Dom Walter Ivan de Azevedo, bispo da diocese de São Gabriel da Cachoeira (Alto Rio Negro - AM)

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1 Entrevista: Dom Walter Ivan de Azevedo, Bispo de São Gabriel da Cachoeira, 01/01/99 Ref.: 1-99-walter Dom Walter Ivan de Azevedo, bispo da diocese de São Gabriel da Cachoeira (Alto Rio Negro - AM) Colômbia Venezuela Diocese de São Gabriel da Cachoeira Extensão: Km 2 População: habitantes Indígenas: 95% Grupos étnicos/lingüísticos: Uns 30 Familias lingüísticos: 5 Padres: 17; Irmãos: 5; Irmãs: 40 BRASIL Paulo Sérgio sj e Fernando López sj* Minha Amazônia querida, dia - a - dia eu me renovo em contato com tua vida, em comunhão com o teu povo (Poeta anônimo, citado por Dom Walter) Dom Walter Ivan (72) é paulista e atual bispo da Diocese de São Gabriel da Cachoeira (AM), no Alto Rio Negro, fronteira com Colômbia e Venezuela. Filho do Dr. Manoel Vitor, fundador da Rádio Católica de São Paulo e que dirigiu o programa chamado A hora do pensamento social cristão durante 50 anos e que deu origem a muitas obras sociais e fundações de diversas igrejas na periferia da cidade na década de 40. O exemplo do pai apostólico influenciou muito sua vocação sacerdotal e missionária. Discernimento Vocacional Senti-me chamado ainda muito novo e considero ação da providência o fato de meu pai também ter sido professor do colégio salesiano o que favoreceu um conhecimento bem profundo da vida de Dom Bosco. Mas, se tornar salesiano é outra coisa. A vocação sacerdotal foi surgindo em torno ao desejo de fazer alguma coisa para ajudar meninos abandonados. Sempre me questionava também o que eu teria que fazer com os pais dos menores abandonados... Aos 13 anos entrei para o seminário menor salesiano em Lavrinhas, exatamente numa congregação que tem um carisma especial para o trabalho com menores abandonados. Isso é a providência! Formação e Serviço Episcopal Em 1941 eu estudava a sétima série e passou por nosso colégio Dom Pedro Massa, construtor de todas as missões aqui no Rio Negro. Ele relatou muitas peripécias tremendas dos primeiros tempos ( ). Índios e missionários sofriam muito, principalmente com a malária. Vendo aquele heroísmo, como menino eu disse: `eu quero ir pra Amazônia`. Sempre tive desejo de ser missionário; pensava na África, mas foi aquele testemunho de Dom Pedro que colaborou muito na minha determinação de vir para cá. Nunca poderia imaginar que anos depois eu me tornaria seu sucessor. Ordenado presbítero, a congregação me mandou para o extremo oposto no Rio Grande do Sul. Porém, quando eu já estava com a passagem comprada fui mandado para Santa Catarina e aí passei 8 anos de minha vida. Foi muito bom conhecer aquela cultura do Sul tão interessante... Depois retornei a São Paulo e aí trabalhei uns dez anos no Colégio. Mas a questão indígena sempre foi um ponto de atenção para mim o que ajudou a alimentar a intenção de ir um dia para as missões. Um belo dia vieram de Roma duas bolsas de estudos para quem desejasse estudar missiologia ou antropologia aplicada à evangelização. Escolheram a mim. Me formei na Pontifícia Universidade Urbaniana. De volta, dei uma paradinha de um ano em São Paulo e finalmente me enviaram para as missões em Rondônia (Porto Velho). Fui coordenador pastoral da Prelazia. Depois me fizeram inspetor salesiano da Amazônia e em 1987 bispo desta diocese. Sua chegada por aqui provocou alguma alteração ou redimensionamento significativos? Seria pretensão de minha parte fazer tal afirmação. A tendência ao redimensionamento já existia. Primeiro, em nível mundial. O movimento missionário impulsionado pelo Vaticano II, com uma nova mentalidade, compreendia e valorizava as culturas: em muitas delas as sementes do verbo estão fortemente presentes. No Brasil já havia esta tendência, principalmente depois da fundação do CIMI. Quando eu vim para a Amazônia o CIMI tinha 05 anos de existência. Aqui nesta diocese, havia alguns missionários bem esclarecidos evangelizando com esta nova perspectiva, com novos métodos e 1

