MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSUNI 24ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2013
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- Maria de Begonha Azeredo
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSUNI 24ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2013 SESSÃO ÚNICA Data: 18 de novembro de 2013 (segunda-feira). Horário: 10h 00min Local: Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores.
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3 Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA Conselho Universitário CONSUNI 24ª Reunião Extraordinária de º PONTO Apreciação e deliberação sobre a criação de um Campus na área de Ciências da Saúde, no municio de Assú-RN, conforme Ofício nº 565/2013/SESu/MEC.
4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINUTA DE DECISÃO CONSUNI/UFERSA Nº /2013, de de novembro de Cria o Campus de Assú da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. O Presidente do CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA, no uso de suas atribuições legais, e com base na deliberação deste órgão colegiado em sua Reunião Extraordinária do ano 2013, realizada no dia de novembro de ; CONSIDERANDO o Ofício Nº 565/2013/SESu/MEC, de 06 de novembro de DECIDE: Art. 1º Criar o Campus de Assú/RN da Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA, vocacionado a cursos na Área de Ciências da Saúde. Art. 2º Esta Decisão entra em vigor a partir desta data. Mossoró-RN, de novembro de José de Arimatea de Matos Presidente
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6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSELHO UNIVERSITÁRIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA NO MUNICÍPIO DE ASSÚ-RN Proposta apresentada ao CONSUNI, com vistas a fundamentar a apreciação da proposição de implantação do curso de graduação em Medicina no município de Assú-RN. Mossoró RN Novembro de 2013
7 1 - INTRODUÇÃO Este documento tem por objetivo fornecer subsídios para justificar a implantação, pela UFERSA, do curso de graduação em medicina no município de Assú, principal cidade e polo de desenvolvimento da microrregião do Vale do Açu, no estado do Rio Grande do Norte (RN), a partir da contextualização dos principais aspectos sociais e econômicos dos municípios que compõem aquela microrregião e das informações sobre os serviços médicos disponíveis naquela microrregião. A proposta de implantação do curso de Medicina na cidade de Assú insere-se entre as principais demandas da comunidade política e da sociedade civil organizada do Vale do Açu, que tem se articulado em torno da implementação de um novo modelo de desenvolvimento econômico para aquela microrregião. A construção de um novo modelo de desenvolvimento exige a realização de investimentos integrados em diversos setores estratégicos. Dentre os vetores do desenvolvimento é importante destacar o papel fundamental da educação de nível superior, especialmente nas áreas em que se faz necessário melhorar a oferta de profissionais que possam contribuir para a implementação e o sucesso de políticas públicas capazes de dar respostas às deficiências e desigualdades socioeconômicas regionais. A instalação do curso de Medicina proposto encontra justificativa, também, nos dados recém-publicados no Relatório de Pesquisa Demografia Médica no Brasil (2013), realizado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), onde ficam constatadas as elevadas desigualdades de distribuição geografia dos profissionais médicos em todo o país, e, especificamente, na região de abrangência geográfica do município de Assú, em função da escassez de profissionais da área da saúde naquela região, assim como na oportunidade aberta pela aprovação prévia para implantação do curso, por parte do Ministério da Educação (MEC), conforme Ofício nº 565/2013/SESu/MEC. 2 VALE DO AÇU: CONTEXTUALIZAÇÃO GEODEMOGRÁFICA E A OFERTA DE SERVIÇOS MÉDICOS Conforme pode ser observado na Figura 1, o espaço geográfico açuense é dividido administrativamente entre nove municípios: Alto do Rodrigues, Assú, Carnaubais, Ipanguaçu, ltajá, Jucurutu, Pendências, Porto do Mangue e São Rafael. Esses municípios ocupam uma área de km, o que corresponde a 9,06% do território do RN. 2
