1. Estruturas e tipos de rolamentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Estruturas e tipos de rolamentos"

Transcrição

1 1. Estruturas e tipos de rolamentos 1-1 Estrutura Os rolamentos normalmente consistem de anéis de rolamento, elementos de rolagem e uma gaiola (veja Fig. 1-1). Os elementos de rolagem são dispostos entre os anéis internos e externos com uma gaiola, a qual retém os elementos de rolagem na posição relativa correta, para que assim não toquem uns nos outros. Com essa estrutura, é realizado um movimento suave de rolagem durante a operação. Os rolamentos são classificados como a seguir, pelo número de elementos de rolagem: rolamentos de uma carreira, duas carreiras ou multicarreira (três ou quatro carreiras). Rolamento rígido de esferas Anel externo Esfera Anel interno Gaiola Gaiola Rolamento axial de esferas Nota) Em rolamentos axiais, os anéis interno e externo também são chamados de "arruela de eixo" e "arruela de alojamento", respectivamente. Em rolamentos de rolos cônicos, as respectivas formas são cone e capa. Fig. 1-1 Estrutura do rolamento Capa Rolo Cone Gaiola Rolamento de rolos cônicos Arruela de eixo Esfera Arruela de alojamento 1) Anéis do rolamento A via dos elementos de rolagem é chamada de pista e a seção dos anéis do rolamento onde os elementos rolam é chamada de superfície da pista. No caso dos rolamentos de esferas, já que são fornecidas ranhuras para esferas, estas são conhecidas também como ranhuras da pista. O anel interno é normalmente encaixado um eixo e o anel externo com um alojamento. ) Elemento de rolagem Os elementos de rolagem podem ser esferas ou rolos. Há disponível muitos tipos de rolamentos com vários formatos de rolos. Esfera Rolo cilíndrico ( L w D w ) 1) Rolo cilíndrico longo (D w < L w < 1D w, D w > ) 1) Rolo agulha (D w < L w < 1D w, D w ) 1) Rolo cônico (conicamente trapezóide) Rolo convexo (forma de barril) Nota 1) L w : comprimento do rolo () D w : diâmetro do rolo () ) Gaiola A gaiola guia os elementos de rolagem juntamente com os anéis do rolamento, retendo os elementos de rolagem na posição relativa correta. Há vários tipos de gaiolas, incluindo os tipos: prensado, usinado, moldado e com pinos. Devido resistência de fricção menor do que a encontrada em rolamentos de rolos e esferas de complemento total, os rolamentos com gaiola são mais adequados para uso em rotação de alta velocidade. 1- Tipo O ângulo de contato (α) é o ângulo formado pelo sentido da carga aplicada nos anéis do rolamento e elementos de rolagem e um plano perpendicular ao centro do eixo, quando o rolamento está carregado. α = α α = Os rolamentos são classificados em dois tipos de acordo com o ângulo de contato (α). Rolamentos radiais ( α )... projetado para acomodar principalmente carga radial. Rolamentos axiais ( < α )... projetado para acomodar principalmente carga axial. Os rolamentos são classificados na Fig.1-, e as características de cada tipo de rolamento são descritas nas Tabelas 1-1 a 1-. A 1

2 1. Estruturas e tipos de rolamento Rolamento radial de esferas Rolamento rígido de esferas Uma carreira Duas carreiras Rolamento radial Rolamento de esferas de contato angular Rolamento de esferas de quatro pontos de contato Rolamento autocompensador de esferas Uma carreira Combinados em par ou pilha Duas carreiras Rolamento radial de rolos Rolamento de rolos cilíndricos Uma carreira Duas carreiras Quatro carreiras Rolamento de rolos agulha Uma carreira Duas carreiras Rolamentos Rolamento de rolos cônicos Rolamento autocompensador de rolos Uma carreira Duas carreiras Quatro carreiras Rolamento axial Rolamento axial de esferas Rolamento axial de esferas Rolamento axial de esferas de contato angular Escora simples Escora simples com contraplaca esférica Escora dupla Escora dupla com contraplaca esférica Rolamento axial de rolos Rolamento axial de rolo cilíndrico Rolamento axial de rolo agulha Rolamento axial de rolos cônicos Rolamento axial autocompensador de rolos Escora simples Escora dupla Fig. 1- Rolamentos A

3 Tabela 1-1 Rolamentos rígidos de esferas Tipo aberto Tipo blindado Tipo vedado sem contato Tipo vedado com contato Uma carreira Tipo vedado com contato extremamente leve Com anel de retenção Tipo flangeado Tipo máximo Duas carreiras ZZ RU RS RK RD NR,,,,, (ML), (OB)... Rolamento miniatura, extra pequeno,, 1,,,, Adequado para rolamento miniatura ou extra pequeno M M Os tipos mais populares de rolamentos, amplamente utilizados em muitas indústrias. Pode ser acomodada uma carga radial e axial em ambos os sentidos. Adequado para funcionar em alta velocidade com baixo ruído e baixa vibração. Rolamentos vedados empregando blindagem de aço ou vedações de borracha são preenchidos com volume adequado de graxa quando são fabricados. Rolamentos com flange ou anel de retenção afixado no anel externo são facilmente montados em alojamentos para o simples posicionamento do local do alojamento. Apesar de ter as mesmas dimensões externas dos rolamentos padrão, os rolamentos de tipo máximo possuem um índice de carga mais alto, pois uma fenda de entrada em cada um dos anéis externos e internos permite que uma grande quantidade de esferas seja inserida diferentemente dos rolamentos padrão. [ Gaiolas recomendadas ] Gaiola de aço prensado (tipos tiras, tipo trava...uma carreira, tipo S...duas carreiras), ou gaiola usinada com liga de cobre ou resina fenólica, gaiola moldada com resina sintética [ Principais aplicações ] Automóveis : rodas dianteiras e traseiras, transmissões, dispositivos elétricos Equipamento elétrico : motores padrão, aparelhos elétricos para uso doméstico Outros : instrumentos de medição, motores de combustão interna, equipamentos de construção, rodeiros de veículos ferroviários, equipamentos de transporte de carga, equipamentos para agricultura, equipamentos para outros usos industriais Chanfro do anel externo Pista do anel externo Pista do anel interno Chanfro do anel interno Gaiola prensada (tipo tiras) Largura do rolamento Diâmetro do furo do rolamento Vedação Diâmetro de afastamento do conjunto de esferas Diâmetro externo do rolamento Anel de retenção Superfície externa do rolamento Encosto da ranhura Ranhura do anel de retenção Superfície do furo do rolamento Face Gaiola usinada Face Gaiola prensada (tipo S) Tamanho do rolamento (Referência) Fenda de entrada Unidade Conotação Diâmetro do furo Diâmetro externo Miniatura Extra pequeno Tamanho pequeno Tamanho médio Tamanho grande Tamanho extra grande Abaixo de 1 1 ou mais Abaixo de ou mais ou menos 1 1 Acima de A