2 conteúdos pastorais. Recordo, por exemplo, ao Pe. Antônio Scolaro, que morreu numa cachoeira. Era um daqueles que já estava promovendo uma verdadeira renovação. Assim, minha chegada não provocou a mudança, só fez à diocese entrar de cheio nesta conscientização de missionários/as e do povo indígena no que diz respeito e valorização das culturas e línguas como parte integrante da evangelização. Qual é a sua avaliação da conjuntura sócio-eclesial na região? Estou na Amazônia já há 22 anos e na diocese há 12. Neste tempo houve uma mudança muito grande na região por obra de muitos fatores. No passado os missionários/as se ocupavam mais dos internatos do que das paróquias. Agora o trabalho é essencialmente nas paróquias. Os colégios estão nas mãos das irmãs. Elas estão fazendo um belo trabalho. Os internatos ocupavam demais os sacerdotes e as irmãs. Hoje não existem por diversos motivos. Outra mudança muito grande e importante é que os índios hoje já estão organizados em muitas associações de defesa e propagação de sua língua, terras, costumes, etc. Coisa que praticamente quase não existia a pouco mais de dez anos atrás. Isso significa uma grande mudança e avanço. Há 10 ou 15 anos atrás, a influência militar era muito grande, por causa da ditadura que forçava a integração dos indígenas na sociedade nacional. Isto significava o desaparecimento da cultura indígena com tal. Pelo menos oficialmente, hoje, esta tendência foi superada, há um pouco mais de respeito para com as culturas indígenas. Ainda outra mudança grande, foi em relação ao garimpo. Diversos garimpos foram descobertos pelos próprios índios e a entrada de garimpeiros vindos de fora danificou muito a região, tanto do ponto de vista ecológico (poluição ambiental) como moral (crescimento da prostituição, alcoolismo, violência...). O alcoolismo aumentou muito. Os indígenas têm o costume tradicional de beber kaxiri (bebida fermentada de mandioca ou outras frutas do mato) em ocasiões de suas festas e celebrações. O kaxiri não se tem todo dia. Os brancos introduziram nos últimos 15 anos a cachaça. Agora os próprios indígenas trazem e vendem. Hoje, podemos considerar isto como um dos maiores males. Daí a importância e a necessidade do trabalho das instituições sobre os comerciantes para coibir o uso exagerado do álcool. O álcool está destruindo o povo indígena? Com certeza. Aproveito esta entrevista para fazer uma observação que eu considero muito importante. É comum, e é até uma moda, por parte de alguns antropólogos ou sociólogos, a crítica dura à ação dos missionários do passado... Alguns deles costumam dizer que as missões contribuíram para destruir a cultura indígena... É certo que houve erros de metodologia no passado... Também a mentalidade no mundo inteiro era errada em relação ao conceito que se tinha do indígena. Mas, atualmente, esse mal do alcoolismo está destruindo muito mais depressa do que qualquer erro do passado e não se vê nenhuma palavra dos antropólogos e sociólogos contra isso. O álcool está destruindo não só a cultura indígena, com uma rapidez muito grande, mas também o indígena como povo. Precisamos trabalhar contra isso porque é o grande mal de nossa conjuntura atual. A Conquista da terra e a demarcação de área continua é definitiva? É fruto de uma luta muito longa por parte de muitas instituições: CIMI, Diocese, ONGs e principalmente das próprias organizações indígenas. No início, o governo do tempo da ditadura, queria reduzir as terras do Alto Rio Negro em três grandes bolsões separados entre si por terras que, posteriormente, seriam invadidas por madeireiras, mineradoras, etc. Precisou muita luta para impedir isso. Muito se conscientizou a nível local, nacional e internacional. Isso