UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA WALTER MARCÍLIO LEITE DA SILVA ACURÁCIA DE CÉLULAS DE CARGA EM ENSAIO MECÂNICO DE HISTERESE NATAL RN 2016
2 WALTER MARCÍLIO LEITE DA SILVA ACURÁCIA DE CÉLULAS DE CARGA EM ENSAIO MECÂNICO DE HISTERESE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito para conclusão da graduação. Orientador: Prof. Dr. Sergei Godeiro Fernandes Rabelo Caldas. NATAL RN 2016
3 Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial de Odontologia Profº Alberto Moreira Campos. Silva, Walter Marcílio Leite da Acurácia de células de carga em ensaio mecânico de histerese/ Walter Marcílio Leite da Silva f. : il. Orientador: Prof. Dr. Sergei Godeiro Fernandes Rabelo Caldas. Monografia (Graduação em Odontologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Natal, Ortodontia - Monografia. 2. Odontologia- Monografia. 3. Ensaios Mecânicos- Monografia. Placas. I. Caldas, Sergei Godeiro Fernandes Rabelo. II. Título. RN/UF/BSO Black D4
4 WALTER MARCÍLIO LEITE DA SILVA ACURÁCIA DE CÉLULAS DE CARGA EM ENSAIO MECÂNICO DE HISTERESE Aprovado em: / / BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Sergei Godeiro Fernandes Rabelo Caldas Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN (Professor Orientador) Profa. Dra. Hallissa Simplício Gomes Pereira Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Prof. Dr. Eduardo Fernando Soares Gaag Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN
5 AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Sergei Rabelo pela atitude amiga, e fraterna, sem sua mão amiga na hora mais difícil não seria possível este trabalho. Aos Colegas, Thallys Emannuel e Nelson Filho, amigos leais, companheiros de jornada e duplas de trabalho por todo apoio recebido nestes anos de graduação. HOMENAGENS Aos meus filhos José Sérgio, Camila Leite, Claudio Marcilio e Walter Filho, razão do meu viver. A Maria Helena Fonseca (Ninha) que devolveu o colorido a minha vida com seu amor, seu carinho e tuas palavras sempre sábias, oportunas e pontuais. Aos meus pacientes, razão de tudo isto ser possível. Em cada um deles, em seus olhares, gestos e palavras fui tendo a cada dia a certeza de estar trilhando o caminho certo.
6 RESUMO Introdução: O objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação das forças aferidas por células de carga com magnitudes diferentes (10N e 100N) durante a histerese de elásticos ortodônticos de iguais tamanho e força. Materiais e Métodos: O estudo foi in vitro de natureza experimental e quantitativo, com amostra 20 elásticos intraorais de látex da marca comercial American Orthodontics (Sheboygan, EUA), de força média e tamanho 3/16, divididos em 02 grupos de acordo com as células de carga (10N e 100N). Os elásticos foram distendidos inicialmente a 300% do seu comprimento, sendo registrada sua força. O ensaio prosseguiu com as aferições das forças em 400%, 500% e 600% do seu comprimento original. As forças foram mensuradas pela máquina de ensaios MESDAM LAB Os dados foram analisados no software SPSS 16.0 pelo de teste de Levene e o teste-t de Student para amostras independentes. Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa entre a média de forças aferidas entre os grupos, em todos os níveis de histerese avaliados. Conclusão: As células de carga com capacidade muitos altas parecem subestimar os valores mensurados pelos elásticos durante a histerese. Palavras-chave: Odontologia. Ortodontia. Ensaios Mecânicos.
7 ABSTRACT Introduction: The aim of this study was to evaluate the correlation of forces measured by load cells with different magnitudes (10N and 100N) during the hysteresis of orthodontic elastics of equal size and strength. Material and Methods: In a laboratory study, were used 20 intraoral elastics latex of trademark American Orthodontics (Sheboygan, USA), medium size and strength 3/16 '', divided into 02 groups according to the load cells (10N and 100N). The elastics of each groups were initially stretched to 300% of its length, and its force was measured. The experiment continued with the measurements of the forces at 400%, 500% and 600% of its original length. The forces were measured by testing machine MESDAM LAB Data were analyzed by SPSS 16.0 statistics software, using Levene test and Student. t-test. Results: There was significant difference between groups, at all levels evaluated hysteresis. Conclusion: Load cells with very high capacity seems to underestimate the measured values by the elastic during hysteresis. Keywords: Dentistry. Orthodontics. Mechanical tests.
