Fls. MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 15 DE NOVEMBRO N.º 22/2018
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- Eugénio Castel-Branco Garrau
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1 MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 15 DE NOVEMBRO N.º 22/2018 Aos quinze dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezoito, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho, realizou-se a Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, sob a Presidência do Presidente da Câmara, Joaquim Monteiro da Mota e Silva, e com a presença dos Vereadores, Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães, José Alcídio Teixeira Lopes de Carvalho (em substituição da Vereadora Maria da Graça Gonçalves da Mota, nos termos do disposto nos artigos 78º e 79º da Lei 169/99, de 18 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei 5-A/2002, de 11 de janeiro), Inácio da Cunha Gonçalves da Silva, Eduardo Fernando Magalhães, Fernando António Mota Marinho e Carlos Fernando Marinho de Moura Peixoto Quando eram quinze horas e dez minutos pelo Presidente foi declarada aberta a Reunião, iniciando-se a mesma de acordo com a ordem do dia previamente elaborada ATAS Aprovação da ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, realizada no dia 18 de outubro de DELIBERAÇÃO: A ata 20/2018 da reunião ordinária da Câmara Municipal de 18 de outubro foi entregue a todos os membros do órgão executivo juntamente com a ordem de trabalhos da presente reunião, prescindindo-se, assim, da leitura da mesma, tendo a Câmara Municipal, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 57º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, e sem prejuízo da sua prévia aprovação sob a forma de minuta, para efeitos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo acima
2 citado, deliberado a sua aprovação por unanimidade, com as retificações apostas na própria ata O Vereador Carlos Fernando Marinho de Moura Peixoto não participou na votação, em virtude de não ter estado presente na reunião da Câmara Municipal titulada pela ata objeto de aprovação Aprovação da ata da Reunião Extraordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, realizada no dia 29 de outubro de DELIBERAÇÃO: A ata 21/2018 da reunião ordinária da Câmara Municipal de 29 de outubro foi entregue a todos os membros do órgão executivo juntamente com a ordem de trabalhos da presente reunião, prescindindo-se, assim, da leitura da mesma, tendo a Câmara Municipal, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 57º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, e sem prejuízo da sua prévia aprovação sob a forma de minuta, para efeitos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo acima citado, deliberado a sua aprovação por unanimidade, com as retificações apostas na própria ata O Vereador José Alcídio Teixeira Lopes de Carvalho não participou na votação, em virtude de não ter estado presente na reunião da Câmara Municipal titulada pela ata objeto de aprovação A Câmara Municipal tomou conhecimento do resumo diário da tesouraria do dia 15 de novembro de ORDEM DO DIA ISENÇÃO DE ALINHAMENTOS (Processo LE-EDI 70/2018 Licenciamento de obras de edificação José Fernandino Macedo Moura) Informação técnica Analisado o pedido de licenciamento para reconstrução e ampliação de uma habitação, na Rua do Lavadouro nº 3482, da freguesia de Codeçoso, verifica-se
3 que o alinhamento apresentado não cumpre o estipulado na alínea a) do número 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal Operações Urbanísticas Em deslocação ao local, verificou-se que o caminho possui em toda a extensão uma largura média de 9.15 m cumprindo o exigido pelo DL 220/2008 de 12 de novembro, alterado e republicado pelo DL 224/2015 de 9 de outubro Assim, e face ao parecer emitido pela Junta de Freguesia da Codeçoso, é entendimento destes serviços técnicos, de que poderão ser aceites os afastamentos propostos de acordo com o estipulado na alínea d) do nº 2 do artigo 77º do RMOU, pelo que, o pedido deve ser submetido a apreciação e deliberação da Câmara Municipal DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal de Operações Urbanísticas (RMOU), de acordo com a informação dos serviços técnicos ISENÇÃO DE ALINHAMENTOS (Processo LE-EDI 75/2018 Licenciamento de obras de edificação Simão Filipe Ferreira da Cunha) Informação técnica Analisado o pedido de licenciamento para reconstrução de uma habitação, verifica-se que o alinhamento apresentado não cumpre o estipulado na alínea a) do número 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal Operações Urbanísticas Em deslocação ao local, verificou-se que se trata da reconstrução de uma habitação, e que o caminho termina numa escadas junta à EN 304. Assim, e face ao parecer emitido pela Junta de Freguesia da União de Freguesias de Veade, Gagos e Molares, é entendimento destes serviços técnicos, de que poderão ser aceites os afastamentos propostos nos termos do n.º 2 do artigo 60º da Lei n.º 2110/61, de 19 agosto, e o qual se transcreve: Quando se reconhecer que não há inconveniente para o interesse público da viação, será consentida vedação provisória pela linha que divide o terreno particular do chão do domínio público,