4 1. Estruturas e tipos do rolamento de rolos Tabela 1- Rolamentos de esferas de contato angular Uma carreira Combinado em par Duas carreiras Para uso em alta velocidade Disposição costa a costa Disposição face a face Disposição em tandem Com gaiola prensada Com gaiola usinada ACH DB DF DT,,,... Ângulo de contato B, B, B, B... C, C, C, C... ACHC, ACHC 1 (Com fenda de entrada) Ângulo de contato Ângulo de contato Os anéis e esferas dos rolamentos possuem seus próprios ângulos de contato que são normalmente de 1, ou. Maior ângulo de contato... maior resistência contra carga axial Menor ângulo de contato... mais vantajoso para rotação em alta velocidade Rolamentos de uma carreira podem acomodar uma carga radial e axial em um sentido. Rolamentos combinados em par DB e DF e rolamentos de duas carreiras podem acomodar cargas radiais e axiais em ambos os sentidos. Os rolamentos combinados em par DT são usados para aplicações onde a carga axial em um sentido é muito grande para ser aceita por um rolamento. Os rolamentos de alta velocidade tipo ACH foram projetados para conter mais esferas do que os rolamentos padrão, minimizando o diâmetro da esfera, oferecendo melhor desempenho em máquinas operatrizes. Rolamentos de esferas de contato angular são usados para operações de alta velocidade e precisão. A carga axial em ambos os sentidos e a carga radial podem ser dispostas adaptando uma estrutura colocando em pares costa a costa dois rolamentos de esferas de contato angular de uma carreira. Para rolamentos sem fenda de entrada, está disponível o tipo vedado. ZZ ( Blindado ) RS ( Vedado ) [ Gaiolas recomendadas ] Gaiola de aço prensado (tipo cônica...uma carreira: tipo S, tipo trava...duas carreiras), liga de cobre ou gaiola usinada com resina fenólica, gaiola moldada com resina sintética [ Principais aplicações ] Uma carreira : fusos de máquina operatriz, motores de alta freqüência, turbinas de gás, separadores centrífugos, rodas dianteiras de automóveis pequenos, eixos de pinhão diferencial Duas carreiras: bombas hidráulicas, compressores tipo Roots, compressores de ar, transmissões, bombas de injeção de combustível, equipamentos de impressão Costa do anel externo Face do anel interno Face do anel externo Costa do anel interno Ângulo de contato Centro de carga Gaiola usinada Anel interno saltado As esferas e o anel do rolamento não são separáveis Diferença (δ ) Anel externo escareado Ângulos de contato dos rolamentos Koyo (Referência) Ângulo de contato 1 Código adicional C CA AC A (Omitido) E B Gaiola prensada (tipo cônico) Diferença (δ 1 ) Rolamentos tipo G são processados (com acabamento retificado) de modo que a diferença passe a ser δ 1 = δ. A combinação em par DB, DF e DT ou pilha estão disponíveis. A

5 Tabela 1- Rolamentos autocompensadores de esferas Furo cilíndrico Furo cônico Vedado K (Conicidade 1 :1) 1,,... 1, tipo anel interno estendido, RS RS RS A pista esférica do anel externo permite a autocompensação, acomodando a deflexão do eixo ou do alojamento e condições de montagens desalinhadas. O desenho de furo cônico pode ser montado prontamente usando um adaptador. [ Gaiolas recomendadas ] Gaiola de aço prensado tipo escalonado.. 1,,...RS,...RS tipo trava..., [ Principais aplicações ] Eixo de transmissão de potência de marcenarias e máquinas giratórias, mancais retos Largura do rolamento (B) Gaiola prensada (tipo escalonada) Diâmetro do furo do rolamento (ød) Extremidade maior do diâmetro do furo cônico (ød 1 ) Gaiola prensada (tipo trava) Extremidade menor do diâmetro do furo cônico (ød) Arruela de pressão Porca de aperto Bucha de fixação Conjunto adaptador (d 1 = d + 1 B) 1 A

6 1. Estruturas e tipos de rolamento Tabela 1- Rolamentos de rolos cilíndricos Uma carreira Duas carreiras Quatro carreiras NU NJ NUP N NF NH NNU NN Usado principalmente no pescoço de cilindro de laminação NU1, NU(R), NU(R), NU NU(R), NU(R) NU, NU Cylindrical bore NNU NN Tapered bore NNUK NNK (FC), (CR) Como o desenho que permite o contato linear dos rolos cilíndricos com a pista fornece uma forte resistência à carga radial, esse tipo é adequado para ser usado sob cargas radiais pesadas e de impacto, bem como em alta velocidade. Os tipos N e NU são ideais para serem usados no lado livre: eles se movem no sentido do eixo respondendo a mudanças na posição do rolamento relativa ao eixo ou alojamento, causadas pela dilatação do eixo ou montagem inadequada. Os tipos NJ e NF podem acomodar a carga axial em um sentido e os tipos NH e NUP podem acomodar a carga axial parcial em ambos os sentidos. Com anéis externos e internos separáveis, esse tipo assegura uma fácil montagem. Devido à sua alta rigidez, os tipos NNU e NN são amplamente utilizados em fusos de máquinas operatrizes. [ Gaiolas recomendadas ] Gaiola de aço prensado (tipo Z), gaiola usinada com liga de cobre, gaiola com pinos, gaiola moldada com resina sintética [ Principais aplicações ] Motores de grande e médio porte, motores de tração, geradores, motores de combustão interna, turbinas a gás, fusos de máquinas operatrizes, redutores de velocidade, equipamentos para transporte de cargas e outros equipamentos industriais Rebordo Corte retificador Ranhura de lubrificação Furo de lubrificação Gaiola usinada Diâmetro do furo do conjunto de rolos Rebordo Corte retificador Gaiola prensada (tipo Z) Diâmetro externo do conjunto de rolos Rebordo central Rebordo Gaiola usinada Rebordo central Rebordo Rebordo móvel Anel de encosto Rebordo móvel Espaçador Anel guia Gaiola com pinos (adequada para rolamentos de grande porte) Ranhura de remoção A

7 Tabela 1- Rolamentos de rolos cônicos Uma carreira Duas carreiras Quatro carreiras JR JR JR 1JR Ângulo de contato padrão JR JR JR JR JR Tipo flangeado Ângulo de contato intermediário CR CR CR CR Ângulo de con- tato íngreme DJ DJR JR Os rolos cônicos montados nos rolamentos são guiados pelo rebordo da costa do cone. As superfícies da pista do cone e da capa e a superfície de contato deslizante dos rolos são projetadas de modo que os respectivos ápices convertam para um ponto na linha de centro do rolamento. Os rolamentos de uma carreira podem acomodar cargas axiais e radiais em um sentido e os rolamentos de duas carreiras podem acomodar cargas radiais e axiais nos dois sentidos. Esse tipo de rolamento é adequado para uso com cargas pesadas ou com cargas de impacto. Tipo TDO A A (T) Tipo TDI (T) Usado principalmente no pescoço do cilindro de laminação (T) Os rolamentos são are classificados em padrão, intermediários e íngrimes de acordo com seus ângulos de contato (α). Quanto maior for o ângulo de contato, maior será a resistência à carga axial. Como o conjunto do da capa e do cone pode ser separado um do outro, a montagem é facilitada. Os rolamentos designados pelo sufixo " J " e " JR " são intercambiáveis internacionalmente. Os itens dimensionados em polegadas ainda são amplamente utilizados. [ Gaiolas recomendadas ] Gaiola de aço prensado, gaiola moldada em resina sintética, gaiola com pinos [ Principais aplicações ] Automóveis : rodas dianteiras e traseiras, transmissões, pinhão do diferencial Outros : fusos de máquinas operatrizes, equipamentos de construção, equipamentos agrícolas de grande porte, engrenagens de redução de velocidade em rodeiros de veículos ferroviários, pescoço de cilindro de laminação e redutores de velocidade, etc. Largura do rolamento Ângulo da capa Capa (anel externo) Cone (anel interno) Ângulo de contato (α ) Centro de carga Largura da capa Extremidade menor do rolo Rebordo da face do cone Diâmetro interno pequeno da capa Largura do cone Diferença Extremidade maior do rolo Rebordo da costa do cone Gaiola prensada (tipo janela) Face Costa Costa Face Furo do pino anti-rotação Furo de lubrificação Ranhura de lubrificação Capa dupla Gaiola com pinos Largura geral dos cones Espaçador do cone A Cone duplo Largura geral das capas Rebordo central Espaçador da capa com furos e ranhura de lubrificação Rebordo da face do cone