8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 16
9 7 1 INTRODUÇÃO Na Odontologia, como em todos os outros ramos da ciência, os materiais e as técnicas vêm recebendo melhorias e se aperfeiçoando para atender à demanda por estética, conforto e eficiência, especialmente na Ortodontia. [1,2] Nessa procura por materiais cada vez mais adequados, os estudos laboratoriais e clínicos são vitais para a indicação definitiva dos novos produtos [ ³ ], tornando-se imprescindível a constante avaliação desses novos materiais. [ ² ] A literatura tem apresentado inúmeros relatos de tipos de ensaios realizados em Odontologia com o objetivo de esclarecer suas propriedades e indicações embasados em evidências científicas [1,2,3].Quando se trata de ensaios laboratoriais com objetivo de avaliar a força de tensão, cisalhamento, compressão e flexão dos materiais, um equipamento largamente utilizado são as células de carga das máquinas de ensaios universais. Neste dispositivo, a força é captada eletronicamente, amplificada e transmitida para um monitor geral de registro. [4] Segundo o ISO 7500 [5], as células de carga, independente da sua magnitude, são calibradas em 05 pontos do total do valor da célula para aferição. Esses 05 pontos correspondem aos valores 20%, 40%, 60%, 80% e 100% do valor da sua magnitude de força. Assim sendo, para que o valor encontrado pela célula seja um dado confiável, é necessário que a força medida esteja dentro do limite de confiança, ou seja, entre 20 até 100%. Apesar de amplamente utilizadas, esta norma possivelmente não é totalmente seguida pelos autores, assim como, não existe na literatura relato que compare o sistema de força mensurado quando se utiliza diferentes magnitudes de célula de carga. A hipótese deste estudo é que a célula de carga, dependendo da sua magnitude, possa ser um instrumento confiável e válido para mensuração de forças pequenas, compatíveis com as utilizadas nos tratamentos odontológicos. Especificamente na área de Ortodontia, estes ensaios são amplamente utilizados para aferição do comportamento mecânico de materiais elastoméricos, dos fios ortodônticos, adesão de bráquetes, entre outros com o
10 8 objetivo de esclarecer suas propriedades e indicações embasados em evidências científicas [1,2,3]. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação das forças aferidas por células de carga com magnitudes diferentes (10N e 100N) durante a histerese de elásticos ortodônticos de iguais tamanho e força. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizado um estudo in vitro de natureza experimental/quantitativo. Foram utilizados 20 elásticos intraorais de látex como recebidos da marca comercial American Orthodontics (Sheboygan, EUA), todos de força média e tamanho 3/16. Os elásticos foram divididos em 02 grupos (n=10) de acordo com as células de carga (10N e 100N) utilizadas para aferição das forças liberadas pelos elásticos ortodônticos no sistema de ensaio mecânico. Para realização dos testes foi adotada ordem crescente, onde os elásticos foram estirados inicialmente a 300% do seu comprimento inicial, sendo registrada a força e retornando à posição original. O ensaio prosseguiu com as aferições das forças em 400%, 500% e 600% do seu comprimento original. Durante a realização dos testes, os elásticos foram removidos dos recipientes plásticos de armazenamento e levados à máquina de ensaios com o auxílio de uma pinça sem promover pressão por apreensão, visto que o acessório permite a adaptação dos elásticos por meio de sua luz. A máquina de ensaios Universal Mesdan Lab 3000 mensurou a força liberada pelos elásticos. Foram feitas algumas adaptações para realização dos ensaios, onde um gancho superior móvel e um inferior fixo à base foram acoplados à máquina com o objetivo de inserir os elásticos para tracionamento. A força necessária para o ensaio do grupo 1 foi obtida por meio de uma célula de carga de 10N e no grupo 2 por uma célula de carga de 100N. A máquina foi ajustada em uma velocidade de 100mm/min tanto na subida quanto na descida. Os dados foram coletados e tabulados no programa Excel 2010 (Office 2010, Microsoft, EUA). A estatística descritiva foi composta por média e desvio padrão para as forças liberadas pelos elásticos de cada grupo. Foi utilizado o
11 9 teste de Levene para verificar a variância das amostras e um teste T de student para amostras independentes com o objetivo de identificar diferenças entre os grupos avaliados. Todo desenvolvimento estatístico foi realizado no software estatístico SPSS versão 16.0 (Statistical Package for Social Sciences; SPSS Inc., Chicago, IL, USA). A significância estatística adotada foi o nível de 95%. 3 RESULTADOS A comparação entre as médias de liberação de forças em relação a histerese dos elásticos demonstrou que as forças mensuradas pelas células de carga foram diferentes entre os grupos a partir da histerese de 300% (Tabela 1). A liberação das forças em relação a histerese dos elásticos mensuradas pela célula de carga de 10N foi maior que aquelas mensuradas pela célula de carga de 100N em todos os testes, sendo a diferença estatisticamente significativa a partir da histerese de 300% até a histerese de 600% (p<0.05) entre os grupos 1 e 2. 4 DISCUSSÃO Diversos trabalhos na literatura têm investigado a quantidade de força liberada e o comportamento dos elásticos ortodônticos por meio de ensaios mecânicos, visto que suas propriedades mecânicas são influenciadas por diversos fatores tais como: marca comercial [6,7,8,9,10], composição [8,11], meio de utilização (extraoral, saliva e variações de ph) [8,12,13], e relaxamento em virtude do alívio de tensão estrutural. [8,9,10,11] Nos ensaios mecânicos utilizados para a compreensão do comportamento mecânico dos elásticos ortodônticos, a escolha da célula de carga utilizada no sistema de ensaio universal é um fator primordial para a confiabilidade do método. Portanto, segundo a norma ISO 7500 para uma mensuração realizada ter confiabilidade, esta deve estar acima dos 20% da capacidade total da célula de carga [5]. Assim sendo, se uma célula de carga de 100N é utilizada no estudo, mensurações abaixo de 20N não são confiáveis.
