Sr. Siderley: 1968 a 1971

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1 Transcrição do Depoimento do Sr. Siderley Corrocher para a Comissão da Verdade da Câmara municipal de Araras realizado no dia 22/11/2013 (duração: 26min57s). Ver. Breno Cortella: Então o senhor foi... Só para ver se está correto aqui... O senhor foi vereador de 1960 a 1963? Sr. Siderley: 1968 a 1971 Ver. Breno Cortella: Então o senhor conta aí o período em que o senhor foi vereador, conta a historia... Pode até contar da vida do senhor, da trajetória, como o senhor chegou a ser vereador. Fique a vontade! Sr. Siderley: Pode começar, então vamos nós. Como eleito vereador em 1968, a bancada nossa foi a majoritária na época né, com 13 vereadores no total e houve aquele problema da intervenção federal na nossa cidade naquela época que foi em 1970 por aí. Então houve afastamento do prefeito na época o Milton né e houve naquele problema né, a pressão da intervenção, inclusive nós fomos todos chamados lá no GCAM, fomos lá prestar depoimento, falar sobre... Eu falei, eu não estou debutando na politica, eu não vou falar nada porque eu não sei de nada, eu apenas fui eleito por meio de um sorteio que fizeram para dois vereadores e com a comissão dos advogados sobre o processo, você entendeu? Então eu fui um dos membros que foi sorteado, eu e o Alcides Zaniboni, fomos sorteados na época para ir, mas aquela pressão, vinha lá e nos tínhamos que ir lá, reunir, os advogados que vinham de fora e falavam para nós, é isso aquilo, está vendo isso aqui? Isso não podia é contra a lei... Coisas insignificantes, negócio de viagens para Uberlândia, coisa que hoje em dia não acontece nada com esses políticos que roubam... Então eu achei que foi uma injustiça o afastamento do Milton e outra, enquanto ele esteve ali, eu como vereador, eu sempre dei apoio em todos os projetos que vinha de bom para o povo, certo? Geralmente quando ele foi afastado o coronel me chamou para dar apoio, que precisa dar apoio de não sei o que, aquela pressão... Falei, sem problema nenhum, eu dou apoio, se for projeto que venha de encontro para favorecer o povo, fazer bem para o povo, eu apoio, eu voto a favor. Então o partido ficou meio estranho comigo, porque eu dava apoio, geralmente, quando se é vereador você sabe que a maioria quando é a maioria sempre quer votar contra o prefeito porque não quer que ele se eleja outra vez, então o problema é esse aí, então eles queriam que eu votasse contra, mas eu não vou votar contra um projeto que vem de encontro com o bem do povo, um bairro que precisa disso, daquilo, então eu não vou votar contra senão o que eu estou fazendo aqui? Eu estou representando o povo e não só eu, apesar de não ganhar nenhum tostão, deixava meus fazeres pegava meu carro e ia lá com a pessoa que vinha me procurar para falar de problemas do bairro, eu ia lá levava ele via o que estava acontecendo, o que estava precisando, eu vinha, trazia na próxima sessão e já fazia como indicação, como requerimento para trazer benefícios para o povo, mas a maioria do partido não ficava satisfeita então por isso que às vezes a gente ficou meio que queimado, os negos falam, será ele foi vendido, fica falando essas coisas... Então a gente tem, é isso que eu tenho que falar desse problema aí.

