EDIÇÃO XIV AGO. 03 a 09. Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras

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1 EDIÇÃO XIV AGO 03 a 09 Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 1

2 SUMÁRIO DESTAQUES EM FOCO... 4 ARTIGO: SANCIONADA A LEI ANTICORRUPÇÃO DAS EMPRESAS... 4 ESTATUTO DA JUVENTUDE PASSA A VIGORAR NO PAÍS... 5 MATO GROSSO... 8 PORTARIA Nº 225, DE 05 DE AGOSTO DE PARANÁ NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 61, DE 29 DE JULHO DE PIAUÍ ATO NORMATIVO Nº 16, DE 01 DE AGOSTO DE RIO DE JANEIRO DECRETO Nº , DE 7 DE AGOSTO DE RIO GRANDE DO SUL ARRECADAÇÃO DO ICMS CRESCE 12,7% ATÉ JUNHO

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4 DESTAQUES EM FOCO ARTIGO: SANCIONADA A LEI ANTICORRUPÇÃO DAS EMPRESAS 06 de agosto de 2013 Notícias JusBrasil A cruzada anticorrupção está a passos largos em busca de uma sociedade da qual possamos nos orgulhar. Corruptos, corruptores e mentores do tráfico de influência e do crime organizado estão com os dias contados. O clamor das ruas e os movimentos de combate à corrupção estão fechando o cerco e trazendo resultados alvissareiros contra a corrupção. Depois da promulgação das leis da compra de voto, da ficha limpa, da lavagem de dinheiro e do acesso à informação, assim como depois da aprovação da proposta que torna a corrupção crime hediondo e de outras iniciativas legislativas correlatas, numa demonstração de que o crime não compensa, agora é a vez da lei anticorrupção, sancionada dia 1º, que pune as empresas que praticarem atos lesivos à administração pública nacional ou estrangeira e que atentem contra o patrimônio público; contra os princípios da administração pública (art. 37, da CF); garantindo o ressarcimento dos prejuízos causados aos cofres públicos, por atos de improbidade, tais como simular ou fraudar licitações públicas e contratos dela decorrentes, fazer tráfico de influência, oferecer propinas ou vantagens indevidas a servidores públicos, financiar atos ilícitos, criar de modo fraudulento empresas de fachada para participar de licitações, manipular ou fraudar o equilíbrio econômicofinanceiro dos contratos celebrados com a administração pública para obter vantagens ilícitas e, por fim, dificultar atividade de investigação ou fiscalização do poder público, inclusive do Sistema Financeiro Nacional, considerando, assim, responsabilidade objetiva a prática desses atos por parte das empresas infratoras. Antes, somente os agentes públicos flagrados na prática de corrupção ativa ou passiva eram punidos, ficando as empresas corruptas e/ou corruptoras fora do alcance da lei. Isto é, não havia punição para as pessoas jurídicas pela prática de atos de corrupção. Hoje, graças à atuação e o poder de mobilização dos movimentos populares e das entidades organizadas anticorrupção, aí incluída a Ordem dos Advogados do Brasil, as empresas e as pessoas jurídicas terão, a partir de agora, que responder pelos atos ilícitos que praticarem, sendo-lhes aplicada pela administração pública, com força executória, multa que varia de 0,1% a 20% do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo administrativo, ou de R$6 mil a R$60 milhões, na hipótese de não ser possível fixação do valor da multa pelo critério do faturamento, além da publicação da condenação e inscrição da empresa e de seus gestores no Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP), a ser instituído no âmbito do Poder Executivo Federal. No âmbito civil, e sem prejuízo das penalidades penais cabíveis, das sanções por ato de improbidade administrativa da Lei nº 8.429/1992, dos atos ilícitos alcançados pela lei nº 8.666/1993 (Lei das licitações) e da lei nº /2011 (Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC), aplicáveis aos dirigentes, administradores ou a qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito, as empresas infratoras ficam sujeitas a perdimento dos bens, direitos ou valores obtidos fraudulentamente, suspensão ou interdição parcial de suas atividades e dissolução compulsória da pessoa jurídica, proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações, contratar serviços públicos ou obter empréstimos junto ao sistema bancário, cujas penalidades serão aplicadas pelo Poder Judiciário, em ação própria ajuizada pelos órgãos competentes de controle externo, inclusive o Ministério Público. A OAB/CE certamente promoverá seminários sobre a correta aplicação da nova lei, discutindo e esclarecendo, além dos dispositivos da Lei nº 8.429/1992 (Lei da Improbidade Administrativa), a Lei das Licitações e a Lei de Responsabilidade Fiscal e a nova lei de responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas, ora sancionadas, evitando, assim, que as empresas de boa índole sejam alvos e vítimas de exploradores, corruptos e de corruptores. Tarcísio José da Silva é advogado. Fonte: Publicado por OAB - Ceará (extraído pelo JusBrasil) Disponível em: 4

