FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO PELO HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 EM REBANHOS BOVINOS LEITEIROS DA REGIÃO AMAZÔNICA MARANHENSE
|
|
- Evelyn Neto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tipo 1 em rebanhos COMUNICAÇÃO bovinos leiteiros da CIENTÍFICA região Amazônica maranhense. 107 FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO PELO HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 EM REBANHOS BOVINOS LEITEIROS DA REGIÃO AMAZÔNICA MARANHENSE D.C. Bezerra, N.P. Chaves, V.E. Sousa, H.P. Santos, H.M.Pereira Universidade Estadual do Maranhão, Escola de Medicina Veterinária, CP 9, CEP , São Luís, MA, Brasil. dcbvet@bol.com.br RESUMO O presente estudo teve como objetivo determinar a frequência e os fatores de risco para a infecção pelo Herpesvírus Bovino Tipo 1 (BoHV-1) em fêmeas bovinas leiteiras na região Amazônica maranhense. Amostras de soro de animais não vacinados contra o BoHV-1 e provenientes de 40 propriedades foram submetidas à técnica de ELISA indireto. Em cada propriedade avaliada, aplicou-se ainda um questionário epidemiológico para investigar os fatores de risco que poderiam estar associados à infecção pelo vírus. Das 400 amostras de soro analisadas, 69,25% (n = 277) foram reagentes com a detecção de bovinos sorologicamente positivos em 100% (n = 40) das propriedades. Dentre os fatores de risco avaliados, faixa etária entre 3 a 7 anos, ausência de assistência veterinária e sinais respiratórios apresentaram significância estatística (P < 0,05) associada à infecção pelo BoHV-1. Os resultados do estudo indicam que a frequência de anticorpos contra o BoHV-1 foi elevada na região Amazônica maranhense e que os fatores relacionados às características das propriedades e ao manejo foram associados ao risco de infecção pelo BoHV-1. PALAVRAS-CHAVE: BoHV-1, anticorpos, ELISA, vacas leiteiras, odds ratio. ABSTRACT RISK FACTORS FOR BOVINE HERPESVIRUS 1 INFECTION IN CATTLE HERDS IN THE MARANHENSE AMAZON REGION, BRAZIL. This study was performed in order to determine the frequency of Bovine Herpesvirus 1 (BoHV-1), and the main factors related to the frequency of the infection in dairy cows not vaccinated against BoHV-1 from the Maranhense Amazon region, Brazil. Serum samples from 40 ranches were submitted to indirect ELISA test for detection of BoHV-1 antibodies. An epidemiological questionnaire was applied for each herd to investigate variables that could be associated with this infection. From 400 serum samples examined, 69.25% (n = 277) in 100% (n = 40) of the herds were positive for ELISA. Variables identified as risk factors such of age range of 3 7 years, absence of veterinary assistance and respiratory signs presented a statistical significance (P < 0.05) associated to BoHV-1 infection. These results indicate that BoHV-1 infection is high in the region studied and that factors related to characteristics of the ranches and to the livestock management practices were associated with the risk of infection by BoHV-1. KEY WORDS: BoHV-1, antibodies, ELISA, dairy cows, odds ratio. A bovinocultura leiteira no Estado do Maranhão vem sofrendo um processo de modernização com adoção de modelos mais eficientes de gestão. Como consequência, a eficiência no processo de produção tem sido fundamental para o sucesso dos setores que compõem a cadeia da pecuária leiteira maranhense. O sistema intensivo de criação de bovinos é o mais praticado por produtores rurais no estado. Entretanto, sistemas intensificados favorecem a ocorrência de micro-organismos patogênicos nas propriedades. Algumas doenças infecciosas, como a infecção pelo BoHV-1, são potencialmente capazes de comprometer a viabilidade econômica de uma produção leiteira. O BoHV-1 pertence à família Herpesviridae, subfamília Alfaherpesvirinae, gênero Varicellovirus (Internatioval..., 2000) e pode ser classificado ainda em subtipos BoHV-1.1 e BoHV-1.2 (D Arce et al., 2002). O BoHV-1 é responsável por perdas significativas para a exploração pecuária sendo que a infecção pode resultar em uma grande variabilidade de sinais clínicos, associados à enfermidade respiratória, conhecida como rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), além de conjuntivite, vulvovaginite pustular infecciosa (IPV), balanopostite pustular infecciosa (IPB), reabsorção embrionária, abortamento, infertilidade temporária, nascimento de animais fracos e infecção multissistêmica fatal dos neonatos (Vieira et al., 2003).