2 Ver. Breno: Como é que foi essa vez que o senhor foi lá ao GCAM? O senhor foi convocado? Como é que foi? Sr. Siderley: Fomos convocados, eles queriam que falasse alguma coisa sobre o prefeito, o que ele fazia, eu disse que não sabia de nada, mesmo os outros né, nós fomos em uma perua lotada de vereadores no GCAM. Ver. Breno: O senhor se lembra de quem foi no GCAM? Sr. Siderley: Naquela época lá é difícil a gente lembrar todos, eu acho que ali tinha do MDB, tinha eu, o Franzini, a gente não lembra tudo no momento né, tinha o Batistela, Bruno Moyses Batistela, tinha outros lá, Arnaldo Sanchez, o Laurindo Bonini... Ver. Breno: E como é que foi esse período da gestão do interventor? O senhor falou algumas vezes que não era bem entendido se eu pude entender, pelos colegas do MDB, mas então inclusive o senhor, como o senhor via o perfil do interventor? Pelo que a gente percebe ele venho aqui cumprir uma missão... Sr. Siderley: Sinceramente falando eu acho que ele veio aqui meio forçado, o problema da intervenção em Araras não devia ter acontecido, foi uma injustiça, porque o Milton não fez coisas que agravassem para ser afastado pela intervenção. Nós na época, eles tinham três candidatos contra o Milton, eles podiam, tinha aquele negocio de legenda, eles podiam unir e o mais votado deles podia ser eleito e mesmo assim eles não conseguiram vencer o Milton, então eu acho que pelo poder que aquisitivo aí, pela dor de cotovelo a intervenção venho meio forçada, pelo meu ponto de vista eu achei que não merecia. Ver. Breno: E o senhor tem alguma impressão ou conhecimento de que essas pessoas que o senhor disse que foram incomodadas pelo prefeito Milton Severino, essas pessoas que ficaram incomodadas com a eleição do prefeito Milton Severino, elas que solicitaram a intervenção? Sr. Siderley: No meu ponto de vista eu acho que foi... Ver. Breno: Quais pessoas seriam? Sr. Siderley: Eu não vou citar nomes Breno, porque você sabe né... Sr. Breno: Algumas pessoas foram falecidas, mas dizem que... Um dos depoentes nos disse que acreditava ser a época que a Dona Renata Crespi, ela teria uma proximidade com o ministro da justiça e que isso teria causado a intervenção, o senhor tem essa informação? Sr. Siderley: Bom, o zum zum zum que houve na época foi esse, essa conversa que saia, que o forte poder aquisitivo da cidade foi quem se envolveu nisso, mas eu não sei falar a pessoa que é, quem que é... Ver. Breno: Porque o Milton era muito povão? muito popular?

3 Sr. Siderley: Ele era, ele não perdia eleição, ele era popular para o povo Ver. Breno: E ele não era ligado a classe alta da cidade... Sr. Siderley: ele estava mais junto com o pobre, onde estava o pobre, na periferia, do que nos grandes centros intelectuais. Ver. Breno: Esse pessoal não gostava do prefeito Milton? Sr. Siderley: ah o pessoal ficava bravo, não queria saber né... Ver. Breno: Porque ele tinha esse desentendimento com a elite da cidade? Era por que eles não toleravam? Era por que o Milton era do povo e tomava medidas contra a elite? O que o senhor acredita que era? Sr. Siderley: o poder dos outros você fala? Ver. Breno: Por que o Milton incomodava a elite econômica da cidade? Sr. Siderley: Porque eles queriam serem os donos da cidade, eles queriam mandar, comandar. Você entendeu? Então eles achavam que tinham que dar um jeito, eles até puseram três, fizeram até aquela coisa de legenda para acumular para o mais votado deles ser eleito e não teve condições, então ficaram ainda mais bravos... Ver. Breno: E o senhor foi vereador só naquele mandato? Sr. Siderley: depois eu me candidatei, mas não fui eleito. A turma ficou... Porque eu apoiei o coronel nos projetos que ele mandava, que ele pedia pra eu apoiar, então o povo falava que eu era vendido, falso, então não tive mais possibilidades. Ver. Breno: Depois o senhor nunca mais se candidatou e saiu da politica? Sr. Siderley: sim e saí. Ver. Breno: E profissionalmente com o que o senhor trabalhava? Sr. Siderley: eu trabalhei na Cutrales, na citro 20 anos, negocio de laranja, fui chefe na região de compra de laranja, era uma multinacional né... Ver. Breno: A base eleitoral quando o senhor foi eleito qual foi o segmento que o apoiou na eleição? O senhor tinha como identificar? Siderley: Eu tinha... Esse bairro do Fatima, o que eu fiz por ele, lutei por ele, pra você ver, a gente é incompreendido, eles não lembram que ali faltava agua, asfalto, asfalto ali aquela época era somente aquelas duas ruas do parquinho até onde é a igreja, iluminação parecia uma vela assim de noite e nada, fui candidato outra vez, mas eles não se lembram de nada. Coloquei nego, porque saiu uma lista quando o Milton entrou para... Como que fala, como a