5 ESTATUTO DA JUVENTUDE PASSA A VIGORAR NO PAÍS 05/08/ :50 - Portal Brasil O Estatuto faz com que os direitos já previstos em lei, como educação, trabalho, saúde e cultura, sejam aprofundados para atender às necessidades específicas dos jovens, respeitando as suas trajetórias e diversidade Foi sancionado, nesta segunda-feira (5), o Estatuto da Juventude, aprovado em julho pelo Congresso Nacional. O estatuto trata dos direitos da população jovem entre 15 a 29 anos, além de definir os princípios e diretrizes para o fortalecimento e a organização das políticas de juventude, em âmbito federal, estadual e municipal. Atualmente, existem cerca de 51 milhões de brasileiros e brasileiras considerados jovens, maior número já registrado no País. A cerimônia contou com a presença da Presidenta da República, Dilma Roussef, do ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, da secretária nacional de Juventude, Severine Macedo, entre outras autoridades do governo federal, parlamentares e movimentos juvenis. Divulgação/Ministério da Saúde "Hoje demos mais um passo para, de fato, construir uma história da juventude brasileira baseada em direitos", disse Dilma durante a cerimônia. "Com base na carta de direitos, sabemos que esse Estatuto Da Juventude é só um começo. A partir de agora temos de aprofundá-los", explicou a Presidenta. O Estatuto faz com que os direitos já previstos em lei, como educação, trabalho, saúde e cultura, sejam aprofundados para atender às necessidades específicas dos jovens, respeitando as suas trajetórias e diversidade. Por outro lado, faz com que novos direitos como os direitos à participação social, ao território, à livre orientação sexual e à sustentabilidade sejam assegurados pela legislação. Além de fortalecer as políticas para juventude, o Estatuto também garante a criação de espaços para ouvir a juventude, estimulando sua participação nos processos decisórios, para isto será obrigatória a criação dos Conselhos Estaduais e Municipais de Juventude. Estatuto Depois de quase dez anos, no dia 9 de julho deste ano foi aprovado no Congresso Nacional o Estatuto da Juventude. A lei estabelece direitos e políticas públicas voltadas à população entre 15 e 29 anos. As principais novidades do Estatuto são o direito de estudantes a pagar meia passagem nos ônibus interestaduais e direito a meia entrada em atividades culturais para jovens de baixa renda (com renda familiar de até 2 salários mínimos). Em cada evento, os produtores poderão limitar em 40% o percentual de ingressos vendidos com desconto, para ambos os públicos. Os jovens de baixa renda e estudantes que estiverem além deste percentual não terão o direito. A lei também estabelece, de forma mais genérica, acesso a direitos básicos, como justiça, educação, saúde, lazer, transporte público, esporte, liberdade de expressão e trabalho. Institui o Sistema Nacional de Juventude (Sinajuve), cujas competências serão definidas posteriormente. Alguns dos princípios do estatuto são os de promoção da sua autonomia, valorização da participação social e política, promoção da criatividade, do bem-estar e do desenvolvimento, respeito à identidade e diversidade e promoção de uma vida segura e sem discriminação. Outros projetos para a juventude O estatuto trata dos direitos da população jovem entre 15 a 29 anos Durante o evento de sanção do Estatuto também foi assinado o decreto de criação do Comitê Interministerial da Política de Juventude e lançado o primeiro edital do Programa Estação Juventude. 5

6 O edital tem o objetivo de promover a inclusão e emancipação dos jovens, ampliando seu acesso às políticas governamentais (federais, estaduais e municipais), por meio de equipamentos públicos. Com valor de R$ 20 milhões o edital é direcionado aos estados e municípios que desejam aderir à iniciativa. As Estações da Juventude vão oferecer informações sobre programas e ações para os jovens, além de orientação, encaminhamento e apoio para que tenham condições de construir suas trajetórias e buscar as melhores opções para sua formação. O programa será implementado em dois formatos: as Estações complementares, instaladas em equipamentos públicos municipais já existentes, que irão viabilizar o atendimento qualificado para os jovens; e as unidades itinerantes, instaladas em ônibus que irão percorrer localidades diferentes para ampliar, territorialmente, o acesso às informações. Fontes: Secretaria Geral da presidência da República; Secretaria Nacional da Juventude e Participatório Observatório participativo da Juventude 6

7 MATO GROSSO Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 7

8 MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 225, DE 05 DE AGOSTO DE 2013 DOE-MT de 07/08/2013 (nº 26103, pág. 8) "Institui Lista de Preços Mínimos para determinação da base de cálculo do ICMS para sujeição passiva por substituição tributária das mercadorias que especifica, e dá outras providências". O COORDENADOR DA UNIDADE DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA, no exercício legal de atribuição regimental do SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do inciso II do artigo 71 da Constituição Estadual c/c a alínea b do inciso I do caput do artigo 3º e com o item II do Anexo I da Lei Complementar nº 266/06, c/c com os incisos I e II do artigo 8º e com o inciso I do artigo 86, ambos do Regimento Interno da Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ, aprovado pelo Decreto nº 591, de 9 de agosto de 2011, e consoante com o disposto no inciso II do artigo 1º do Decreto nº 1040, de 22 de março de 2012; Considerando a prerrogativa conferida pela Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, no 6º do seu artigo 8º, inserida no ordenamento mato-grossense conforme 8º do artigo 13 combinado com artigo 12 da Lei nº 7.098, de 30 de dezembro de 1998, bem como conforme 9º do artigo 38 combinado com artigo 41 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989; Considerando, também, o disposto no artigo 36, 3º, letra a, do Anexo VIII do invocado Regulamento do ICMS; resolve: Art. 1º - Fica instituída a Lista de Preços Mínimos, publicada em anexo, para fins de base de cálculo do ICMS devido ao Estado de Mato Grosso, por substituição tributária, nas operações de importação, interestaduais e internas com cerveja, chope, refrigerante, refresco, néctar de fruta, água mineral ou potável natural e aguardente. Parágrafo único - Para fins de aplicação da Lista de Preços Mínimos, em relação às operações com as mercadorias arroladas no caput, serão consideradas as regras dos incisos I e II, somente para o contribuinte enquadrado no Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial nos termos da Lei de 25 de setembro de I - o valor constante da divulgada Lista de Preços Mínimos corresponderá à base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária, desde que o total da operação própria realizada pelo sujeito passivo seja inferior a 80% (oitenta por cento) do valor resultante da aplicação da referida lista para a respectiva mercadoria, previsto no artigo 10, 4ºA, inciso II, letra "a", do Decreto nº 2947/2010, de 27/10/2010, que alterou o Decreto nº 1432, de 29/09/2003; II - quando o valor total da operação própria realizada pelo sujeito passivo for igual ou superior a 80% (oitenta por cento) do valor resultante da aplicação da Lista de Preços Mínimos, para a respectiva mercadoria, a base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária será calculada conforme disposto no Anexo XIV combinado com o Anexo XI do Regulamento do ICMS. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor no dia 12 de agosto de 2013, revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 026/2013-SEFAZ, de 21/01/2012. CUMPRA-SE Secretaria Adjunta da Receita Pública/SEFAZ, em Cuiabá - MT, 05 de agosto de (Original assinado) Luiz Gonçalo Pereira Ormond - No exercício de atribuição do Secretário Adjunto da Receita Pública 8

