BIG 165 BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA * DISTRIBUÍDO PELO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÂO PAULO * ANO XVI

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1 BIG 165 BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA * DISTRIBUÍDO PELO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÂO PAULO * ANO XVI

2 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * COMPANHIA SANTISTA DE PAPEL Rua 15 de Novembro, 324-7, andar - Telefone Telegr.: "SANTISPAPEL - Caixa Postal São Paulo Fábrica em Cubatão Fabricantes de Papel desde 1918 Tipos Escrever Impressão Embrulho Impermeáveis Cartões Linha dagua para Livros e Revistas Fab. Especiais ********************************************************************

3 Editorial A exaltação do espírito associativo foi uma das características primordiais do certame de Lindóia. Significou Lindóia naquele instante, um brado, um chamado a união geral, a busca de um pensamento que representasse a fôrça e o vigor de uma entidade. Hoje, mais que uma clarinada de advertência Lindóia foi um exemplo bem recebido pela classe, pois o calor da chama acesa no espírito daqueles que compareceram à amorável estância paulista, anima agora nossos companheiros da Guanabara que já se movimentam para promover o II Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica. Vários membros de São Paulo que têm participado das reuniões da Comissão Organizadora, nos dão conta de que várias medidas já foram tomadas, para que todos os problemas que normalmente surgem em iniciativas dêsse quilate, possam ser resolvidos com ordem e tranquilidade. Uma atitude decisiva como esta merece o apoio incondicional de tôda classe. Assim, é preciso que nos unamos mais uma vez, para que o Congresso carioca seja coroado de pleno êxito. Para que os nossos problemas possam ser solucionados com as luzes de uma opinião geral. Para que as teses trazidas a debate possam oferecer uma senda mais tranqüila para a meta aspirada a b i b r a f. Novembro de

4 A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores engenheiros químicos, orientados sob a mais rigorosa técnica moderna observada tanto na Europa como na América. Oferecemos aos senhores industriais gráficos revestimentos de cilindros com borracha sintética ou natural para máquinas automáticas HEIDELBERG, PLANETA, FUNTIMOD, MERCEDES, CONSANI, ROLAND, NEBIOLO e para todo e qualquer tipo de máquina tipográfica, inclusive rolos de anilina, jornais, fábricas de papel, rotogravura, etc. INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA 1001 LTDA. E s c r i t ó r i o : RUA DIAS DA SILVA, II - Fones: e F á b r i c a : AVENIDA GUILHERME COTCHING, 424 (Vila Maria) Fone: Caixa Postal: End. Telegr.: MILHEUM SÃo Paulo Boletim da Ind. Gráfica

5 SUMARIO Secretaria Noticiário Despacho do Delegado do Imposto de Renda em São Paulo Acordo Salarial Ecos do I Congresso Plano de Expansão da Light Economia Maior renda com mais justiça fiscal H. Dantas Legislação Lei de Insalubridade Jurisprudência Guia da Indústria Gráfica Delegados Novembro de

6 FABRICAMOS: TINTAS PARA IMPRESSÃO ESMALTES- Rua Antonio João, 218 Caixa Postal 1161 Tel.: RIO DE JANEIRO Rua São Joaquim, 496 Tel.: SÃO PAULO Boletim da Ind. Gráfica

7 Secretaria Correspondência: Vários assuntos que ficam adstritos ao nosso Sindicato, têm provocado um trabalho intenso permanente de nossa Secretaria. Assim, a a b i g r a f, circular do acordo, têm mantido esta Secretaria constante correspondência com nossos associados. Departamento Jurídico: Nosso Departamento Jurídico, sempre orientando seu trabalho em sentido preventivo, assistiu dias de intensa movimentação, em virtude do vencimento do acordo salarial e do parcelamento do 13. salário. Sua intervenção possibilitou encontrar uma solução que satisfêz tanto a empregados como a empregadores. O número de consultas telefônicas ultrapassou a cem; respondeu a 8 consultas escritas, e compareceu a 3 audiências na Justiça do Trabalho. SUDENE: Cremos que não é demais insistirmos com nossos associados, para que nos comuniquem os depósitos efetuados na s u d e n e. É de suma importância para nossa entidade a elaboração de plano efetivo para a aplicação desta verba. ABTG: A Diretoria dêste Sindicato entrou em entendimentos com a a b t g, para a organização de uma equipe de técnicos que esclarecerão possíveis dúvidas de nossos Associados. Os interessados devem nos enviar, por carta, os problemas surgidos que nós encaminharemos a ABTG. Bôlsa Gráfica: Pedro Evangelista, estabelecido na Rua São Cristóvão, 184 em Aracaju, Sergipe, deseja vender uma impressora automática Heildelberg cilíndrica, formato 56 x 77. A impressora foi importada recentemente, funcionando com perfeição, estando ainda em período de amaciamento. O valor é de Cr$ Colocamos esta Secretaria à disposição dos interessados. A Força e o Prestígio do Sindicato são resultantes do maior número de Associados Faça-se Sócio da Sua Entidade de Classe. Novembro de

8 ROLOS BOSCOLO A melhor qualidade em rolos para tipografia. Revestimento de cilindros em massa e borracha. IND. E COM. DE MASSAS E BORRACHAS M. B. LTDA. R ua dos E stu d a n tes, F on e: São P au lo Companhia Importadora Gráfica ARTHUR SIEVERS TUDO PARA AS ARTES GRAFICAS MATRIZ SÃO PAULO Rua das Palmeiras, 239/247 Tel.: Cx. Postal Telegramas SIEVERS Filial no Estado da Guanabara Agências nas principais cidades do país Boletim da Ind. Gráfica

9 Noticiário Im p osto de renda Publicamos abaixo a íntegra do ofício que foi enviado ao nosso Departamento Jurídico, resultante das ponderações feitas, no que diz respeito à dilatação do prazo de guias de recolhimento para imposto de renda na fonte, em outubro último. Eis o ofício: MINISTÉRIO DA FAZENDA Of. A Em Da Delegacia Regional do Imposto de Renda em São Paulo Ao Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo R. Marquês de Itú, andar Cx. Postal Capital Assunto: Comunicação Tendo em vista seu requerimento protocolado nesta Repartição sob n /65, transcrevo abaixo, o despacho exarado pelo sr. Delegado Regional, no mencionado requerimento, nos seguintes têrmos: Saudações. As razões apontadas são ponderáveis; requerido. proc /65 n ra / concedo o prazo S e r a f i m F e r r e i r a F i l h o Chefe do Serviço de Administração Novembro de