fez com que o governo fosse constrangido a abrir os olhos para a verdadeira necessidade dos indígenas. Até conseguir o auxílio da FUNAI (muito omissa naquele tempo). Entre todos se conquistou a demarcação e homologação das terras indígenas de maneira contínua, isto é, não existem bolsões indígenas (bolsões de Taracuá, Pari-Cachoeira ou Iauareté). Toda a região habitada pelos indígenas, daqui das cercanias de São Gabriel da Cachoeira até a divisa da Colômbia, estão demarcadas como terras indígenas contínuas. Um trabalho e um esforço que é fruto de uma conscientização que vem de mais de dez anos para cá. Que significa ser pastor de uma igreja com mais de 90% indígena? Significa que esta igreja tem que ter rosto indígena. Não tem sentido impor um jeito de ser diferente. Isso é inculturação. Este é o esforço que existe nesta diocese em que 90% é indígena: que o próprio clero seja indígena e que a inculturação seja a prioridade absoluta.... esta igreja tem que ter rosto indígena. Como se dá na prática a inculturação? Colocar umas penas na cabeça e celebrar pode ser uma coisa bonita e boa, que muitas vezes se fez, mas isso não é inculturação. Muitas vezes a palavra inculturação é mal entendida, até pelos padres e missionários/as. Inculturação não significa uma pessoa se adaptar a uma cultura indígena, isso seria aculturação... Inculturação é um termo teológico que significa exprimir a fé cristã e celebrá-la à partir de elementos das culturas. É preciso conhecer muito a cultura indígena para ver em quais elementos estão as sementes do Verbo. Só para dar um exemplo: Na cultura Yanomame a virtude mais cultuada é a generosidade e o pecado maior é ser sovina, avarento, cobiçoso... Pois bem, apresentando Cristo com a sua generosidade de vida, que com a multiplicação dos pães distribui para quem está com fome uma quantidade tão grande de pães que ainda sobram diversos cestos, mostra como já em Cristo existe aquilo que eles prezam tanto. É um exemplo de esforço para inculturação. Para isso é preciso conhecer muito bem a cultura indígena para ir descobrindo estes valores e 2

3 fazer desses valores o ponto inicial da apresentação de Cristo para estes povos. Assim, quem é que pode promover melhor a inculturação? Só quem conhece a cultura indígena: os próprios indígenas. Para isso eles também precisam ser estimulados e assessorados pelos missionários, tanto mais que agora já existem também missionários, padres, religiosos/as indígenas. E os recursos humanos da Diocese? A diocese é muito grande ( Km 2 ), com 10 centros missionários... e os missionários/as não são muitos. Atualmente os sacerdotes são 17, entre salesianos, missionários do Sagrado Coração (que chegaram em 98) e diocesanos. Cada paróquia é muito extensa e depende da viagem dos missionários, da itinerância deles para o contato mais profundo com a fé e estes contatos ao longo do ano não são muitos. As irmãs são umas 40. Elas cuidam dos colégios que precisam de bastante gente. Os missionários indígenas são 4 padres: 3 diocesanos e 1 salesiano. Cada um deles pertence a um povo diferente (Tariano, Tukano, Wanano, Tuyuka). Também temos irmãos coadjutores e padre salesiano, seminaristas maiores diocesanos e capuchinhos. Qual é o objetivo central da diocese? Que a ela tenha cara indígena. Por mais que seja difícil chegar a isso é um objetivo do qual nós não podemos nos furtar. Que a Amazônia seja missionada por missionários amazônidas e enquanto possível, indígenas. Isso não significa que pode deixar depois de escanteio os outros. Que venham os do Sul, que eu também sou de São Paulo, que venham os missionários estrangeiros que foram os pioneiros e heróis que construíram tudo que está aqui. Mas não podemos nos furtar ao objetivo de missionários autóctones. O que dizer aos jovens indígenas que pensam sobre a vocação sacerdotal ou religiosa? Tem lugar na Igreja? Nosso Senhor