4 sem observância das distâncias referidas neste artigo e respeitando-se tanto quanto possível a regularidade do alinhamento. Se se tornar necessário remover a vedação, no todo ou em parte, para um alargamento da estrada que não ultrapasse o alinhamento normal ou para serviço respeitante à estrada, o proprietário não terá direito a qualquer indemnização. Observar-se-á neste caso, na parte aplicável, o disposto no n.º 2 do artigo anterior Deste modo, e de acordo com o estipulado na alínea d) do nº 2 do artigo 77º do RMOU, o pedido deve ser submetido a apreciação e deliberação da Câmara Municipal DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal de Operações Urbanísticas (RMOU), de acordo com a informação dos serviços técnicos FEIRA ANUAL DE SANTA CATARINA CONCURSO PECUÁRIO PROPOSTA DE REGULAMENTO / PAGAMENTO DE PRÉMIOS DO CONCURSO PECUÁRIO Foi presente proposta Vereador Fernando Peixoto, cujo teor se transcreve na íntegra, para todos os efeitos legais Como é do conhecimento de V. Ex.ª, assinala-se no próximo mês de novembro, como é habitual, e à semelhança de anos transatos, a data da Feira Anual de Santa Catarina. Um evento centenário que marca o calendário anual de atividades deste município e mobiliza centenas de pessoas Nos últimos anos, fruto do investimento da autarquia, este evento recuperou a sua dinâmica e relevância, sendo, neste momento, um dos mais importantes eventos deste Concelho e uma das maiores feiras de Inverno da região O concurso pecuário é, por tradição e interesse estratégico, uma parte essencial deste evento, conseguindo reunir os produtores locais, reunindo uma quantidade significativa de animais a concurso e atraindo o público interessado nesta temática
5 muitos outros que não tendo ligação a este ramo de atividade, assistem, por interesse ou curiosidade, a estes concursos Esta feira tem programado um concurso pecuário, cujo montante de cada prémio a atribuir se remete em anexo para ser apreciados Mais propõe que o pagamento dos prémios seja atribuído por meio de vale para posteriormente ser pago no município a cada premiado Para que tal aconteça em conformidade com o que foi decidido, a operacionalização deste evento ficará a cargo do Município Face ao exposto vimos pelo presente propor à consideração superior de Vª Exª. a necessária autorização para proceder à aprovação do presente regulamento e ao pagamento dos prémios constantes do mesmo, no valor total de 1.080,00 (mil e oitenta euros) Feira Anual de Santa Catarina Concurso Pecuário Regulamento Artigo 1º - Este concurso é promovido pela Câmara Municipal de Celorico de Basto, efetuando-se pelas Horas do dia 25 de novembro de 2018, para bovinos das raças autóctones, sob a orientação e regulamentação da Direção Geral de Alimentação e Veterinária, Direção dos Serviços de Alimentação e Veterinária da Região Norte e do médico veterinário municipal de Celorico de Basto, Dr. Pedro Coelho, cédula profissional nº 475 que será o responsável sanitário do concurso pecuário e presidente do júri Artigo 2º - O concurso é reservado aos bovinos das raças Minhota e Barrosã de explorações do concelho de Celorico de Basto a) Os proprietários deverão exibir a guia de trânsito eletrónica (Mod. 1281/DGAV) para gado bovino, no ato de admissão ao concurso, contendo a marca de exploração BB44L com NIF b) O júri será nomeado pela organização da prova Artigo 3º - As condições sanitárias exigidas para este concurso são:
6 1. Os animais deverão estar identificados e circular segundo o Dec. Lei nº 142/06 de 27 de julho, alterado pelo Decreto-Lei nº 32/2017 de 23 de março, nomeadamente com duas marcas auriculares e acompanhados dos seguintes documentos (Edital DGAV N.º 48 Febre Catarral Ovina Língua Azul, de 22 de outubro de 2018): Passaporte individual (Mod. 241-B/DGV) se existente Guia de trânsito eletrónica Mod. 1281/DGV) Declaração de lavagem e desinfeção do veículo emitida por Centro de Lavagem e Desinfeção (validade 72 horas) Documento comprovativo da desinsectização dos animais e do meio de transporte, onde conste o produto utilizado, a data de aplicação e o responsável pela sua execução Os animais deverão ser provenientes de explorações oficialmente indemnes de Brucelose (B4), Leucose (L4) e Tuberculose (T3) e indemnes de PPCB, podendo ser admitidos animais provenientes de explorações indemnes de Brucelose (B3) e se provenientes de explorações indemnes de Brucelose (B3) vacinados com RB51, os animais tenham sido vacinados há mais de 4 semanas, não podendo de modo algum nas feiras serem movimentados para outra exploração com estatuto sanitário superior (B4) Os animais com mais de 12 meses deverão ser sujeitos a testes de prémovimentação de Tuberculose e Brucelose (RB+FC) nos 90 dias anteriores desde que retornaram à exploração de origem e efetuam nova movimentação para destino idêntico Os animais com idade entre as 6 semanas e os 12 meses, que participem no evento, deverão ter sido previamente sujeitos à prova da intradermotuberculinização O transporte dos animais deverá respeitar as regras do bem-estar animal (Reg. 1/2005, Dec. Lei nº 265/2007 de 24 de julho). O condutor do veículo deve exibir o Certificado de Aptidão Profissional e o registo de transportador (proprietário do