8 Figura 1 - Localização geográfica da microrregião do Vale do Açu/RN Fonte: IDEMA (2013). Do ponto de vista geográfico e econômico o Vale do Açu se destaca por ser uma das regiões do semiárido brasileiro mais bem privilegiadas em recursos naturais. O território açuense possui enorme manancial de água doce, solo fértil, petróleo, gás natural, minerais, ventos e outras riquezas da biodiversidade da Caatinga. E importante salientar que a microrregião situa-se próxima dos principais centros consumidores do RN e dos estados vizinhos (CE e PB), o que lhe garante vantagens competitivas que tem possibilitado atrair investidores e pessoas de varias partes do Brasil e do mundo (AQUINO, MIRANDA & SILVA FILHO, 2013). Como resultado da evolução demográfica e do movimento migratório verificado no decorrer dos últimos anos, a população açuense cresceu e se diversificou. Segundo os dados do ultimo Censo do IBGE, apresentados na Tabela 1, a microrregião é habitada por pessoas. Desse total, (66,7%) moram no espaço urbano, enquanto que (33,3%) vivem no meio rural (AQUINO & SILVA FILHO, 2011, p. 43). No que diz respeito aos municípios, Assú se destaca como um dos mais importantes centros regionais do Estado, tanto pela geração de bens e serviços, quanto em termos populacionais, figurando entre os 10 principais centros produtores de riqueza do RN. Já as demais localidades apresentam populações inferiores a 20 mil habitantes, as quais, contrariando a tendência do país, ainda moram e/ou possuem vínculos econômico-produtivos com o meio rural. 3
9 Quadro 1 - População dos municípios do Vale do Açu e serviços médicos disponíveis. Município População (base 2010) Urbana Rural Total Centros de Saúde Serviços Médicos Hospitais Médicos/ mil hab. Alto do Rodrigues ,22 Assú ,86 Carnaubais ,61 Ipanguaçu ,36 Itajá ,14 Jucurutu ,40 Pendências ,15 Porto do Mangue ,19 São Rafael ,49 Vale do Açu ,54 Fonte: IBGE (2011); Aquino & Silva Filho (2011); Aquino, Miranda & Silva Filho (2013). Em contraste com as grandes oportunidades naturais para o desenvolvimento, os serviços médicos disponíveis para a população da microrregião do Vale do Açu apresentam grandes deficiências, conforme se pode observar nos números apresentados no Quadro 1, tanto no que se refere ao número de médicos por mil habitantes, quanto à infraestrutura de Centros de Saúde e Hospitais. A microrregião dispõe de 0,54 médicos por mil habitantes e apenas 4 hospitais e 18 Centros ou Unidades Básicas de Saúde, de acordo com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). A título de comparação, no RN existem médicos para uma população de habitantes, distribuídas em 167 cidades (1,42 médicos/mil habitantes). Do total de médicos existentes no estado, (74,09%) estão atualmente concentrados em Natal, que possui uma população de habitantes (4,21 médicos/mil habitantes). Os demais (25,91%) profissionais estão distribuídos nas demais 166 cidades potiguares. É importante destacar que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a existência de um médico para cada mil habitantes (1/ 1000). A deficiência do número de médicos é, na realidade, um problema nacional, mas atinge de forma mais intensa as regiões mais pobres e menos desenvolvidas do país. Corroborando com isso, pesquisa realizada pelo IPEA, em 2011, revelou que 58,1% da população apontou a falta de médicos como o maior problema do Sistema Único de Saúde (SUS). Dados do Portal Saúde, do Ministério da Saúde (MS), mostram que o Brasil possui apenas 1,8 médicos por mil habitantes. Este índice é menor do que 4
10 em outros países, como: a Argentina (3,2); Uruguai (3,7); Estados Unidos (2,4); Reino Unido (2,7); França (3,5) e Cuba (6,4). 3 - O CURSO DE MEDICINA EM ASSÚ: Preocupado em reduzir o déficit de profissionais médicos e atender melhor a demanda da população por serviços de saúde, o governo federal criou recentemente o Programa Mais Médicos. O Programa tem entre suas metas a criação, até 2017, de novas vagas de graduação em Medicina para suprir a carência de profissionais. Isso porque constatou-se que a demanda por médicos tem crescido mais que a capacidade de formação destes profissionais, o que se pode verificar a partir da análise dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mostram que, ao longo da última década, o número de postos de emprego formal criados para médicos ultrapassou em 54 mil o de graduados. De 2003 a 2011, surgiram 147 mil vagas no mercado de trabalho, contra 93 mil profissionais formados (Ministério da Saúde, 2013). A ampliação das ofertas em cursos de medicina foi planejada em conjunto com o Ministério da Saúde e pretende mudar a relação de médicos por mil habitantes no país. Neste sentido, o Ministério da Educação publicou em 08 de junho de 2012 a Portaria nº 109, que criou novas vagas em cursos superiores de medicina de universidades federais. Na época, as instituições federais ofereciam 735 vagas em cursos de medicina. As vagas são para universidades em regiões que o Ministério entende precisar de médicos, principalmente no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A proposta de criação do curso de medicina em Assú se insere no contexto do da ampliação da oferta de vagas projetada no âmbito do Programa Mais Médicos. Neste sentido, o curso já se encontra aprovado pelo Ministério da Educação, devendo ofertar 60 vagas anuais, a partir de Para sua implantação, o MEC já assegurou as vagas de docentes e de técnico-administrativos, em número de 60 e 30, respectivamente, além dos recursos orçamentários necessários para a implementação de toda infraestrutura. Sob o aspecto legal, a criação de cursos fora da sede em uma Instituição de Ensino Superior é regulamentada pelos seguintes dispositivos legais: a) Art. 24 do Decreto nº 5.773/2006, alterado pelo Decreto nº 6.303/2007, que que trata do credenciamento de curso ou Campus Fora de Sede: Art. 24. As universidades poderão pedir credenciamento de campus fora de sede em Município diverso da abrangência geográfica do ato de credenciamento em vigor, desde que no mesmo Estado. 5