chama em todo lugar. Chama, portanto, também entre os indígenas. Agora, a gente é muito claro: sacerdócio e vida religiosa é serviço. Estamos para servir ao povo indígena. Muitas vezes acontece que o jovem procura o sacerdócio ou a VR por outros motivos e não pelo desejo de propagar o Reino de Deus. Ainda mais aqui, onde ser sacerdote, religioso/a, professor/a, militar ou comerciante dá prestígio. Insisto: o sacerdócio e a VR não é status. É serviço, trabalho, sacrifício... Outros vêm também por desejos de encontrar facilidade em continuar seus estudos superiores: a gente conscientiza claramente que esta não é a motivação para o sacerdócio e a VR. Só assim é que depois eles/as irão se dedicar sinceramente ao sacerdócio ou VR e não ter segundas intenções. Igreja e os leigos: A vida cristã hoje depende essencialmente do leigo? Esta extensão enorme de rios e de pequenas povoações fez com que 90% da vida cristã no interior dependa do leigo. Se não fosse a existência do leigo acredito que ainda não haveria evangelização aqui. Cada povoação do interior tem seu catequista leigo indígena daquela região, nascido lá ou que está morando lá. Se não fosse o/a catequista indígena, como é que seria a vida cristã? O padre ou o missionário itinerante de cada paróquia trabalha o dia ou o ano inteiro itinerando, mas em algumas povoações só pode chegar uma ou duas vezes no ano. Se não fosse o catequista o que seria a vida cristã lá? Então depende essencialmente do leigo em nossa diocese. Este modelo iniciou graças a um padre italiano que veio da Índia, Luiz Badalotti, já falecido há tempo, que trouxe este costume muito desenvolvido na Índia de formar catequistas para cada povoação. Graças a isso, há uns 30 ou mais anos iniciou isso e que hoje se espalhou por toda a diocese. Saúde e Educação são partes integrantes da evangelização? Mas não só a vida cristã depende do leigo/a, pois na diocese, desde o começo percebemos que educação e saúde fazem parte integrante da evangelização. Claro, não adianta evangelizar o índio morto, eu costumo repetir! É por isso que em todas as missões foram feitas igreja, colégio e hospital. O trabalho principal das irmãs é educação e saúde. Elas foram formando os professores e os agentes de saúde em quase todas as povoações. No Centro de Saúde-Escola, que fundamos aqui no antigo hospital, estamos trabalhando para que cada povoação tenha seu agente de saúde. Quantas línguas um missionário precisa falar para evangelizar de forma inculturada nesta igreja? Quando um missionário preza e tem respeito para todas as línguas, mesmo sem falar nenhuma, ele é um bom missionário. Primeiro isso. Mas ele deve sentir necessidade de aprender alguma língua. No passado era um pouco difícil. Os missionários eram forçados a aprender, mas como hoje a maioria dos indígenas fala português, então a tendência é não se fazer o esforço da parte do missionário. Penso que é necessário aprender, pelo menos, uma língua indígena. Porque a gente nota que mesmo o indígena que fala bem o português quando escuta a gente falar na língua deles seus olhos brilham de contentamento. O sr. com mais de 70 anos de idade continua estudando algumas línguas. Tem algum motivo especial? É amor para com este povo. É outra coisa quando a gente fala a língua deles! Derruba uma enorme barreira entre dois povos quando conhece a língua do outro. A gente vê que tem muito mais comunicação com eles do que falando só em português. Por isso o esforço contínuo de aprender alguma língua indígena devia ser de todo missionário. Eu faço questão de tentar aprender. Já consegui aprender um pouco mais o Yanomami, de modo que já consigo até fazer alguns sermãozinhos e na 3