12 10 Assim sendo, com o objetivo de investigar os estudos nessa área, especialmente com a utilização de elásticos, foi realizada uma busca científica na literatura utilizando a base de dados Scopus ( com o objetivo de fazer uma avaliação da literatura pertinente e se os trabalhos encontrados faziam citação da célula de carga utilizada. A busca eletrônica foi realizada utilizando os descritores: elastics e force degradation, e foram encontrados 608 artigos. Associou-se o descritor orthodontic para refinamento e chegou-se a um total de 21 artigos (Figura 1) que foram ordenados em critérios de relevância por citação (Tabela 2). Na avaliação dos artigos, observou-se que pouco menos da metade citaram a célula de carga utilizada durante o ensaio mecânico (n = 10), e os demais, não relataram tal informação. Ainda segundo a literatura disponível, a célula de carga de 100N e a de 2N foram as mais utilizadas para mensuração das forças liberadas durantes os ensaios. De acordo com o nosso estudo, os resultados demonstraram que houve diferença estatisticamente significativa entre a média de forças liberadas durante a mensuração pela célula de carga de 10N quando comparadas aquelas mensuradas pela célula de carga de 100N nos níveis de histerese a partir de 300%. E, a quantidade de forças mensuradas pela célula de carga de 10N foi maior que aquela mensurada pela célula de carga de 100N em todos os testes avaliados. Observou-se também que, à medida que o nível de histerese aumentava, a diferença entre as médias encontradas entre os grupos também aumentava. Apesar das diferenças significativas encontradas entres os grupos desse estudo, pela normatização da ISO 7500 [5], a célula de carga de 10N só é confiável a partir de 2N (aproximadamente 200gf), enquanto que para a de 100N, os dados devem ser considerados a partir de 20N (2000gf). Assim sendo, avaliando a tabela 1, a célula de carga de 10N é adequada apenas para a extensões de 500 e 600%, enquanto que a célula de carga de 100N sua capacidade mínima está muito acima valores encontrados no estudo. Portanto, uma célula de carga de 5N teria sido a ideal para a mensuração das forças em todas as extensões. Diante das alterações encontradas entre os grupos, especialmente nos dados de F500 e F600, é possível verificar que células de carga com
13 11 capacidade muito alta subestimem o real valor da força mensurada pelos elásticos ortodônticos durante a histerese. Assim sendo, é possível que, nos estudos encontrados e amplamente citados na literatura, as células de carga utilizadas não sejam adequadas para mensurar as forças exercidas. Estes dados podem sem comprovados com a busca supracitada, onde a maioria dos estudos não citam ou utilizam células de carga de 100N, ou seja, com capacidade mínima segundo a norma ISO de 20N, valor este muito acima dos resultados verificados nos estudos. Além disso, alguns estudos [18,34], relataram que a célula de carga utilizada, possuíam a magnitude máxima de aferição menor do que os valores das forças apresentadas no estudo. O que não condiz com o experimento realizado, o que nos faz questionar se a célula de carga utilizada no ensaio teria sido realmente a citada no texto. A utilização de ensaio de histerese com auxílio de elásticos ortodônticos foi escolhida como base para verificar as hipóteses do estudo devido a facilidade da metodologia, assim como, ter amplo material científico publicado sobre o assunto. Contudo, com os resultados encontrados deixam um alerta quanto a confiabilidade dos demais ensaios laboratoriais (tração, flexão, compressão, entre outros) que utilizam máquinas de ensaios mecânicos universais com células de carga para aferição das forças. 5 CONCLUSÃO Baseados nos resultados obtidos, as forças aferidas pelo grupo 01 sempre se apresentaram maiores que àquelas aferidas pelo grupo 02 e na metodologia utilizada, sugere-se: Cuidado com os resultados dos estudos laboratoriais que utilizam as células de carga para mensuração da força; A célula de carga de 10N é indicada apenas para mensuração das forças quando o elástico é tensionado a 500 e 600% do seu tamanho original; Células de cargas com capacidade muito alta parece subestimar os valores mensurados.