2 108 D.C. Bezerra et al. Uma característica importante do BoHV-1 é a capacidade de estabelecer latência em gânglios de nervos sensoriais, principalmente os gânglios trigêmeo e sacral. Reativação viral pode ocorrer quando os animais são submetidos a fatores estressantes, que diminuem a resistência imunológica (Colodel et al., 2002), quando haverá reexcreção de partículas virais, sendo responsável pela perpetuação do vírus na população bovina. Uma vez infectado, o animal será portador e fonte de infecção toda vida, assegurando a permanência do vírus na população bovina (Vieira et al., 2003). No Brasil, foram realizados isolamentos do BoHV- 1 nas regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Nordeste (Galvão, 1985; Nogueira et al., 1986; Weiblen et al., 1991; Weiblen et al., 1996). Foram realizados, também, inquéritos sorológicos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Ceará, Bahia, Sergipe e Maranhão, que comprovaram que o vírus está disseminado na população bovina do país (Vidor et al., 1995; Pituco et al., 1997; Quincozes, 2007; Sousa et al., 2009). O diagnóstico de BoHV-1 é realizado através da detecção do vírus ou componentes virais, ou mediante demonstração de anticorpos específicos em animais vacinados. O isolamento deste vírus em cultivo celular confirma a presença do agente nos animais infectados (Vieira et al., 2003). A identificação de fatores de risco associados à ocorrência de infecções por BoHV-1 em sistema intensivo de criação no Maranhão serão importantes para auxiliar a planificação de estratégias de controle para esta enfermidade. Neste contexto, o trabalho teve o objetivo de determinar a frequência de anticorpos e os fatores de risco potencialmente associados à infecção. Este estudo transversal foi realizado na região Amazônica maranhense. Esta área abrange as terras maranhenses a oeste do meridiano de 44, formada pelas regionais de Açailândia, integrada por três municípios (Açailândia, São Francisco do Brejão e Cidelândia) e Imperatriz, formada por sete municípios (Amarante, São João do Paraíso, Lageado Novo, Imperatriz, Senador La Roque, João Lisboa e Porto Franco), totalizando 10 municípios amostrados, com uma população bovina de animais, sendo de exploração leiteira (Ibge, 2008). A amostragem foi realizada em duas etapas. Primeiro, foi feito a seleção aleatória de um número pré-estabelecido de propriedades. Dentro das propriedades, foi amostrado de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, com a finalidade de determinar o status sanitário do rebanho. O cálculo do número de rebanhos foi determinado pelo grau de confiança, nível de precisão desejado e pelo valor da prevalência esperado (Sousa et al. 2009), utilizando-se a fórmula para amostras simples aleatórias, segundo Thrusfield (1995). A seleção aleatória dos rebanhos foi realizada a partir do cadastro de propriedades existentes junto à Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED-MA). As propriedades a serem amostradas foram selecionadas aleatoriamente, considerando o número de propriedades existente em cada município, desta forma obteve-se um número semelhante de propriedades amostradas entre os municípios. O número de animais selecionados de cada rebanho foi semelhante, sendo amostrados 10 animais por propriedade, pois os rebanhos eram constituídos por até 99 fêmeas (Brasil, 2001). Para a seleção dos animais dentro da propriedade utilizou-se o método de amostragem aleatória simples. Foi analisado um total de 400 amostras de soro de fêmeas leiteiras criadas em sistema intensivo de produção, estratificadas em três faixas etárias: < três anos (estrato-i), 20% das amostras, entre três a sete anos (estrato-ii), 60% das amostras, e acima de sete anos (estrato-iii), 20% das amostras, provenientes de 40 rebanhos não vacinados contra o BoHV-1. A colheita de sangue foi realizada, no período de fevereiro a julho de 2009, por meio de punção da veia jugular. As amostras de soro obtidas foram armazenadas em microtubos de plástico e congeladas a -20º C. O questionário epidemiológico foi aplicado em todas as propriedades selecionadas e teve por objetivo obter informações referentes ao manejo e ao estado sanitário dos animais. A detecção qualitativa de anticorpos contra BoHV-1 foi realizada através a técnica de ELISA, utilizando kit comercial de ELISA indireto (CHEKIT IBR SERO - Dr. Bommeli AG/Liebefeld Bern Swiss) no laboratório da divisão de antígenos do Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR). Foram analisadas como possíveis fatores de risco as variáveis: tipo de ordenha, reposição dos animais, produção de leite por vaca, assistência veterinária, reprodução, abortamentos, presença de caprinos/ ovinos, presença de suínos e sinais respiratórios. Para o estudo da associação entre a soropositividade e as variáveis analisadas, foi feita a análise univariada, utilizando teste Exato de Fisher ou, teste Qui-quadrado de independência, quando as condições para o teste Exato de Fischer não foram verificadas. O nível de significância utilizado foi de 5%, com intervalos de confiabilidade de 95%. No período e região estudados, foi verificada anticorpos para o BoHV-1 em 69,25% (n = 277) dos animais analisados. A frequência de rebanhos soropositivos para o BoHV-1, foi de 100%. Nos 10 municípios amostrados foram encontrados animais reagentes indicando que a infecção pelo BoHV-1 está amplamente distribuída na região estudada.
3 Tipo 1 em rebanhos bovinos leiteiros da região Amazônica maranhense. 109 Tabela 1 - Fatores de risco para o Herpesvírus Bovino Tipo 1 (BoHV-1) em fêmeas bovinas leiteiras na região Amazônica maranhense. Variáveis Tipo de ordenha Faixa etária Aquisição de animais Herpesvírus Bovino Tipo 1 (BoHV-1) Reagentes Não reagentes Total N % N % N % Manual Mecânica < 3anos > I < 7 anos > 7anos Região Estado Outros estados OR IC 95% Valor de P Presença de ovinos/caprinos Sim Não , Presença de suínos Sim Não Produção de leite/vaca 1-5 L L Assistência veterinária Sim Não MN Reprodução IA MN + IA Sinais respiratórios Sim Não Abortamento Sim Não A análise univariada dos possíveis fatores de risco para a infecção pelo BoHV-1 demonstrou que as variáveis faixa etária entre 3-7 anos, ausência de assistência veterinária e presença de sinais respiratórios apresentaram associação estatística significativa (P < 0.05) ao risco de ocorrência da infecção (Tabela 1). Quanto à faixa etária, foi encontrada maior frequência de reagentes para a faixa etária de três a