4 conversa consigo entender e falar bastante. Aí já é por exigência da criançada Yanomami que não sabe falar português. Como é que eu vou me comunicar com elas, se eu não falo a língua delas? Exortaria a todos os missionários a aprenderem pelo menos uma das línguas. A comunicação é muito mais íntima. Existe muito mais empatia quando falamos na língua deles. Existe algum esforço de articulação do trabalho missionário na fronteira com a Colômbia e Venezuela? Com a Colômbia não temos feito muito. Nós tivemos apenas um encontro de catequistas na região do rio Papuri (na divisa entre Colômbia e Brasil). Fora disso, não tivemos mais nenhum contato, nem mesmo tive a oportunidade de me encontrar com o bispo da região, Dom Angel Ramirez. Com a Venezuela sim, tivemos mais contatos. Desde 1988 a gente faz encontros periódicos de 3 em 4 anos. São reuniões conjuntas das três dioceses que tem Yanomami: a nossa, a de Roraima e de Puerto Ayacucho (Venezuela) cujo bispo também se chama dom Angel. O vicariato de Puerto Ayacucho esta no alto rio Orinoco (maior rio da América depois do Amazonas). Para chegar lá nós já fomos por água, por um canal natural chamado Casiquiare (300 Km), que liga o Orinoco com o rio Negro. Outras vezes que fizemos reunião lá, fomos de avião. Nossas reuniões são umas vezes aqui, outras em Roraima e outras na Venezuela. Neste ano será na Venezuela. Existe um esforço de pastoral conjunta nessas igrejas que trabalham com os Yanomami. Tem algum trabalho na Venezuela que pode ser considerado como inovador? Sem dúvida. O catecumenato é feito claramente. Existe uma tendência (para mim errada), em alguns lugares e também no Brasil, a escamotear a pessoa de Cristo na evangelização. Por um respeito mal entendido para com a cultura, tem gente que nunca fala de Cristo. Adia indefinidamente a apresentação da pessoa de Cristo. E eu digo claramente e lá na Venezuela eles também seguem esta linha: o índígena tem o direito de conhecer a Cristo. E nós o dever de apresentá-lo com o máximo de respeito para com a cultura, não invadindo-a, porque a doutrina de Cristo não é uma cultura. É uma mensagem e, portanto, se adapta a qualquer cultura. Amai-vos uns aos outros, pode valorizar qualquer cultura, seja indígena ou seja nossa. Qual é a metodologia de trabalho aplicado atualmente na Venezuela? Lá são 4 as missões Yanomami, três mais ou menos próximas e uma mais longe, todas no alto rio Orinoco. Mas lá no vicariato de Puerto Ayacucho existem outras missões de outros povos com belíssimo museu feito pelo vicariato e que tem uma sala para cada cultura indígena da Venezuela. Os padres, irmãos e irmãs das missões Yanomami se reúnem mensalmente para avaliar o trabalho missionário. Em um dos meses a prioridade é o assunto da pastoral e evangelização, outro mês a prioridade é a saúde e aí estão presentes o médico e os enfermeiros Yanomami, outro mês a prioridade é a educação e estão também presentes os professores Yanomami. Por fim, noutro mês, é o estudo da língua. Diversos missionários desta região falam muito bem o Yanomami e mesmo assim, continuam aprofundando o conhecimento da gramática e as dificuldades de entender certos modos de ser e de falar desta língua. É bonito. A gente vê o respeito para com tudo que se refere à cultura Yanomami que continua sendo cultuado e revisto, de uma maneira coletiva, pelos padres, irmãs e irmãos. A diocese tem uma influência importante na questão social. Como se vive aqui a relação Fé e Política? Para falar de uma coisa bem concreta, no ano da Campanha da Fraternidade sobre a questão política, houve uma conscientização intensa no sentido de fazer com que os cristãos perceberem que eles têm uma obrigação política bem clara por causa da sua fé. Porque política é promoção do Bem Comum e nesse sentido, não é partidarismo. Assim o cristão deve agir na política, porque política não é só técnica, mas fundamentalmente, ética. Então nós procuramos conscientizar muito o povo daqui, principalmente naquele ano. E essa conscientização tem que ser intensificada, mas muito mesmo. Mesmo nos colégios e nas