9 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ CERVEJAS Grupo I Bohemia 600 ml L ,18 Miller 600 ml L ,18 Original 600 ml L ,18 Skol Beats 600 ml L ,18 Carlberg 600 ml L ,18 Serramalte 600 ml L ,18 Grupo II Antarctica Extra e/ou Cristal 600 ml L ,58 Antarctica Malzbier 600 ml L ,58 Brahma Extra e/ou Malzbier 600 ml L ,58 Munchen Extra e/ou Caracu 600 ml L ,58 Liber 600 ml L ,58 Kronenbier e/ou Heineken 600 ml L ,58 Itaipava 600 ml L ,58 Grupo III Skol Pilsen 600 ml L ,04 Brahma Light 600 ml L ,04 Bavária Premium 600 ml L ,04 Kaiser Gold 600 ml L ,04 Kaiser Summer 600 ml L ,04 Bavaria Sem Álcool 600 ml L ,04 Xingu 600 ml L ,04 Brahma Bier 600 ml L ,04 Sol Pilsen FS 600 ml L ,04 Grupo IV Brahma Chope 600 ml L ,64 Polar Export 600 ml L ,64 Nova Schin Malzbier 600 ml L ,64 Primus 600 ml L ,64 Crystal 600 ml L ,64 Nova Schin Zero Álcool 600 ml L ,64 9

10 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ CERVEJAS Grupo V Antarctica Pilsen 600 ml L ,42 Kaiser Pilsen 600 ml L ,42 Nova Schin Pilsen 600 ml L ,42 Bavaria Pilsen 600 ml L ,42 Cintra 600 ml L ,42 Lokal 600 ml L ,42 Grupo VI Colônia 600 ml L ,70 Serrana 600 ml L ,70 Glacial 600 ml L ,70 Santa Cerva 600 ml L ,70 Belco 600 ml L ,70 Krill 600 ml L ,70 Malta 600 ml L ,70 Grupo VII Bohemia 550 ml L ,10 Grupo VIII Outras Marcas Nac. Comuns 500 até 600 ml L ,84 Grupo IX Outras Marcas Nac. Extras 500 até 600 ml L ,58 Grupo X Importada 500 até 600 ml L ,90 Grupo XI Tauber 500 ml L ,80 Grupo XII Skol 473/500 ml L ,43 Grupo XIII Skol Pilsen 1000ml retornável L ,79 Grupo XIV Skol Pilsen 1000ml descartável L ,72 Grupo XV Outras Marcas Nac. Comuns 1000 ml retornável L ,73 Grupo XVI Outras Marcas Nac. Comuns 1000 ml descartável L ,68 Grupo XVII Bierland Strong Golden Ale 750 ml L ,82 Grupo XVIII Bierland Pilsen 600 ml L ,21 Bierland Demais Tipos 600 ml L ,21 10

11 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ Grupo XIX Zehnbier Pilsen 500 ml L ,98 Grupo XX Zehnbier Extra 500 ml L ,21 Grupo XXI Weizen 500 ml L ,18 Grupo XXII Porter 500 ml L ,07 Grupo XXIII Heller 500 ml L ,99 LONG NECK Grupo I Bohemia 355 ml L ,67 Miller 355 ml L ,67 Original 355 ml L ,67 Skol Beats 355 ml L ,67 Carlberg 355 ml L ,67 Serramalte 355 ml L ,67 Grupo II Antarctica Extra e/ou Cristal 355 ml L ,15 Antarctica Malzbier 355 ml L ,15 Brahma Extra e/ou Malzbier 355 ml L ,15 Munchen Extra e/ou Caracu 355 ml L ,15 Liber 355 ml L ,15 Kronenbier e/ou Heineken 355 ml L ,15 Petra Premium 335 ml L ,15 Grupo III Skol Pilsen 355 ml L ,49 Brahma Light 355 ml L ,49 Bavaria Premium 355 ml L ,49 Kaiser Gold 355 ml L ,49 Kaiser Summer 355 ml L ,49 Bavaria Sem Álcool 355 ml L ,49 Xingu 355 ml L ,49 Nova Schin Munich 355 ml L ,49 Nova Schin Sem Álcool 355 ml L ,49 Nova Schin Malzbier 355 ml L ,49 Primus 355 ml L ,49 Crystal Malzbier 355 ml L ,49 Brahma Bier 355 ml L ,49 Sol 355 ml L ,49 Nova Schin Zero Álcool 355 ml L ,49 11

12 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ CERVEJAS Grupo IV Crystal 355 ml L ,02 Brahma Chopp 355 ml L ,02 Polar Export 355 ml L ,02 Antarctica Pilsen 355 ml L ,02 Kaiser Pilsen 355 ml L ,02 Nova Schin Pilsen 355 ml L ,02 Bavaria Pilsen 355 ml L ,02 Cintra 355 ml L ,02 Lokal 355 ml L ,02 Serrana 355 ml L ,02 Glacial 355 ml L ,02 Santa Cerva 355 ml L ,02 Belco 355 ml L ,02 Colônia 355 ml L ,02 Krill 355 ml L ,02 Grupo V Conti Bier 300 ml / Zero Grau / Samba / Bier Malzbier / L ,95 Outras Marcas Nac. Long Neck 301 a 355 ml L ,95 Grupo VI Importada Long Neck 300 a 400 ml L ,05 Grupo VII Stella Artois 275 L ,05 Grupo VIII 2,20 Caracu 300 a 355 ml L ,22 Grupo IX Outras Marcas Nac. Long Neck 250 a 300 ml L ,96 LATA Grupo I Bohemia 350 ml L ,72 Miller 350 ml L ,72 Original 350 ml L ,72 Skol Beats 350 ml L ,72 Carlberg 350 ml L ,72 Serramalte 350 ml L ,72 12

13 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ CERVEJAS Grupo II Antarctica Extra e/ou Cristal 350 ml L ,75 Antarctica Malzbier 350 ml L ,75 Brahma Extra e/ou Malzbier 350 ml L ,75 Munchen Extra e/ou Caracu 350 ml L ,75 Liber 350 ml L ,75 Kronenbier e/ou Heineken 350 ml L ,75 Grupo III Skol Pilsen 350/360 ml L ,96 Brahma Light 350 ml L ,96 Bavaria Premium 350 ml L ,96 Kaiser Gold 350 ml L ,96 Kaiser Summer 350 ml L ,96 Bavaria Sem Álcool 350 ml L ,96 Xingu 350 ml L ,96 Nova Schin Munich 350 ml L ,96 Nova Schin Sem Álcool 350 ml L ,96 Nova Schin Malzbier 350 ml L ,96 Primus 350 ml L ,96 Brahma Bier 350 ml L ,96 Nova Schin Zero Álcool 350 ml L ,96 Sol 350 ml L ,96 Grupo IV Crystal 350 ml L ,57 Brahma Chope 350 ml L ,57 Polar Export 350 ml L ,57 Antarctica Pilsen 237 ml L ,57 Antarctica Pilsen 350 ml L ,57 Kaiser Pilsen 350 ml L ,57 Nova Schin Pilsen 350 ml L ,57 Bavaria Pilsen 350 ml L ,57 Cintra 350 ml L ,57 Lokal 350 ml L ,57 Serrana 350 ml L ,57 Glacial 350 ml L ,57 Santa Cerva 350 ml L ,57 Belco 330 até 350 ml L ,57 Colônia 350 ml L ,57 Krill 350 ml L ,57 Malta 350 ml L ,57 13