7 veículo). Não se encontra abrangido pelas normas do Regulamento Nº 1/2005 o transporte de animais pelo produtor, nos seus próprios meios de transporte, com destino exclusivamente a eventos de caracter local, no decurso dos quais não se realizam trocas comerciais Devem ser criadas condições para a desinfeção obrigatória do rodado do veículo á entrada do evento, com aspersor e desinfetante homologado pela DGAV Artigo 4º - A classificação terá início às horas. O Júri é soberano nas suas decisões e as mesmas não terão direito a recurso Artigo 5º - A idade dos animais será considerada pela a que está inscrita no respetivo Boletim Sanitário Artigo 6º - Os animais concorrentes deverão ser propriedade dos seus apresentadores Artigo 7º - As análises de pré-movimentação aos bovinos do concelho de Celorico de Basto serão comparticipadas pelo município Artigo 8º - A admissão dos animais será sujeita ao controlo da documentação sanitária a efetuar pelo médico veterinário responsável pelo concurso Artigo 9º - A atribuição dos prémios é da inteira responsabilidade da entidade organizadora Prémios a atribuir Raça minhota: ª Classe: Novilhos Inteiros até aos 2 anos º Prémio 50 Euros + Taça º Prémio 40 Euros º Prémio 30 Euros ª Classe: Touros reprodutores com mais de 2 anos º Prémio 60 Euros + Taça º Prémio 50 Euros º Prémio 40 Euros ª Classe: Novilhas até aos dois anos
8 1º Prémio 50 Euros + Taça º Prémio 40 Euros º Prémio 30 Euros ª Classe: Vacas isoladas º Prémio 60 Euros + Taça º Prémio 50 Euros º Prémio 40 Euros Raça barrosã: ª Classe: Novilhos inteiros até aos 2 anos º Prémio 50 Euros + Taça º Prémio 40 Euros º Prémio 30 Euros ª Classe: Touros reprodutores com mais de 2 anos º Prémio 60 Euros + Taça º Prémio 50 Euros º Prémio 40 Euros º Classe: Novilhas até aos 2 anos º Prémio 50 Euros + Taça º Prémio 40 Euros º Prémio 30 Euros ª Classe: Vacas isoladas º Prémio 60 Euros + Taça º Prémio 50 Euros º Prémio 40 Euros Valor total de prémios 1080 Euros (mil e oitenta euros) DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o Regulamento da Feira Anual de Santa Catarina para o Concurso de Pecuária, bem como o pagamento dos prémios constantes do mesmo, no valor de 1.080,00 (mil e oitenta euros)
9 PROPOSTA HASTA PÚBLICA / VALOR BASE DE LICITAÇÃO Foi presente proposta do Presidente da Câmara, cujo teor se transcreve, na íntegra, para todos os efeitos legais Proposta Considerando que o Município de Celorico de Basto, é dono e legitimo proprietário de um prédio rústico designado por Tapada de Bissocos de Cima, sito no lugar de Crespos, da União de Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe, descrito na conservatória de registo predial de Celorico de Basto sob o número 2363/ da Freguesia de Britelo e inscrito na respetiva matriz predial rústica sob o artigo 2251 da União de Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe, melhor identificado através das plantas anexas Considerando que, este prédio rústico, confronta de Norte com Eugénio Carvalho, de Nascente com José Alberto Coelho de Mesquita e de Sul e Norte com caminho público e tem uma área total de 2.356,85 m², depois de ter sido salvaguardada a respetiva cedência para domínio público da faixa de terreno confrontante com a via pública Considerando que, pelos serviços técnicos e competentes deste Município, tendo em consideração a localização, a capacidade construtiva e outras características de respetivo prédio, foi atribuído um valor de 12,99 por metro quadrado, num valor total de , Considerando que, face à boa localização e demais características do respetivo prédio, este torna-se um activo do Município atraentes para possíveis interessados Propõe-se, que a Câmara Municipal delibere no sentido de realizar uma hasta pública cujo valor base de licitação seja de ,48 (trinta mil seiscentos e quinze euros e quarenta i oito cêntimos), em dia e hora a designar, para proceder à venda do respetivo prédio, com as condicionantes supra referidas DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a realização de hasta pública para alienação do prédio rústico designado de Tapada
10 de Bissocos de Cima, sito no lugar de Crespos, União de Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe, descrito na Conservatória do Registo Predial sob o n.º 2363 e inscrito na matriz sob o artigo 2251, pelo valor base de licitação de ,48 (trinta mil seiscentos e quinze euros e quarenta e oito cêntimos) ARMANDO MAGALHÃES & RODRIGUES LDA. - PARQUE EMPRESARIAL DE LAMEIRA AQUISIÇÃO DE LOTE DE TERRENO (LOTE 8) DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a alienação do Lote 8, do Parque Empresarial da Lameira, a Armando Magalhães & Rodrigues Lda., pelo valor de ,56 (quinze mil cento e trinta e sete euros e cinquenta e seis cêntimos) APROVAÇÃO DOS TURNOS DE FARMÁCIAS PARA O ANO DE EMISSÃO DE PARECER POR PARTE DO ÓRGÃO EXECUTIVO MUNICIPAL Foi presente o ofício/ identificado em epígrafe, cujo teor se transcreve na íntegra, para todos os efeitos legais Exmo/a Senhor/a Presidente Aportaria 277/2012 de 12 de setembro define o horário padrão de funcionamento das farmácias de oficina, regula o procedimento de aprovação e a duração, execução, divulgação e fiscalização das escalas de turnos, entre outros De acordo com o determinado no n.º 2 do artigo 3º da referida Portaria A ARS solicita, à câmara municipal territorialmente competente, parecer sobre a proposta, que deve ser emitido até ao dia 30 de outubro Lamentando só agora nos ter sido possível enviar, remetemos a V.ª Ex.ª a escala de turnos referente ao Vosso Concelho (em anexo), para que V.ª Ex.ª se digne providenciar pela emissão e envio de parecer, até ao próximo dia 17 de novembro