sete anos, com 45% (n = 180) de positividade e significância estatística desta variável ao risco de ocorrência da infecção pelo BoHV-1. Animais na idade adulta são mais comumente afetados pelo vírus, pois, reflete a idade em que ocorre maior estresse em função da movimentação dos animais, maior grau de exposição ao vírus, provavelmente pela introdução de bovinos soropositivos nos lotes de produção, onde o animal portador está eliminando o vírus em suas secreções. Além disso, na idade adulta, os animais estão no ápice das suas atividades produtivas e reprodutivas, sendo exigidos ao máximo. A falta de assistência médica veterinária neste estudo pode ter se refletido especialmente no diagnóstico e na ausência de implantação de programas de controle para a doença em questão, estando esta variável associada ao risco de ocorrência de herpesvírus no rebanho. Foram observados coeficientes baixos de positividade para a variável sinais respiratórios (5%) nas propriedades, porém esta variável apresentou significância estatística associada à infecção pelo BoHV-1. Em quadros clínicos que envolvem o sistema respiratório é importante diferenciar a infecção pelo BoHV-1daquelas ocasionadas por outros patógenos que estão agrupados no Complexo Respiratório Bovino, como o vírus respiratório sincicial bovino, vírus da diarréia viral bovina, vírus parainfluenza tipo 3 e bactérias do gênero Pasteurella (Obando et al., 1999). É importante enfatizar que a infecção pelo BoHV-1 está disseminada na região Amazônica maranhense, conforme observado pelos coeficientes de frequência apresentados em animais, propriedades e municípios. E, diferentemente de infecções que cursam de forma aguda, esta, por ser ocasionada por um vírus que induz infecção latente, a soropositividade para o vírus representa a presença do animal portador e potencial disseminador do vírus no rebanho por toda a vida. Portanto, no geral, o estudo realizado mostrou que o BoHV-1 consiste em mais um problema sanitário com o qual os produtores tem de conviver. Em consequência da latência do BoHV-1 e da alta frequência de anticorpos verificado no estudo, torna-se importante alertar sobre mecanismos para o controle desta infecção. A prevenção de novas infecções pode ser realizada utilizando-se uma
4 110 D.C. Bezerra et al. combinação entre a remoção gradual dos animais infectados, realização de quarentena no ingresso de novos bovinos na propriedade, exames sorológicos anuais, buscando impedir a reintrodução de animais infectados no rebanho e o uso de vacinas marcadas que permitam a diferenciação de animais vacinados e infectados, como sugerido por Quincozes (2007). Os dados epidemiológicos obtidos neste estudo poderão auxiliar a planificação de estratégias de controle fundamentada nos resultados da análise dos fatores de risco associados à infecção pelo BoHV-1 no Estado do Maranhão. Este trabalho foi realizado conforme os princípios éticos da experimentação animal estabelecidos pela Comissão de Ética e Experimentação Animal CEEA do curso de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Maranhão (nº 037/2011). CONCLUSÕES Os resultados do estudo indicam alta frequência de focos do BoHV-1 nos rebanhos da região Amazônica maranhense e que os fatores de risco associados à infecção pelo BoHV-1 foram faixa etária de 3 a 7 anos, ausência de assistência veterinária e presença de sinais respiratórios. AGRADECIMENTOS Ao Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), em nome do Dr. Jorge Victor Bacila Agottani e da Dr a Josiane Brodwikis, pelo suporte laboratorial necessário para realização deste trabalho. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT). Inquérito Soroepidemiológico da Brucelose: Manual de Procedimentos. Brasília: MAPA/SDA/DDA, p. COLODEL, E.M.; NAKAZATO, L.; WEIBLEN, R.; MELLO, R.M.; SILVA, R.R.P.; SOUZA, M.A.; OLIVEI- RA FILHO, J.A.; CARON, L. Meningoencefalite necrosante em bovinos causada por herpesvírus bovino no Estado de Mato Grosso, Brasil. Ciência Rural, v.32, n.2, p , D ARCE, R.C.F.; ALMEIDA, R.S.; SILVA, T.C.; FRANCO, A.C.; SPILKI, F.; ROEHE, P.M.; ARNS, C.W. Restriction endonuclease and monoclonal antibody analysis of Brazilian isolates of bovine herpesviruses types1 and 5. Veterinary Microbiology, v.88, p , GALVÃO, C. L. Diagnóstico da infecção genital do herpesvírus bovino (HVB-1) pelos métodos de isolamento e IF Direta. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.38, p.92-94, IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Disponível em:< ibge.gov.com.br>. Acesso em: out INTERNACIONAL COMMITTEE ON TAXONOMY OF VIRUSES. Virua taxonomy: Seventh Report of the ICTY. von REGENMORTEL, M.H.V.; FAUQUER, C.M.; BISHOP, D.H.L. (Ed.). San Diego: Academic Press, p. NOGUEIRA, F.R.C.; CAMARGO, A.J.R.; RESENDE, D. A ocorrência de rinotraqueíte infecciosa bovina/vulvovaginite pustular infecciosa em bovinos no estado do Rio de Janeiro. Pesagro, RJ. Comunicação Técnica, OBANDO, C.; BAULE, C.; PEDRIQUE, C.; VERACIER- TA, C.; BELAK, S.; MERZA, M.; MORENOLÓPEZ, J. Serological and molecular diagnosis ofbovine viral diarrhoea virus and evidence of other viralinfections in dairy calves with respiratory disease invenezuela. Acta Veterinaria Scandinavica, v.40, n.3, p , PITUCO, E.M.; DEL FAVA, C.; OKUDA, L.H.; DE STEFANO, E.; BILINSKYJ, M.C.V.; SAMARA, S.I. Prevalência da infecção pelo Vírus da Diarréia Bovina à Vírus (BVD) em Búfalos (Bubalus bubalis) no Vale do Ribeira, SP, Brasil. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.64, n.1, p , QUINCOZES, C.G. Prevalência e fatores de risco associados às infecções pelos herpesvírus bovino tipo 1 e 5 (BHV-1 e 5) e pelo vírus da diarréia viral bovina (BVDV) nos rebanhos dos municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, SOUSA, V.E.; BEZERRA, D.C.; CHAVES, N.P.; SANTOS, H.P.; PEREIRA, H.M. Frequência de anticorpos contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BHV-1) em bovinos leiteiros não vacinados na bacia leiteira da ilha de São Luís-MA. Ciência Animal Brasileira. 2009, Suplemento 1. THRUSFIELD, M. Veterinary epidemiology. 2.ed. Cambridge: Blackwell Science, p. VIDOR, T.; HALFEN, D. C.; LEITE, T. E.; COSWIG, L. T. Hespesvírus bovino tipo 1 (BHV-1): I. Sorologia de rebanhos com problemas reprodutivos. Ciência Rural, v.25, n.3, p , VIEIRA, S.; BRITO, W.M.E.D.; SOUZA, W.J.; ALFAIA, B.T.; LINHARES, D.C.L. Anticorpos para o herpesvírus bovino 1(BHV-1) em bovinos do Estado de Goiás. Ciência Animal Brasileira, v.4, n.2, p , 2003.