10 N oticiário A c o rd o salarial Transcorreu em ambiente de extrema cordialidade a discussão do acôrdo salarial de nossa classe assinado no dia 18 próximo passado. Para conhecimento geral, publicamos a seguir a troca de correspondências havida entre a cúpula dirigente dos dois Sindicatos, a minuta de reinvindicações, e a circular do acôrdo feito. Eis a íntegra: limo. Sr. Theobaldo De Nigris DD. Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo CAPITAL Prezado Senhor: São Paulo, 9 de outubro de 1965 Vimos pela presente solicitar de V. Sa., reservar-nos uma data, dentro do menor espaço de ternpo possível, para a realização de uma m e s a r e d o n d a, cuja finalidade terá como ponto principal, o debate sôbre o novo reajuste salarial da categoria profissional que representamos. Esclarecemos ainda, que tal solicitação, prende-se ao fato do vencimento próximo da vigência do último acôrdo salarial tanto da categoria profissional da capital como a do interior do Estado de São Paulo motivo êste do nosso desejo para iniciar os entendimentos em conjunto com o Sindicato presidido por V. Sa., visando uma solução satisfatória. Outrossim, aproveitando o ensejo, anexamos à presente, a minuta de reivindicações aprovada pelos trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo, em Assembléia realizada na sede social da entidade no dia 8 p.p., com a presença de membros da direção dos Sindicatos do Interior do Estado de São Paulo. Desta forma, estamos certos de que V. Sa., conceder-nos-á a data solicitada, aprazando o dia, hora e local, para as nossas futuras conversações. No aguardo de breve resposta por parte de V. Sa., enviamos-lhe as nossas Saudações Sindicais J o s é E r n a n i d e M e d e ir o s Interventor do STIG Luiz F e r r e i r a d a S il v a Presidente da FN TIG Boletim da Ind. Gráfica

11 N oticiário São Paulo, 9 de outubro de 1965 limo. Sr. Theobaldo De Nigris DD. Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo CAPITAL Prezado Senhor: Na qualidade de Presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas, vimos solicitar de V. Sa., uma audiência de representantes desta Federação, juntamente com os representantes dos Sindicatos nossos filiados, com a digna Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, a fim de mantermos entendimentos preliminares com vistas ao estabelecimento de novas bases, para o próximo reajustamento salarial e demais reivindicações dos trabalhadores gráficos deste Estado. Aproximando-se, pois o término do acordo que firmamos no p-p-, tomamos a liberdade de encarecer a necessidade de mantermos um contacto dentro do mais breve possível, a fim de estudarmos, conjuntamente, a possibilidade de reajustamentos salariais capazes de atenderem a alta do custo de vida, procurando, desta forma, restabelecer o poder aquisitivo da categoria por nós representada. Aproveitando o ensejo que se nos oferece, enviamos, juntamente com êste oficio, uma minuta de reivindicações, aprovada pela categoria gráfica dêste Estado. Conhecendo o alto espirito democrático de V. Sa., e o interesse com que sempre tem procurado atender aos mais sentidos reclamos dos trabalhadores gráficos paulistas, estamos certos de que, como das vêzes anteriores, chegaremos a uma solução amigável, mantendo desta forma, o alto padrão de entendimento e harmonia entre as categorias que representamos. Certos que V. Sa. não tardará em nos conceder a audiência que solicitamos, colhemos o ensejo para reafirmar-lhe os nossos protestos da mais elevada consideração e distinto aprêço. Atenciosamente J o s é E r n a n i d e M e d e ir o s Interventor do STIG L u iz F e r r e i r a d a S il v a Presidente da FN TIG Novembro de

12 TIN TAS PARA ARTES G RAFICAS RO TOGR AVURA FLEXO G R A FIA TIP O G R A FIA LITO G R A FIA O FF-S ET Q U ÍM IC A n o r m a c o m e r c i a l s. a. R u a Guaianazes, 1211 Tel São Paulo Boletim da Ind. Gráfica

13 N oticiário limo. Sr. José Ernani de Medeiros M. D. Interventor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo. São Paulo, 21 de outubro de 1965 Prezado Senhor: Por motivos vários, só hoje nos é possível responder a sua carta de 9 do corrente, pelo que nos escusamos. De qualquer modo, considerando-se que o último reajuste salarial vigirá até o dia 17 de novembro vindouro, acreditamos haver tempo mais do que suficiente para estudarmos nôvo aumento. Podemos adiantar que concordamos, como não poderiamos deixar de fazê-lo, com um aumento de salário fixado dentro das normas legais vigentes, pondo-se de lado quaisquer inovação que venham aumentar os ônus da mãode-obra, por terem efeito negativo. Como das vezes anteriores, concordamos com a compensação de todos os aumentos concedidos além do determinado no último acordo, excluídos aquêles decorrentes de promoção, maioridade e equiparação salarial. Por outro lado, entendemos que os empregados admitidos após a data base devam ter aumento proporcional ao seu tempo de casa. A determinação legal que obriga ao pagamento de metade do 13. salário, na época das férias do empregado, desde que êste assim o requeira, soluciona o problema monetário desse período de repouso, razão pela qual não vemos porquê pagar férias em dôbro. Como de hábito, o acordo que viermos a celebrar será extensivo a todo o Estado, excluído o Município de Campinas. Para estudo do assunto, estaremos ao dispor de V. Sa. e demais dignos membros dêsse Sindicato no próximo dia 29, às 10 horas, na sede do nosso Sindicato. : ' Sem outro motivo, reiteramos a V. Sa. nossos protestos de estima e consideração. A tenciosamente T h e o b a l d o d e N ig r is Novembro de

