Divisão de Secretariado às Comissões COMISSÃO EVENTUAL PARA OS FOGOS FLORESTAIS COLÓQUIO PARLAMENTAR FOGOS FLORESTAIS: DESAFIOS E RESPOSTAS SÍNTESE

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1 Direcção de Serviços de Apoio e Secretariado Divisão de Secretariado às Comissões COMISSÃO EVENTUAL PARA OS FOGOS FLORESTAIS COLÓQUIO PARLAMENTAR FOGOS FLORESTAIS: DESAFIOS E RESPOSTAS SÍNTESE A Comissão Eventual para os Fogos Florestais deliberou em promover, no Auditório do Edifício Novo da Assembleia da República, um Colóquio Parlamentar subordinado ao tema Fogos Florestais: Desafios e Respostas, com vista a possibilitar um debate aberto e abrangente sobre as matérias que se prendem com o âmbito das suas actividades. Assim sendo, aprovou um Programa, que incluíu três Painéis: Painel I: Os Fogos Florestais em Portugal. Passado, Presente e Futuro Painel II: Florestas, Ambiente e Ordenamento do Território Painel III: Novos Paradigmas da Defesa da Floresta Contra Incêndios Os Srs. Deputados Paulo Pereira Coelho (PSD), José Soeiro (PCP) e Abel Baptista (CDS/PP) foram os Moderadores dos referidos Painéis, cabendo a sessão de abertura do Colóquio a Sua Excelência o Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e o encerramento a Sua Excelência o Ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa, e ao Presidente da CEFF, Sr. Deputado Rui Vieira. Antes do encerramento, coube ao Sr. Deputado Miguel Freitas (PS), relator da CEFF, a apresentação das conclusões do Colóquio. Pág. 1/5

2 Com realização no dia 23 de Maio de 2006, Sua Excelência o Presidente da Assembleia da República na sessão de abertura do colóquio referiu-se ao relatório que a CEFF apresentará brevemente, o qual deverá conter recomendações, e sublinhou as questões de grande preocupação que se colocam actualmente na problemática dos fogos florestais, destacando quatro temas, como sejam: as condições climáticas, que se traduzem no aquecimento global da paisagem terrestre, com incidência numa vasta área onde Portugal se insere, o ordenamento florestal, observando-se a ocupação de 40% do território nacional por massas florestais, a necessidade de cultura cívica no modo de enfrentar o fenómeno dos incêndios, onde o sistema escolar e a comunicação social têm um papel importante, e as estruturas propriamente ditas de combate aos incêndios, devendo a União Europeia desenvolver uma valência para intervenção neste tipo de calamidades. Intervieram os seguintes Oradores : Painel I: Srs. José Manuel Cardoso Pereira (Prof. Associado do Instituto Superior de Agronomia) e Francisco Castro Rego (Director-Geral dos Recursos Florestais; Painel II: Srs. José Sousa Uva (Administrador Executivo da Metacortex, SA), Américo Mendes (Prof. Associado da Universidade Católica), Fernando Matos (Director do Parque Natural da Serra da Estrela) e Afonso Abrantes (Presidente da Câmara Municipal de Mortágua); Painel III: Srs. João Pinho (Técnico da Direcção-Geral dos Recursos Florestais), Paulo Fernandes (Investigador Auxiliar da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), Alberte Blanco Casal (Director- Geral das Florestas e Industrias Florestais Galiza), Paulo Gil Martins (Comandante Operacional Nacional / SNBPC) e Pedro Moura (Administrador da Portucel Florestal). Pág. 2/5