4 folha de pagamento, fez uma acordo para mandar uma quantidade de gente embora porque a folha de pagamento estava elevada, ele deu pra nós três elementos da lista para vocês tirarem, pra não mandar embora, eu tirei três queria tirar mais, mas não deixaram hoje eles são aposentados, capaz de nem ter votado em mim quando fui candidato outra vez. Teve vereador lá que não teve coragem de tirar um, isso ai que eu fico bobo, porque nego precisava, muitas vezes trabalhava até no duro, como carpinagem na prefeitura, e a pessoa não teve coragem. Teve vereador na época que não tirou nenhum, eu falei pra tirar mais, mas não deixaram. Casa própria tinha só vila dona rosa zurita naquela época, você entendeu? Eu coloquei lá varias famílias que precisavam de casa, naquela época eu coloquei três, quatros famílias lá que precisavam de casa...então a pouco tempo agora eu estava no mercado e ouvi chamar meu nome, perguntaram: Você lembra de mim? Eu disse que não, ele falou: Olha a casa que você acertou lá pra eu comprar, eu paguei tudo, vendi agora estou pra cá uma casa melhor falei que o prazer é meu, eu fiquei satisfeito em saber disso ai... Ver. Breno: A base do senhor era o Fatima? Foi ali que o senhor fez sua base eleitoral? Sr. Siderley: Ali eu tive muito conhecimento, e outra eu era... Se viu a revista do união? Eu fui bicampeão amador pelo União, joguei lá, então eu tinha muito... Na época eu tinha um bar também, então o movimento do Fatima passa todo por ali, então o pessoal parava tudo ali Fátima, fazendo Santo Antônio, Caio Prado, Usina São João... Então acabei ficando conhecido. Ver. Breno: Bacana, tem mais alguma coisa que o senhor lembra desse período de mandato como vereador? Essas curiosidades que o senhor conta é interessante... Sr. Siderley: não, não. Só isso. Ver. Breno: E essas casas que foram feitas foram pelo Milton prefeito ou com o coronel interventor? Sr. Siderley: Tudo do Milton Ver. Breno: O Milton que fez essas moradias? Sr. Siderley: Que saiu a vila dona rosa, só tinha aquela vila na época de casa popular Ver. Breno: Inclusive uma das acusações contra o Milton é que ele tinha cedido pedreiro lá para o marabá Sr. Siderley: É, mas o marabá ele durante a semana tinha, não sei que era, um empreendimento de família, de costureiros, não sei o que era, por isso que ele ajudou a fazer. Então no fim de semana ele aproveitava para fazer o baile para diversão do povo, então foi isso que coisou ele.

5 Ver. Breno: Depois teve uma sessão, não sei se o senhor se lembra, nos temos aqui o registro da sessão da Câmara que julgou o Milton e foi votado, o senhor lembra-se dessa sessão? Sr. Siderley: Lembro, lembro sim. Por isso que estou falando sobre esse negocio dos dois advogados que eu fui seguir, que eu fui membro da comissão, certo? Eu fui escolhido, eu e o Alcides Zaniboni, eu não sei se foi palhaçada que fizeram... Ver. Breno: Era um sorteio? Sr. Siderley: Era, mas fizeram um sorteio antes e caiu outras pessoas, mas houve uns erros e foram lá com o cara lá e saíram fora, aí fizeram outro sorteio e caiu eu e o Alcides Zaniboni. Então nos fomos seguir os dois advogados no processo, certo? Então o advogado falava isso aqui, na hora lá da reunião, ele falava isso aqui não pode, nossa isso aqui se você votar contra é perigoso, ele falava assim com a gente e como eu estou debutando na politica, era novo, a gente fica meio né? Aí teve um item que eu votei contra, eu fui meio secretário da mesa dessa sessão. Eu votei um item contra porque eu votei, porque eu sabia que precisava nove parlamentares pra poder cassar, mas não conseguiram. Ver. Breno: Eles tiveram a maioria, mas não atingiram os dois terços. Sr. Siderley: isso! Ver. Breno: E na eleição seguinte, o senhor foi candidato novamente né? Ai o candidato do MDB foi o Pessoto né? Sr. Siderley: nem sei se fui candidato na eleição seguinte, acho que no tempo do Pedro Pessoto acho que não. Ver. Breno: Quando ele foi prefeito? O senhor não se lembra? Sr. Siderley: O Pedro? Ver. Breno Cortella: é! Sr. Siderley: O Pedro eu não lembro não, mas ele foi candidato comigo, inclusive foi presidente da Câmara por dois anos. Ver. Breno: Ele era presidente da Câmara quando aconteceu a intervenção e depois ele foi candidato a prefeito na seguinte, após a intervenção, mas o senhor não se lembra? Sr. Siderley: não lembro! Ver. Breno: Tem perguntas? Fique a vontade! Valéria: Quando o senhor foi para Campinas para fazer o depoimento do que tinha acontecido, vocês foram pressionados, teve violência? Como foi lá?