5 Tipo 1 em rebanhos bovinos leiteiros da região Amazônica maranhense. 111 WEIBLEN, R.; KREUTZ, R. C.; CANABARRO, T. F.; FLORES, I. E. Balanoposthitis in bulls due to bovine herpesvirus in South Brasil. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, v.24, p , WEIBLEN, R.; MORAES, M.P.; REBELATTO, LOVATO L.T.; CANABARRO T.F. Bovine herpesvirus isolates. Revista de Microbiologia, v.27, n.3, p.87-90, WENTINK G.H.; VAN OIRSCHOT, J.T.; VERHOEFF, J. Risk of infection with bovine herpesvirus 1 (BHV1): a review.veterinary Quarterly, v.15, n.1, p.30-33, Recebido em 21/11/10 Aceito em 11/11/11
Prevalência e fatores de risco associados à infecção pelo herpesvírus bovino tipo 1 em rebanhos bovinos leiteiros no estado do Maranhão
158 http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2014.099 Prevalência e fatores de risco associados à infecção pelo herpesvírus bovino tipo 1 em rebanhos bovinos leiteiros no estado do Maranhão Prevalence and risk factors
FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA O HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 (BHV-1) EM BOVINOS LEITEIROS NÃO VACINADOS NA BACIA LEITEIRA DA ILHA DE SÃO LUÍS-MA
FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA O HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 (BHV-1) EM BOVINOS LEITEIROS NÃO VACINADOS NA BACIA LEITEIRA DA ILHA DE SÃO LUÍS-MA Vanessa Evangelista de Sousa 1, Danilo Cutrim Bezerra 2,
Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais
Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais Rodrigo FELIPPIN ; Inácio G.JÚNIOR 3 ; Miller P. PALHÃO 2 ; Carlos A. C. FERNANDES 2 ;
Ciência Animal Brasileira Suplemento 1, 2009 Anais do VIII Congresso Brasileiro de Buiatria
FREQUÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À INFECÇÃO PELO VÍRUS DA DIARRÉIA VIRAL BOVINA (BVDV) EM BOVINOS LEITEIROS NÃO VACINADOS NAS REGIONAIS DE BACABAL E PEDREIRAS, ESTADO DO MARANHÃO Nancyleni Pinto Chaves
Vanessa Evangelista de Sousa 1, Danilo Cutrim Bezerra 2, Nancyleni Pinto Chaves 3, Hamilton Pereira Santos 4 e Hélder de Moraes Pereira 5+
FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS E FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO PELO VÍRUS DA DIARRÉIA VIRAL BOVINA (BVDV) E HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 (BOHV-1) EM FÊMEAS BOVINAS LEITEIRAS CRIADAS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE ANTICORPOS NEUTRALIZANTES CONTRA O HERPEVÍRUS BOVINO 1 EM VACAS DO MUNICÍPIO DE MINEIROS E REGIÃO (GO)
DISTRIBUIÇÃO DE ANTICORPOS NEUTRALIZANTES CONTRA O HERPEVÍRUS BOVINO 1 EM VACAS DO MUNICÍPIO DE MINEIROS E REGIÃO (GO) Emília da Costa Garcia 1 Daniela Costa Vilela 2 Vinicio Araújo Nascimento 3 Resumo:
Fabiana Leite Coelho da Silva¹, José Rogério de Moura Almeida Neto². Resumo. Palavras-chave: Bovinos leiteiros, DVB, IBR, perdas financeiras.
FREQÜÊNCIA DE DOENÇAS QUE AFETAM A REPRODUÇÃO (DIARREIA VIRAL BOVINA E RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA) EM REBANHOS LEITEIROS DA BACIA LEITEIRA DE VALENÇA-RJ Fabiana Leite Coelho da Silva¹, José Rogério
Data Projeto (título) Responsável 1º sem/2014 Inquérito epidemiológico de doenças da reprodução em rebanhos bovinos leiteiros do Rio Grande do Sul
RESULTADOS PARCIAIS Introdução O é responsável por 12% do total de leite produzido no Brasil, sendo o segundo maior produtor com um rebanho de 11,15 milhões de bovinos (6,5% do rebanho nacional de bovinos
SOROPREVALÊNCIA DA DIARREIA VIRAL BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1
SOROPREVALÊNCIA DA DIARREIA VIRAL BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Karine Fernandes Possebon 2, Luciane Ribeiro Viana Martins 3. 1 Projeto de iniciação científica 2 Acadêmica
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS A INFECÇÕES POR HERPESVÍRUS BOVINO TIPOS 1 E 5 NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASIL
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS A INFECÇÕES POR HERPESVÍRUS BOVINO TIPOS 1 E 5 NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASIL VARELA, A.P.M. 1 ; HOLZ, C.L. 1 ; CIBULSKI, S.P. 1 ; TEIXEIRA, T.F. 1 ; BATISTA, H.B.C.R.
