Projeto Ensinando Educação Física com Jogos Escola Estadual Marechal Rondon Nova Andradina MS Outubro de 2009 FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO Projeto Ensinando Educação Física com Jogos Projeto

Leia mais

COEFICIENTES PARA ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO COM DURAÇÃO DE 24 HORAS A 5 MINUTOS PARA JABOTICABAL

COEFICIENTES PARA ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO COM DURAÇÃO DE 24 HORAS A 5 MINUTOS PARA JABOTICABAL COEFICIENTES PARA ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO COM DURAÇÃO DE 24 HORAS A 5 MINUTOS PARA JABOTICABAL Paulo Nobukuni 1 Vicente de Paula Pereira 2 Romísio Geraldo Bouhid André 2 RESUMO ABSTRACT Dados de pluviosidade,

Leia mais

Regulamentação da água mineral no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

Regulamentação da água mineral no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Regulamentação da água mineral no Brasil (ANVISA) Paula Bernadete de Moura Ferreira Gerencia de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos Gerencia Geral de Alimentos Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

MATRÍCULA ALUNOS INGRESSANTES PROGRAMA EM ZOOTECNIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

MATRÍCULA ALUNOS INGRESSANTES PROGRAMA EM ZOOTECNIA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA MATRÍCULA ALUNOS INGRESSANTES PROGRAMA EM ZOOTECNIA ATENÇÃO: - O da FZEA solicita um prazo de 5 (cinco) dias úteis após a entrega da documentação da matrícula para que as informações sejam cadastradas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB

IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Paulo Ricardo Dantas (1); Ana Paula Fonseca e Silva (1); Andreza Maiara Silva Bezerra (2); Elisângela

Leia mais

Wilson Lins Morgado. Método de classificação de risco aplicado ao mercado de seguros de automóveis. Dissertação de Mestrado

Wilson Lins Morgado. Método de classificação de risco aplicado ao mercado de seguros de automóveis. Dissertação de Mestrado Wilson Lins Morgado Método de classificação de risco aplicado ao mercado de seguros de automóveis Dissertação de Mestrado Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Leia mais

Dispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências.

Dispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências. Lei nº 15607 DE 06/10/2015 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 07 out 2015 Dispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências. O Presidente

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,

Leia mais

SETOR DE ESTUDO REGIME VAGA Genética e Botânica 40 h 01

SETOR DE ESTUDO REGIME VAGA Genética e Botânica 40 h 01 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI EDITAL N.º 05 / 2014 SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO A Reitora da Universidade Federal do Cariri - UFCA torna público para conhecimento dos interessados,

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

Avaliação de empresas no Brasil: determinação do

Avaliação de empresas no Brasil: determinação do Marcio Almeida de Assis Avaliação de empresas no Brasil: determinação do custo de capital para investimento em concessões de terminais aeroportuários. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

Guia do usuário Rev.: 04 Data: 04/11/2015 GUIA DO USUÁRIO

Guia do usuário Rev.: 04 Data: 04/11/2015 GUIA DO USUÁRIO CADASTRO GUIA DO USUÁRIO Quem pode efetuar o cadastro na biblioteca? O acesso à Biblioteca é público, qualquer pessoa pode utilizar suas dependências e pesquisar no acervo. Entretanto, a abertura de cadastro

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado

Leia mais

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular

Leia mais

Anexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20

Anexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20 Anexo I INFORME PRÉVIO Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Este informe prévio deverá ser preenchido no que couber, por indústria fabricante de medicamentos

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 02/2011

NOTA TÉCNICA Nº 02/2011 Agência Nacional de Vigilância Sanitária NOTA TÉCNICA Nº 02/2011 Harmonização do entendimento da RDC/Anvisa nº 11 de 26 de janeiro de 2006, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços

Leia mais

A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir

A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir Período para submissão de trabalhos: De 05 de setembro a 16 de outubro de

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE EDUCAÇÃO HÍBRIDA COM SOFTWARES OPEN SOURCE

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE EDUCAÇÃO HÍBRIDA COM SOFTWARES OPEN SOURCE RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE EDUCAÇÃO HÍBRIDA COM SOFTWARES OPEN SOURCE PASCHOAL, Leo Natan 1 ; CASSENOTE, Mariane Regina Sponchiado 2 ; MOZZAQUATRO, Patricia Mariotto 3 ; ANTONIAZZI, Rodrigo

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SENAI

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SENAI INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SENAI Unidade de Tecnologia Industrial - Unitec Estrutura do Senai 765 Unidades Operacionais 396 Unidades Fixas 369 Unidades Móveis 1.800 programas educacionais oferecidos 1.918.363

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES Março 2014 MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Mossoró/RN no período de a 8. PUBVET, Londrina, V., N., Ed. 8, Art.,. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Análise dos casos de leishmaniose visceral humana residentes em Mossoró/RN

Leia mais

NOÇÕES DE HIGIENE NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS OFERECIDOS NA MERENDA ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ/GO

NOÇÕES DE HIGIENE NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS OFERECIDOS NA MERENDA ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ/GO NOÇÕES DE HIGIENE NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS OFERECIDOS NA MERENDA ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ/GO RODRIGUES, Clarissa de Jesus 1 ; AZEVEDO, Dionatan Assis 2 ; DIAS, Jaqueline Carneiro

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DA PLATAFORMA INTERNA N DO RN, ENTRE GALINHOS E PORTO DO MANGUE

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DA PLATAFORMA INTERNA N DO RN, ENTRE GALINHOS E PORTO DO MANGUE Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES Rosimeri Galimberti Martins (1)* Diretora do Departamento de Abastecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória.