14 N oticiário Minuta de reivindicações aprovada pelos trabalhadores nas indústrias gráficas de São Paulo Cláusula l.a Que seja concedido um aumento salarial, de acordo com a alta do custo de vida, calculados sôbre os salários resultantes do acordo de 1964, do Tribunal Regional do Trabalho da 2.a região, a todos os trabalhadores nas Indústrias Gráficas; Único; Que seja concedido aumento idêntico, aos empregados admitidos após a data base, desde que não venham a perceber salários superiores aos empregados mais antigos na mesma função; Cláusula 2.a Que não sejam compensados os aumentos decorrentes de promoção, maioridade, equiparação; Cláusula 3.a Os trabalhadores nas Indústrias Gráficas solicitam que sejam pagas as férias em dôbro; Cláusula 4.a Que seja concedido abôno por tempo de serviço, na proporção de 5% por qüinqüênio de aumento sôbre os respectivos salários, aos trabalhadores nas Indústrias Gráficas; Cláusula 5.a Que seja estabelecido salário mínimo profissional aos trabalhadores nas Indústrias Gráficas, correspondentes a 2y2 (dois e meio) salários mínimos; Cláusula 6.a Por ser o dia 7 de fevereiro, consagrado ao Trabalhador Gráfico do Brasil, ficam os empregados nas Indústrias Gráficas, dispensados de trabalhar nesse dia, sem prejuízo de seus vencimentos; Cláusula 7 a Que sejam considerados válidos para efeito de abôno de faltas por doença, os atestados médicos fornecidos pelo Sindicato, quando os associados solicitarem a atenção dos referidos médicos; Cláusula 8 a Que os trabalhadores nas Indústrias Gráficas passem a perceber a percentagem correspondente a taxa de insalubridade prevista por Lei; Cláusula 9 a Que o futuro acordo a ser firmado, seja extensivo a todos os trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo. Economize tempo ganhando dinheiro M ÁQ U IN AS PARA DESTACAR APARAS DE CARTUCHOS E PARA PREPARAÇÃO DE M A T R IZ E S PARA VINCO T O r i g e m : ALEMANHA OCIDENTAL Representante exclusivo para todo o Brasil S. H. ESKENAZI TU D O PARA AS AR TES GRAFICAS Rua Cons. Brotero, 415 Tel Caixa Postal, 1890 São Paulo, SP Boletim da Ind. Gráfica

15 N oticiário CIRCULAR N. 4/65 São Paulo, 18 de novembro de 1965 Vimos com a presente comunicar a V. Sas. que foi celebrado o acordo salarial dos trabalhadores gráficos de São Paulo. Têrmos do acôrdo 1. ) Aumento de 40% (quarenta por cento) calculado sôbre os salários reajustados vigentes na data base ( ). 2. ) Aumento máximo, ou teto, de Cr$ (cento e cinqüenta e quatro mil cruzeiros), por mês ou duzentas e quarenta horas, resultante da aplicação da taxa mencionada nos têrmos da cláusula l.a. 3. ) Para os empregados admitidos até , qualquer que seja a data de sua admissão, fica estabelecido um salário mínimo, ou piso, de Cr$ (setenta e oito mil cruzeiros) para os empregados maiores e de Cr$ (trinta e nove mil cruzeiros) para os menores aprendizes. 4. ) Os empregados admitidos após a data base ( ) com salário mínimo vigente na localidade, terão aumento na proporção de 3,4% (três vírgula quatro por cento) simples por mês de serviço, exclusive no mês de outubro de 1965, cuja taxa será de 2,6% (dois vírgula seis por cento), obedecido o disposto na cláusula 3.a. 5. ) Em nenhuma hipótese, empregado mais nôvo na mesma função poderá, como decorrência do presente acôrdo, perceber salário superior ao do colega admitido imediatamente antes. 6. ) Serão compensados todos os aumenconcedidos após a data base, exclusive os decorrentes de aquisição de maioridade, promoção e equiparação salarial. 7. ) O presente acôrdo terá vigência de 1 (um) ano, contado a partir de 17 de novembro de Parágrafo único Respeita a data base de 17 de novembro, ora ratificada, o aumento decorrente do presente acôrdo será pago a partir de l. de novembro de 1965, vigorando para todo o Estado de São Paulo. O Departamento Jurídico do Sindicato está à disposição dos senhores associados para sanar qualquer dúvida que porventura surgir. Sem outro motivo, colocamo-nos ao seu inteiro dispor e nos subscrevemos, atenciosamente T h e o b a l d o D e N ig r is MÁQUINAS GRÁFICAS e Materiais para Offset Para vender ou comprar consultem R. GARCIA Dispõe sempre de bons negócios em carteira Telefone São Paulo Novembro de

16 N oticiário M o çã o Apesar de uma das competentes comissões ter sugerido que a futura A s s o c ia ç ã o B r a s il e ir a d a I n d ú s t r ia G r á f i c a entre em entendimentos com as Agências Financeiras do Govêrno, no sentido de obter financiamento para as emprêsas do nosso setor econômico, recomendamos que os Sindicatos das Indústrias Gráficas promovam, o quanto antes, êsses entendimentos sem prejuízo do programa de ação da nossa tão bem inspirada a s s o c ia ç ã o ; Esta moção foi apresentada e assinada pelo Sr. Heinrich Manfred Ott, do Estado do Rio Grande do Sul. A Redação se vale da oportunidade para comunicar que a Diretoria da a b ig r a f já se movimentou neste sentido, conseguindo auspiciosos resultados para nossa classe. Aliás, com maiores detalhes, as notícias foram publicadas no número anterior de nossa revista. E cos do I C on gresso O Plenário do I Congresso da Indústria Gráfica manifesta, com regozijo e reconhecimento, às delegações de convidados da Argentina e Chile, a satisfação dos industriais gráficos brasileiros por tão honrosa e fraternal presença. Formula, ainda, o Plenário do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica os seus votos de expansão, processo e prosperidade da indústria gráfica dos países amigos aqui presentes na pessoa de seus eminentes delegados. A moção foi assinada pelo Sr. Theobaldo De Nigris, representando no ato tôda a mesa. * Exmo. Sr. Mal. Humberto de Alencar Castelo Branco DD. Presidente da República O I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, reunido em Águas de Lindóia, Estado de São Paulo, com a presença de mais de quatrocentos delegados vindos da maioria dos Estados da Federação, examinou e aprovou teses e recomendações de grande interêsse para a categoria. Decidiu ainda, por unanimidade, manifestar a V. Excia. os votos de aprêço à sua ação governamental. Tem V. Excia. dado à nação exemplo de alta dignidade e probidade no exercício de suas elevadas funções. Tal fato vem contribuindo para que o princípio da autoridade se fortaleça e para que a nação cada vez mais confie no patriotismo dos seus governantes. Receba V. Excia. dos industriais gráficos de todo o Brasil, no momento em que se reunem pela primeira vez em um congresso de classe, as homenagens do seu respeito, e a confiança de que saberá, com patriotismo e elevação, repor a nação no caminho da ordem, da tranqüilidade social, bases para a retomada do desenvolvimento econômico que estamos seguros, será alcançado dentro de pouco tempo. A moção foi assinada pelo Sr. Theobaldo De Nigris, com aprovação de tôda a mesa Boletim da Ind. Gráfica