11 DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, emitir parecer favorável sobre a proposta apresentada relativa à escala de turnos de serviço das farmácias no Município de Celorico de Basto PEDIDO DE APOIO A.C.R.S.D. MOLARES COM VIDA DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o apoio solicitado por parte da A.C.R.S.D. Molares com Vida ligação provisória de uma baixada elétrica, no lugar de Estremadouro Molares, no período compreendido entre o dia 30 de novembro de 2018 e o dia 15 de janeiro de PEDIDO DE APOIO ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE BASTO----- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o apoio solicitado por parte da Associação de Solidariedade Social de Basto cedência de uma extensão de palco, de transporte e de estrutura metálica. O Presidente da Câmara não participou na discussão e votação deste assunto, por se encontrar impedido, tendo a reunião neste ponto sido presidida pelo Vice-Presidente da Câmara Carlos Fernando Marinho de Moura Peixoto PEDIDO DE APOIO - TRANSPORTE ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE BASTO DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o apoio solicitado por parte da Associação de Solidariedade Social de Basto cedência de transporte para deslocação a Matosinhos (aproximadamente 30 crianças e 4 adultos). O Presidente da Câmara não participou na discussão e votação deste assunto, por se encontrar impedido, tendo a reunião neste ponto sido presidida pelo Vice-Presidente da Câmara Carlos Fernando Marinho de Moura Peixoto.---- PEDIDO DE APOIO GRUPO CULTURAL RECREATIVO E NÚCLEO INFANTIL DE GANDARELA DE BASTO
12 DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o apoio solicitado por parte do Grupo Cultural Recreativo e Núcleo Infantil de Gandarela de Basto empréstimo de 6 grades, fornecimento de 500 pulseiras, 8 placas sinalizadoras e 250 dorsais, para a realização do evento 7º Passeio OMNI S BTT PEDIDO DE APOIO BECA BASTINHOS ESCOLA CLUBE DE ANDEBOL CELORICO DE BASTO DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o apoio técnico solicitado por parte do BECA Bastinhos Escola Clube de Andebol Celorico de Basto dois técnicos com formação inicial na área de andebol, para colaboração no ensino desta modalidade nos Centros Escolares da Mota e de Fermil de Basto, durante a época desportiva 2018/ PEDIDO DE APOIO CRUZ VERMELHA PORTUGUESA DELEGAÇÃO DE GANDARELA DE BASTO DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o apoio solicitado por parte da Cruz Vermelha Portuguesa de Gandarela de Basto cedência de instalações da cozinha e refeitório do Centro Escolar de Gandarela de Basto, para a realização de jantar de angariação de fundos, no dia 24 de novembro de PEDIDO DE APOIO JUNTA DE FREGUESIA DE CODESSOSO DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o apoio solicitado por parte da Junta de Freguesia de Codessoso apoio técnico para a execução de projeto para construção de capela mortuária. Mais deliberando submeter este assunto a apreciação e deliberação da Assembleia Municipal, nos termos e de acordo com o disposto na alínea j) do n.º 1 do artigo 25º do Anexo I à Lei 75/2013, de 12 de setembro
13 PEDIDO DE APOIO FREGUESIA DE CARVALHO E BASTO (ST.ª TECLA) DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o apoio solicitado por parte da Junta da União de Freguesias de Carvalho e Basto (St.ª Tecla) cedência de cozinha e cantina do Centro Escolar da Mota, para a realização de jantar solidário daquela freguesia, no dia 29 de dezembro de Mais deliberando submeter este assunto a apreciação e deliberação da Assembleia Municipal, nos termos e de acordo com o disposto na alínea j) do n.º 1 do artigo 25º do Anexo I à Lei 75/2013, de 12 de setembro RELATÓRIO DE ANÁLISE REQUALIFICAÇÃO DO ANTIGO EDIFÍCIO DOS PAÇOS DO CONCELHO Relatório de análise Assunto: Emp_CP-01/2018 Requalificação do Antigo Edifício dos Paços do Concelho Em reunião ordinária de 21 de junho de 2018, a Câmara Municipal, deliberou, por unanimidade, a abertura do procedimento por concurso público, para Requalificação do Antigo Edifício dos Paços do Concelho Por deliberação da Exma. Câmara, em reunião extraordinária de 9 de julho de 2018, foi nomeado o júri do procedimento A única proposta presente para análise foi da empresa Portela & Rodrigues Engenharia e Construção, com um valor de proposta de ,36 (setecentos e cinquenta e um mil, oitocentos e dezassete euros e trinta e seis cêntimos) O valor base definido no programa de procedimento, foi de ,94 (setecentos e oitenta e dois mil, duzentos e dezassete euros e noventa e quatro cêntimos) Tendo sido apenas apresentada uma proposta, entende o júri que não há lugar à aplicação do critério de adjudicação (avaliação das propostas) mas apenas uma aceitação da única proposta apresentada, desde que a mesma cumpre com todas as exigências constantes do caderno de encargos