8 1. Estruturas e tipos de rolamento Tabela 1- Rolamentos autocompensadores de rolos Furo cilíndrico Tipo de rolo convexo assimétrico Tipo de rolo convexo simétrico Furo cônico R, RR RH, RHR RHA K ou K R, R (RH, RHA), 1R (RH, RHA), R (RH, RHA), R (RH) R (RH, RHA), 1R (RH, RHA), R (RH, RHA), R (RH, RHA) Os rolamentos autocompensadores de rolos compostos de rolos convexos em formato de barril, anel interno e anel externo de duas carreiras são classificados em três tipos: R (RR), RH (RHR) e RHA, de acordo com sua estrutura interna. Como o rolamento é projetado de modo que o centro do arco circular da pista do anel externo coincida com o centro do rolamento, ele se torna autocompensador, insensível aos erros de alinhamento do eixo relativo ao alojamento e a curva do eixo. Esse tipo pode acomodar cargas axiais e radiais nos dois sentidos, o que o torna adequado especialmente para aplicações onde são aplicadas cargas pesadas ou de impacto. O tipo de furo cônico pode ser facilmente montado / desmontado usando uma bucha de fixação ou de desmontagem. Existem dois tipos de furos cônicos (relação de conicidade): 1 : código... Adequado para as séries adicional K e 1. 1 : 1 código... Adequado para as outras adicional K séries diferentes de e 1. Furos de lubrificação, uma ranhura de lubrificação e um furo de pino anti-rotação podem ser fornecidos no anel externo. Também podem ser fornecidos furos de lubrificação e uma ranhura de lubrificação no anel interno. [ Gaiolas recomendadas ] Gaiola usinada em liga de cobre, gaiola de aço prensado, gaiola com pinos, gaiola moldada com resina sintética [ Principais aplicações ] Equipamentos para fabricação de papel, redutores de velocidade, eixos de mancais de rodeiros de veículos ferroviários, suportes de pinhão de laminadoras, roletes de mesa, esmagadores, telas de vibração, equipamentos de impressão, equipamentos para marcenaria, redutores de velocidade para vários usos industriais, caixas para rolamentos Anel externo Rolo convexo assimétrico Rolo convexo simétrico Rolo convexo simétrico Furo de pino anti-rotação Rebordo Anel interno Rebordo central Gaiola usinada tipo haste separável Anel guia Rebordo Gaiola prensada Anel guia Extremidade maior do diâmetro do furo cônico (ø d 1 ) Gaiola usinada (tipo haste) Extremidade menor do diâmetro do furo cônico (ø d ) Tipo R, RR Tipo RH, RHR Tipo RHA Ranhura de lubrificação Furo de lubificação Bucha de fixação Arruela de pressão Porca de aperto Bucha de fixação Porca de aperto Placa de retenção Bucha de desmontagem Gaiola usinada guiada por anel externo (Diâmetro do furo 1 ) (Diâmetro do furo (Para tela vibratória) A

9 Tabela 1- Rolamentos axiais de esferas Escora simples Escora dupla Com costas planas Com costa esférica Com contraplaca esférica Com costas planas Com costas esféricas Com contraplacas esféricas 1 1 U U U Este tipo de rolamento engloba anéis em forma de arruelas com ranhura da pista e conjunto de esferas e gaiola. As arruelas montadas nos eixos são chamadas de arruelas de eixo (ou anéis internos); e as arruelas montadas nos alojamentos são chamadas de arruelas de alojamento (ou anéis externos). Arruelas centrais de rolamentos de sentido duplo são montadas nos eixos. U U U Os rolamentos de escora simples acomodam cargas axiais em um sentido e rolamentos de escora dupla acomodam cargas axiais nos dois sentidos. (Esses dois rolamentos não podem acomodar cargas radiais). Como os rolamentos com costa esférica são autocompensadores, isso ajuda a compensar os erros de montagem. [ Gaiolas recomendadas ] Gaiola de aço prensado, gaiola usinada com resina fenólica ou liga de cobre, gaiola moldada em resina sintética [ Principais aplicações ] Pinos mestre de automóveis, fusos de máquinas operatrizes Diâmetro do furo do rolamento (ød) Arruela de eixo Raio da superfície de alinhamento Altura do centro da superfície de alinhamento Gaiola usinada Diâmetro externo do rolamento (ød ) Arruela de alojamento Altura do rolamento Arruela de alojamento de alinhamento Costa da arruela de eixo Diâmetro da pista de contato Chanfro da costa da arruela de eixo Arruela de alojamento de alinhamento Contraplaca esférica Arruela central Gaiola prensada Chanfro da costa da arruela de alojamento Costa da arruela de alojamento Altura da arruela Contraplaca esférica A

10 1. Estruturas e tipos de rolamento Tabela 1- Rolamentos axiais autocompensadores de rolos Este tipo de rolamento, composto de rolos em forma de barril dispostos em ângulo com o eixo, é autocompensador devido à pista da arruela de alojamento esférica. Portanto, a inclinação do eixo pode ser até certo ponto compensada. É fornecida uma grande resistência à carga axial. Este tipo pode acomodar uma pequena quantidade de carga radial assim como uma pesada carga axial. Normalmente, é usado um óleo lubrificante. [ Gaiola recomendada ] Gaiola usinada com liga de cobre [ Principais aplicações ] Geradores hidrelétricos, motores verticais, eixos de hélices para navios, redutores de velocidade, lança de guindastes, moinhos de carvão, esteiras de linha de produção, máquinas de moldagem Arruela de eixo Rolo convexo Arruela de alojamento Gaiola usinada Bucha guia da gaiola A 1

11 A

12 . Tolerâncias do rolamento. Tolerâncias do rolamento -1 Tolerâncias e s de tolerâncias para rolamentos São especificadas as tolerâncias dos rolamentos e os valores permitidos para as dimensões externas e precisão de funcionamento dos rolamentos. Esses valores estão prescritos no JIS B "tolerâncias para rolamentos". (Esses padrões JIS são baseados nas normas ISO). As tolerâncias dos rolamentos são padronizadas, classificando-os nas seguintes seis s de rolamentos (a precisão nas tolerâncias torna-se maior na ordem descrita):, X,,, e. Os rolamentos de oferecem desempenho adequado para aplicações gerais e rolamentos de ou maior são necessários para aplicações e condições de operação com maiores exigências, incluindo aquelas descritas na Tabela -1. Essas tolerâncias seguem as normas ISO, mas alguns países usam nomes diferentes para elas. As tolerâncias para cada de rolamento e as organizações relativas aos rolamentos estão listadas na Tabela -. Precisão da dimensão externa Precisão de giro itens sobre dimensões de montagem de eixo e alojamento Tolerâncias para diâmetro do furo, diâmetro externo, largura do anel, largura do rolamento Tolerâncias para diâmetros de furos e diâmetros externos dos rolos Limites de tolerância para dimensões dos chanfros Valores aceitáveis para variação de largura Tolerância e valores aceitáveis para furo cônico (itens sobre o desvio de giro dos elementos giratórios) Valores aceitáveis para desvio de giro radial e axial dos anéis internos e externos Valores aceitáveis para desvio de giro da face lateral em relação ao furo do anel interno Valores aceitáveis para inclinação da superfície cilíndrica externa Valores aceitáveis para espessura da pista do rolamento axial A precisão para as dimensões e o funcionamento de cada tipo de rolamento está listada nas Tabelas - a -1 e as tolerâncias para furo cônico e valores limite das dimensões do chanfro dos rolamentos radiais estão nas Tabelas - e -1. Tabela -1 Aplicações de rolamentos de alta precisão Desempenho exigido Aplicações Classe de tolerância Fusos de equipamentos audiovisuais (VTR, gravadores de fita) P, P Eixos giratórios de antena parabólica / radar P É exigida alta precisão para o funciona- Fusos de máquinas operatrizes P, P, P, ABEC mento dos elementos de rolagem Computadores, fusos de disco magnético Pescoço de cilindro de lâmina de alumínio P, P, P, ABEC P Rolamentos de apoio de laminador de múltiplo estágio P Rotação de alta velocidade É exigida baixa fricção ou variação de baixa fricção Fusos dentários Turbo-compressores Fusos de motor a jato e acessórios Separadores centrífugos Bombas LNG Fusos de bomba turbomolecular e ponto de toque Fusos de máquinas operatrizes Carretéis de tração Equipamento de controle (motores síncronos, servomotores, argolas de giroscópio) Instrumentos de medição Fusos de máquinas operatrizes P, ABMA P, ABMA P P, P P, P P, P P P, P P, P, P, ABEC P, P P, ABMA P P P, P, P, ABEC A 1