17 N oticiário Dr. Adhemar de Barros DD. Governador do Estado de São Paulo O Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, reunido em Águas de Lindóia, com a presença de mais de quatrocentos delegados de quase todos os Estados, aprovou, por unânimidade, em sua última sessão plenária, um voto de agradecimento a V. Excia. pela mensagem de estímulo e de apoio que recebeu, por intermédio do digno Secretário de Economia e Planejamento, Dr. Humberto Reis Costa. As palavras de compreensão pelo nosso trabalho que V. Excia, nos dirigiu, tiveram a merecida repercussão entre os industriais gráficos que expressam seu reconhecimento pela atitude de simpatia e de apreço de V. Excia. às nossas atividades. Esta moção foi apresentada pelo nosso ilustre presidente Sr. Theobaldo De Nigris. Light instala n ô v o tra n sfo rm a d o r e m Pirituba Um grande transformador, de kva., pesando quilos, foi transportado da fábrica Brown Boveri, em Osasco, para a estação terminal de Pirituba. Esta é mais uma realização prevista no Plano de Expansão que a emprêsa está executando. A instalação dêste transformador ampliará a capacidade daquela estação, garantindo melhor fornecimento à vasta área, onde se localizam diversas indústrias de importância do parque industrial paulista. A. BENEDINI LTDA. COMÉRCI O DE MÁQUINAS E MATERIAIS L I T O - O f f - S E T IMPORTADORES OFICINA MECÂNICA DEPARTAMENTO ESPECIALIZADO TÉCNICOS EM REFORMAS EM MATERIAIS PARA LIT-0FF-SET MÁQUINAS GRÁFICAS REFORMADAS COM GARANTIA FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO Rua Conselheiro Cotegipe, 227 São Paulo Fones: Caixa Postal Novembro de

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19 Economia M aior renda c o m m a is ju stiça fiscal O que acaba de acontecer no novo projeto de imposto de renda que o governo encaminhou à discussão e aprovação do Legislativo, é um fato, acreditamos, inédito em nosso país. Realmente a administração reconhecer, como o faz agora, que a carga tributária era demasiada, que cumpre atenuá-la, que o imposto não deve ser encarado como um instrumento de sufocamento da economia, mas como uma alavanca de sua propulsão e desenvolvimento, é realmente algo que deixa estarrecido todos que acompanham a evolução do sistema tributário brasileiro. Até então a regra era arrancar o máximo do contribuinte para o atendimento imediato das despesas da administração, pouco importando as desastrosas conseqüências de natureza econômica que esses excessos geravam. O panorama mudou, como da água para o vinho. No começo dêste ano, quando entraram em vigor os novos gravames fiscais, atingindo indistintamente tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas, embora em relação a estas surgissem de permeio com interessantes e estimuladores incentivos de ordem fiscal, governo anunciou que eram medidas transitórias, necessárias a uma fase inicial na qual era forçoso exigir-se o máximo de todos. Como no Brasil estávamos cansados de ouvir falações dessa ordem, e com o passar dos anos o que se constava era que os gravames permaneciam, não obstante as promessas de que seriam passageiros, poucos foram os que nelas acreditavam. Na verdade, a experiência do passado justificava êsse pessimismo. Desta vez, porém, os vaticínios não se concretizaram. O govêrno federal enviou efetivamente uma mensagem propondo redução de alíquotas do imposto de renda, considerando que pode dar-se ao luxo de amenizá-las ( dado que tem a certeza de que conseguirá, através do alargamento da faixa do número de contribuintes, maior renda com mais justiça porque um maior número passará a pagar impostos. Com a grande ajuda advinda da Lei de Sonegação Fiscal e da T ributação da Riqueza Ostensiva, acredita o govêrno que a arrecadação será maior, apesar da redução das taxas incidentes. Em outras palavras, visa-se uma declaração verdadeira do contribuinte. O projeto governamental caso virgem sem dúvida alguma, prevê em todos seus artigos apenas bene- Novembro de

20 Economia fícios ou redução de taxas, pois não existem dispositivos que impliquem qualquer nova obrigação ou taxação. O que se visa, com essa proposição, em linhas gerais, é tornar mais adequada a tributação dos rendimentos, em favor de todos os contribuintes, pessoas jurídicas ou físicas, mas sobretudo no que diz respeito a estas últimas. Em resumo, a modicidade da tributação e a maior amplitude da área de incidência, decorrente do aumento do círculo de contribuintes. É uma velha tese que as classes produtoras há longos anos vêm sustentando, mas que só agora conseguiu sensibilizar a administração do país. Quando o govêrno reconhece que as taxas elevadas, além de servirem de estímulo à fraude, geram graves inconvenientes ao desenvolvimento econômico, pois o exagêro do gravame, se não conduz o contribuinte à marginalidade fatalmente não permite o acúmulo de poupanças destinadas aos novos investimentos, quando proclama que a maior produtividade do Imposto de Renda repousa inegàvelmente, na generalidade tributária, à base de alíquotas módicas, está reproduzindo e afirmando conceitos que invariàvelmente, no curso dêstes últimos anos, constituem recomendações dos congressos da indústria e do comércio. Saudemos, portanto, com alegria medidas tão salutares. Aliás não constituem novidades para outros países. Na administração Kennedy não se hesitou em propor uma redução de impostos, para evitar-se a depressão. Presidente Johnson seguiu a mesma trilha. Foram tão espetaculares os resultados advindos da diminuição de impostos proposta e aprovada pelo Congresso, que já se cogita de uma nova. E a razão dessa inovação não é difícil entendê-la num regime de economia livre, baseada na emprêsa privada. O dinheiro nas mãos do particular gera muito mais riqueza, cria maior número de emprêgos, do que se fôr manipulado pelo govêrno. Essa lição que nos ministra a grande democracia americana e que parece que começamos a aprender. É um acontecimento auspicioso como expressão de uma nova mentalidade e uma compressão mais viva sobre as repercussões dos sistemas tributários em suas incidências na economia de uma nação. H u m b e r t o D a n t a s Homenageie seu dia, colocando no seu calendário o dia 24 de junho em vermelho Boletim da Ind. Gráfica