14 12 REFERÊNCIAS 1. Alexandre LP, De Oliveira Júnior G, Dressano D, Paranhos LR, Scanavini M. A. Avaliação das propriedades mecânicas dos elásticos e cadeias elastoméricas em ortodontia. Revista Odonto. 2008; 16(32): Fleischmann LA, Sobral MC, Santos Júnior GC, Habib F. Estudo comparativo de seis tipos de bráquetes ortodônticos quanto à força de adesão. Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2008; 13(4): Aragão Pedra JO, Neto C, Miguel JAM. Uma análise dos testes in vitro de força de adesão em Ortodontia*. Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2004; 9(4): Barbosa AM, Camassuti PAS, Tamanini G, Marcolino AM. Confiabilidade e validade de um dispositivo de célula de carga para avaliação da força de preensão palmar. Fisioter Pesq. 2015; 22(4): Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR - ISO Materiais metálicos máquinas de ensaio estático uniaxial, Moris A, Sato K, Facholli AFL, Nascimento JE, Sato FRL. Estudo in vitro da degradação da força de elásticos ortodônticos de látex sob condições dinâmicas. Revista Dental Press Ortodontia e Ortopedia Facial. 2009; 14(2): Gonzaga AS. Influência da temperatura e umidade no armazenamento a longo prazo dos elásticos intraorais de látex e sintéticos [monografia]. Natal: Curso de especialização em ortodontia da Universidade Potiguar; Kimura AS. Análise, in vitro, da degradação de forças dos anéis elásticos ortodônticos em função da quantidade de ativação [dissertação]. São Paulo (SP): Universidade Cidade de São Paulo; Carvalho PEG, Cotrim-Ferreira FA, Lima AC, Nahas, ACR, Filho WVG. Degradação de força dos elásticos ortodônticos intrabucais. Revista Odonto. 2006; 14(27/28): Alexandre LP, De Oliveira Júnior G, Dressano D, Paranhos LR, Scanavini M. A. Avaliação das propriedades mecânicas dos elásticos e
15 13 cadeias elastoméricas em ortodontia. Revista Odonto Jul; 16(32); Vieira CIV, Oliveira CB, Ribeiro AA, Caldas SGFR, Martins LP, Gandini JR LG, Santos-Pinto A. In vitro comparison of the force degradation of orthodontic intraoral elastics from different compositions. Revista Sul- Brasileira de Odontologia. 2013; 10(1): Leão Filho, JCB, et.al. Influence of different beverages on the force degradation of intermaxillary elastics: an in vitro study. J Appl Oral Sci. 2013; 21(2): Beattie S, Monaghan P. An in vitro study simulating effects of daily diet and patient elastic band change compliance on orthodontic latex elastics. Angle Orthodontist. 2004; 74(2): Genova DV, Micness Ledoux P, Weinberg R, Shaye R. Force degradation of orthodontic elastometric chains A product comparasion study. Am J Orthodontic. 1985; Huget EF, Patrick KS, Nunez LJ. Observations on the elastic behavior of a synthetic orthodontic elastomer. J Dent Res. 1990; 69(2): Ferriter JP, Meyers Jr CE, Lordon L. The effect of hydrogen ion concentration on the force-degradation rate of orthodontic polyurethane chain elastics. Am J Orthod Dentofac Orthop. 1990; 98: Kuster R, Ingerwall B, Bürgin W. Laboratory and intra-oral tests of the degradation of elastic chains. European Journal of Orthodontics. 1986; 8: Kanchana P, Godfrey K. Calibration of force extension and force degradation degradation characteristics of orthodontic latex elastics. American Journal of orthodontics and dentofacial orthopedics. 2000; 118(3): Fraunhofer JAV, Coffelt MTP, Orbell GM. The effects of artificial saliva and topical fluoride treatments on the degradation of the elastics properties of orthodontic chains. The Angle Orthodontist. 1992; 62(4): Angolkar PV, Arnold JV, Nanda RS, Duncanson Jr MG. Force degradation of closed coil springs - An in vitro evaluation. American