14 Verificada a proposta e todos os elementos que a compõem, verifica-se que este requisito é cumprido A concretização da audiência prévia no presente processo traduzir-se-ia num ato inútil que nada acrescentaria ao sentido da decisão de adjudicação, e nessa medida, e nos termos do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 124º do CPA, aprovado pelo DL 4/2015, de 7 de janeiro, a audiência prévia poderá ser dispensada pelo facto da proposta de decisão ser favorável ao único concorrente considerando-se que tal dispensa encontra também sustentação nos critérios de eficiência, economicidade e celeridade que consubstanciam o principio da boa administração, consagrado no artigo 5º do citado CPA Pelo exposto propõe-se a V. Exa. a adjudicação à empresa Portela & Rodrigues Engenharia e Construção, pelo valor de ,36 (setecentos e cinquenta e um mil, oitocentos e dezassete euros e trinta e seis cêntimos) DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por maioria, aprovar o relatório de análise apresentado pelo júri do procedimento Requalificação do Antigo Edifício dos Paços do Concelho, e adjudicação à empresa Portela & Rodrigues Engenharia e Construção, pelo valor de ,36 (setecentos e cinquenta e um mil, oitocentos e dezassete euros e trinta e seis cêntimos), com abstenção do Vereador Eduardo Fernando de Magalhães. Deliberou, ainda, por unanimidade, solicitar a justificação da ausência do elemento efetivo do júri - Eng.º João Paulo de Sousa da Mota Miranda e respetiva substituição. O Presidente da Câmara não participou na discussão e votação deste assunto, por se encontrar impedido, tendo a reunião neste ponto sido presidida pelo Vice-Presidente da Câmara Carlos Fernando Marinho de Moura Peixoto PROPOSTA PROJETO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DO MUNICÍPIO DE CELORICO DE BASTO Foi presente proposta do Presidente da Câmara, cujo teor se transcreve, na íntegra, para todos os efeitos legais
15 Proposta Projeto de Regulamento de Atribuição de Apoios do Município de Celorico de Basto Considerando que, o Município de Celorico de Basto no âmbito das competências que lhe são conferidas, nos termos das alíneas o), p), u) e ff) do n.º 1 do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12 setembro, e tendo em conta a efetiva prossecução do interesse publico, a promoção do desenvolvimento de projetos ou atividades concretas em áreas de interesse municipal, de natureza social, cultural, recreativa, ambiental, juvenil, dos direitos humanos e de cidadania e desenvolvimento local, tem colaborado ativamente com diversas entidades e organismos legalmente constituídos, que prossigam fins de interesse público municipal, através da atribuição de apoios e de auxílios; Considerando que, a Câmara em reunião extraordinária, realizada em 26 de janeiro de 2018 deliberou autorizar o início do procedimento tendente à elaboração do Regulamento de Atribuição de Apoios do Município de Celorico de Basto, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 98º do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto- lei 4/2015, de 7 de janeiro, fixando um prazo de 20 dias úteis para constituição de interessados e apresentação de contributos para a elaboração do referido Regulamento; Considerando que terminado o prazo estipulado para constituição de interessados e apresentação de contributos, publicitado na página eletrónica da Câmara Municipal, em 30 de janeiro de 2018, não se registou a entrada de quaisquer contributos e/ou constituição de interessados sobre o Regulamento de Atribuição de Apoios do Município de Celorico de Basto; Propõe-se que a Câmara Municipal, aprove, nos termos da alínea k), do n.º 1 do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, o Projeto de Regulamento de Atribuição de Apoios do Município de Celorico de Basto, e submeter o mesmo a consulta pública, nos termos do artigo 101º do Código do Procedimento Administrativo (Decreto-Lei 4/2015, de 7 de janeiro). Mais se propõe submeter este assunto a apreciação e decisão da Assembleia Municipal, de acordo com o