21 Legislação A Redação, considerando que a recente Portaria, que revisou e atualizou os quadros das atividades e operações insalubres, é de suma importância para tôda a classe, publica a íntegra de seu texto para conhecimento geral. Eis a disposição: MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA DE 16 DE SETEMBRO DE 1965 Ministro de Estado dos Negócios do Trabalho e Previdência Social, usando das atribuições que lhe confere o art. 913 da Consolidação das Leis do T rabalho, aprovado pelo Decreto-lei n , de l. de maio de 1943, e tendo em vista o resultado a que chegou a comissão designada pela Portaria número 704, de 13 de agosto de 1964, para revisar e atualizar os quadros das atividades e operações insalubres, de conformidade com o que dispõem o art. l. do Decreto-lei n de maio de 1940, e o art. 187 da referida C.L.T., N. 491 Art. l. São consideradas atividades e operações insalubres, enquanto não se verificar haverem delas sido inteiramente eliminadas as causas de insalubridade, aquelas que, por sua própria natureza condições ou métodos de trabalho, expondo os empregados a agentes físicos, químicos ou biológicos nocivos, possam produzir doenças ou intoxicações e constem dos quadros anexos. 1, A caracterização da insalubridade e os meios de proteção do empregado serão determinados pela repartição competente em segurança e higiene do trabalho ou por esta homologados, quando fixados por órgãos credenciados, nos casos de convênios. 2. A qualificação de insalubridade aplica-se somente às sanções e locais atingidos pelas atividades e operações relacionadas nos quadros anexos e devidamente caracterizados de acordo com o l. do presente artigo. Art. 2. A eliminação da insalubridade poderá ocorrer, segundo o caso, pela aplicação de medidas de proteção coletiva ou recursos de proteção individual. l. As medidas de proteção coletivas são, entre outras; a) substituição do processo, método ou produto nocivo; b) isolamento da fase ou processo capaz de causar doença ou intoxicação; c) limitação do tempo de exposição; d) diluição do produto nocivo por meio de ventilação artificial; e) remoção do produto nocivo por ventilação local exaustora. 2. Os recursos de proteção indivividual serão indicados pela autoridade competente, quando julgados necessários, após exame de cada caso. Art. 3. Os graus de insalubridade, para efeito de acréscimo de salário previsto no art. 6. do Decreto-lei número 2 162, de l. de maio de 1940, são: a) grau 1 grau máximo b) grau 2 grau médio; c) grau 3 grau mínimo. 1, Conforme se trate dos graus máximo, médio ou mínimo, o aumento de salário, tomando como base o salá Novembro de

22 Legislação rio mínimo que vigorar para o trabalhador adulto local, será de 40%, 20% e 10%, respectivamente. 2. Se as condições do local e dos modos de operar se modificarem pela proteção dada e forem de molde que façam desaparecer as causas de insalubridade, a majoração salarial será eliminada. Art. 4. No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado o de mais elevado grau, vedada a percepção cumulativa incluída também, neste caso, a taxa de periculosidade. Art. 5. Em cada hora de trabalho efetivo com o uso de protetor respiratório ou de equipamento completo de asbesto, terá direito o trabalhador a dez (10) minutos de repouso, não deduzíveis da duração normal de trabalho. Art. 6. As licenças para tratamento de saúde a empregados que exerçam suas funções em atividades e operações insalubres obrigam o empregador a comunicar o caso, dentro de quinze (15) dias, às Delegacias Regionais do Trabalho, para os fins de pesquisa das respectivas causas e levantamento estatístico. Art. 7. As Comissões Internas de Prevenção de Acidentes ( c i p a : ), dentro dos primeiros sessenta (60) dias de cada ano, encaminharão, ao órgão competente do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho, um relatório das ocorrências verificadas, no ano anterior, nas seções classificadas como insalubres em seus respectivos estabelecimentos. Art. 8. Ficam as Delegacias Regionais do Trabalho autorizadas a firmar convênios com repartições estaduais, escolas de medicina, engenharia, farmácia ou química ou outros órgãos vinculados ao poder público, com o fim de colaboração na caracterização de insalubridade, submetendo-se êsses atos à homologação do Diretor Geral do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho. Art. 9. Os laudos técnicos periciais, emitidos por autoridades em matéria de higiene e segurança do trabalho ou por comissão técnica, serão homologados pelas autoridades regionais competentes do Ministério do Trabalho e Previdência Social, que, nos casos de dúvida, recorrerão ao Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho. Parágrafo único. Os laudos homologados só poderão sofrer revisão administrativa quando ocorrer comprovada alteração dos métodos ou processos de trabalho ou quando forem adotadas nos estabelecimentos medidas eficazes de proteção que justifiquem tal revisão. Art. 10 Ficam revigoradas as portarias n. 39 de l. de maio de 1950; n. 1, de 5 de janeiro de 1960, e n. 49, de 8 de abril de Art. 11 A presente Portaria, assim como os quadros anexos serão revistos bienalmente, nos têrmos do 2. do art. 14 do Decreto-lei n. 399, de 30 de abril de 1938, mediante proposta fundamentada no Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho. Art. 12 Os casos omissos serão resolvidos pelo Ministro do Trabalho e Previdência Social, com audiência do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho. Art. 13 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Arnaldo Lopes Sussekind. Quadros das atividades e operações insalubres a que se refere o artigo l. da portaria n. 491 de 16 de setembro de 1965 Q u a d r o I - ARSÊNICO G rau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Extração e manipulação de arsênico e preparação dos seus compostos. Fabricação e preparação de tinta à base de arsênico. Fabricação de produtos parasiticidas, inseticidas e raticidas contendo compostos de arsênico. Pintura a pistola com pigmentos de compostos cie arsênico, em recintos limitados ou fechados. Preparação do Secret Boletim da Ind. Gráfica