16 14 Journal of orthodontics and dentofacial orthopedics. 1992; 102(2): Wang T, Zhou G, Tan X, Dong Y. Evaluation of Force Degradation Characteristics of orthodontic latex elastics in vitro and in vivo. Angle Orthodontist. 2007; 77(4): Beattie S, Monaghan P. An in vitro study simulating effects of daily diet and patient elastic band change compliance on orthodontic latex elastics. Angle Orthodontist. 2004; 74(2): Nakasima A, Hu JR, Ichinose M, Shimada H. Potential application of shape memory plastic as elastic material in clinical orthodontics. European Journal of Orthodontics.1991; 13: Fernandes DJ, Fernandes GAM, Artese F, Elias CN, Mendes AM. Force extension relaxation of medium force orthodontic latex elastics. The Angle Orthodontist. 2011; 81(5); Ramazanzadeh BA, Jahanbin A, Hasanzadeh N, Eslami N. Effect of sodium fluoride mouth rinse on elastic properties of elastometric chains. J Clin Pediatr Dent. 2009; 34(2); Guimarães GS, Morais LS, Souza MMG, Elias CN. Superficial morphology and mechanical properties of in vivo aged orthodontics ligatures. Dental Press J Orthod. 2013; 18(3): Pithon MM, Santana DA, Sousa KH, Farias IMAO. Does chlorhexidine in different formulations interfere with the force of orthodontic elastics? Angle Orthodontist. 2013; 83(2); Oshagh M, Khajeh F, Heidari S, Torkan S, Fattahi HR. The effect of different environmental factors on force degradation of three common systems of orthodontic space closure. Dent Res J (Isfahan). 2015; 12(1); Pithon MM, Souza RF, Freitas LMA, Souza RA. Mechanical properties intermaxillary latex and latex-free elastics. Journal of the world Federation of Orthodontics. 2013; 2: Leão Filho JCB, Gallo DB, Santana RM, Guariza-filho O, Camargo ES, Tanaka OM. Influence of different beverages on the force degradation of intermaxillary elastics - An in vitro study. J Appl Oral Sci. 2013; 21(2):
17 Kochenborger C, Silva DL, Marchioro EM, Vargas DA, Hahn L. Avaliação das tensões liberadas por elásticos ortodônticos em cadeia: estudo in vitro. Dental Press Journal of Orthodontics. 2011; 16(6): Motta AFJ, Cury- Saramago AA, Nojima LI. In vitro evaluation of force delivered by elastomeric chains. Dental Press J Orthod. 2011; 16(6): 36.e1-e Dan-Jae L, Tzu-Ning H, Ming-Tzu T, Jui-Ting H, Heng-Li H, Jian-Hong Yu. The Effect of Cyclic Streching speed on the force degradation of orthodontic elastics bands. Journal of Mechanics in Medicine and Biology. 2013; 13(1): Pires BU, Souza RE, Vedovello Filho M, Degan VV, Santos JCB, Tubel CAM. Force degradation of different elastomeric chains and nickel titanium closed springs. Braz J Oral Sci. 2011; 10(3):
18 16 LEGENDA DAS FIGURAS Figura 1: Fluxograma demonstrativo dos procedimentos da estratégia de seleção dos estudos.
19 17 FIGURA 01 Estratégia de Busca Scopus Palavras-chaves: elastics" e force degradation Estudos identificados n = 608 Refinar Busca: + "orthodontic" Estudos identificados n = 27 Estudos excluídos n = 6 Estudos incluídos na Revisão n = 21
20 18 TABELA 01 Tabela 1: Forças liberadas em função da célula de carga utilizada, expressas em valores médios (gf) e respectivos desvios padrão (DP) dos elásticos de látex da American Orthodontics. LATEX AO F300 F400 F500 F600 GRUPO CD n MÉDIA DP P MÉDIA DP P MÉDIA DP P MÉDIA DP P 1 10N ,81 5,80 170,96 7,18 203,18 8,99 233,58 10,19 0,002 <0,001 <0, N ,32 8,04 151,93 8,92 178,45 9,91 203,94 11,77 <0,001 Teste de Levene: F300 (p=0,230), F400 (P=0,317), F500 (P=0,574) e F600 (P=0,280). CD: Célula de carga, Fonte: Autor.
21 19 TABELA 02 Tabela 02: Descrição dos estudos selecionados segundo: autor e ano, célula de carga, especificação da célula de carga e forças (máximas e mínimas). Autor/Ano Célula de carga Especificação Força (gf) Genova DV, et al. (1985) 14 Não citou Não citou Não citou Huget EF, et al. (1990) 15 Não citou Não citou Não citou Ferriter JP, et al. (1990) 16 Não citou Não citou Não citou Kuster R, et al. (1986) 17 Sim 5N Kanchana P e Godfrey K. (2000) 18 Sim 100N Fraunhofer JAV, et al. (1992) 19 Não citou Não citou Não citou Angolkar PV, et al. (1992) 20 Sim 20N + 178,26-119,83 Wang T, et al. (2007) 21 Sim 2N Beattie S e Monaghan P. (2004) 22 Não citou Não citou Não citou Nakasima A, et al. (1991) 23 Não citou Não citou Não citou Fernandes DJ, et al. (2011) 24 Sim 20N + 247,8-103,4 Ramazanzadeh BA, et al. (2009) 25 Não citou Não citou Guimaraes GS, et al. (2013) 26 Sim 50N Pithon MM, et al. (2013) 27 Sim 100N Oshagh M,et al. (2015) 28 Não Citou Não Não citou Pithon MM, et al. (2013) 29 Sim 1000N Leão Filho JCB, et al. (2013) 30 Sim Não citou Não citou Kochenborger C, et al. (2011) 31 Sim 3N + 121,00-64,5 Motta AFJ, et al. (2011) 32 Não Citou Não Citou Não citou Dan Jae L, et al.(2013) 33 Não Citou Não Citou Não citou Pires BU et al. (2011) 34 Sim 2N + 228,5-71,5 Fonte: Autor.