16 disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 25º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, após o necessário período de consulta pública, caso não se verifiquem a apresentação de contributos/sugestões Projeto de Regulamento de Atribuição de Apoios do Município de Celorico de Basto- Nota Justificativa Nos termos do art.º 23º, n.º 1 e n.º 2 do anexo I da Lei 75/2013, de 12 de setembro, são atribuições dos Municípios a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações, nomeadamente nos domínios da cultura, ciência, tempos livres, desporto, saúde, ação social, defesa do consumidor e promoção do desenvolvimento O Município de Celorico de Basto no âmbito das competências que lhe são conferidas, nos termos das al. o), p), u) e ff), do n.º 1 do art. 33º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, e tendo em conta a efetiva prossecução do interesse publico, a promoção do desenvolvimento de projetos ou atividades concretas em áreas de interesse municipal, de natureza social, cultural, recreativa, ambiental, juvenil, dos direitos humanos e de cidadania e desenvolvimento local, tem colaborado ativamente com diversas entidades e organismos legalmente constituídos, que prossigam fins de interesse público municipal, através da atribuição de apoios e de auxílios O Município sendo conhecedor da realidade face à proximidade da respetiva população, e não obstante a inexistência de imposição legal, deve criar instrumentos socialmente ajustados a assegurar a correta e justa atribuição dos subsídios e outros apoios a entidades que na sua área territorial prossigam atividades de manifesto interesse público, valorizando, dessa forma a atividade dos beneficiários Assim, tendo em conta as boas práticas instituídas na atribuição de apoios, as quais devem dar resposta às recomendações de controlo e regras de gestão financeira cada vez mais exigentes, aliada à experiencia e conhecimento acumulados ao longo
17 dos anos, afigura-se oportuno proceder à criação do presente Regulamento de Atribuição de Apoios do Município de Celorico de Basto Nesta conformidade, pretende-se com a criação do regulamento estabelecer regras sobre a atribuição de subsídios e outros apoios, tendo em consideração a efetiva prossecução do interesse público, o respeito pelos princípios da legalidade, da justiça, da igualdade, da imparcialidade, a eficiência na gestão autárquica, a estabilidade financeira e jurídica, a proteção da confianças dos cidadãos, a transparência, o rigor financeiro e o controlo eficaz da atribuição e aplicação dos apoios financeiros diretos e indiretos Este regulamento contempla as recomendações das instituições de controlo no que a esta matéria concerne sobre a necessidade de elaboração de plano estratégico integrado que defina as políticas de concessão de auxílios e apoios, a avaliação dos efeitos esperados com a sua atribuição e a introdução de mecanismos de controlo e acompanhamento da aplicação dos dinheiros públicos A atribuição de apoios aqui regulada perspetiva-se segundo a lógica do contratoprograma, ou seja, de retorno à comunidade de valor acrescentado por parte das entidades auxiliadas, e o sancionamento pelo não cumprimento das obrigações assumidas CAPÍTULO I Disposições Gerais Seção I Artigo 1.º Lei habilitante O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do artigo 112º, nº 8 e artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, alíneas k), o), u) e ff) do nº 1 do artigo 33º, da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro Artigo 2.º Âmbito
18 1. O presente Regulamento define as áreas, procedimentos e critérios utilizados pelo Município de Celorico de Basto na atribuição de auxílios (apoios financeiros e não financeiros e outros subsídios) às diversas entidades e organismos legalmente constituídos que prossigam fins de interesse público municipal, designadamente, Associações, Instituições Particulares de Solidariedade Social ou outras Não estão abrangidos pelas disposições deste Regulamento os apoios às freguesias, bem como os apoios às entidades desportivas do Município Artigo 3.º Objetivo A atribuição de apoios visa promover o desenvolvimento de projetos ou atividades concretas em áreas de interesse municipal, de natureza social, cultural, recreativa, ambiental, juvenil, dos direitos humanos e de cidadania e desenvolvimento local.-- Secção II Tipos de apoio e publicitação Artigo 4.º Apoios financeiros e não financeiros Os apoios objeto do presente Regulamento podem ter caráter financeiro ou não financeiro Os apoios financeiros podem ser materializados por meio de: a) Apoio à atividade das entidades e organismos com vista à continuidade ou incremento de projetos ou atividades de interesse municipal; b) Apoio às entidades que pretendam concretizar obras de construção, conservação ou beneficiação de instalações, consideradas essenciais ao desenvolvimento normal das suas atividades; c) Apoio na aquisição de equipamentos de natureza social, cultural, recreativa ou outra que sejam necessários ao desempenho das atividades e funções das entidades; d) Não são abrangidas as despesas com remuneração de pessoal