14 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ CERVEJAS Grupo V Outras Marcas Nac. Lata 270 até 350 ml L ,57 Grupo VI Importada Lata 300 até 400 ml L ,63 Grupo VII Nacional lata 400 a 500 ml L ,15 Nova Schin 473 ml ,15 Grupo VIII Importada lata 400 a 500 ml L ,80 Grupo IX Stella Artois 275 L ,96 Grupo X Caracu 300 a 355 ml L ,08 Grupo XI Crystal 310 ml L ,12 Itaipava 310 ml L ,12 Itaipava Fest 310 ml L ,12 Grupo XII Sol Shot 250 ml L ,95 Grupo XIII Outras Marcas Nac. 250 a 269 ml L ,85 Itaipava Pilsen 269 ml L ,85 Grupo X IV Crystal Pilsen 269 ml L ,43 Schin Pilsen 269 ml L ,43 Colônia 269 ml L ,43 Grupo XV Glacial 473 ml L ,38 CHOPES Chope Skol L ,99 Chope Brahma L ,99 Chope Kaiser L ,99 Chope Antarctica L ,99 Outros L ,99 14

15 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ REFRIGERANTES Post Mix Sabor Cola L ,92 Post Mix Outros Sabores L ,24 Coca-Cola 3000 ml L ,62 Coca-Cola / Coca-Cola zero 2500 ml L ,81 Coca-Cola / Coca-Cola zero 2000 ml L ,04 Pepsi 3300 ml L ,46 Pepsi 2500 ml L ,75 Pepsi 2000 ml L ,93 Pepsi Twist / Light 2000 ml L ,02 Fanta / Sprite / 2500 ml L ,74 Fanta / Sprite / 2000 ml L ,84 Kuat 2500 ml L ,74 Kuat 2000 ml L ,81 Antarctica 3300 ml L ,44 Antarctica 2500 ml L ,72 Antarctica Big 2000 ml L ,89 Antarctica Diet Big 2000 ml L ,97 Soda Limonada / Sukita 2000 ml L ,75 Simba 2000 ml L ,38 Marajá 3000 ml L ,27 Marajá 2250 ml L ,39 Marajá 2000 ml L ,36 Marajá light 2000 ml L ,43 Schincariol / Schin 2000 ml L ,36 Schincariol / Schin light e/ou diet 2000 ml L ,41 Gut-Gut 2000 ml L ,32 Goianinho 2000 ml L ,36 Goianinho Light 2000 ml L ,41 Beb Sol 2000 ml L ,32 Beb Sol Light 2000 ml L ,35 Xereta 2000 ml L ,32 Xereta Light 2000 ml L ,35 Cintra 2000 ml L ,32 Cintra Light 2000 ml L ,35 Outros Pet Cola 2000 ml L ,56 Outros Pet Sabores 2000 ml L ,32 Outros Pet Cola 2500 ml L ,59 Outros Pet Sabores 2500 ml L ,55 Coca-Cola 1500 ml L ,90 Coca-Cola Light 1500 ml L ,93 Fanta / Sprite / Kuat / 1500 ml L ,76 Marajá 1500 ml L ,41 15

16 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ REFRIGERANTES Outros Pet Cola 1500 ml L ,90 Outros Pet Sabores 1500 ml L ,79 Sabores Cola 1250 ml L ,93 Sabores 1250 ml L ,83 Sabores Cola 1000 ml L ,89 Sabores 1000 ml L ,89 Coca-Cola Light 600 ml L ,65 Coca-Cola 600 ml L ,50 Pepsi 600 ml L ,50 Fanta / Sprite / Kuat 600 ml L ,50 Antarctica 600 ml L ,50 Soda Limonada / Sukita 600 ml L ,50 Marajá 600 ml L ,40 Outros Pet 600 ml L ,40 Simba Retornável 600 ml L ,35 Marajá Retornável 600 ml L ,35 Outros Retornáveis 600 ml L ,35 Coca-Cola 500 ml L ,80 Schincariol / Schin 500 ml L ,22 Marajá 500 ml L ,22 Coca-Cola 400 ml L ,28 Outros Pet 355 a 500 ml L ,22 Fanta Laranja Splash / Mix Splash Pet 500 ml L ,33 Itubaina Schincariol descartável 355 ml L ,78 Coca-Cola Lata 350 ml L ,46 Schweppes Lata 350 ml L ,65 Pepsi cola / Pepsi Twist Lata 350 ml L ,32 Fanta / Sprite / Kuat Lata 350 ml L ,32 Guaraná Antarctica Lata 350 ml L ,32 Soda Limonada / Sukita Lata 350 ml L ,32 Marajá Lata 350 ml L ,03 Schincariol / Schin Lata 350 ml L ,03 Outros Lata 350 ml L ,03 Marajá Retornável 300 ml L ,25 Marajá Retornável 284 ml L ,20 Água Tônica 250 a 350 ml L ,49 Outros sabores 237 a 300 ml L ,51 Outros sabores 301 a 350 ml L ,16 Cherry Coke Retornável 290/300 ml L ,41 16