paróquias ainda não há muito a tendência de se tratar isso com clareza, para poder formar asim ao jovem, ao cristão de forma integral, para exercer o seu direito e dever de cidadania como parte de seu compromisso de fé. Ainda falta muito. Seja no povo, sejam nos missionários e missionárias para que isso se realize. Qual o perfil ideal missionário para a Amazônia? É difícil tirar assim, do bolso, pré-fabricada uma resposta. O primeiro de tudo tem que ser uma pessoa que procura difundir uma evangelização inculturada. Não há outro caminho, porque aqui a grandíssima maioria é de uma cultura bem diferente da que a gente tem. O missionário tem que se formar para isso. Todo missionário tem que ser um pouco antropólogo também. O primeiro Caderno Missionário publicado na diocese tem por título: O itinerante é evangelizador e antropólogo. Quer dizer que não se pode desvincular Evangelho e cultura. A missão exige uma observação muito grande de todos os aspectos da cultura para a partir deles orientar bem a evangelização. Existe um grupo de padres e religiosas indígenas. Qual é a sua avaliação desta iniciativa? Os padres e religiosas indígenas que existem na região decidiram se reunir anualmente para ter uma contato entre si para discutir desafios, problemas e perspectivas. É uma coisa boa e deve ser favorecido isso. Duas dessas reuniões foram feitas aqui em nossa diocese. Agora o perigo é o seguinte: ficar somente no secundário e tratar somente de assuntos de 4

5 antropologia em vez de tratar da vivência sacerdotal e religiosa como tal. Algumas reuniões eu achei que foram meio vazias, quase só de curiosidades antropológicas e não de crescimento como padres e religiosas e como indígenas. Então devem evoluírem para isso. A CNBB está sensibilizada para a questão missionária no Brasil? De uns tempos par cá, sim. As intervenções de D. Ervin Krautler, nas reuniões da CNBB, pela causa indígena foram sempre muito marcantes. Desde 1994 o Regional Sul I (S. Paulo) adotou a Amazônia como a região prioritária para enviar formadores, assessores e missionários/as em geral. E tem feito isso, de acordo com os pedidos das Dioceses amazônicas e de seu Regional. É um projeto de ação além fronteiras. Fronteiras mais culturais do que geográficas. O que pensa em fazer após a aposentadoria, no início do próximo milênio? Meu desejo é viver em uma aldeia Yanomami e trabalhar com eles. Não sei se vai ser possível. Tudo vai depender da força física. Mas esse é o desejo. Quero continuar na Amazônia. Nós fundamos o CEDEM (Centro de Documentação Etnográfia e Missionária), quando eu ainda era inspetor. Espero que ele continue funcionando e eu possa trabalhar nele também. Mas, mesmo ficando num centro missionário o desejo íntimo é de ficar numa missão. Meu desejo é viver em uma aldeia Yanomami... Algo mais a dizer? Nós temos que pensar numa Amazônia de rosto indígena. De rosto amazônida mesmo. Ainda tem muita coisa a ser feita. Há um esforço enorme de todos os missionários mas ainda muito misturado com elementos que não fazem parte da mensagem. Então temos que dar maior ênfase a uma mensagem de Cristo e a uma liturgia baseada na vida com elementos culturais como já dissemos anteriormente. Isso exige muito estudo por parte dos missionários e por parte dos próprios indígenas. Temos portanto, um grande campo pela frente e isso é o que nos dá também um grande entusiasmo. A Amazônia é para mim, minha terra. Não sei mais viver fora da Amazônia. Gosto muito de minha terra natal que é São Paulo para visitar. Mas não saberia mais viver lá. É por isso é que eu pretendo viver e agir na Amazônia o tempo que Nosso Senhor me conceder. * Membros da Equipe Missionária Itinerante coordenada pelos Jesuítas na Amazônia. Sede: Rua Castelo Branco B. Vitória Régia , Manaus -AM. Fone-fax: (092) diasjm@amazonet.com.br 5

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