13 Rolamento rígido de esferas Rolamento de esferas de contato angular Rolamento autocompensador de esferas Rolamento de rolos cilíndricos Rolamento de rolos agulha (tipo anel usinado) Rolamento de rolos cônicos Tipo de rolamento Série métrica (uma carreira) Série métrica (duas ou quatro carreiras) Série em polegadas Série métrica (série J) Rolamento autocompensador de rolos Rolamento axial de esferas Rolamento axial autocompensador de rolos Rolamento de suporte de parafuso esférico de precisão Rolamento axial de esferas de contato angular de escora dupla Tabela - Padrões aplicados JIS B JIS B BAS 1 ABMA JIS B Normas Koyo Tipo de rolamento e de tolerância Classe de tolerância aplicada Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Tabela - Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Tabela de tolerância Classe Classe X Classe Classe Classe Classe Tabela - Classe Tabela - Classe Classe Classe Classe Classe Tabela - Classe PK Classe PN Classe PC Classe PB Tabela - Classe Tabela - Classe Classe Classe Classe Tabela - Classe Tabela -1 Classe PZ Classe PZ Equivalente Equivalente à à (Referência) Comparação de ISO DIN BS NF ANSI ABMA Rolamento radial Rolamento axial Rolamentos axiais e radiais Rolamento radial Rolamento de esferas de instrumento ISO ISO 1 DIN BS 1 NF E - ABMA norma ABMA norma 1 Classe Normal Classe Normal Classe Normal Classe X Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe X Classe Classe Classe Classe ABEC 1 ABEC ABEC ABEC ABEC ABEC 1 RBEC RBEC Classe P Classe P P Classe P Tabela - Classe T Classe T Rolamento de rolos cônicos ABMA norma 1 Classe Classe Classe Classe Classe Classe K Classe N Classe C Classe B Classe A Tabela - (Referência) Normas e organizações relativas a rolamentos JIS : BAS: ISO: ANSI: ABMA: DIN: BS: NF: Normas Industriais Japonesas Normas da Associação Industrial Japonesa de Rolamentos Organização Internacional de Padronização American National Standards Institute, Inc. (Instituto Nacional Americano de Padronização) Associação Americana de Fabricantes de Rolamentos Instituto Alemão de Normatização Instituição de Normas Britânicas Associação Francesa de Normatização A

14 Diâmetro nominal do furo d. Tolerâncias do rolamento Tabela - (1) Tolerâncias do rolamento radial (rolamentos de rolos cônicos excluídos) = JIS B = (1) Anel interno (diâmetro do furo) Desvio do diâmetro médio do furo em um plano dmp A 1 Desvio do diâmetro do furo ds ) acima de até superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior, 1),,,, 1,, 1 1,, 1 1,, 1 1,, Diâmetro nominal do furo d () Anel interno (precisão de giro e largura) Desvio radial de giro do anel Desvio lateral Desvio axial interno do rolamento montado de giro de giro K ia S d ) S ia acima de até superior inferior superior inferior, 1), 1, 1, 1, 1,, 1 1, 1, 1, 1, , 1, 1, 1, 1 1 1, 1,, , 1,, 1 1 1, 1,, 1 1 1,,, 1 1 1, 1, 1, S ia : Desvio axial de giro do anel interno do rolamento montado [Notas] 1) A dimensão, deve ser incluída nesta divisão dimensional. ) A de tolerância deve ser aplicada a rolamentos das séries de diâmetro, 1,, e. Variação do diâmetro do Séries de diâmetro,, Desvio da largura Bs superior inferior

15 furo em um plano radial V dp Séries Séries de diâmetro, 1 Séries de diâmetro,, de diâ. total Variação do diâmetro médio do furo V dmp Diâmetro nominal do furo d acima de até, 1,, 1),, 1,, 1, 1, 1 1,, 1, 1 1, 1, 1, 1 1 1, , , ød ød B Furo cilíndrico B conicida- 1 de 1 Furo cônico ød ød do anel interno Desvio da largura do anel interno Variação da largura ) Bs do anel interno V Bs s, superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior 1 1, 1, 1 1, 1,, 1, 1 1, 1, 1 1 1, 1 1 1,,, ) Estas devem ser aplicadas a rolamentos rígidos de esferas e a rolamentos de esferas de contato angular. ) Estas devem ser aplicadas a anéis de rolamentos individuais fabricados para rolamentos combinados em par ou pilha. [Observação] Os valores em itálico estão prescritos nas normas da Koyo. A 1 Diâmetro nominal do furo d acima de até, 1),,

16 Diâmetro nominal do furo D acima de, 1) Diâmetro nominal externo D acima de até, 1) Desvio do diâmetro médio externo em um plano Dmp Desvio do diâmetro externo Ds ) até superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior Desvio radial de giro do anel externo do rolamento montado K ea Tolerâncias do rolamento Tabela - () Tolerâncias do rolamento radial (rolamentos de rolos cônicos excluídos) SD 1 1 1,, 1 S ea ) () Anel externo (diâmetro externo) 1, 1,,, , 1, 1, 1, 1,,,, , 1,,, () Anel externo (precisão de giro e largura) S D : variação da inclinação da superfície externa S ea : desvio axial de giro do anel externo do rolamento montado Cs : desvio da largura do anel externo Cs,, 1 Séries de diâmetro,, ) ) s s,,,,, superior inferior Deve estar em conformidade com a tolerância Bs em d do mesmo rolamento Variação do diâmetro Variação da largura do anel V Cs Deve estar em conformidade com a tolerância V Bs em d do mesmo rolamento 1 1 1,,,, 1, 1, 1, 1, 1,,,, A 1

17 externo em um plano radial V Dp Tipo blindado/vedado Variação do diâmetro médio externo Séries de diâmetro V Dmp Séries de diâmetro, 1 Séries de diâmetro,, ) ) ) ) ,, 1,, ) ) Séries de diâ. total , 1,,, ) ) acima de até ,, 1 1, 1,,,, Diâmetro nominal externo D, 1) Diâmetro nominal externo D acima de, 1) 1 até 1 () Anel externo flangeado ) Desvio do diâmetro externo do flange D1s, Ds Desvio da largura do flange C1s, Cs s, s, s,,, superior inferior superior inferior superior inferior B B conicida- 1 de 1 ød ød ød ød Furo cilíndrico Furo cônico [Notas] 1) A dimensão, deve ser incluída nesta divisão dimensional. ) A de tolerância deve ser aplicada a rolamentos das séries de diâmetro, 1,, e. ) Deve ser aplicado quando o anel de retenção não estiver ajustado. ) Estas devem ser aplicadas a rolamentos rígidos de esferas e a rolamentos de esferas de contato angular. ) Estas devem seguir o BAS. [Observação] Os valores em itálico estão prescritos nas normas da Koyo. A 1

18 . Tolerâncias do rolamento (Refer.) Tabela - (1) Tolerâncias dos rolamentos de esferas para instrumentos de medição (série em polegadas) = Norma ABMA = (referência) (1) Largura do anel interno e do anel externo Diâm. nominal do furo d Desvio do diâmetro médio do furo em um plano dmp s P, P P Desvio do diâmetro do furo s P, P ds P Variação do diâmetro do furo em um plano radial V dp s P, P P Variação do diâmetro médio do furo s P, P dmp P P Desvio radial de giro do anel interno K ia P P acima de até superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior 1 -,1 -, -,1 -,, 1,, 1,,, 1, 1 1 -,1 -, -,1 -,, 1,, 1,,, 1, 1 -,1 -, -,1 -,, 1,, 1,,,, () Anel externo Diâmetro nominal externo D Desvio do diâmetro médio externo em um plano Dmp s P, P P Desvio do diâmetro externo Tipo aberto s P, P Ds Tipo blindado/ vedado P Tipo aberto Variação do diâmetro externo em um plano radial V Dp Tipo aberto s P, P Tipo blindado/ vedado P Tipo aberto Variação do diâmetro médio externo Tipo aberto s P, P V Dmp Tipo blindado/ vedado P Tipo aberto acima de até superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior 1 -,1 -, -,1 +1 -,1 -,,,1 1,,,1 1, 1 1 -,1 -, -,1 +1 -,1 -,,,1,,1 1 -,1 -, -,1 +1 -,1 -,,,1,,1 A 1