17 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ REFRIGERANTES Coca-Cola Retornável 290/300 ml L ,41 Guaraná Antarctica 284 a 330 ml L ,41 Pepsi Cola / Pepsi Twist Retornável 290/300 ml L ,41 Fanta / Sprite Retornável 290/300 ml L ,41 Outros Retornáveis 290/300 ml L ,41 Água Tônica Schweppes One Way 290 ml L ,18 Club Soda Schweppes One Way 290 ml L ,18 Citrus Schweppes One Way 290 ml L ,18 Marajá 250 ml L ,95 Goianinho Pitchula 250 ml L ,95 Coca / Fanta / Tai / Sprite/ One Way 250 ml L ,89 Outros Diet One Way 250 a 300 ml L ,05 Soda Cristal Brahma 250 ml L ,80 Club Soda Antarctica 250 ml L ,80 Schincariol / Schin 250 ml L ,95 Coca-Cola 250 ml L ,12 Fanta / Sprite/ Kuat 245 a 250 ml L ,00 Antárctica 237 ml L ,14 Outros 201 a 250 ml L ,93 Coca-Cola Retornável 200 ml L ,36 Antárctica Retornável 200 ml L ,35 Outros Retornável 200 ml L ,35 REFRESCO / SUCO Aquarius Fresh Lemon Pet 510 ml L ,66 Aquarius Fresh Uva Pet 510 ml L ,66 Aquarius Fresh Pera Pet 510 ml L ,66 Outras Marcas Refresco 300 à 600 ml L ,78 Suco Del Valle Mais todos sabores L ,23 Outras Marcas Néctar Sucos todos sabores L ,23 17

18 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ ÁGUA MINERAL OU POTÁVEL Água Crystalina 200 ml - sem gás L ,48 Água 200 ml - sem gás L ,48 Água 300 ml - sem gás L ,94 Água 300 ml com gás L ,97 Água Crystalina 300 ml sem gás L ,94 Água Importada - com gás L ,30 Água 350 ml - sem gás L ,02 Água 350 ml - com gás L ,61 Água Puríssima Verão 497 ml - sem gás L ,04 Água Crystalina 497 ml - sem gás L ,04 Água Lebrinha 497 ml - sem gás L ,04 Água Brunado 497 ml - sem gás L ,04 Água Marajá 497 ml - sem gás L ,04 Água Puríssima 500 ml - sem gás L ,18 Água Puríssima 500 ml - com gás L ,74 Água Puríssima Sport 500 ml - sem gás L ,51 Água Lebrinha Fitness 500 ml - sem gás L ,51 Água Lebrinha 500 ml - com gás L ,74 Água Crystalina 500 ml - com gás L ,74 Água Brunado 500 ml - com gás L ,74 Água Vitani 500 ml - sem gás L ,23 Água Vitani 500 ml - com gás L ,74 Água Buriti 500 ml - sem gás L ,40 Água Buriti 500 ml - com gás L ,74 Água Marajá 500 ml - sem gás L ,40 Água Marajá 500 ml - com gás L ,74 Água Schincariol 500 ml - sem gás L ,57 Água Schincariol 500 ml - com gás L ,01 Água Finíssima 500 ml - sem gás L ,57 Água Finíssima 500 ml - com gás L ,01 Água Nestlé Aquarel 510ml - sem gás L ,57 Água Nestlé Aquarel 510ml - com gás L ,01 18

19 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ ÁGUA MINERAL OU POTÁVEL Água Vital 500ml - sem gás L ,58 Água Vital 500ml - com gás L ,02 Água Ijuí 500ml - sem gás L ,58 Água Ijuí 500ml - com gás L ,02 Água Lindagua 500ml - sem gás L ,58 Água Lindagua 500ml - com gás L ,02 Água Outras Marcas 500 ml - sem gás L ,58 Água Outras Marcas 500 ml - com gás L ,02 Água 501 a 600 ml - sem gás L ,48 Água 501 a 600 ml - com gás L ,35 Água 501 a 750 ml Vidro importada - com gás L ,88 Água 1000 ml - sem gás L ,68 Água 1000 ml - com gás L ,10 Água 1250 ml - sem gás L ,42 Água 1250 ml - com gás L ,16 Água Lebrinha 1500 ml - sem gás L ,40 Água Brunado 1500 ml - sem gás L ,40 Água Puríssima 1500 ml - sem gás L ,40 Água Vitani 1500 ml - sem gás L ,40 Água Buriti 1500 ml - sem gás L ,40 Água Marajá 1500 ml - sem gás L ,40 Água Crystalina 1500 ml - sem gás L ,40 Água Schincariol 1500 ml - sem gás L ,73 Água Lindagua 1500ml - sem gás L ,73 Água Vital 1500ml - sem gás L ,73 Água Nestlé Aquarel 1500ml - sem gás L ,73 Água Ijuí 1500ml - sem gás L ,73 Água 1500 ml - sem gás L ,73 Água 1500 ml - com gás L ,94 Água 2000 ml - sem gás L ,52 Água 2000 ml - com gás L ,94 Água Nestlé Aquarel 5 Litros L ,11 Água Garrafão de 5 a 6 Litros L ,11 Água Garrafão 10 Litros L ,71 Água Garrafão 20 Litros L ,35 19

20 ANEXO DA PORTARIA N 225/2013 SEFAZ DESCRIÇÃO UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ AGUARDENTE A granel L ,12 Jamel ml L ,25 Jamel Ouro ml L ,52 Pitú ml L ,57 Pirassununga ml L ,61 Velho Barreiro ml L ,97 Oncinha ml L ,57 Tropical ml L ,96 Ypióca Empalhada Ouro/Prata 960 ml L ,40 Cachaça São Francisco ml L ,61 Cachaça Old César 88 - até 970 ml L ,43 Bagaceira ml L ,97 Tatuzinho ml L ,57 Caninha ml L ,57 Marfim 970 ml L ,81 Ypióca S/Palha Ouro/Prata 960 ml L ,61 Outras comuns a 1000 ml L ,77 Outras extras a 1000 ml L ,93 Tropical ml L ,51 Velho Barreiro ml L ,74 Oncinha ml L ,74 Marfim 600 ml L ,51 Outras ml L ,74 Ypióca ml L ,02 Tropical descartável ml L ,85 Marfim descartável 500 ml L ,85 Outras descartáveis - até 500 ml L ,07 Ypióca sport ml L ,78 Sapupara ml L ,00 Outras Extras descartáveis - até 500 ml L ,35 20