19 3. Os auxílios não financeiros consistem na cedência de equipamentos, transportes, espaços físicos e outros meios técnico-logísticos ou de divulgação por parte do Município, necessários ao desenvolvimento de projetos ou atividades de interesse municipal Artigo Publicidade de Apoio As entidades ficam obrigadas a publicitar o apoio recebido através da menção expressa Com o apoio do Município de Celorico de Basto, bem como da inserção do respetivo brasão ou logótipo em todos os suportes gráficos usados para a promoção e/ou divulgação das atividades apoiadas e na informação difundida nos diversos meios de Comunicação, sob pena de incumprimento nos termos do artigo 18º CAPÍTULO II Apoios Financeiros Artigo 6.º Requisitos de Atribuição As entidades e organismos que pretendam beneficiar de apoios do Município têm de reunir cumulativamente os seguintes requisitos: a) Inscrição no Registo de Entidades Candidatas a Apoios Municipais (RECAM);--- b) Constituição legal, com os órgãos sociais eleitos e em efetividade de funções;-- c) Sede social no Município ou, não a possuindo, que aqui promovam atividades de interesse municipal, no que concerne às entidades; d) Situação regularizada relativamente a dívidas ao Estado, Segurança Social e ao Município Artigo 7.º Inscrição no Registo das Entidades Candidatas a Apoios Municipais O pedido de inscrição no RECAM é formalizado junto da Câmara Municipal, mediante ficha de inscrição, conforme modelo publicado na página do Município, e deve conter os seguintes documentos:
20 a) Fotocópia do cartão de identificação fiscal; b) Fotocópia do bilhete de identidade ou cartão do cidadão (dos representantes legais da entidade); c) Declaração de situação contributiva devidamente regularizada perante o Estado e a Segurança Social; d) Declaração, devidamente assinada, indicando os membros que representam a entidade para efeitos financeiros; e) Fotocópia do documento de constituição; f) Fotocópia dos Estatutos e suas alterações ou outros de igual valor jurídico, publicados nos termos da lei; g) Fotocópia do Regulamento interno quando previsto nos Estatutos ou na Lei;---- h) Fotocópia dos relatórios de atividade e contas anuais do ano que antecede o pedido, e ata de aprovação; Ficam dispensados da apresentação dos documentos previstos nas alíneas e) e h) do número anterior entidades públicas e outras sujeitas a regimes legais especiais, conforme os casos; Os originais dos documentos mencionados no número anterior remetidos ou submetidos por via eletrónica, devem ser guardados por um período de cinco anos, nomeadamente para os efeitos previstos no artigo 16.º do presente regulamento;-- 4. Cabe ao Município solicitar, preferencialmente por via eletrónica, os elementos em falta previstos no n.º 1 do presente artigo ou outros que considere necessários sempre que os pedidos contenham insuficiências que possam ser supridas, devendo as entidades responder, no prazo de 20 dias, a contar da sua notificação, sob pena de não ser possível efetuar a inscrição A manutenção da base de dados referida no n.º 1 do presente artigo é da responsabilidade do Município As entidades deverão comunicar à Câmara Municipal qualquer alteração à informação inicialmente prestada, no prazo máximo de 30 dias
21 7. No caso de a atualização resultar no incumprimento dos requisitos gerais enunciados no artigo 6.º do presente Regulamento, a inscrição suspende-se pelo período de tempo que durar esse incumprimento, determinando a impossibilidade de atribuição de qualquer auxílio durante o período em que se mantiver a suspensão Secção II Da apresentação, Instrução e Avaliação dos Pedidos Artigo 8.º Apresentação dos Pedidos As candidaturas aos apoios previstos no presente Regulamento deverão ser efetuadas mediante a apresentação de requerimento, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, disponibilizado pelos serviços e na página do Município O requerimento deverá ser entregue até 31 de julho do ano anterior à realização do projeto ou atividade, para que possa ser inscrito nos documentos previsionais do Município, bem como facilitar a gestão da assunção de compromissos nos termos da lei O prazo estabelecido no número anterior pode ser dispensado nos pedidos de apoio a projetos ou atividades, cuja ocorrência não seja expectável para efeitos de programação até à data estipulada no mesmo número, e podem ser apresentados à Câmara Municipal a todo o tempo, desde que razões de interesse municipal expressamente fundamentadas o justifiquem À Câmara Municipal fica reservado o direito de, mediante proposta fundamentada, conceder apoios extraordinários, desde que razões de relevante interesse público o justifiquem Artigo 9.º Instrução dos pedidos
22 1. O pedido indica concretamente o fim a que se destina o apoio, sendo obrigatoriamente instruído com os seguintes elementos, de acordo com o formulário publicado na página do Município: a) Identificação da entidade requerente; b)justificação do pedido, com indicação dos projetos ou plano de atividades, objetivos que se pretendem atingir, orçamento discriminado e respetivos cronogramas financeiros e de execução física, meios humanos e identificação das fontes de apoio financeiro, patrimonial e logístico; c) Declaração fundamentada do interesse municipal da atividade a desenvolver;--- d) Experiência similar em projetos idênticos; e) Identificação dos auxílios atribuídos à entidade em causa, no âmbito do objeto do pedido e data de atribuição; f) Declaração sob compromisso de honra quanto à não condenação nos Tribunais por fatos relativos à prossecução dos seus objetivos; g) Declaração sob compromisso de honra que o apoio solicitado se destina, exclusivamente, aos projetos ou atividades objeto do pedido de apoio A Câmara Municipal pode solicitar às entidades requerentes documentos e esclarecimentos adicionais quando considerados essenciais, para a devida instrução do processo Artigo 10.º Critérios de Seleção A apreciação de todos os pedidos de apoio é efetuada e valorada com base nos seguintes critérios gerais, tendo sempre como pressuposto o interesse público e promoção municipal: a) Qualidade, criatividade e interesse do projeto ou atividade; b) Continuidade do projeto ou atividade e qualidade de execuções anteriores;----- c) Investigação e capacidade de inovação do projeto ou atividade; d) Consistência do projeto de gestão, determinada, avaliada pela adequação do orçamento apresentado às atividades a realizar;