Leia mais

FIEMT SENAI SENAI ALGODÃO

FIEMT SENAI SENAI ALGODÃO FIEMT SENAI SENAI ALGODÃO O SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Regional de Mato Grosso, entidade de caráter privado, mantida e administrada pela Confederação Nacional da

Leia mais

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental

Leia mais

Palavras-chave: Sertão Paraibano. Apicultura. Importância da Certificação.

Palavras-chave: Sertão Paraibano. Apicultura. Importância da Certificação. A MÍDIA COMO INSTRUMENTO DE PROMOÇÃO E VALORIZAÇÃO DA APICULTURA BRASILEIRA: Mostrando a sociedade a importância alimentar do mel de abelha Iluskhanney Gomes de Medeiros Nóbrega¹; Rafael Chateaubriand

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 022/2015/GAB/CRE Porto Velho, 1 de dezembro de 2015. Publicada no DOE nº 2840, de 10.12.15 Errata Publicada no DOE nº 2849, de 23.12.15 Estabelece nova sistemática de impressão de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE PONTE DE SOR

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE PONTE DE SOR ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE PONTE DE SOR CURSOS PROFISSIONAIS ANO LECTIVO 2006 / 2007 Cursos Profissionais Cursos vocacionados para a qualificação inicial dos alunos, privilegiando

Leia mais

MORTALIDADE ENTRE TRABALHADORES: ANÁLISE DE UMA DÉCADA MORTALITY AMONG WORKERS: ANALYSIS OF A DECADE

MORTALIDADE ENTRE TRABALHADORES: ANÁLISE DE UMA DÉCADA MORTALITY AMONG WORKERS: ANALYSIS OF A DECADE Artigo Original MORTALIDADE ENTRE TRABALHADORES: ANÁLISE DE UMA DÉCADA MORTALITY AMONG WORKERS: ANALYSIS OF A DECADE Resumo Ana Claudia Conceição da Silva 1 Carlos Olimpio Válido Santana 1 Larissa Fernanda

Leia mais

Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia

Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia Seeds use by organic farmers of São Paulo State: comparison

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO TÉCNICA EM LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO VOLTADAS PARA WEB

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO TÉCNICA EM LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO VOLTADAS PARA WEB REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO TÉCNICA EM LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO VOLTADAS PARA WEB 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos

Leia mais

Liberação comercial Eucalipto geneticamente modificado (H421) Potenciais riscos para a apicultura Brasileira

Liberação comercial Eucalipto geneticamente modificado (H421) Potenciais riscos para a apicultura Brasileira Liberação comercial Eucalipto geneticamente modificado (H421) Potenciais riscos para a apicultura Brasileira Esther Margarida Bastos Fundação Ezequiel Dias/ Belo Horizonte/ MG A apicultura é de fundamental

Leia mais

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é

Leia mais

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA Ana Carolina Rodrigues Teixeira 1, Luiz Felipe Silva 1, Vanessa S. Barreto Carvalho 1 ¹Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia CPGA-CIÊNCIA DO SOLO IA 1328 - AGRICULTURA DE PRECISÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia CPGA-CIÊNCIA DO SOLO IA 1328 - AGRICULTURA DE PRECISÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia CPGA-CIÊNCIA DO SOLO IA 1328 - AGRICULTURA DE PRECISÃO GERAÇÃO DE MAPAS NO PROGRAMA ARCGIS 9.2 Carlos Alberto Alves Varella 1

Leia mais

Uso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba.

Uso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba. Uso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba. Felipe Machado TROMBETE¹*; Emerson Divino PEREIRA¹; Richelly Cruz SILVA¹; Marcos Rogério Vieira CARDOSO

Leia mais

Sementes e Mudas Orgânicas

Sementes e Mudas Orgânicas Sementes e Mudas Orgânicas Cenário atual e desafios para o futuro Eng Agr Marcelo S. Laurino Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão da Produção Orgânica de São Paulo BioFach América

Leia mais

Edital da II Semana do Serviço Social da Faculdade Ateneu - Unidade Antônio Bezerra

Edital da II Semana do Serviço Social da Faculdade Ateneu - Unidade Antônio Bezerra Edital da II Semana do Serviço Social da Faculdade Ateneu - Unidade Antônio Bezerra Fortaleza CE Abril / 2016 1. INTRODUÇÃO: A Semana de Serviço Social, iniciada em 2014, faz parte dos eventos do Curso

Leia mais

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa RL Sistemas de Higiene Ltda. 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003 O SECRETÁRIO ESPECIAL DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXPOSITORES E MONTADORA SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E PROVIDÊNCIAS LEGAIS HOTEL GLÓRIA CAXAMBU

PROCEDIMENTOS PARA EXPOSITORES E MONTADORA SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E PROVIDÊNCIAS LEGAIS HOTEL GLÓRIA CAXAMBU PROCEDIMENTOS PARA EXPOSITORES E MONTADORA SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E PROVIDÊNCIAS LEGAIS HOTEL GLÓRIA CAXAMBU Cabe ao expositor regularizar seu estande perante as repartições federais, estaduais e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 69, DE 21 DE JUNHO DE 2013 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 315ª Reunião Ordinária, realizada em 21 de junho de 2013, e considerando

Leia mais

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Página 256 REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Adriano Moraes Rezende¹ (Fundação Goiás /adrianomoares@fundacaogo.com.br), José Ednilson

Leia mais