19 Desvio axial de giro do anel interno S ia Desvio lateral de giro S d Desvio da largura do anel interno ou externo Bs, Cs Variação da largura do anel interno ou externo V Bs, V Cs P P P P P P s P, P, P P P P superior inferior,, 1,,, 1, -,,1, 1,,, 1,,, 1, -,,1, 1,,, 1,,, 1, -,,1, 1, Desvio radial de giro do anel externo do rolamento montado K ea Desvio axial de giro do anel externo do rolamento montado S ea Variação da inclinação da superfície externa S D Desvio do diâmetro externo do flange D1s Desvio de largura do flange C1s P P P P P P P P P s P, P s P, P,1,1,1 superior inferior superior inferior, 1,,,1 1,,, 1, -,,,,,1,,, 1, -,,1,,,1,,, 1, -, -, -, -, B B C 1 d : diâmetro nominal do furo D : diâmetro nominal externo B : largura nominal do rolamento D 1 : diâmetro nominal externo do flange do anel externo ød ød ød 1 ød ød C 1 : largura nominal do flange do anel externo A 1

20 . Tolerâncias do rolamento Tabela - (1) Tolerâncias dos rolamentos de rolos cônicos da série métrica = JIS B = (1) Cone Diâmetro nominal do furo d acima de até s, X Desvio do diâmetro médio do furo em um plano dmp s, Desvio do diâmetro do furo ds superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior ) 1) 1) 1 1) Variação do diâmetro do furo em um plano radial V dp s, X ) 1) 1) 1 1) Variação do diâmetro médio do furo s, X 1 1 1) 1) 1) 1) V dmp () Capa Desvio do diâmetro médio Desvio do Variação do diâmetro Diâmetro externo em um plano diâmetro externo em um nominal externo plano radial do furo D Dmp Ds V Dp s s, X s,, X acima de até superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior ) 1) 1 1 1) 1 1) ) 1 1) ) 1 1) 1 [Notas] 1) Estes devem ser aplicados aos rolamentos de tolerância. ) Estes devem ser aplicados aos rolamentos de tolerância. ) Estes devem ser aplicados aos rolamentos com d de no máximo. [Observações] Os valores em itálico estão prescritos nas normas da Koyo. Variação do diâmetro médio externo V Dmp s, X ) 1) 1) 1 1) 1 A

21 Desvio radial de giro do cone do rolamento montado Kia Desvio lateral de giro S d S ia Desvio de largura do cone s, X X s, superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior acima de até 1 1 1) 1) 1 1) 1 1) ) ) ) 1 ) 1 ) ) S ia : desvio axial de giro do cone do rolamento montado Bs Diâmetro nominal do furo d Desvio radial de giro Diâmetro da capa do rolamento Desvio de largura da capa nominal montado externo Kea S D S ea Cs D s, X X ) s,,, superior inferior superior inferior acima de até ) 1 1) 1 1) 1 1) Deve estar em conformidade com a tolerância Bs em d do mesmo rolamento S D : variação da inclinação da superfície externa S ea : desvio axial de giro da capa do rolamento montado T C B ød ød d : diâmetro nominal do furo D : diâmetro nominal externo B : largura nominal do cone C : largura nominal da capa T : largura nominal do rolamento A 1

22 . Tolerâncias do rolamento Tabela - () Tolerâncias dos rolamentos de rolos cônicos da série métrica () Largura do rolamento e largura efetiva Diâmetro nominal do furo d acima de até superior inferior Desvio real da largura do rolamento Desvio real efetivo da largura da subunidade do cone Desvio real efetivo da largura da subunidade da capa Ts T1s Ts X s, X X superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior ) ) ) + + 1) + + 1) + + 1) [Nota] 1) Estes devem ser aplicados aos rolamentos de tolerância. [Observações] Os valores em itálico estão prescritos nas normas da Koyo. T T 1 Subunidade da Capa Principal T Subunidade do Cone Principal ød ød ød d : diâmetro nominal do furo T : largura nominal do rolamento T 1 : largura nominal efetiva da subunidade do cone T : largura nominal efetiva da subunidade da capa A

23 Tabela - Tolerâncias dos rolamentos de rolos cônicos de duas ou quatro carreiras da série métrica ( ) = BAS 1 = (1) Largura do Cone ou Copo e largura geral Desvio real geral da largura Diâmetro Variação do Variação do Desvio de dos cones/capas nominal Desvio do diâmetro diâmetro do diâmetro Desvio largura do médio do furo em do furo um plano furo em um médio radial cone ou Duas carreiras Quatro carreiras d plano radial do furo de giro da capa dmp V dp V dmp K ia Bs, Cs Ts Ts, Ws acima de até superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior K ia : desvio radial de giro do cone do rolamento montado () Capa Diâmetro nominal externo D Desvio do diâmetro médio externo em um plano Dmp Variação do diâmetro externo em um plano radial V Dp Variação do diâmetro médio externo V Dmp Desvio radial de giro K ea T T C acima de até superior inferior ød ød B ød ød T W ød ød K ea : desvio radial de giro da capa do rolamento montado d : diâmetro nominal do furo D : diâmetro nominal externo B : largura nominal do cone duplo C : largura nominal da capa dupla T, W : largura nominal geral das capas (cones) A

24 . Tolerâncias do rolamento Tabela - Tolerâncias e valores aceitáveis dos rolamentos de rolos cônicos da série em polegadas = ABMA 1 = (1) Cone Tipo de rolamento aplicado Diâmetro nominal do furo d, : (1/,) acima de até superior inferior Desvio do diâmetro do furo ds superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior, (,) , (,) 1, (1,) Todos os tipos,,, (1,) (1,) (,),, 1, (1,) (,) (,) , (,) 11, (,) , (,) Tipo de rolamento aplicado Todos os tipos () Capa Diâmetro nominal externo Desvio do diâmetro externo Ds D, : (1/,) acima de até superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior, (1,) , (1,), (1,) , (1,), (,) , (,) 1, (,) , (,) 11, (,) , (,) Tipo de rolamento aplicado Todos os tipos acima de, (1,), (1,), (,) 1, (,) 11, (,) () Desvio radial de giro do cone/capa do rolamento montado Tipo de rolamento aplicado D, : (1/,) até, (1,), (1,), (,) 1, (,) 11, (,) Diâmetro nominal externo K ia, K ea A

25 () Largura do rolamento e largura geral Tipo de rolamento aplicado Uma carreira Duas carreiras Duas carreiras (tipo TNA) Quatro carreiras Diâmetro nominal do furo d, (1/,) acima de até acima de, (,), (,), (1,), (1,), (1,), (1,), (,), (1,), (,), (,), (,), (,), (,), (1,), (1,), (1,), (1,), (,), (1,), (,), (,), (,) 1, (,) 1, (,) Faixa dimensional total Diâmetro nominal externo d, (1/,) [Nota] 1) Estes devem ser aplicados aos rolamentos de. até, (,), (,) Desvio da largura real do rolamento e da largura geral dos cones/capas Ts, Ws superior inferior superior inferior superior inferior s, superior inferior ) T T T T W ød ød ød ød ød ød ød ød d : diâmetro nominal do furo D : diâmetro nominal externo T, W : largura nominal do rolamento e largura nominal geral das capas (cones) A

26 . Tolerâncias do rolamento Tabela - Tolerâncias dos rolamentos de rolos cônicos da série J métrica 1) Diâmetro nominal do furo d acima de até PK (1) Diâmetro do furo e largura do cone e largura do rolamento Desvio do diâmetro do furo ds PN Desvio da largura do cone Bs PC PB PK PN PC PB superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior () Diâmetro externo e largura da capa e desvio radial de giro do cone/capa do rolamento montado Diâmetro nominal externo D acima de até PK Desvio do diâmetro externo Ds PN Desvio da largura da capa Cs PC PB PK PN PC PB superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior [Nota] 1) Rolamentos com código adicional "J" colocado na frente do número do rolamento Ex.: JHM/JHM1, e assim por diante A

27 PK Desvio da largura real do rolamento Ts PN PC PB Diâmetro nominal do furo d T C superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior acima de até ød B ød PK Desvio radial de giro do cone/capa K ia, K ea PN PC PB Diâmetro nominal externo D acima de até d : diâmetro nominal do furo D : diâmetro nominal externo B : largura nominal do cone C : largura nominal da capa T : largura nominal do rolamento A