23 Legislação G rau 2 In sa lu b rid a d e m é d ia Bronzeamento em negro e verde com compostos de arsênico. Conservação de peles e plumas; depilação de peles à base de compostos de arsênico. Descoloração de vidros e cristais à base de compostos de arsênico. Emprêgo de produtos parasiticidas, inseticidas e raticidas à base de compostos de arsênico. Fabricação de cartas de jogar, papéis pintados e flores artificiais à base de compostos de arsênico. Metalurgia de minérios arsenicais (ouro, prata, chumbo, zinco, níquel, antimônio, cobalto e ferro). Operações de galvanotécnica à base de compostos de arsênico. Pintura manual (pincel, rôlo e escova) com pigmentos de compostos de arsênico em recintos limitados ou fechados, exceto com pincel capilar. G rau 3 In sa lu b rid a d e m ín im a Empalhamentos de animais à base de compostos de arsênico. Fabricação de tarefa cire. Pintura a pistola ou manual com pigmentos de compostos de arsênico ao ar livre. Q u a d r o II - CHUMBO Grau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Fabricação de compostos de chumbo, carbonato, arsênico, cromato, mínio, litargírio e outros. Fabricação de objetos e artefatos de chumbo. Fabricação de esmaltes, venizes, cores, pigmentos, tintas, unguentos, óleos, pastas, líquidos e pós à base de compostos de chumbo. Fabricação e restauração de acumuladores, pilhas e baterias elétricas contendo chumbo ou compostos de chumbo. Fabricação e emprêgo de chumbo tetraetila e chumbo tetrametila. Fundição e laminação de chumbo, zinco velho, cobre e latão. Limpeza, raspagem e reparação de tanques e mistura, armazenamento e demais trabalhos com gasolina contendo chumbo tetraetila. Metalurgia e refinação de chumbo. Pintura a pistola com pigmentos de compostos de chumbo em recintos limitados ou fechados. Vulcanização de borracha pelo litargírio ou outros compostos de chumbo. G rau 2 In sa lu b rid a d e m éd ia Aplicação e emprêgo de esmaltes, vernizes, côres, pigmentos, tintas, unguentos, óleos, pastas, líquidos e pós a base de compostos de chumbo. Desmontagem de latas, latões e botijões usados, contendo chumbo. Fabricação de cápsulas metálicas para garrafas e de papéis metálicos com ligas contendo chumbo. Fabricação de materiais de eletricidade e flores artificiais à base de chumbo. Fabricação de porcelana com esmaltes de composto de chumbo. Pintura e decoração manual, (pincel, rôlo e escova) com pigmentos de compostos de chumbo (exceto pincel capilar), em recintos limitados ou fechados. Polimento e acabamento de metais contendo chumbo. Polimento de espelhos com esmeril de chumbo. Soldagem e dessoldagem à base de chumbo e aplicação a quente de ligas de chumbo. Tintura e estamparia com pigmentos à base de compostos de chumbo. Trabalho nas minas de galena (extração, triturada, tratamento e outras operações com desprendimento de poeira). Trabalhos de imprensa, composição linotipia, manipulação de caracteres e limpeza de tipos. Grau 3 Insalubridade m ínim a Fabricação manual de ligas com suporte de chumbo. Novembro de

24 Legislação Lapidação de diamantes conl suporte de chumbo. Pintura a pistola ou manual com pigmentos de compostos de chumbo ao ar livre. Q u a d r o III - CROMO Grau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Fabricação de ácido crômico, de cromatos e bicromatos. Pintura a pistola com pigmentos de compostos de cromo, em recintos limitados ou fechados. Grau 2 In sa lu b rid a d e m é d ia Cromagem eletrolítica dos metais. Fabricação de palitos fosfóricos à base de compostos de cromo (preparação da pasta e trabalho nos secadores). Manipulação de ácido crômico, cromatos e bicromatos. Pintura manual com pigmentos de compostos de cromo em recintos limitados ou fechados (exceto pincel capilar). Preparação por processos fotomecânicos de clichês para impressão à base de compostos de cromo. Tanagem a cromo. Grau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Pintura a pistola ou manual com pigmentos de compostos, ao ar livre. Q u a d r o IV - FÓSFORO Grau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Extração e preparação do fósforo branco e seus compostos. Fabricação de produtos fosforados e organofosforados parasiticidas, inseticidas e raticidas. Fabricação de projéteis incendiários, explosivos e gases asfixiantes à base de fósforo branco. Grau 2 In sa lu b rid a d e m é d ia Emprêgo de inseticidas e pesticidas organofosforados. Fabricação de bronze fosforado. Fabricação de mechas fosforadas para lâmpadas de mineiros. Q u a d r o V - HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO Grau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Destilação do alcatrão e da hulha. Destilação do petróleo. Fabricação e emprêgo de benzeno (benzol). Fabricação do tolueno e xileno (toluol e xilol). Fabricação de fenóis, cressóis, naftóis, nitroderivados, aminoderivados, derivados halogenados e outras substâncias tóxicas derivadas de hidrocarbonetos cíclicos. Operações com ácido cianídrico e seus derivados. Pintura a pistola com esmaltes, tintas vernizes e solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos, em recintos limitados ou fechados. Grau 2 In sa lu b rid a d e m é d ia Emprêgo de inseticidas clorados, derivados de hidrocarbonetos: d d t (Diclorodifeniltricloretano), d d d (Diclorodifenildicloretano), Metoxicloro (Dimetoxidifeniltricloretano), b h c (Hexacloreto de Benzeno) e seus compostos: Isomero (Lindano), Clordano, Heptacloro, Aldrim, Dieldrim, Isodrim, Endrim, Toxafeno e outros. Emprêgo de inseticidas e fungicidas derivados do ácido-carbônico; Isolan Ferbam, Ziram, Zineb, Maneb e outros. Emprêgo de aminoderivados de hidrocarbonetos aromáticos (anilina e homólogos). Emprêgo de Fenol, Cresol, Naftol. Naftaleno e derivados tóxicos. Emprêgo de isocianatos na formação de poliuretanas (lacas de desmodur e desmofem, lacas de dupla composição, lacas protetoras de madeira e metais, adesivos especiais e outros produtos à base de poíiisocianatos e poliureranas). Emprêgo de metil celossolve (éter monometílico do glicoletileno). Emprêgo de tolueno e xinelo toluol e xilol) Boletim da Ind. Gráfica