22 Normas de Apresentação de Originais O Dental Press Journal of Orthodontics publica artigos de investigação científica, revisões significativas, relatos de casos clínicos e de técnicas, comunicações breves e outros materiais relacionados à Ortodontia e Ortopedia Facial. O Dental Press Journal of Orthodontics utiliza o SGP, um sistema on-line de submissão e avaliação de trabalhos. Para submeter novos trabalhos visite o site: Outros tipos de correspondência poderão ser enviados para: Dental Press International Av. Dr. Luiz Teixeira Mendes, Zona 5 CEP Maringá/PR Tel.: (44) artigos@dentalpress.com.br As declarações e opiniões expressas pelo(s) autor(es) não necessariamente correspondem às do(s) editor(es) ou publisher, os quais não assumirão qualquer responsabilidade pelas mesmas. Nem o(s) editor(es) nem o publisher garantem ou endossam qualquer produto ou serviço anunciado nessa publicação ou alegação feita por seus respectivos fabricantes. Cada leitor deve determinar se deve agir conforme as informações contidas nessa publicação. A Revista ou as empresas patrocinadoras não serão responsáveis por qualquer dano advindo da publicação de informações errôneas. Os trabalhos apresentados devem ser inéditos e não publicados ou submetidos para publicação em outra revista. Os manuscritos serão analisados pelo editor e consultores, e estão sujeitos a revisão editorial. Os autores devem seguir as orientações descritas adiante. ORIENTAÇÕES PARA SUBMISSÃO Dos MANUSCRITOS Os trabalhos devem ser escritos em língua inglesa, com qualidade vernacular adequada. Apesar de ser oficialmente publicado em inglês, o Dental Press Journal of Orthodontics conta, ainda, com uma versão em português. Por isso, após o processo de revisão, os autores de língua portuguesa deverão enviar a versão em português do artigo, com conteúdo idêntico ao da versão em inglês, para que o trabalho possa ser considerado aprovado. Antes de traduzir seu artigo para o inglês, se desejar saber se ele é adequado para publicação no Dental Press Journal of Orthodontics, utilize a opção de pré-submissão online (a qual não é obrigatória e não garante a aceitação do artigo). Todas as pré-submissões devem incluir um resumo, em português ou inglês, de acordo com as normas da revista. As pré-submissões são opcionais e os editores não poderão es-clarecer os motivos de uma resposta negativa; mas os autores que receberem uma rejeição podem submeter formalmente o artigo completo, se assim desejarem. formatação Dos MANUSCRITOS Submeta os artigos através do site: Organize sua apresentação como descrito a seguir: Autores o número de autores é ilimitado; entretanto, artigos com mais de 4 autores deverão informar a participação de cada autor na execução do trabalho. 2. Página de título deve conter título em português e em inglês, resumo e abstract, palavras-chave e keywords. não devem ser incluídas informações relativas à identificação dos autores (por exemplo: nomes completos dos autores, títulos acadêmicos, afiliações institucionais e/ou cargos administrativos). Elas deverão ser incluídas apenas nos campos específicos no site de submissão de artigos. Assim, essas informações não estarão disponíveis para os revisores. 3. Resumo/Abstract os resumos estruturados, em português e inglês, de 250 palavras ou menos são os preferidos. os resumos estruturados devem conter as seções: INTRO- DUÇÃO, com a proposição do estudo; MÉTODOS, descrevendo como o mesmo foi realizado; RESULTADOS, descrevendo os resultados primários; e CONCLUSÕES, relatando, além das conclusões do estudo, as implicações clínicas dos resultados. os resumos devem ser acompanhados de 3 a 5 palavras-- chave, também em português e em inglês, adequadas conforme orientações do DeCS ( e do MeSH ( 4. Texto o texto deve ser organizado nas seguintes seções: Introdução, Material e Métodos, Resultados, Discussão, Conclusões, Referências, e Legendas das figuras. os textos devem ter no máximo palavras, incluindo legendas das figuras e das tabelas (sem contar os dados das tabelas), resumo, abstract e referências. as figuras devem ser enviadas em arquivos separados (leia mais abaixo). insira as legendas das figuras também no corpo do texto, para orientar a montagem final do artigo. 5. Figuras as imagens digitais devem ser no formato JPG ou TIF, em CMYK ou tons de cinza, com pelo menos 7 cm de largura e 300 DPIs de resolução. as imagens devem ser enviadas em arquivos independentes. se uma figura já foi publicada anteriormente, sua legenda deve dar todo o crédito à fonte original. todas as figuras devem ser citadas no texto. 6. Gráficos e traçados cefalométricos devem ser citados, no texto, como figuras. devem ser enviados os arquivos que contêm as versões ori-