28 . Tolerâncias do rolamento Tabela - Tolerâncias dos rolamentos axiais de esferas = JIS B = Diâmetro nominal do furo da arruela do eixo ou central d ou d, acima de até Desvio do diâmetro médio do furo em um plano dmp ou dmp s,, (1) Arruela de eixo e arruela central acima de até acima de até Variação do diâmetro do furo em um plano radial V dp ou V dp s,, Variação da espessura da pista para a costa da arruela S i 1) [Nota] 1) Os rolamentos axiais de esferas de escora dupla devem ser incluídos em d dos rolamentos axiais de esferas de escora simples da mesma série de diâmetros e do mesmo diâmetro nominal externo. () Arruela de alojamento acima de até [Nota] Diâmetro nominal externo D Desvio do diâmetro médio externo em um plano superior inferior Dmp s,, superior inferior 1 Variação do diâmetro externo em um plano radial Dp 1) Estes devem ser aplicados somente a arruela com costa plana Variação da espessura da pista para a costa da arruela S e 1) s,, s,,, Deve estar em 1 conformidade 1 com a tolerância S i em d ou d 1 do mesmo rolamento ød T ød B ød T 1 T ød d : diâmetro nominal do furo d : diâmetro nominal do furo da arruela central D : diâmetro nominal externo B : altura nominal da arruela central T : altura nominal do rolamento (escora simples) T 1, T : altura nominal do rolamento (escora dupla) A

29 () Altura do rolamento e altura da arruela central Diâmetro nominal do furo d Escora simples Desvio da altura real T do rolamento Ts Desvio da altura real T 1 do rolamento T1s Escora dupla Desvio da altura real T do rolamento Ts Desvio da altura B da arruela central Bs 1) acima de até superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior [Nota] 1) Os rolamentos axiais de esferas de escora dupla devem ser incluídos em d dos rolamentos axiais de esferas de escora simples da mesma série de diâmetros e do mesmo diâmetro nominal externo. Tabela -1 Tolerâncias dos rolamentos axiais autocompensadores de rolos ( ) = JIS B (1) Arruela de eixo Variação do diâmetro do furo em Refer. Diâmetro nominal do furo Desvio do diâmetro médio Desvio lateral Desvio da altura d do furo em um plano um plano radial de giro real do rolamento dmp V dp Sd Ts acima de até superior inferior superior inferior () Arruela de alojamento Diâmetro nominal externo D, Desvio do diâmetro médio externo em um plano Dmp ød acima de até superior inferior 1 1 T 1 1 ød 1 d : diâmetro nominal do furo D : diâmetro nominal externo T : altura nominal do rolamento 1 1 A

30 . Tolerâncias do rolamento Tabela - Tolerâncias valores aceitáveis dos furos cônicos dos rolamentos radiais s,... JIS B [ ] s,... Normas Koyo d1mp dmp α α ød ød 1 ø (d + dmp ) ø (d 1 + d1mp ) B B Furo cônico teórico Furo cônico com desvio do diâmetro médio do furo em um plano Diâmetro nominal do furo d, s, acima de até dmp d1mp dmp superior inferior superior inferior superior inferior superior inferior s, s, s, s, s, [Nota] 1) Estes devem ser aplicados a todos os planos radiais com furos cônicos, não devem ser aplicados aos rolamentos com diâmetros das séries e. [Observações] 1. Faixa de aplicação Deve ser aplicada aos furos cônicos de rolamentos radiais com relação de conicidade de referência de 1/1.. Símbolos de quantidade d 1 : diâmetro de referência na extremidade teórica maior do furo cônico dmp : desvio do diâmetro médio do furo em um plano na extremidade teórica menor do furo cônico d1mp : desvio do diâmetro médio do furo em um plano na extremidade teórica maior do furo cônico V dp : variação do diâmetro do furo em um plano radial B : largura nominal do anel interno α : 1/ do ângulo cônico nominal do furo cônico α =, =, =,1 rad V dp 1) A

31 Tabela -1 Tolerâncias e valores aceitáveis dos rolamentos radiais de esferas flangeados (1) Tolerâncias nos diâmetros externos do flange D 1 () Coluna 1 Coluna Desvio do diâmetro externo do flange, D1s acima de até superior inferior superior inferior [Observação] Quando a face do diâmetro externo do flange for usada para posicionamento, deverá ser aplicada a coluna. () Tolerâncias e valores aceitáveis das larguras do flange e valores aceitáveis da precisão de giro com relação aos flanges Classe, Classe,, Classe, Classe Classe, Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe D () Desvio da largura do flange Variação da largura do flange Variação da inclinação da superfície externa do rolamento em relação à costa do flange Desvio axial de giro da costa do flange C1s V C1s S D1 S ea1 acima de até superior inferior, 1) 1 1 Deve estar em conformidade com a tolerância Bs em d da mesma e rolamento Deve estar em conformidade com a tolerância V Bs em d da mesma e rolamento,,,, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 1, [Nota] 1) A dimensão, deve ser incluída nessa divisão de dimensão. B C 1 d : diâmetro nominal do furo D : diâmetro nominal externo ød 1 ød ød B : largura nominal do rolamento D 1 : diâmetro nominal externo do flange do anel externo C 1 : largura nominal do flange do anel externo A 1

32 . Tolerâncias do rolamento Tabela -1 Valores aceitáveis de dimensões de chanfros = JIS B = (1) Rolamento radial (rolamentos de rolos cônicos excluídos) Unidade r mín ou r 1 mín,,,1,1,,, 1 1,1 1,,1,,, Diâmetro nominal do furo d acima de até Sentido radial Sentido axial r máx ou r 1 máx,1,1,,,,, 1 1, 1, 1,,,,,,,,,, 1 1, 1 1 1,,,,, 1 1,,, [Observações] 1. O valor de r máx ou r 1 máx no sentido axial dos rolamentos com largura nominal menor do que deve ser o mesmo valor no sentido radial.. Não deve haver qualquer especificação da precisão do formato da superfície do chanfro, mas seu contorno no plano axial não deve ficar fora do arco do círculo imaginário com raio de r mín ou r 1 mín que entra em contato com o furo e a lateral do anel interno ou a lateral e superfície externa do anel externo. () Rolamento de rolos cônicos da série métrica r mín ou r 1 mín,, 1 1,, [Nota],, Diâmetro nominal do furo ou diâmetro nominal externo 1) d ou D, acima de até Sentido radial Unidade Sentido axial r máx ou r 1 máx,, 1,1 1, 1, 1,,,,,,,,,,,,,,, 1, 1 1, 1, 1,,,,,,,,,, ) O cone deve ser incluído na divisão d e a capa na divisão D. [Observação] 1. Não deve haver qualquer especificação da precisão do formato da superfície do chanfro, mas seu contorno no plano axial não deve ficar fora do arco do círculo imaginário com raio de r mín ou r 1 mín que entra em contato com a costa e furo do cone ou com a costa e superfície externa da capa.. Os valores em itálico são fornecidos nas normas da Koyo. A

33 () Rolamento axial r mín ou r 1 mín Unidade Sentido radial e axial r máx ou r 1 máx,,1,,1,1,,1,,,,,, 1, 1, 1,1, 1,,,1,,, 1, 1,, [Observação] Não deve haver qualquer especificação da precisão do formato da superfície do chanfro, mas seu contorno no plano axial não deve ficar fora do arco do círculo imaginário com raio de r mín ou r 1 mín que entra em contato com a costa e o furo da arruela de eixo ou central ou com a costa e superfície externa da arruela de alojamento. Furo ou superfície externa r mín ou r 1 mín Sentido axial Lateral do anel interno ou externo (cone ou capa) (rolamento radial) Costa da arruela de eixo, central ou de alojamento (rolamento axial) A :r [ mín ou r 1 mín ] B :r máx ou r 1 máx Sentido radial A