DETERMINAÇÃO DA PREVALÊNCIA DAS PRINCIPAIS DOENÇAS DA REPRODUÇÃO NO REBANHO BOVINO DA REGIÃO DE UBERABA-MG
DETERMINAÇÃO DA PREVALÊNCIA DAS PRINCIPAIS DOENÇAS DA REPRODUÇÃO NO REBANHO BOVINO DA REGIÃO DE UBERABA-MG Mauricio Batista Mendes 1, Joely Ferreira Figueiredo Bittar 2, Wanderson Adriano Biscola Pereira
ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA DIARREIA VIRAL BOVINA EM REBANHOS DA AGRICULTURA FAMILIAR, NA MICRORREGIÃO DO BREJO PERNAMBUCANO
II CICLO DE PALESTRAS DO IPA EM 2017 MESTRADO REALIZADO PELO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SANIDADE E REPRODUÇÃO DE RUMINANTES - UFRPE ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA DIARREIA VIRAL BOVINA
FREQUÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À INFECÇÃO PELO VÍRUS DA DIARREIA VIRAL BOVINA EM BOVINOS LEITEIROS NÃO VACINADOS NO ESTADO DO MARANHÃO
Frequência e fatores associados à infecção pelo vírus da diarreia viral bovina em bovinos leiteiros não vacinados no Estado do Maranhão. 495 FREQUÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À INFECÇÃO PELO VÍRUS DA DIARREIA
Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco
268 Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella Abortus em Caprinos da Região Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco
SOROPREVALÊNCIA DA DIARREIA VIRAL BOVINA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1
SOROPREVALÊNCIA DA DIARREIA VIRAL BOVINA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Karine Fernandes Possebon 2, Tassiéli Senger Kaiser 3, Luciane Ribeiro Viana Martins 4. 1 Projeto de iniciação
Soroprevalência e fatores de risco para a infecção pelo herpesvírus bovino tipo 1 (BHV-1) no Estado de Goiás, Brasil
Ciência 1368 Rural, Santa Maria, v.35, n.6, p.1368-1373, nov-dez, Barbosa 2005 et al. ISSN 0103-8478 Soroprevalência e fatores de risco para a infecção pelo herpesvírus bovino tipo 1 (BHV-1) no Estado
Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil
Semina: Ciências Agrárias ISSN: 1676-546X semina.agrarias@uel.br Universidade Estadual de Londrina Brasil Pereira de Freitas, Ermilton Junio; Rabêlo Lopes, Carlos Eduardo; de Moura Filho, José Manoel;
Sistemas de Vigilância e Informação BRASIL. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. Departamento de Saúde Animal
Sistemas de Vigilância e Informação BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa Departamento de Saúde Animal Vigilância epidemiológica OIE Investigação contínua de uma população
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI- Brucella abortus EM CÃES DA ZONA RURAL DA CIDADE DE RIBEIRÃO BRANCO SP. OCCURENCE OF ANTI- Brucella abortus ANTIBODIES IN DOGS RESIDING IN NEIGHBORHOODS AT RIBEIRÃO BRANCO
ANTICORPOS CONTRA O HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 (BoHV-1) NAS DEZ REGIÕES DE PLANEJAMENTO DO ESTADO DE GOIÁS, BRASIL
892 AFFONSO, I. B. et al. DOI: 10.5216/cab.v11i4.6318 ANTICORPOS CONTRA O HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 (BoHV-1) NAS DEZ REGIÕES DE PLANEJAMENTO DO ESTADO DE GOIÁS, BRASIL In g r i d Bo r t o l i n Af f o
CidadeUniversitáriaPauloIV Tirirical - SãoLuís/MA. Fone: (98) /site:
A Epidemiologia da Brucelose Bovina no Estado do Maranhão nos anos de 2010 a 2014. Ana Elvira Ribeiro de Oliveira 1, Aulino Barbosa Lopes Filho 2 ¹Bacharel em Enfermagem e Graduanda em Medicina Veterinária
Tipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Santa Catarina
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, supl. 1, p.103-108, 2009 Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Santa Catarina [Epidemiological situation of bovine brucellosis in the State of Santa
Laboratório de Parasitologia Veterinária, Universidade Federal da Fronteira Sul- UFFS- Campus Realeza- Paraná
1 PREVALÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI- ANAPLASMA MARGINALE EM BOVINOS COM APTIDÃO LEITEIRA ORIUNDOS DE PROPRIEDADES DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE REALEZA PR. TATIANE SOTT 1, CRISTINA VALÉRIA SIMIONI
RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Nova Estratégia de Combate à Brucelose Bovina em Mato Grosso
Nova Estratégia de Combate à Brucelose Bovina em Mato Grosso Marcos Carvalho Analista de pecuária AGROtic gado de corte Cuiabá 24 de maio de 2018 pecuaria@famato.org.br CARTILHA DO PRODUTOR 1 INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA. Palavras chaves: Isolamento, antimicrobianos, leite, resistência.
AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA Crisan Smaniotto 1 ; Ediane Kuhn 2 ; Andieli Cristiane Nino 2 ; Diego Luiz Schröpfer 2 ; Milena Tomasi Bassani 3 Palavras chaves: Isolamento,
INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS
INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS (Incidence of bovine brucellosis in bulls, in Uberlândia, Minas Gerais) Danilo Guedes JUNQUEIRA
Situação epidemiológica da tuberculose bovina no Estado de Mato Grosso
Situação epidemiológica da tuberculose bovina no Estado de Mato Grosso São Paulo, 2012 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Orientador: Prof. Dr. José Soares Ferreira Neto Secretaria de
Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários, pertencente ao Grupo de Pesquisa em Saúde Animal, da UNIJUÍ 2
ESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS CLÍNICOS EM BOVINOS ATENDIDOS NOS ESTÁGIOS CLÍNICOS EM MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1 RETROSPECTIVE STUDY OF CLINICAL CASES IN BOVINE ANIMALS DURING CLINICAL STAGES IN VETERINARY
PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA BVDV, EM SORO SANGUÍNEO DE FÊMEAS BOVINAS, PROVENIENTES DA REGIÃO DO VALE DO RIO DOS BOIS, GOIÁS, BRASIL
PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA BVDV, EM SORO SANGUÍNEO DE FÊMEAS BOVINAS, PROVENIENTES DA REGIÃO DO VALE DO RIO DOS BOIS, GOIÁS, BRASIL Mírianny Urzêda¹, Pedro Gonçalves Margon Ribeiro¹, Wesley José de
TÍTULOS DE ANTICORPOS ANTI-HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 (BoHV-1) DE BEZERRAS EM TRÊS REBANHOS LEITEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, v.26, n.3, 147-152, 2010. ISSN 2175-0106 TÍTULOS DE ANTICORPOS ANTI-HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 (BoHV-1) DE BEZERRAS EM TRÊS REBANHOS LEITEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido Pernambucano
Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido 273 Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido Serological Survey of Brucellosis in Sindi Bovines
Situação epidemiológica da brucelose bovina no Distrito Federal
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Medicina Veterinária Prevenção e Saúde Animal Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FMVZ/VPS - FMVZ/VPS
Atuação do Médico Veterinário Habilitado no PNCEBT
Atuação do Médico Veterinário Habilitado no PNCEBT Diego Leonardo Rodrigues Me. Médico Veterinário Auditor Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal Superintendência Federal de Agricultura Assuntos
BRUCELOSE BOVINA PNCEBT
BRUCELOSE BOVINA PNCEBT INTRODUÇÃO As primeiras tentativas de controle da brucelose no Brasil datam das décadas de 1940-1950. As medidas propostas se restringiam ao exame sorológico de vacas que abortaram,
Curitiba, 05/05/2016
Curitiba, 05/05/2016 Brucelose Tuberculose Animal Consideradas zoonoses, De interesse para a Saúde Pública, De interesse econômico, Endêmicas mundialmente, com raras exceções, 18 paises/regiões são consideradas
Lesões. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA. Ocorrência (2009)
Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA Lesões Prof. Dr. Fabio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS FMVZ USP Aula T12 22/11/12 Ocorrência (2009)
Revisão do PNCEBT O que muda? Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal SFA/PR
Revisão do PNCEBT O que muda? Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal SFA/PR Curitiba, 30 de outubro de 2015 Necessidade de um Programa Sanitário Melhorar a eficácia
Seminário Internacional Pré-COSALFA. Assunção-Paraguai, 7 de maio de Tema III: Vacinação
BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa Seminário Internacional Pré-COSALFA Assunção-Paraguai, 7 de maio de 2012 Tema III: Vacinação Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento
SORONEUTRALIZAÇÃO (SN) FRENTE A DIFERENTES TIPOS E SUBTIPOS DE HERPESVÍRUS BOVINOS TIPOS 1 E 5
SORONEUTRALIZAÇÃO (SN) FRENTE A DIFERENTES TIPOS E SUBTIPOS DE HERPESVÍRUS BOVINOS TIPOS 1 E 5 CIBULSKI, S.P. 1 ; HOLZ, C.L. 1 ; TEIXEIRA, T.F. 1 ; BATISTA, H.B.C.R. 2 ; ROEHE, L.R. 2 ; CAMPOS, F.S. 2
Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Rondônia
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, supl. 1, p.85-92, 2009 Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Rondônia [Epidemiological situation of bovine brucellosis in the State of Rondônia, Brazil]
DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto
DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto O QUE DEVEMOS QUESTIONAR EM UMA PROPRIEDADE PARA AVALIAR A CAUSA DO PROBLEMA? As principais perguntas a serem respondidas
Epidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
Epidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 Observação - coleta de dados Avaliação qualitativa Ecologia Transmissão e
PALAVRAS-CHAVES: Bovino, doenças infecciosas, doenças parasitárias ABSTRACT
PREVALÊNCIA DE LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA, DIARRÉIA VIRAL BOVINA, RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA E NEOSPOROSE BOVINA EM 26 PROPRIEDADES LEITEIRAS DA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Rafael Frandoloso
ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE UTILIZANDO O TESTE (CMT) NO DIAGNOSTICO DE MASTITE SUBCLÍNICA
ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE UTILIZANDO O TESTE (CMT) NO DIAGNOSTICO DE MASTITE SUBCLÍNICA FERNANDES, K. R. 1 ; VILELA, V. L. D. 2 1 Acadêmica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FAP 2
OCORRÊNCIA DE TUBERCULOSE EM REBANHO BUBALINO (Bubalus bubalis VAR. BUBALIS-LINNEUS, 1758) EM UMA PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO DE ARARI, MARANHÃO, BRASIL
OCORRÊNCIA DE TUBERCULOSE EM REBANHO BUBALINO (Bubalus bubalis VAR. BUBALIS-LINNEUS, 1758) EM UMA PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO DE ARARI, MARANHÃO, BRASIL Helder de Moraes Pereira 1, Hamilton Pereira Santos
A partir do. 1º dia PROTEÇÃO MAIS RÁPIDA E SUPERIOR CONTRA A PNEUMONIA EM APENAS UMA DOSE de vida.
PROTEÇÃO MAIS RÁPIDA E SUPERIOR CONTRA A PNEUMONIA EM APENAS UMA DOSE. 1-3 A partir do 1º dia de vida. Impacto econômico da pneumonia É a segunda doença mais importante nas granjas leiteiras: Responsáveis
Willian Pasqualotto * Simone Sehnem ** Cesar Augustus Winck ***
Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, Maringá (PR) DOI:http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2015v8n2p249-270 INCIDÊNCIA DE RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA (IBR), DIARREIA VIRAL BOVINA (BVD) E LEPTOSPIROSE
Programa Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:
Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Goiás
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, supl. 1, p.27-34, 2009 Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Goiás [Epidemiological status of bovine brucellosis in the State of Goiás, Brazil] W.V.
FREQÜÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA O VÍRUS DA DIARRÉIA VIRAL BOVINA EM BOVINOS, EM REGIME DE CRIAÇÃO SEMI-EXTENSIVO
Ciência Animal Brasileira 2(1): 35-40, jan./jun. 2001 35 FREQÜÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA O VÍRUS DA DIARRÉIA VIRAL BOVINA EM BOVINOS, EM REGIME DE CRIAÇÃO SEMI-EXTENSIVO PATRÍCIA LORENA DA SILVA NEVES
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
DESAFIOS DA LEPTOSPIROSE NO BRASIL
DESAFIOS DA LEPTOSPIROSE NO BRASIL Laboratório de Bacteriologia Veterinária Universidade Federal Fluminense Brasil Walter Lilenbaum Médico Veterinário Professor Titular Bacteriologia Veterinária Introdução
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS *Pré-requisitos alterados e aprovados em Reunião do Conselho Diretor da EVZ, de 26 de outubro de 2018 (Ata nº210, da reunião
Bubalinos: particularidades do manejo reprodutivo
Bubalinos: particularidades do manejo reprodutivo Pietro S. Baruselli Professor Departamento de Reprodução Animal Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade de São Paulo Cattle and buffalo
DOENÇAS ABORTIVAS EM VACAS: FERRAMENTAS DIAGNÓSTICAS
DOENÇAS ABORTIVAS EM VACAS: FERRAMENTAS DIAGNÓSTICAS As doenças reprodutivas em bovinos constituem uma grande importância para a pecuária. Apesar de apresentarem baixa mortalidade, essas afecções influenciam
Estudo de doenças bovinas em assentamentos rurais do Município de Corumbá, MS resultados iniciais
Estudo de doenças bovinas em assentamentos rurais do Município de Corumbá, MS resultados iniciais Renata Graça Pinto Tomich 1,3, Aiesca Oliveira Pellegrin 1, Cláudia Vieira Serra 2, Múcio Flávio Barbosa
OCORRÊNCIA DE AGLUTININAS ANTI - Brucella abortus EM REBANHOS BOVINOS DA ILHA DE SÃO LUÍS - MA
OCORRÊNCIA DE AGLUTININAS ANTI - Brucella abortus EM REBANHOS BOVINOS DA ILHA DE SÃO LUÍS - MA Daniela Franco da Silva¹, Vivian Magalhães Brandão², Hamilton Pereira dos Santos³, Isabel Cristina Lopes Dias¹,
REBANHO E TAXA DE NATALIDADE DE BUBALINOS EM SANTARÉM, MOJUÍ DOS CAMPOS, BELTERRA, MONTE ALEGRE E ALENQUER PA
REBANHO E TAXA DE NATALIDADE DE BUBALINOS EM SANTARÉM, MOJUÍ DOS CAMPOS, BELTERRA, MONTE ALEGRE E ALENQUER PA Roberta Tapajós SIQUEIRA* 1, Cristiane Rebouças BARBOSA 1, Thaís Emanuely dos Santos AMARAL
CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO. Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS
CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS INTRODUÇÃO BRASIL 5º MAIOR PAÍS EXTENSÃO TERRITORIAL 20% ÁREA PASTAGENS VARIEDADE
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 36
ISSN 0104-9046 Dezembro, 2017 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Gado de Leite Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 36 Situação epidemiológica
BRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
BRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. SCHMITT, Cléderson Idênio 1, JORGENS, Elbio Nallen 2. Introdução A Brucelose é uma enfermidade infecto-contagiosa de caráter crônico, causada por bactéria do gênero
Fatores de risco associados à infecção pelo herpesvírus bovino 1 em rebanhos bovinos da região Oeste do Estado do Paraná
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Medicina Veterinária Prevenção e Saúde Animal Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FMVZ/VPS - FMVZ/VPS
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Título - Arial 44pt - Bold
Título: ESTUDO ZOOSSANITÁRIO DA CAPRINOCULTURA E DA OVINOCULTURA TROPICAL: Epidemiologia, riscos e impacto econômico das enfermidades Coordenação: Francisco Selmo Fernandes Alves EMBRAPA Caprinos e Ovinos
Resumo. Introdução. Samir Issa SAMARA 1 ; Fabio Carvalho DIAS 1 ; Sandra Possebon Gatti MOREIRA 1
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science (2004) 41: 396-403 ISSN printed: 1413-9596 396 ISSN on-line: 1678-4456 Ocorrência da diarréia viral bovina nas regiões sul do Estado de Minas
Bioestatística Aula 4
Bioestatística Aula 4 Anderson Castro Soares de Oliveira Anderson Bioestatística 1 / 32 Amostragem A amostragem é um campo da estatística que estuda técnicas de planejamento de pesquisa para possibilitar
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
FREQÜÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA O VÍRUS DA DIARRÉIA VIRAL BOVINA EM BOVINOS DO ENTORNO DE GOIÂNIA, EM REGIME DE CRIAÇÃO SEMI-EXTENSIVO
Ciência Animal Brasileira 1(2): 137-142, jul./dez. 2000 137 FREQÜÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA O VÍRUS DA DIARRÉIA VIRAL BOVINA EM BOVINOS DO ENTORNO DE GOIÂNIA, EM REGIME DE CRIAÇÃO SEMI-EXTENSIVO PATRÍCIA
Resumo. Introdução. Fabio Carvalho DIAS¹; Samir Issa SAMARA¹
Brazilian Journ al of Veterinary Research and Animal Science (2003) 40:161-168 ISSN printed: 1413-9596 ISSN on-line: 1678-4456 Fabio Carvalho DIAS¹; Samir Issa SAMARA¹ Correspondência para: FABIO CARVALHO
Pesquisa Pecuária Municipal 2017: Efeitvo dos rebanhos caprinos e ovinos
Boletim do Centro de Inteligência e Mercado de Caprinos e Ovinos n. 5, outubro 2018 Pesquisa Pecuária Municipal 2017: Efeitvo dos rebanhos caprinos e ovinos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Cenário atual e perspectivas da pecuária no MS Campo Grande 22/Setembro/2016
Cenário atual e perspectivas da pecuária no MS Campo Grande 22/Setembro/2016 Introdução Projeções Produção de Carnes (Mil Toneladas) Projeções Consumo de Carnes (Mil Toneladas) Projeções Exportações de
EFEITOS FIXOS SOBRE DESEMPENHO PONDERAL EM BOVINOS NELORE NO ACRE
EFEITOS FIXOS SOBRE DESEMPENHO PONDERAL EM BOVINOS NELORE NO ACRE Renan Regis Carneiro da SILVA * 1, Mauricio Santos SILVA 2, José Marques CARNEIRO JUNIOR 3, Antônia Kaylyanne PINHEIRO 2, Ramon Regis Carneiro
Avaliação da qualidade dos serviços veterinários da região Nordeste e Áreas II e III do Estado do Pará