21 PARANÁ Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 21

22 PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 61, DE 29 DE JULHO DE 2013 DOE-PR de 01/08/2013 (nº 9.012, pág. 20) SÚMULA: inclui produtos e respectivos valores nas tabelas de base de cálculo para substituição tributária nas operações com cervejas, refrigerantes, energéticos e água mineral, instituídas pela NPF nº 53/2013. O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 9º do Regimento da CRE, aprovado pela Resolução SEFA n. 88, de 15 de agosto de 2005, considerando o disposto no 3º do art. 11 e no caput do art. 14 do Anexo X, ambos do Regulamento do ICMS do Estado do Paraná, aprovado pelo Decreto nº 6080, de 28 de setembro de 2012; nos 1º e 3º do art. 11 da Lei nº , de 14 de novembro de 1996; e considerando o contido nos requerimentos anexos ao SID n ; resolve: 1. Ficam incluídos, na Tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para CERVEJAS (ANEXO I da NPF n. 053/2013), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 1.1. CNPJ: Cervejarias Kaiser Brasil S/A Produto: Kit Cerveja MURPHY'S STOUT C/ COPO Embalagem/Volume: lata - 500ml. Valor da base de cálculo: R$ 49, Produto: Kit Cerveja EDELWEISS C/ COPO Embalagem/Volume: vidro descartável - 500ml. Valor da base de cálculo: R$ 49, CNPJ: Cervejaria Schultz Ltda Produto: Cerveja SCHULTZ TODOS OS TIPOS Embalagem/Volume: vidro descartável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 6, Produto: Chopp SCHULTZ TODOS OS TIPOS Embalagem/Volume: granel - litro. Valor da base de cálculo: R$ 8, CNPJ: Cervejaria Joinville Ltda Produto: Cerveja MERECIDA PILSEN Embalagem/Volume: vidro descartável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 3,74 2. Ficam incluídos, na Tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST ENERGÉTICOS (ANEXO II, TABELA 2, da NPF n. 053/2013), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 2.1. CNPJ: Ninja Indústria e Comércio Ltda Produto: Energético NINJA SHOT Embalagem/Volume: Pet descartável de 60ml. Valor da base de cálculo: R$ 2,45 3. Ficam incluídos, na Tabela de Valor de Base de Cálculo do ICMS-ST para ÁGUA MINERAL (ANEXO III da NPF n. 053/2013), os seguintes produtos: 3.1. CNPJ: Spaipa S/A Indústria Brasileira de Bebidas Produto: Água Mineral CRYSTAL sem gás Embalagem/Volume: Pet descartável de 350ml. Valor da base de cálculo: R$ 1,40 22

23 Produto: Água Mineral CRYSTAL com gás Embalagem/Volume: Pet descartável de 350ml. Valor da base de cálculo: R$ 1,61 4. Esta Norma de Procedimento Fiscal entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, Curitiba, 29 de julho de ROBERTO ZANINELLI COVELO TIZON - Assistente Técnico - CRE/GAB Delegação de Competência - Portaria nº 87/

24 PIAUÍ Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 24

25 PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA ATO NORMATIVO Nº 16, DE 01 DE AGOSTO DE 2013 DOE-PI de 05/08/2013 (nº 147, pág. 23) Altera o Anexo III do Ato Normativo UNATRI nº 025/2009, de 18 de dezembro de 2009, que dispõe sobre preços referenciais de mercado nas operações com os produtos que especifica. A DIRETORA DA UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA-UNATRI, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de manter atualizado o Ato Normativo UNATRI nº 025/2009, de 18 de dezembro de 2009, resolve: Art 1º Ficam acrescentados os produtos abaixo indicados no anexo III do Ato Normativo UNATRI nº 025/2009, de 18 de dezembro de 2009, conforme descrição abaixo: "Anexo III 4.1 Bebidas Energéticas de 10 a 150ml Unidade - Preço a consumidor final (...) Ninja Shot PET 60 ml und 1,85 (...) 4.2 Bebidas Energéticas de 250 a 355ml Unidade Preço a consumidor final (...) Ninja Power LATA 270ml und 4, Ninja Power Black PET 280ml und - 2,80 (...) 4.6 Bebidas energéticas de 2.000ml Unidade Preço a consumidor final (...) Ninja Power Black PET 2.000ml und 8,00 (...) Art 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 05 de agosto de PUBLIQUE-SE UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA - UNATRI, em Teresina (PI), 01 de agosto de JULIANA LOBÃO DA ROCHA - Diretora/UNATRI (Competência na forma da Portaria GASEC nº 291, de 29/01/03) 25

26 RIO DE JANEIRO Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 26

27 RIO DE JANEIRO DECRETO Nº , DE 7 DE AGOSTO DE 2013 DOE-RJ de 08/08/2013 (nº 145, Parte I, pág. 1) ALTERA O LIVRO II DO REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº /00 (RICMS/00) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, tendo em vista o disposto nos Protocolos ICMS 35/13 e 45/13, ambos de 5 de abril de 2013, 139/12, de 28 de setembro de 2012, no Convênio ICMS 08/12, de 30 de março de 2012, na Resolução nº 13/12 do Senado Federal, de 25 de abril de 2012, tendo em vista o que consta do Processo nº E-04/073/50/2013, decreta: Art. 1º - O Anexo I do Livro II do Regulamento do ICMS (RICMS/00) aprovado pelo Decreto nº /00, de 17 de novembro de 2000, passa a vigorar com a redação do Anexo a este Decreto. Art. 2º - O Livro II do Regulamento do ICMS (RICMS/00) passa a vigorar com as seguintes alterações: I - inclusão do 5º ao artigo 2º: "Art. 2º ( ) - (...) 5º - O regime de substituição tributária se aplica também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual quando da entrada destinada ao ativo permanente ou ao uso ou consumo do estabelecimento destinatário, sendo a base de cálculo corresponde ao preço efetivamente praticado na operação, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário.". II - inclusão do 7º ao artigo 5º: "Art. 5º - (...) (...) 7º - Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado previstos no Anexo I.". III - inclusão dos artigos 13-A e 13-B: "Art. 13-A - Observado o disposto no artigo 5º e Anexo I, nas operações internas ou interestaduais com destino ao Estado do Rio de Janeiro, o contribuinte ou o responsável por substituição observarão a margem de valor agregado: I - Original: quando o remetente for designado contribuinte substituto nas operações internas; II - Ajustada: a) na hipótese de o remetente ser designado contribuinte substituto nas operações interestaduais; b) na hipótese de aquisições realizadas em operações provenientes de outra unidade federada por contribuinte substituto localizado neste estado com mercadoria sujeita à substituição tributária quando não há convênio, protocolo ou termo de acordo atribuindo a qualidade de contribuinte substituto ao remetente. 1º - Na hipótese de operações interestaduais destinadas ao Estado do Rio de Janeiro com a adoção de alíquota de 4% (quatro por cento), os sujeitos passivos por substituição deverão observar a margem de valor agregado ajustada prevista na coluna do Anexo I a partir da referida alíquota. 2º - Aplica-se a margem de valor agregado original nas operações interestaduais destinadas ao território fluminense quando não houver previsão de ajuste no Anexo I ou em instrumentos normativos de que o Estado do Rio de Janeiro seja signatário. Art. 13-B - Na hipótese de operação interestadual destinada ao Estado do Rio de Janeiro com os produtos relacionados nos itens 6 a 16, 19 a 25 e 28 a 35 em que a alíquota interna aplicável, nominal ou efetiva decorrente de redução de base de cálculo, seja inferior ao percentual de 19% (dezenove por cento), já considerado o Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECP), em substituição às margens de valor adicionado ajustadas constantes do Anexo I, o contribuinte substituto deve adotar a margem obtida com a aplicação da fórmula a seguir, para adequar a Margem de Valor Adicionado Ajustada: "MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1-ALQ intra)] -1", em que: 27