25 Legislação Emprêgo de produtos contendo hidrocarbonetos aromáticos como solventes ou em limpeza de peças. Fabricação de artigos de borracha, de produtos para impermeabilização e de tecidos impermeáveis à base de hidrocarbonetos. Fabricação de linóleos, celulóides, lacas, tintas, esmaltes, vernizes, solventes, colas, artefatos de ebonite guta-percha, chapéus de palha e outros, à base de hiclrocarbonetos. Fabricação e emprêgo de derivados halogenados de hidrocarbonetos alifáticos: cloreto de metila, brometo de metila, clorofórmio, bromofórmio, tetracloreto de carbono, dicloretano, tetracloretano, tricloroetileno. Fabricação e emprêgo de formaldeido (formol) ou de produtos que desprendam formaldeido. Limpeza de peças ou motores com óleo diesel apilcado sob pressão (Nebulização). Manipulação de alcatrão, breu, betume, antraceno, negro-de-fumo, óleos minerais, óleo queimado, parafina ou outras substâncias cancerígenas afins. Pintura a pincel com esmaltes tintas e vernizes, em solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos, em recintos limitados ou fechados. G rau 3 In sa lu b rid a d e m ín im a Pintura a pistola ou manual, com esmaltes, tintas e vernizes em solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos, ao ar livre. Q u a d r o VI - MERCÚRIO G rau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Amalgamação de zinco para fabricação de eletródios, pilhas e acumuladores. Doufação e estanhagem de espelho à base de mercúrio. Empalhamento de animais (colreto de mercúrio). Fabricação e emprêgo de solda à base de mercúrio. Fabricação de aparelhos de mercúrio: barômetros, manômetros, termômetros, interruptores, lâmpadas, válvulas eletrônicas, ampolas de raios X, aparelhos frigoríficos e outros. Fabricação de compostos de mercúrio, de produtos químicos, farmacêuticos, tintas, à base de mercúrio ou sais de mercúrio. Fabricação de fogos de artifícios à ticos, tintas, à base de mercúrio ou base de mercúrio. Fabricação e trabalhos com fulminato de mercúrio (espoletas). Minas de mercúrio; extração do mercúrio do minério. Secretagem de pêlos, crinas e plumas, feltragem à base de compostos de mercúrio. Recuperação do mercúrio por destilação de resíduos industriais. Tratamento a quente das amálgamas de ouro e prata para recuperação dêsses metais preciosos. Grau 2 In sa lu b rid a d e m é d ia Descoloração de porcenala à base de mercúrio. Emprêgo de mercúrio e seus compostos como agentes catalizadores. Eletrólise com actódio de mercúrio. Manipulação de mercúrio nos laboratórios de química. Pintura com tintas à base de compostos de mercúrio. Recuperação do ácido sulfúrico pelo mercúrio. Tratamento dos minerais auríferos e argentíferos pelo mercúrio. Q u a d r o VII AGENTES BIOLÓGICOS G rau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Trabalhos nos hospitais, ambulatórios e outros estabelecimentos destinados exclusivamente ao atendimento de doenças infecto-contagiantes sujeitas a isolamento (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os doentes ou materiais infecto-contagiantes, bem como os que manuseiam habitualmente objetos de uso dêsses doentes, não prèviamente esterilizados). Novembro de

26 Legislação Grau 2 In sa lu b rid a d e m é d ia Industrialização do lixo. Operação em que haja contato com carnes, vísceras, glândulas, sangue, ossos, couros, dejeções de animais infectados (carbúnculo, brucelose, mormo e tuberculose). Trabalho nos hospitais, casas-de-saúde, maternidade, serviços de pronto-socorro, ambulatório, consultórios de clínica geral e de especialidades médicas, nos laboratórios de análise clínica e histopatologia, nos consultórios odontológicos (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes ou materiais infecto-contagiantes, bem como aos que manuseiam habitualmente objeto de uso dêsses pacientes, não prèviamente esterilizados). Trabalho nos hospitais, ambulatórios postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com animais doentes ou materiais infecto-contagiantes). Trabalhos nos laboratórios com animais destinados ao preparo de sôros, vacinas e outros produtos. Trabalho nos gabinetes de autópsias, de anatomia e de histoanatomopatologia. Trabalhos nos cemitérios (exumação de corpos). Trabalhos nos estábulos e cavalariças. Trabalhos com resíduos animais deteriorados. Q u a d r o VIII - RADIAÇÕES IONIZANTES Grau I In sa lu b rid a d e m á x im a Emprêgo de raios X e substâncias radioativas para fins industriais e comerciais (demonstração de aparêlho). Extração de minerais radioativos; tratamento, purificação isolamento, preparo para distribuição. Fabricação de ampolas de raios X, aparelhos de raios X e radioterapia (inspeção de qualidade). Fabricação e aplicação de produtos luminescentes radíferos. Operações com reatores nucleares, com fontes de neutros ou de outras radiações corpusculares. Pesquisa e estudo dos raios X e substâncias radioativas em laboratórios. Preparação e emprêgo de produtos químicos e farmacêuticos radioativos (urânio, rádion, mesotório, tório X, césio 137 e outros). Trabalhos com exposição aos raios X e substâncias radioativas nos hospitais, clínicas, dispensários, consultórios médicos, odontológicos, casas-de-saúde, centros anticancerosos e outros estabelecimentos. Q u a d r o IX SÍLICA E SILICATOS G rau 1 In s a lu b rid a d e m á x im a Operações que desprendam poeira de silica ou de silicatos em: aplicação de amianto a pistola: Decapagem, polimento de metais e foscamento de vidros com jato de areia. Trabalhos permanentes no subsolo, em minas ou túneis (operações de corte, puração, desmonte, carregamento e outras atividades exercidas no local do desmonte, e britagem no subsolo). Trabalhos de extração de minério ou rochas amiantíferas (furação, desmonte, trituração, peneiramento e manipulação). Grau 2 In sa lu b rid a d e m é d ia Operações que desprendam poeira de silica ou de silicatos em: afiação e polimento de peças metálicas; Fabricação de lixas com material contendo silica; Fabricação de mós, rebolos, sapóleos, pós e pastas para limpeza de metais; Fabricação de material refratário para fornos, chaminés e cadinhos; recuperação de resíduos. Manipulação de amianto na fabricação de amianto-cimento, de juntas de de amianto-borracha, guarnições de fricção e cintas de freios com amianto; fabricação de cartões e papéis com amianto Boletim da Ind. Gráfica