Projeto de ampliação da zona livre de febre aftosa com vacinação Avaliação da qualidade dos serviços veterinários da região Nordeste e Áreas II e III do Estado do Pará Brasília, DF, 27 de março de 2012
Soroprevalência de herpesvírus bovinos tipos 1 e/ou 5 no Estado do Rio Grande do Sul 1
Soroprevalência de herpesvírus bovinos tipos 1 e/ou 5 no Estado do Rio Grande do Sul 1 Carine L.Holz 2,4, Samuel P. Cibulski 2, Thais F. Teixeira 2,4, Helena B.C.R. Batista 3,4, Fabrício S. Campos 3,5,
SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL
SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL MISSÃO DO MAPA Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira Visão de futuro para a Medicina Veterinária...uma
Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade
Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA O HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 (BoHV-1) EM BOVINOS LEITEIROS NÃO VACINADOS NO
Fórum O Futuro do Brasil sem Aftosa
RESULTADOS DO FÓRUM 2020 O FUTURO DO BRASIL SEM AFTOSA Palestra sobre Sanidade Animal Intercorte 2016 Sebastião Costa Guedes Vice Presidente do CNPC Conselho Nacional da Pecuária de Corte Presidente do
HERPESVIRUS BOVINO ASSOCIADO À DIARRÉIA VIRAL BOVINA E À LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA 1
ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, v.27, n.3, 168-174, 2011. ISSN 2175-0106 HERPESVIRUS BOVINO ASSOCIADO À DIARRÉIA VIRAL BOVINA E À LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA 1 INFECTIOUS BOVINE RINOTRACHEITIS ASSOCIATED
ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA
ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução
Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Mato Grosso do Sul
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, supl. 1, p.46-55, 2009 Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Mato Grosso do Sul [Epidemiological situation of bovine brucellosis in the State of Mato
BIOESTATÍSTICA AULA 4. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT
BIOESTATÍSTICA AULA 4 Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz Departamento de Estatística/ICET/UFMT Amostragem AMOSTRAGEM A amostragem é um campo da estatística que estuda técnicas de planejamento
SORODIAGNÓSTICO DE ANTICORPOS ANTI-Neospora caninum EM CÃES DA ÁREA URBANA E RURAL DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL
SORODIAGNÓSTICO DE ANTICORPOS ANTI-Neospora caninum EM CÃES DA ÁREA URBANA E RURAL DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL CUNHA, Filho Nilton Azevedo 1 ; LUCAS, Andréia da Silveira 2 ; PAPPEN, Felipe 2 ; RUAS, Jerônimo
Sílvia Lopes/Laboratório Veterinário da Coprapec Évora 26 de Maio de 2017
Sílvia Lopes/Laboratório Veterinário da Coprapec Évora 26 de Maio de 2017 Nova PAC: Consciencializou os produtores para os problemas de fertilidade das explorações. Produtores: mais alerta, mais informados
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA
1 QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA GIANE HELENITA PONTAROLO 1, THAIS NIHUES 2, ELOIZA ZOBOLI 2 FERNANDA DANIELE MELO 3, ELIANA KNAKFUSS VAZ 4, SANDRA MARIA FERRAZ 4
PREVALÊNCIA DOS PRINCIPAIS VÍRUS RESPIRATÓRIOS EM BOVINOS DA RAÇA HOLANDESA, NO ESTADO DO PARANÁ
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PREVALÊNCIA DOS PRINCIPAIS VÍRUS RESPIRATÓRIOS EM BOVINOS DA RAÇA HOLANDESA, NO ESTADO DO PARANÁ DANIELLA SPONCHIADO Botucatu-SP
Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 1758) da região Noroeste do Estado de São Paulo
Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 758) da região Noroeste do Estado de São Paulo LUIZ PAULO NOGUEIRA AIRES, VINICIUS MATHEUS FERRARI 2, HERBERT SOUSA SOARES, CINARA
Associação entre brucelose e ocorrência de abortamentos em bovinos do Estado do Espírito Santo Nota Prévia
215 Associação entre brucelose e ocorrência de abortamentos em bovinos do Estado do Espírito Santo Nota Prévia Association between brucellosis and occurrence of abortions in bovine from the Espírito Santo
Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena
Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena Duarte Carvalho Minighin 1, Wallacy Augusto de Oliveira 1, Túlio Gomes Justino 1, Thaylene Maria do Amaral 1, Luis Fernando de Moraes
Boletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 46,. Volume 1 Nº 2 Introdução A Dengue, febre chikungunya e zika
RELATOS DE CASO INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE ANIMAL NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS EM REBANHOS POSITIVOS AO TESTE DO ANEL DO LEITE: NOTA TÉCNICA
966 ALMEIDA, A. C. de et al. RELATOS DE CASO DOI: 10.5216/cab.v11i4.3675 INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE ANIMAL NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS EM REBANHOS POSITIVOS AO TESTE DO ANEL DO LEITE: NOTA TÉCNICA An n
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA BRUCELOSE BOVINA NO BRASIL: BASES PARA AS INTERVENÇÕES
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA BRUCELOSE BOVINA NO BRASIL: BASES PARA AS INTERVENÇÕES José Soares Ferreira Neto Universidade de São Paulo - USP Professor Titular da FMVZ Comitê Científico Consultivo do PNCEBT-MAPA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
EFEITO DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE A ESTIMATIVA DA TAXA DE CONCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS
EFEITO DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE A ESTIMATIVA DA TAXA DE CONCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS Eudo Barreto de Sá TELES¹, Silas Alves SOUZA 1, Charles Cardoso SANTANA 1, Marcos Antônio Vanderlei
FATORES AMBIENTAIS SOBRE A LONGEVIDADE PRODUTIVA EM VACAS DA RAÇA HOLANDESA
FATORES AMBIENTAIS SOBRE A LONGEVIDADE PRODUTIVA EM VACAS DA RAÇA HOLANDESA Cindy Namie Seino LEAL 1*, Andrey Piante CHOTOLLI 1, Livia Galiano MANGILLI 1, Thamires Aparecida MARINHO 1, Sabrina Saori SAITO