28 I) "MVA ST original" é a margem de valor agregado fixada para as operações internas no Anexo I; II) "ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III) "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna (nominal ou efetiva decorrente de redução de base de cálculo) aplicável às operações realizadas pelo contribuinte substituto industrial localizado no Estado do Rio de Janeiro com as mesmas mercadorias. 1º - Na hipótese de alíquota efetiva inferior ao percentual de 19% (dezenove por cento), o disposto no caput somente se aplica caso a redução de base de cálculo seja concedida em caráter geral, independentemente de termo de acordo ou da prática de ato administrativo de enquadramento do contribuinte. 2ºA - MVA Ajustada e adequada, obtida nos termos do caput, não poderá ser inferior à MVA original aplicada às operações internas. 3º - Caso sejam adotadas as disposições presentes no caput, o contribuinte substituto deve consignar no documento fiscal, no campo "Informações Complementares", o dispositivo normativo que fundamenta a aplicação da alíquota interna incidente (nominal ou efetiva) inferior a 19%, a alíquota respectiva e a MVA Ajustada utilizada no cálculo. 4º - Na hipótese de aquisições realizadas em operações provenientes de outra unidade federada por contribuinte substituto localizado neste estado com mercadoria sujeita à substituição tributária quando não há convênio, protocolo ou termo de acordo atribuindo a qualidade de contribuinte substituto ao remetente, as informações de que trata o 3º deste artigo deverão ser consignadas no Documento de Arrecadação do Estado do Rio de Janeiro - DARJ que acompanha as mercadorias, no campo "Informações Complementares.". Art. 3º - Tendo em vista a alteração de que trata o artigo 1º deste Decreto, o artigo 2º do Decreto /12, de 01 de novembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º - Fica concedida, na operação de saída interna, com destino a contribuinte do imposto, promovida por industrial, importador, distribuidor ou atacadista, das mercadorias relacionadas nos subitens 36.8, 36.9, 36.10, 36.11, 36.12, 36.13, 36.14, 36.15, 36.16, 36.17, 36.18, 36.19, 36.20, 36.21, 36.24, 36.25, 36.26, 36.27, 36.28, e 36.30, do item 36 do Anexo I do Livro II do Regulamento do ICMS (RICMS/00) aprovado pelo Decreto nº 27427/00, de 17 de novembro de 2000, redução da base de cálculo do ICMS, de forma que a incidência do imposto resulte no percentual de 13% (treze por cento) sobre o valor da operação própria, sendo que 1% (um por cento) será destinado ao Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP) de que trata a Lei estadual nº 4056/02, de 30 de dezembro de 2002." Art. 4º - Os contribuintes deverão observar a disciplina de que trata o artigo 36 do Livro II do RICMS/00 relativamente às mercadorias ingressas no regime de substituição tributária por força deste Decreto. Art. 5º - O parcelamento do imposto relativo ao estoque levantado conforme rege o artigo 4º deste Decreto poderá ser concedido em até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e consecutivas, devendo a primeira quota ser paga até 18 de outubro de 2013 e as demais até os dias 20 dos meses subsequentes. 1º - A solicitação do parcelamento de que trata o caput deve ser dirigida à repartição fiscal de circunscrição do contribuinte até o dia 20 de setembro de º - A data de vencimento para o pagamento em quota única é a mesma da primeira quota do parcelamento a que alude o caput deste artigo. Art. 6º - Ficam incorporadas ao Estado do Rio de Janeiro as disposições previstas nos Protocolos ICMS 35/13 e 45/13, ambos de 5 de abril de Art. 7º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos: I - relativamente às mercadorias ingressas no regime de substituição tributária por força deste Decreto, em especial os produtos de que trata o item 29 do Anexo I não submetidos ao regime anteriormente, a partir de de setembro de 2013; II - em relação às demais disposições, a partir da data da sua publicação. Rio de Janeiro, 7 de agosto de 2013 SÉRGIO CABRAL 28

29 ANEXO - (a que se refere o artigo 1º deste Decreto) - "ANEXO I LISTA DAS MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E SEUS RESPECTIVOS PERCENTUAIS DE MARGEM DE VALOR AGREGADO (MVA) OPERAÇÕES INTERNAS E INTERESTADUAIS DESTINADAS AO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1 - ÁGUA MINERAL, GASOSA OU NÃO, OU POTÁVEL, CERVEJA, CHOPE, REFRIGERANTE E OUTRAS BEBIDAS, E GELO Fundamento normativo: Protocolo ICMS 11/91 Âmbito de aplicação: Operações internas, interestaduais originadas nas unidades federadas signatárias do Protocolo supracitado e aquisições de mercadorias procedentes das demais unidades federadas por contribuintes localizados no Estado do Rio de Janeiro. A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária nas operações com as mercadorias constantes desse item é o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado do Estado do Rio de Janeiro (PMPF), com base no 10 do artigo 24 da Lei 2.657/96. 29