6 Sr. Siderley: Não teve pressão, eles só pediram e falavam que a gente tinha... fizeram umas coisas meio que forçadas para a gente falar alguma coisa no GCAM lá, mas como eu não tinha nada pra falar, não estava sabendo de nada, então não tinha que falar do Milton. Valéria: Eles usaram armas? Sr. Siderley: Geralmente na portaria eles tem guardas que ficam lá, mas não ameaçaram e nem fizeram nada, só perguntavam se a gente estava sabendo do que tinha acontecido, dos problemas que estava acontecendo. Eu falei que não, porque era problema do prefeito que está fazendo essas coisas, eu não estou sabendo de nada. Eu nem falei nada... Karen: Em um dos depoimentos que a gente ouviu de outras pessoas que vieram depor, eles nos contaram uma historia sobre o Max Barutto, porque ele publicava bastante nos jornais, tinha um contato grande dos jornais, que os jornais publicavam sempre alguns historias tanto ao respeito do Milton quanto outras coisas. Falaram uma coisa do Max, que ele chegou a publicar um arquivo que foi reprimido por um dos coronéis. O senhor se lembra de alguma coisa nesse sentido? Sr. Siderley: não estou entendendo, eu estou meio ruim de... Karen: O Max Baruto, ele publicava no jornal, ele tinha uma coluna no jornal e ele fez um artigo nesse período na intervenção e ele foi reprimido por um dos coronéis, o coronel Laerte por causa desse artigo que ele publicou no jornal. O senhor tem conhecimento? O senhor chegou a ver esse artigo? Sr. Siderley: Esse coronel Laerte também que vivia ali, ele era assessor, outro que comandava, mas quem mais comandava era o Pupo, mas ele estava sempre ali também, mas sobre outras vezes ele quase não tinha muito contato para saber alguma coisa dele, do coronel Laerte. Karen: Eles não estavam presentes assim né? Sr. Siderley: Eles vinham lá na prefeitura Valéria: Aquela pergunta que a gente fez para todo mundo... O senhor sabe se teve algum apagão na época da contagem da eleição, foi na época que entrou o Jair? Foi essa Breno? Eles estavam fazendo a contagem dos votos e houve um apagão... Sr. Siderley: Na nossa eleição? Na hora da nossa eleição você fala? Valéria: Na eleição seguinte. Sr. Siderley: Na eleição seguinte eu não lembro, se fosse na nossa, ganhou, foi conferido tudo, não teve problema nenhum, de apagão, só se for na outra eleição que a gente não estava sabendo.

7 Karen: O senhor chegou a votar na outra eleição? Sr. Siderley: se eu chegar a me candidatar? Karen: Votar? É porque eles nos falaram que no dia da eleição quem ia votar, eles passavam, o coronel Pupo e o Laerte passavam nas zonas eleitorais... Sr. Siderley: Você fala nas sessões? Eu não vi nada porque na sessão que eu votei foi ali, eu voto ali no Justiniano, eu e minha mulher, eu não vi nada, sinceramente não posso falar nada. Valéria: Outra pergunta, quando o coronel Pupo ele estava na gestão, chegou o tempo da próxima eleição, quando foi ter a próxima eleição no final de 1972 onde depois o Jair Coletta ganhou em 73, na época no finalzinho da eleição diz que saiu um boato que se votasse no MDB ia ter nova intervenção. O senhor ouviu algo sobre esse boato? Sr. Siderley: eu não estou sabendo nada disso aí, sinceramente, que ia ter outra eleição... Valéria: Já na eleição, diz que se votassem no pmdb e se ele ganhasse de novo... Sr. Siderley: ai esses boatos saem mesmo, porque depois dessa intervenção, você fala após ele se candidata outra vez, você fala? No caso do Milton se candidatar, porque ele saiu com a intervenção, ai ele foi absolvido, ai ele foi candidato, nessa época saia boatos assim, que se ele se candidatasse pelo MDB ia ter outra intervenção. Saiu o boato sim. Valéria: Aquela história do busto dele que foi jogado no lago, o senhor sabe algo sobre isso? Sr. Siderley: a turma nessa época ai era braba, politica braba... Deus me livre! Ver. Breno: Você acha que a politica era violenta? Sr. Siderley: Era muito assim, quem era do Milton, a turma do Milton só tinha nego coisa, lá dos homens tinha nego também que pagava, que aceitava coisas. Havia esses problemas assim. Ver. Breno: Pagavam capangas para ir lá e fazer o serviço? Sr. Siderley: Não sei se pagavam capangas, eu sei que havia contato as vezes de agressividade. Valéria: só uma perguntinha. O senhor se sentiu com medo na época de falar alguma coisa com medo de repreensão? Siderley: ah, justamente! Quem é que não tem né? Na época a gente percebia que os homens estavam com a força, e você vai fazer o que? Tem que ficar quietinho Valéria: Então o senhor tinha medo de falar do que sabia e preferiu ficar quieto?

8 Siderley: Porque naquela época você não podia estar se abrindo muito, porque você sabe a Intervenção Federal você viu pessoal com mais grau, tipo assim deputado, ministro, que foi até exilado para fora, exilado. Então a gente humilde teve que ficar quietinho. Ver. Breno: Obrigado Sr. Siderley.

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