23 Normas de Apresentação de Originais 21 ginais dos gráficos e traçados, nos programas que foram utilizados para sua confecção. não é recomendado o envio dos mesmos apenas em formato de imagem bitmap (não editável). os desenhos enviados podem ser melhorados ou redesenhados pela produção da revista, a critério do Corpo Editorial. 7. Tabelas as tabelas devem ser autoexplicativas e devem complementar, e não duplicar, o texto. devem ser numeradas com algarismos arábicos, na ordem em que são mencionadas no texto. forneça um breve título para cada tabela. se uma tabela tiver sido publicada anteriormente, inclua uma nota de rodapé dando crédito à fonte original. apresente as tabelas como arquivo de texto (Word ou Excel, por exemplo), e não como elemento gráfico (imagem não editável). 8. Comitês de Ética os artigos devem, se aplicável, fazer referência ao parecer do Comitê de Ética da instituição. 9. Declarações exigidas Todos os manuscritos devem ser acompanhados das seguintes declarações, a serem preenchidas no momento da submissão do artigo: Cessão de Direitos Autorais Transferindo os direitos autorais do manuscrito para a Dental Press, caso o trabalho seja publicado. Conflito de Interesse Caso exista qualquer tipo de interesse dos autores para com o objeto de pesquisa do trabalho, esse deve ser explicitado. Proteção aos Direitos Humanos e de Animais Caso se aplique, informar o cumprimento das recomendações dos organismos internacionais de proteção e da Declaração de Helsinki, acatando os padrões éticos do comitê responsável por experimentação humana/animal. Permissão para uso de imagens protegidas por direitos autorais Ilustrações ou tabelas originais, ou modificadas, de material com direitos autorais devem vir acompanhadas da permissão de uso pelos proprietários desses direitos e pelo autor original (e a legenda deve dar corretamente o crédito à fonte). Consentimento Informado Os pacientes têm direito à privacidade que não deve ser violada sem um consentimento informado. Fotografias de pessoas identificáveis devem vir acompanhadas por uma autorização assinada pela pessoa ou pelos pais ou responsáveis, no caso de menores de idade. Essas autorizações devem ser guardadas indefinidamente pelo autor responsável pelo artigo. Deve ser enviada folha de rosto atestando o fato de que todas as autorizações dos pacientes foram obtidas e estão em posse do autor correspondente. 10. Referências todos os artigos citados no texto devem constar na lista de referências. todas as referências devem ser citadas no texto. para facilitar a leitura, as referências serão citadas no texto apenas indicando a sua numeração. as referências devem ser identificadas no texto por números arábicos sobrescritos e numeradas na ordem em que são citadas. as abreviações dos títulos dos periódicos devem ser normalizadas de acordo com as publicações Index Medicus e Index to Dental Literature. a exatidão das referências é responsabilidade dos autores e elas devem conter todos os dados necessários para sua identificação. as referências devem ser apresentadas no final do texto obedecendo às Normas Vancouver ( gov/bsd/uniform_requirements.html). utilize os exemplos a seguir: Artigos com até seis autores Sterrett JD, Oliver T, Robinson F, Fortson W, Knaak B, Russell CM. Width/length ratios of normal clinical crowns of the maxillary anterior dentition in man. J Clin Periodontol Mar;26(3): Artigos com mais de seis autores De Munck J, Van Landuyt K, Peumans M, Poitevin A, Lambrechts P, Braem M, et al. A critical review of the durability of adhesion to tooth tissue: methods and results. J Dent Res Feb;84(2): Capítulo de livro Kina S. Preparos dentários com finalidade protética. In: Kina S, Brugnera A. Invisível: restaurações esté-ticas cerâmicas. Maringá: Dental Press; cap. 6, p Capítulo de livro com editor Breedlove GK, Schorfheide AM. Adolescent pregnancy. 2 nd ed. Wieczorek RR, editor. White Plains (NY): March of Dimes Education Services; Dissertação, tese e trabalho de conclusão de curso Beltrami LER. Braquetes com sulcos retentivos na base, colados clinicamente e removidos em laboratórios por testes de tração, cisalhamento e torção [dissertação]. Bauru (SP): Universidade de São Paulo; Formato eletrônico Câmara CALP. Estética em Ortodontia: Diagramas de Referências Estéticas Dentárias (DRED) e Faciais (DREF). Rev Dental Press Ortod Ortop Facial nov-dez;11(6): [Acesso 2008 Jun 12]. Disponível em:
24 Comunicado aos Autores e Consultores Registro de Ensaios Clínicos O registro de ensaios clínicos Os ensaios clínicos se encontram entre as melhores evidências para tomada de decisões clínicas. Considera-se ensaio clínico todo projeto de pesquisa com pacientes que seja prospectivo, nos quais exista intervenção clínica ou medicamentosa com objetivo de comparação de causa/efeito entre os grupos estudados e que, potencialmente, possa ter interferência sobre a saúde dos envolvidos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os ensaios clínicos controlados aleatórios e os ensaios clínicos devem ser notificados e registrados antes de serem iniciados. O registro desses ensaios tem sido proposto com o intuito de identificar todos os ensaios clínicos em execução e seus respectivos resultados, uma vez que nem todos são publicados em revistas científicas; preservar a saúde dos indivíduos que aderem ao estudo como pacientes; bem como impulsionar a comunicação e a cooperação de instituições de pesquisa entre si e com as parcelas da sociedade com interesse em um assunto