30 CIGARROS E OUTROS DERIVADOS DO FUMO CIMENTO ENERGIA ELÉTRICA NÃO DESTINADA À COMERCIALIZAÇÃO OU À INDUSTRIALIZAÇÃO FILME FOTOGRÁFICO, CINEMATOGRÁFICO E SLIDES DISCO, VIRGEM OU GRAVADO, FONOGRÁFICO OU QUALQUER OUTRO DISCO, FITA MAGNÉTICA E QUALQUER OUTRO SUPORTE, VIRGEM OU NÃO, PARA REPRODUÇÃO OU GRAVAÇÃO DE SOM, IMAGEM OU OUTROS FENÔMENOS DIFERENTES DO SOM E DA IMAGEM APARELHOS DE BARBEAR; LÂMINAS DE BARBEAR; ISQUEIROS DE BOLSO, A GÁS, NÃO RECARREGÁVEIS LÂMPADA ELÉTRICA E ELETRÔNICA; REATOR E "STARTER" PEÇAS, PARTES E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES PILHAS E BATERIAS DE PILHA, ELÉTRICAS; ACUMULADORES ELÉTRICOS PNEUMÁTICOS CÂMARAS DE AR E PROTETORES DE BORRACHA PRODUTOS FARMACÊUTICOS, MEDICAMENTOS E OUTROS, TAIS COMO: SOROS E VACINAS, EXCETO PARA USO VETERINÁRIO RAÇÕES TIPO "PET" PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS SORVETES DE QUALQUER ESPÉCIE, INCLUSIVE SANDUÍCHES DE SORVETES E PREPARADOS PARA FABRICAÇÃO DE SORVETE EM MÁQUINA TELHAS, CUMEEIRAS E CAIXAS D'ÁGUA DE CIMENTO, AMIANTO, FIBROCIMENTO OU POLIETILENO TINTA, VERNIZ, SOLVENTE, DILUENTE, REMOVEDOR E MERCADORIAS CORRELATAS VEÍCULOS AUTOMOTORES VEÍCULOS DE DUAS RODAS MOTORIZADOS APARELHOS CELULARES BICICLETAS E OUTROS CICLOS SEM MOTOR; SUAS PARTES E ACESSÓRIOS BRINQUEDOS COLCHOARIA FERRAMENTAS PAPELARIA PRODUTOS ELETRÔNICOS, ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS LENTES DE CONTATO OPERAÇÕES RELATIVAS A VENDAS POR SISTEMA DE MARKETING DIRETO PORTA-A-PORTA A CONSUMIDOR FINAL MATERIAIS DE LIMPEZA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS SUCOS E BEBIDAS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, ACABAMENTO, BRICOLAGEM OU ADORNO MÁQUINAS E OUTRAS FERRAMENTAS MÁQUINAS E APARELHOS MECÂNICOS, ELÉTRICOS, ELETROMECÂNICOS E AUTOMÁTICOS MATERIAIS ELÉTRICOS ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO INSTRUMENTOS MUSICAIS COSMÉTICOS, PERFUMARIA, ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL E DE TOUCADOR ÁLCOOL PARA USO FARMACÊUTICO OU INDUSTRIAL....". 30

31 RIO GRANDE DO SUL Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 31

32 RIO GRANDE DO SUL ARRECADAÇÃO DO ICMS CRESCE 12,7% ATÉ JUNHO 05/08/2013 Desempenho superou outras receitas do Estado, mas foi insuficiente para cobrir o aumento das despesas públicas A arrecadação de ICMS no Rio Grande do Sul no primeiro semestre do ano obteve um crescimento de 12,7%, se comparado com o mesmo período de 2012, alcançando o total de R$ ,7 milhões. O desempenho do ICMS foi bastante superior ao crescimento de outras receitas, como o Fundo de Participação dos Estados, que cresceu 5,6% no semestre, e de receitas que apresentaram evolução negativa, como as oriundas do IPI Exportação, que apresentou um desempenho de 4,4% menor que no primeiro semestre de Isso significa um crescimento real de 5,9% acima da inflação (IPCA). Em um cenário de baixa evolução do PIB, é expressivo o resultado da política tributária, que combina a calibragem da carga tributária para manter competitividade com uma fiscalização fina do contribuinte com potencial de sonegação, informou o secretário de Estado da Fazenda, Odir Tonollier. No entanto, acrescenta ele, há sinais de dificuldade, e o recrudescimento da atividade industrial preocupa pelo impacto que causaria na arrecadação do ICMS. Segundo dados da Receita Estadual, a participação da arrecadação do setor industrial é de aproximadamente 30%. Tonollier ressalta que outro fator que impactou negativamente a arrecadação foi a redução das tarifas de energia elétrica. No primeiro semestre, a arrecadação do setor de energia elétrica foi de R$ 118 milhões a menos que no mesmo período do ano anterior. No lado da despesa, o gasto com pessoal e encargos sociais totalizou R$ 9.067,9 milhões no primeiro semestre do ano uma variação nominal de 14,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Corrigido pelo IPCA, houve um crescimento de 7,9%. Nesse primeiro semestre, comparado com o mesmo período do ano anterior, os gastos em educação foram R$ 517,4 milhões maiores, aumento de 18,1%, e os gastos em saúde foram superiores em R$ 206,7 milhões, um crescimento de 24,0%, destacou o secretário da Fazenda. As despesas judiciais, motivadas pelos sequestros das RPVs, estão atingindo patamares insuportáveis para as finanças do Estado, alerta o secretário. Segundo ele, alguns juízes simplesmente determinam o pagamento sem dizer de onde sairá o dinheiro, inclusive, sem previsão orçamentária. Somente nos sequestros judiciais, houve um crescimento de 410% no valor verificado no primeiro semestre em relação ao ano anterior, R$ 260 milhões a mais. Já o comportamento da arrecadação em julho mantém o padrão ocorrido no primeiro semestre, com a arrecadação da indústria abaixo do previsto e redução significativa do setor de energia elétrica, informou Tonollier. O crescimento real foi de 1,94% maior que o arrecadado em julho do ano passado. Nota Fiscal Gaúcha amplia desconto no IPVA para pagamento antecipado Os participantes do programa Nota Fiscal Gaúcha têm mais um incentivo para colocar o seu CPF na nota fiscal durante as compras: a Secretaria da Fazenda (Sefaz) vai ampliar desconto no pagamento antecipado do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotivos (IPVA) para o programa Bom Cidadão. O desconto concedido de 3% passa para 5%, em 2013, para quem estiver cadastrado no programa até o dia 31 de outubro deste ano. Os interessados em participar devem fazer o cadastramento no site Os valores serão computados na carta do IPVA de veículo registrado no mesmo CPF do Bom Cidadão e é válido para o pagamento antecipado do IPVA, efetuado até o dia 2 de janeiro de A regra de desconto valerá para todos os anos, alterando-se somente a quantidade de documentos considerados para efeitos do benefício a ser concedido. 32

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