3 No Painel I, o Prof. José Miguel Cardoso Pereira alertou, designadamente, para a evolução do risco de incêndio em Portugal, em função dos cenários das alterações climáticas e a situação actual dos incêndios florestais em Portugal, o país do sul da Europa mais afectado pelos fogos rurais, o que exige a necessidade urgente da tomada de medidas de adaptação e mitigação do problema, sendo, por isso, essencial o objectivo do PNDFCI (Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios) no sentido da diminuição do risco associado aos incêndios florestais, e, por sua vez, o Director-Geral dos Recursos Florestais abordou a Estratégia Nacional para as Florestas, referindo também as várias hipóteses para as razões que explicam a mudança das características dos incêndios nos últimos anos. No Painel II, o Administrador Executivo da Metacortex, SA, ao abordar o tema dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal observou que era preciso saber como irão ser transpostas as orientações dos PROF para os PROT e para os PDM, assim como para os Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios e mereceu-lhe destaque, no âmbito dos PROF, o estabelecimento de normas relativas aos espaços florestais, de critérios de selecção das espécies e de modelos de silvicultura, o Prof. Américo Mendes relembrou que o desenvolvimento florestal deve ser construído com e pelos próprios produtores e proprietários florestais, tendo enfatizado o papel determinante do associativismo florestal na prossecução dos objectivos da política florestal, o Director do Parque Natural da Serra da Estrela apresentou o Plano Especial de Avaliação, Minimização e Recuperação das áreas ardidas em 2005, o qual define as prioridades em matéria de reflorestação e o Presidente da Câmara Municipal de Mortágua, que sublinhou o peso significativo da floresta no rendimento familiar das populações e na economia do concelho, um caso exemplar a nível nacional, para além de assinalar o importante papel que as Juntas de Freguesia tiveram na ligação entre as populações e a Câmara Municipal quanto ao projecto e objectivos traçados na política florestal do município, falando ainda da importância do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios. Pág. 3/5

4 No Painel III, o Director-Geral das Florestas (Galiza), Alberte Blanco Casal, falou da experiência da Galiza, defendeu a necessidade de investir mais em prevenção do que em combate e alertou para a intervenção prioritária em Zonas Especiais de Risco; o Engenheiro João Pinho apresentou as orientações estratégicas do Conselho Nacional de Reflorestação, tendo referido a importância da sua aplicação no planeamento territorial em matéria florestal; o Investigador Paulo Fernandes salientou o uso da técnica do fogo controlado ou prescrito como a mais eficiente técnica de gestão de combustíveis; o Comandante Operacional Nacional do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil apresentou a Dispositivo Operacional Nacional para 2006, tendo destacado, relativamente a 2005, se regista um aumento de cerca de 43% dos meios aéreos na capacidade total de largada instantânea de produtos de extinção e de 41% no transporte de Equipas Helitransportadas de Ataque Inicial; o Engenheiro Pedro Moura, depois de afirmar que Portugal apresenta uma das piores taxas mundiais de áreas ardidas em relação à sua área florestal, salientou que Portugal apresenta todas as condições para alterar o actual mau desempenho nos incêndios florestais, numa oportunidade de desenvolvimento para o país. Logo após a apresentação das conclusões do colóquio pelo Sr. Deputado Miguel Freitas, relator da CEFF, Sua Excelência o Ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa, procedeu ao encerramento do colóquio, tendo destacado na sua intervenção vários aspectos da acção do Ministério da Administração Interna, designadamente, a criação, no seio da GNR, do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), que vai contar com três companhias com missões de primeira intervenção em cinco distritos, a criação de um comando único através do Sistema Integrado das Operações de Protecção e Socorro (SIOPS), a coordenação da detecção e vigilância confiado à GNR através do SEPNA, a necessidade de prevenção e organização do espaço florestal, a qualidade dos sistemas de informação e comunicação, para além do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Pág. 4/5

5 É de referir ainda que a CEFF, antes da realização deste Colóquio, já tinha procedido à audição de várias entidades, a saber: ANAFRE, Liga dos Bombeiros Portugueses, Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, AJAP - Associação de Jovens Agricultores de Portugal, CNA, CAP, ANEFA Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente, Forestis - Associação Florestal de Portugal, CONFAGRI- Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas, FENAFLORESTA Federação Nacional das Cooperativas de Produtores Florestais, Federação dos Produtores Florestais de Portugal, Quercus, Associação Nacional de Municípios, Departamento de Engenharia Mecânica FCT/UC, GEOTA, Pinus Verde Associação de Desenvolvimento Integrado da Floresta, BALADI Federação Nacional de Baldios, Liga para a Protecção da Natureza, Centro Biomassa para Energia, IPJ (Instituto Português da Juventude), UTAD e ISA/DEF. (Procede-se actualmente à descodificação da gravação do Colóquio, com vista à sua edição em livro.) Palácio de S. Bento, em 20 de Agosto de O Assessor da CEFF José Alberto Baptista de Vasconcelos Pág. 5/5

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