11 1 o O campus fora de sede integrará o conjunto da universidade e não gozará de prerrogativas de autonomia. 2 o O pedido de credenciamento de campus fora de sede processarse-á como aditamento ao ato de credenciamento, aplicando-se, no que couber, as disposições processuais que regem o pedido de credenciamento. 3 o É vedada a oferta de curso em unidade fora da sede sem o prévio credenciamento do campus fora de sede e autorização específica do curso, na forma deste Decreto. (NR) b) Portaria Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2007, que trata, em seu Art. 57, dos aditamentos ao ato de credenciamento: Art. 57. Devem tramitar como aditamento ao ato de credenciamento ou recredenciamento os seguintes pedidos: I-[ ]; II-criação de campus fora de sede; [ ] Sob o aspecto de sua sustentabilidade econômico-financeira, por integrar uma Unidade de Ensino Superior Federal, os recursos de custeio para a manutenção do curso de medicina da UFERSA em Assú estarão assegurados, em conformidade com o que estabelece o Decreto 7.233/2010, que trata dos critérios para distribuição de recursos orçamentários nas Universidades Federais, de forma que as despesas de custeio do novo curso não produzirão impactos na manutenção dos cursos já existentes. 4 ORÇAMENTO A implantação do curso de medicina deverá demandar investimentos na ordem de 28 milhões de reais, a serem aplicados ao longo de 2 anos na construção da infraestrutura predial e aquisição de equipamentos e instalações, que, somados a outros 1,4 milhões de reais em custeio, constituem os recursos necessários e suficientes para o pleno funcionamento do curso. Este montante deverá ser alocado pelo MEC diretamente no Orçamento da UFERSA dos exercícios de 2014 e 2015, de forma a assegurar que toda a infraestrutura esteja disponível ao funcionamento do curso desde o seu primeiro ano de funcionamento. 6
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13 Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA Conselho Universitário CONSUNI 24ª Reunião Extraordinária de º PONTO Organização da Lista Tríplice para nomeação do Diretor do Campus de Pau dos Ferros.
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23 Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA Conselho Universitário CONSUNI 24ª Reunião Extraordinária de º PONTO Deliberação sobre a designação pelo Reitor, ad referendum do CONSUNI, da banca examinadora do Concurso Público para Professor Efetivo Edital Nº 021/2013, disciplina Bioquímica, conforme Portaria UFERSA/GAB Nº 1.558/2013, e sobre a alteração, ad referendum do CONSUNI, da composição da Comissão para realização da eleição do Coordenador e Vice-Coordenador do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia Integral do Campus de Mossoró, conforme Portaria UFERSA/GAB Nº 1.573/2013.
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31 Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA Conselho Universitário CONSUNI 24ª Reunião Extraordinária de º PONTO Homologação da indicação do docente Kleber Cavalcanti Cabral para assumir a primeira Coordenação do curso de Engenharia Civil do Campus de Caraúbas, e da docente Sandra Maria Araújo Dias para assumir a primeira Coordenação do curso de Letras com habilitação em Inglês do Campus de Caraúbas, conforme Memorandos Eletrônicos Nº 119/2013 e Nº 200/2013 do Campus de Caraúbas.
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34 Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA Conselho Universitário CONSUNI 24ª Reunião Extraordinária de º PONTO Homologação do resultado do Concurso Público para Professor Efetivo referente à disciplina Ecotoxicologia, Ecologia da Poluição e Ecologia de Regiões Semiáridas Campus de Mossoró, Edital Nº 021/2013, enviado por meio do Memorando Eletrônico Nº 237/2013 CPPS.
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REQUERIMENTO. (Da Sra. Fátima Bezerra)
REQUERIMENTO (Da Sra. Fátima Bezerra) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à criação do Campus da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), com sede no município de Assú/RN.
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