23 e) Parcerias e intercâmbios com outras entidades; f) Número potencial de beneficiários e estratégia de captação e inclusão de públicos nos projetos ou atividades; g) Capacidade dos intervenientes, demonstrada, designadamente através dos respetivos currículos e de informação relativa a atividades ou projetos desenvolvidos em anos anteriores; h) Conformidade dos objetivos dos projetos ou atividades proposto com as linhas programáticas do Município nas áreas social, cultural, recreativa e outras constantes das Grandes Opções do Plano Para além dos critérios gerais, a avaliação dos pedidos de apoio no âmbito de cada área devem atender, entre outras, às seguintes especificidades: A. Área social: i. Projetos ou atividades em áreas prioritárias de combate à exclusão e/ou à inserção social; ii. Contributo para a correção das desigualdades de ordem socioeconómica e combate à exclusão social; iii. Âmbito geográfico e populacional da intervenção B. Área cultural i. Interesse cultural, qualidade artística e técnica do projeto; ii. Sustentabilidade do projeto e o seu contributo para a dinamização cultural do Município; iii. Valorização do património cultural do Município; iv. Investigação, experimentação e capacidade de inovação; v. Parcerias de produção e intercâmbio; vi. Iniciativas destinadas a públicos infantis e juvenis, nomeadamente complementares das atividades curriculares, fomentando o interesse das crianças e dos jovens pela cultura; vii. Capacidade de intervenção no território do Município junto das populações com menor acesso a atividades e projetos artísticos e culturais;
24 viii. Atividades ou projetos artísticos e culturais acessíveis a pessoas com deficiência C. Área recreativa i. Mobilização da população; ii. Incremento da vertente lúdica no território do Município D. Área do desenvolvimento económico i. Valorização, promoção e dinamização do desenvolvimento económico do concelho; ii. Capacidade de intervenção no território do Município junto das populações com menor acesso às atividades de promoção do desenvolvimento e empreendedorismo E. Área do ambiente i. Relevância do projeto ou atividade no contributo para o desenvolvimento sustentável; ii. Iniciativas destinadas a públicos juvenis, nomeadamente complementares das atividades curriculares, fomentando o interesse dos jovens pelo empreendedorismo; iii. Capacidade de intervenção no território do Município junto das populações com menor acesso; iv. Iniciativas destinadas a públicos infantis e juvenis, nomeadamente fomentando o desenvolvimento da consciência ecológica e o interesse pela preservação e conservação dos ecossistemas; v. Grau de tomada de consciência ambiental baseada na participação voluntária e ativa dos cidadãos; vi. Contributo do projeto ou atividade para a melhoria das condições do património ambiental do Município Cada Pelouro disponibiliza anualmente os indicadores tendo em conta os objetivos estratégicos que se pretendem prosseguir Artigo 11.º
25 Avaliação do Pedido de Atribuição A decisão de atribuição dos apoios é da competência da Câmara Municipal de Celorico de Basto sob proposta do seu Presidente ou Vereador com competência delegada na área Para esse efeito, os serviços elaboram a proposta de deliberação, de acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamento devidamente ponderados e hierarquizados, com inclusão expressa do número de compromisso (documento oficial) que suporta a despesa Artigo 12.º Formas e Fases de Financiamento Os apoios previstos no n.º 2 do artigo 4.º do presente Regulamento, após aprovação pela Câmara Municipal, podem ser concedidos numa ou em várias prestações Artigo 13.º Formas de concretização dos Apoios Contrato Os auxílios para as ações enquadráveis no n.º 2 do artigo 4.º do presente Regulamento são atribuídos mediante a celebração de Contrato/Protocolo A aprovação de quaisquer apoios pela Câmara Municipal de Celorico de Basto deve ser sempre precedida de informação relativa aos respetivos compromissos e ao cumprimento dos requisitos referidos no artigo 9.º do presente Regulamento.-- CAPÍTULO III Apoios não financeiros SECÇÃO I Do Acesso aos Apoios Artigo 14.º Requisitos para a Atribuição As entidades e organismos que pretendam beneficiar de auxílios não financeiros, designadamente na cedência de equipamentos, espaços físicos e outros meios técnicos, materiais, logísticos ou de divulgação por parte do Município para o
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