específico. Adicionalmente, o registro permite reconhecer as lacunas no conhecimento existentes em diferentes áreas, observar tendências no campo dos estudos e identificar os especialistas nos assuntos. Reconhecendo a importância dessas iniciativas e para que as revistas da América Latina e Caribe sigam recomendações e padrões internacionais de qualidade, a BIREME recomendou aos editores de revistas científicas da área da saúde indexadas na Scientific Library Electronic Online (SciELO) e na LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) que tornem públicas estas exigências e seu contexto. Assim como na base MEDLINE, foram incluídos campos específicos na LILACS e SciELO para o número de registro de ensaios clínicos dos artigos publicados nas revistas da área da saúde. Ao mesmo tempo, o International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) sugeriu aos editores de revistas científicas que exijam dos autores o número de registro no momento da submissão de trabalhos. O registro dos ensaios clínicos pode ser feito em um dos Registros de Ensaios Clínicos validados pela OMS e ICMJE, cujos endereços estão disponíveis no site do ICMJE. Para que sejam validados, os Registros de Ensaios Clínicos devem seguir um conjunto de critérios estabelecidos pela OMS. 2. Portal para divulgação e registro dos ensaios A OMS, com objetivo de fornecer maior visibilidade aos Registros de Ensaios Clínicos validados, lançou o portal WHO Clinical Trial Search Portal ( ictrp/network/en/index.html), com interface que permite busca simultânea em diversas bases. A pesquisa, nesse portal, pode ser feita por palavras, pelo título dos ensaios clínicos ou pelo número de identificação. O resultado mostra todos os ensaios existentes, em diferentes fases de execução, com enlaces para a descrição completa no Registro Primário de Ensaios Clínicos correspondente. A qualidade da informação disponível nesse portal é garantida pelos produtores dos Registros de Ensaios Clínicos que integram a rede recém-criada pela OMS: WHO Network of Collaborating Clinical Trial Registers. Essa rede permitirá o intercâmbio entre os produtores dos Registros de Ensaios Clínicos para a definição de boas práticas e controles de qualidade. Os sites para que possam ser feitos os registros primários de ensaios clínicos são: au (Australian Clinical Trials Registry), gov e (International Standard Randomised Controlled Trial Number Register (ISRCTN). Os registros nacionais estão sendo criados e, na medida do possível, os ensaios clínicos registrados nos mesmos serão direcionados para os recomendados pela OMS. A OMS propõe um conjunto mínimo de informações que devem ser registradas sobre cada ensaio, como: número único de identificação, data de registro do ensaio, identidades secundárias, fontes de financiamento e suporte material, principal patrocinador, outros patrocinadores, contato para dúvidas do público, contato para dúvidas científicas, título público do estudo, título científico, países de recrutamento, problemas de saúde estudados, intervenções, critérios de inclusão e exclusão, tipo de estudo, data de recrutamento do primeiro voluntário, tamanho pretendido da amostra, status do recrutamento e medidas de resultados primárias e secundárias. Atualmente, a Rede de Colaboradores está organizada em três categorias: - Registros Primários: cumprem com os requisitos mínimos e contribuem para o Portal; - Registros Parceiros: cumprem com os requisitos mínimos, mas enviam os dados para o Portal somente através de parceria com um dos Registros Primários; - Registros Potenciais: em processo de validação pela Secretaria do Portal, ainda não contribuem para o Portal. 3. Posicionamento do Dental Press Journal of Orthodontics O DENTAL PRESS JOURNAL OF ORTHODON-TICS apoia as políticas para registro de ensaios clínicos da Organização Mundial da Saúde - OMS ( who.int/ictrp/en/) e do International Committee of Medical Journal Editors ICMJE ( e htm), reconhecendo a importância dessas iniciativas para o registro e divulgação internacional de informação sobre estudos clínicos, em acesso aberto. Sendo assim, seguindo as orientações da BIREME/OPAS/OMS para a indexação de periódicos na LILACS e SciELO, somente serão aceitos para publicação os artigos de pesquisas clínicas que tenham recebido um número de identificação em um dos Registros de Ensaios Clínicos, validados pelos critérios estabelecidos pela OMS e ICMJE, cujos endereços estão disponíveis no site do ICMJE: O número de identificação deverá ser registrado ao final do resumo. Consequentemente, recomendamos aos autores que procedam o registro dos ensaios clínicos antes do início de sua execução. Atenciosamente, David Normando, CD, MS, Dr Editor-chefe do Dental Press Journal of Orthodontics ISSN davidnormando@hotmail.com
RESUMO/ABSTRACT Os resumos estruturados, em português e inglês, com 200 palavras ou menos, são preferíveis.
OBJETIVO E POLÍTICA EDITORIAL O Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery é a revista oficial do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, e destina-se à
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