27 Legislação Mistura, cardagem, fiação e tecelagem de amianto. Moagem e manipulação de sílica na indústria de vidros, porcelanas e outros produtos cerâmicos. Operações de extração, trituração e moagem de talco. Trabalhos em fundição, expondo a poeiras de areia, moldagem, desmoldagem e rebarbação. Trabalhos permanentes nas galerias, rampas e poços em subsolo, em rochas quartzosas. G rau 3 In sa lu b rid a d e m ín im a Operações que desprendam poeira de sílica em: Trabalhos em pedreiras: furação, corte, marroagem, cantaria, britagem, peneiração, classificação, carga e descarga de silos de transportadores de correia. Trabalhos de cantaria. Trabalhos de britagem ao ar livre. Q u a d r o X - SULFETO DE CARBONO G rau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Fabricação de sulfeto de carbono e seus derivados. Fabricação de carbonilida. Vulcanização a frio da borracha por meio da dissolução do enxofre no sulfato de carbono. Grau 2 Insalubridade média Emprêgo do sulfato de carbono como dissolvente da gutapercha, de resinas, cêras, gorduras, óleos essenciais, vernizes, lacas, celulose e outras substâncias. Extração de óleos e gorduras pelo sulfato de carbono. Fabricação de colas e masfiques dissolvidos em sulfato de carbono. Fabricação e emprêgo de inseticidas com sulfeto de carbono. Fabricação de sêda artificial (viscose). Q u a d r o XI - OPERAÇÕES DIVERSAS G rau 1 In sa lu b rid a d e m á x im a Operações com birilio o uglicínio e seus compostos extração, trituração e tratamento; fabricação de suas ligas e compostos, utilização do metal ou de seus compostos na fabricação de tubos fluorescentes de ampolas de raios X, de vidros especiais e de outros produtos. Operações com cadmio e seus compostos: extração, tratamento, preparação de ligas, fabricação e emprêgo de seus compostos, solda com cádmio, fabricação de fios elétricos, utilização em fotografia com luz ultra-violeta, em fabricação de vidros, como anti-oxidante, em revestimentos metálicos, em fabricação de rolamentos e de outros produtos. Operações com manganês e seus comção, transporte de minério; fabricação de composto de manganês, fabricação de pilhas sêcas, fabricação de vidros especiais, indústria de cerâmica ou ainda outras operações com exposição prolongada à poeira de pirolusita ou de outros compostos de manganês. Operações em galerias e tanques de esgoto. Operações sujeitas ao desprendimento de monoxido de carbono (fabricação de gás de iluminação, de gás de água). G rau 2 Insalubridade média Aplicação a pistola de tintas de alumínio. Fabricação de pós de alumínio (trituração e moagem). Fabricação de emetina e pulverização de ipeca. Fabricação e manipulação de ácido acético glacial, clorídrico, fluorídrico, oxálico, nítrico e sufúrico. Metalização a pistola. Operações com o timbé. Operações com bagaço de cana nas fases de grande exposição à poeira. Operações com exposição à radiação ultra-violeta e infra-vermelra, sem proteção adequada. Operações com exposição a gases e vapores tóxicos. Operações permanentes de solda de metais, elétrica e a oxiacetileno. Operações de galvanoplastia: douração prateação, niquelagem, cromeagem, zincagem, cobreagem, Anodição de alu Novembro de

28 Legislação mínio. Telegrafia e radiotelegrafia: manipulação em aparelhos do tipo morse e recepção de sinais em fones. Trabalhos com ascórias de Thornas: remoção, trituração, moagem e acondicionamento. Trabalhos de refinaria, raspagem a sêco e queima de pinturas. Trabalho na extração do sal (salinas). Trabalhos em ambientes alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capaz de ser nociva à saúde. Trabalhos em câmaras frigoríficas. Trabalhos em locais de calor excessivo (provenientes de fontes artificiais), cuja temperatura efetiva ultrapasse a 28 graus C. Trabalhos com exposição a calor radiante proveniente de materiais em fusão ou incandescentes (fundições, estamparias de metal a quente, forjas, alimentação de caldeiras, fabricação de vidros), Trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos. Trabalhos com equipamentos ou em ambiente com excesso de pressão: escafandros e caixões pneumáticos. Trabalhos em ambiente com excesso de ruído: a) Em recintos limitados: nível igual ou superior a 25 decíbeis (medida efetuada na curva b do medidor de intensidade de som). b) Ao ar livre: nível igual ou superior a 90 decíbeis (medida efetuada na curva c do medidor de intensidade de som). G rau 3 Insalubridade mínima Fabricação e transporte de cal e cimento nas fases de grande exposição às poeiras. Fabricação e manipulação de álcalis cáusticos. Trabalhos de carregamento, descarregamento ou remoção de enxofre ou sulfitos em geral, em sacos ou a granel. FITAS E PAPÉIS C A R B O N O PARA MÁQUINAS DE ESCREVER Boletim da Ind. Gráfica

29 J urispr udência Férias: As férias são computadas sendo expressa a lei e pacífica a jurisprudência na base salarial da época em que o empregado deveria gozá-las e não na época em que o empregado fêz jus às mesmas. (TRT-SP no Proc /64. Quadro de carreira: O quadro organizado em carreira só adquire plena vigência após o seu registro no Ministério do Trabalho, não podendo, entretanto afetar os direitos dos empregados admitidos antes de sua elaboração. (TRT-SP no Proc /65). Falta grave: Comete falta grave o empregado que discutindo por questões de serviço com um colega, promete esperá-lo lá fora e, por mais de uma hora, o espera, para depois se empenharem em luta corporal. (RO 1 075/64). Salário-família: O empregado afastado do serviço, em gôzo de auxílio-doença, não tem direito ao salário-família eis que seu contrato de trabalho está temporàriamente suspenso. (TRT-SP no Proc /64). Equiparação salarial: Não é lícito ao empregado pretender equiparação salarial com trabalhador autônomo da emprêsa, a esta não vinculado por relação de emprêgo (TRT- SP no Proc /64). Gerente: O empregado que sempre exerceu funções de gerente, inclusive galgando pôsto de direção, não tem direito a estabilidade, assegurando-lhe somente a indenização prevista no 2., do art. 499 da C.L.T. (STF no Agravo de Instrumento /65). Quitação: O empregado que após o ajuizamento da reclamatória pede demissão, e, no têrmo de homologação em que deu ampla e geral quitação, não faz qualquer ressalva, dá como liquidadas também as verbas pleiteadas na reclamatória. (TRT-SP no Proc /64). Faltas por acidente do trabalho: Não tolhem o direito à percepção do salário do dia de repouso as faltas ao serviço com fundamento na lei acidentária(tst-rr no Proc /3). Remuneração: Em caso de reclamação, as férias são devidas com base no salário pago por ocasião da reclamação e não sôbre o que ganhava o empregado no período aquisitivo. (TRT-SP no Proc /63). Ausência por acidente no trabalho: Não pode o empregador descontar do período aquisitivo das férias a ausência do empregado por motivo de acidente do trabalho. (TST no Proc /63). Novembro de

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