34 . Tolerâncias do rolamento - Método de medição da tolerância (referência) Os detalhes sobre os métodos de medição dos rolamentos estão descritos no JIS B. Esta seção descreve os métodos de medição para precisão dimensional e precisão de giro. Precisão dimensional (1) Diâmetro do furo ( d ) Rolamentos de furo cilíndrico Obter o valor máximo (d sp máx ) e o valor mínimo (d sp mín ) do diâmetro do furo (d s ) adquirido em um plano radial. Obter o diâmetro médio do furo em um plano (d mp ) como o valor da média aritmética do valor máximo (d sp máx ) e valores mínimos (d sp mín ). 1,r máx 1,r máx d mp = d sp máx + d sp mín Desvio do diâmetro médio do furo em um plano; dmp = dmp - d Variação do diâmetro do furo em um plano radial; V dp = d sp máx - d sp mín Variação do diâmetro médio do furo; V dmp = d mp máx - d mp mín Desvio de um diâmetro de furo; ds = d s - d Diâmetro do furo ( d ) Rolamentos de furo cônico B h a ød 1s ød as ød bs h b ød s Plano radial a Plano radial b Diâmetro do furo na extremidade menor teórica e o diâmetro do furo na extremidade maior teórica; d bs. h a + d as. h b d s = h a - h b d as (B - h b ) - d bs (B - h a ) d 1s = h a - h b Desvio do diâmetro médio do furo em um plano na extremidade menor teórica; dmp = d mp - d Desvio de conicidade: ( d1mp - dmp ) = (d 1mp - d 1 ) - (d mp - d) Variação do diâmetro do furo em um plano radial; V dp = d sp máx - d sp mín Diâmetro externo ( D ) Obter o diâmetro médio externo em um plano (D mp ) como o valor da média aritmética do valor máximo (D sp máx ) e o valor mínimo (D sp mín ) dos diâmetros externos do rolamento (D s ) adquiridos em um plano radial. D sp máx + D sp míx D mp = 1,r máx 1,r máx Desvio do diâmetro médio externo em um plano; Dmp = D mp - D Variação do diâmetro externo em um plano radial; V Dp = D sp máx - D sp mín Variação do diâmetro médio externo; V Dmp = D mp máx - D mp mín Desvio de um diâmetro externo; Ds = D s - D A

35 Precisão dimensional () Diâmetro do furo do conjunto de rolos ( F w ) Carga de medição Calibrador principal Desvio do diâmetro do furo do conjunto de rolos; Fw = (d G + δ 1m ) - F w Desvio do diâmetro mínimo do diâmetro do furo do conjunto de rolos; Fw mín = (d G + δ 1 mín ) - F w (d G ) diâmetro externo do calibrador principal (δ 1m ) valor da média aritmética da quantidade de movimento do anel externo (δ 1 mín ) valor mínimo da quantidade de movimento do anel externo Diâmetro externo do conjunto de rolos ( E w ) Calibrador principal Carga de medição Desvio do diâmetro externo do conjunto de rolos; Ew = (D G + δ m ) - E w (D G ) (δ m ) diâmetro do furo do calibrador principal valor da média aritmética da quantidade de movimento do calibrador principal Largura do anel interno ( B ) Largura do anel externo ( C ) Desvio de uma largura do anel interno; Bs = B s - B Variação da largura do anel interno; V Bs = B s máx - B s mín Suportes do anel ( lugares na circunferência) Desvio de uma largura do anel externo; Cs = C s - C Variação da largura do anel externo; V Cs = C s máx - C s mín Suportes do anel ( lugares na circunferência) Largura do rolamento do rolamento de rolos cônicos ( T ) Disco principal Desvio da largura real do rolamento; Ts = T s - T Largura efetiva do rolamento de rolos cônicos ( T 1, T ) Disco principal subunidade da capa principal Desvio da largura efetiva Desvio da largura efetiva real da subunidade real da subunidade do cone; T1s = T 1s - T 1 da capa; Ts = T s - T Disco principal subunidade do cone principal Altura do rolamento axial de esferas com costa plana ( T, T 1 ) Disco principal Disco principal Desvio da altura real do rolamento; Ts = T s - T (escora simples) T1s = T 1s - T 1 (escora dupla) A

36 . Tolerâncias do rolamento Precisão de giro (1) Desvio radial de giro do anel interno do rolamento montado ( K ia ) Peso da carga de medição Peso da carga de medição O desvio radial de giro do anel interno/ cone (K ia ) deverá ser obtido como a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo das leituras do instrumento de medição, quando o anel interno/cone tiver sido girado em uma rotação. Pinos de referência Suportes do anel [Nota] A medição do desvio radial de giro do anel interno dos rolamentos de rolos cilíndricos, rolamentos de rolos agulha de anel usinado, rolamentos autocompensadores de esferas e rolamentos autocompensadores de rolos deverá ser executada fixando o anel externo com suportes de anel. Desvio radial de giro do anel externo do rolamento montado ( K ea ) Peso da carga de medição Pinos de referência Suportes do anel Peso da carga de medição (Quando o anel interno não esta ajustado) A medição do desvio radial de giro do anel externo/capa (K ea ) deverá ser obtida como a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo das leituras do instrumento de medição, quando o anel externo/capa tiver sido girado em uma rotação. [Nota] A medição do desvio radial de giro do anel externo dos rolamentos de rolos cilíndricos, rolamentos de rolos agulha de anel usinado, rolamentos autocompensadores de esferas e rolamentos autocompensadores de rolos deverá ser executada fixando o anel interno com suportes de anel. Desvio axial de giro do anel interno (cone) do rolamento montado ( S ia ) Peso para carga de medição O desvio axial de giro do anel interno/ cone (S ia ) deverá ser obtido como a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo das leituras do instrumento de medição, quando o anel interno/cone tiver sido girado em uma rotação. Desvio axial de giro do anel externo (capa) do rolamento montado ( S ea ) Peso da carga de medição Peso da carga de medição O desvio axial do anel externo/ capa (S ea ) deverá ser obtido como a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo das leituras do instrumento de medição, quando o anel externo/capa tiver sido girado em uma rotação. A

37 Precisão de giro () Desvio lateral de giro ( S d ) O desvio lateral de giro do anel interno/cone (S d ) deverá ser obtido como a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo das leituras do instrumento de medição, quando o anel interno/cone tiver sido girado em uma rotação, com o eixo cônico. Variação da inclinação da superfície externa ( S D ) 1,r máx 1,r máx Pinos de referência A inclinação da superfície externa (S D ) deverá ser obtida como a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo das leituras do instrumento de medição, quando o anel externo tiver sido girado em uma rotação ao longo do pino de referência. Variação de espessura da pista da arruela de eixo/central do rolamento axial de esferas com costa plana ( S i ) Pinos de referência Suportes da arruela (Arruela de eixo) Pinos de referência Suportes da arruela (Arruela central) A medição da variação de espessura (S i ) da pista da arruela de eixo deverá ser obtida como a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo das leituras do instrumento de medição, quando a arruela do eixo tiver sido girada em uma rotação ao longo do pino de referência. Para a arruela central, realize a mesma medição para as duas ranhuras de pista para obter a variação de espessura da pista (S i ). Variação de espessura da pista da arruela de alojamento do rolamento axial de esferas com costa plana ( S e ) Pinos de referência Suportes de arruela A medição da variação de espessura (S e ) da pista da arruela de alojamento deverá ser obtida como a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo das leituras do instrumento de medição, quando a arruela de alojamento tiver sido girada em uma rotação ao longo do pino de referência. A

Selecione o tipo de rolamento e configuração. Limitações dimensionais

Selecione o tipo de rolamento e configuração. Limitações dimensionais Seleção do 2. Seleção do Os s e de estão disponíveis numa variedade de tipos, formas e dimensões. Quando se faz a correta seleção do para a sua aplicação, é importante considerar diversos fatores, e analisar

Leia mais

Classificação e Características dos Rolamentos

Classificação e Características dos Rolamentos Classificação e Características dos 1. Classificação e Características dos 1.1 dos rolamentos A maioria dos rolamentos é constituída de anéis com pistas (um anel e um anel ), corpos rolantes (tanto esferas

Leia mais

MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção.

MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção. MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção. Os mancais em geral têm como finalidade servir de apóio às

Leia mais

Rolamentos de Rolos Cilíndricos

Rolamentos de Rolos Cilíndricos Rolamentos de Rolos Cilíndricos Tolerância Página 52 Folga interna Página 64 axial Página 34 Modelos e Formatos Os Rolamentos de Rolos Cilíndricos NACHI são produzidos em uma larga variedade de projetos

Leia mais

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 10 - ELEMENTOS DE MÁQUINA

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 10 - ELEMENTOS DE MÁQUINA DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 10 - ELEMENTOS DE MÁQUINA (APOIO, ELÁSTICO E VEDAÇÃO) Notas de Aulas v.2015 ELEMENTOS DE APOIO BUCHAS Radial Axial Cônica ELEMENTOS DE APOIO BUCHAS ELEMENTOS DE

Leia mais

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a

Leia mais

Rolamentos de Rolos Cônicos

Rolamentos de Rolos Cônicos Rolamento de rolos Rolamento de duas carreiras de rolos cônicos Rolamento de quatro carreiras de rolos cônicos 1. Tipos, qualidades e características Os rolamentos de rolos cônicos são construídos de tal

Leia mais

MANUTENÇÃO EM MANCAIS E ROLAMENTOS Atrito É o contato existente entre duas superfícies sólidas que executam movimentos relativos. O atrito provoca calor e desgaste entre as partes móveis. O atrito depende

Leia mais

Vedação => TC. Vedação => TA. Vedação => TG. Vedação => TS

Vedação => TC. Vedação => TA. Vedação => TG. Vedação => TS Montagem das caixas SNHL Vedação => TC Vedação => TA Vedação => TG Vedação => TS Burger S/A Industria e Comércio Técnica/di 15/05/2009 66 Vedação TC Vedadores de Feltro TC Os vedadores são constituídos

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos

Curso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Mancais: São elementos de máquinas que suportam eixo girante, deslizante ou oscilante. São classificados em mancais de: Deslizamento

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Buchas Guias Mancais de Deslizamento e Rolamento Buchas Redução de Atrito Anel metálico entre eixos e rodas Eixo desliza dentro da bucha, deve-se utilizar lubrificação.

Leia mais

Qu e f a z j u s a o s e u n o m e

Qu e f a z j u s a o s e u n o m e Ma n c a i s Co m p l e t o s ISN Do d g e Ma n c a i s Completos ISN DODGE Conjuntos Montados com Rolamentos Autocompensadores de Rolos Qu e f a z j u s a o s e u n o m e Há mais de 125 anos, a marca

Leia mais

Dimensões 01深溝玉.indd 138 01深溝玉.indd 138 2007/08/22 16:27:39 2007/08/22 16:27:39

Dimensões 01深溝玉.indd 138 01深溝玉.indd 138 2007/08/22 16:27:39 2007/08/22 16:27:39 Dimensões Rolamento Fixo de Esferas Precisão Página 52 Folga interna Página 64 Dimensões de anel de retenção Página 45 Devido à sua versatilidade, o Rolamento Fixo de Esferas de Uma Carreira é o tipo

Leia mais

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 Editor de Eixos-Árvore KISSsoft AG Rosengartenstrasse 4 8608 Bubikon Suiça Telefone: +41 55 254 20 50 Fax: +41 55 254 20 51 info@kisssoft.ag www.kisssoft.ag Índice 1 Começando

Leia mais

06.06-PORB. Adaptadores Vic-Flange. Nº. Sistema Enviado por Seção Espec. Parágr. Local Data Aprovado Data TUBO DE AÇO-CARBONO ACOPLAMENTOS RANHURADOS

06.06-PORB. Adaptadores Vic-Flange. Nº. Sistema Enviado por Seção Espec. Parágr. Local Data Aprovado Data TUBO DE AÇO-CARBONO ACOPLAMENTOS RANHURADOS PARA MAIS DETALHES CONSULTE A PUBLICAÇÃO VICTAULIC 10.01 Modelo 741 O adaptador Modelo 741 é desenhado para incorporar diretamente componentes flangeados com padrões de orifício do parafuso ANSI CL. 125

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

ÍNDICE 1. ROTEIRO PARA SELEÇÃO DE ROLAMENTOS...2

ÍNDICE 1. ROTEIRO PARA SELEÇÃO DE ROLAMENTOS...2 ÍNDICE 1. ROTEIRO PARA SELEÇÃO DE ROLAMENTOS...2 1.1. NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO ROLAMENTO.... 2 1.1.1. Séries Dimensionais:... 2 1.1.2. Símbolos das Séries de Rolamentos... 2 1.1.3. Símbolos de Furo...

Leia mais

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção

Leia mais

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

Utilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Utilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ALGODEN INSTRUÇÕES GERAIS Antes de colocar em operação o equipamento, este deve funcionar em vazio durante algum tempo. Neste período deve se dar atenção nos diferentes pontos de lubrificação. Durante

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

Projeto do transportador

Projeto do transportador Tel: 55 477-2244 plasnec@plasnec.com.br I Área de transporte Na Figura, os tipos A, B e C ilustram possiveis montagens de transportadoras. As longarinas são usinas por espaçadores e ligas pela corrente

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

Rolamentos e Serviços para o Mercado de Açúcar e Etanol

Rolamentos e Serviços para o Mercado de Açúcar e Etanol Rolamentos e Serviços para o Mercado de Açúcar e Etanol Rolamentos para Todas as Necessidades da Sua Usina A Solução Perfeita para Qualquer Aplicação Com suas duas fortes marcas, INA e FAG, a qualidade

Leia mais

aos elementos de transmissão

aos elementos de transmissão A U A UL LA Introdução aos elementos de transmissão Introdução Um motorista viajava numa estrada e não viu a luz vermelha que, de repente, apareceu no painel. Mais alguns metros, o carro parou. O motorista,

Leia mais

Caixas SNH. www.fcm.ind.br VE-001-SNH. Copyright FCM 2001

Caixas SNH. www.fcm.ind.br VE-001-SNH. Copyright FCM 2001 Catálogo Eletrônico VE-001-SNH www.fcm.ind.br Caixas SNH Copyright FCM 2001 O conteúdo deste catálogo é de propriedade da empresa FCM - Fábrica de Mancais Curitiba Ltda., sendo proibida a reprodução parcial

Leia mais

Rolamentos para a Indústria de Mineração

Rolamentos para a Indústria de Mineração Rolamentos para a Indústria de Mineração Tecnologia NSK líder de mercado para aplicações em mineração para prolongar a vida do rolamento e reduzir custos de manutenção e tempo de parada. Aumento da Produção

Leia mais

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto

Leia mais

Caminhões basculantes. Design PGRT

Caminhões basculantes. Design PGRT Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são

Leia mais

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso COMPRESSORES Ruy Alexandre Generoso É o componente básico de qualquer sistema pneumático. O ar é comprimido em um sistema pneumático, de forma que possa ser usado para puxar, empurrar, realizar trabalho

Leia mais

Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios. Rolamentos. Rolamentos FAG Ltda.

Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios. Rolamentos. Rolamentos FAG Ltda. Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Rolamentos Rolamentos FAG Ltda. Catálogo WL 41 520/3 P Designações, iniciadas com números Página 10 Rolamento autocompensador

Leia mais

Manual de montagem e operação para EAS -dutytorque Tipo 404_. 400 Tamanho 2 9

Manual de montagem e operação para EAS -dutytorque Tipo 404_. 400 Tamanho 2 9 Ler atentamente e respeitar o manual de operação. A inobservância pode causar avarias de funcionamento ou a falha do limitador de torque, bem como os danos associados. Índice Página 1: - Índice - Símbolos

Leia mais

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO Cassetes Os cassetes laminadores são micro cadeiras de laminação, que substituem as fieiras nas máquinas de trefilação. Seu surgimento no

Leia mais

Batentes. Batente de esferas 378. Batentes autocompensadores de rolos 384

Batentes. Batente de esferas 378. Batentes autocompensadores de rolos 384 Batente de esferas 378 Definições e aptidões 378 Séries 378 Tolerâncias 379 Elementos de cálculo 379 Elementos de montagem 379 Características 380 Batente de esferas de efeito simples 380 Batentes autocompensadores

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Página 1 de 9 Informativo nº 9 VENTILADOR DE MESA 30cm VENTNK1200 ASSUNTO: Lançamento. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Alimentação: Cor: Potência do aparelho: Consumo de energia: Característica diferencial: Período

Leia mais

Rolamento Autocompensador de Rolos Esféricos SÉRIE EA

Rolamento Autocompensador de Rolos Esféricos SÉRIE EA Rolamento Autocompensador de Rolos Esféricos SÉRIE EA Rolamento autocompensador de rolos esféricos de alta performance com maior capacidade de carga Rolamento Autocompensador de Rolos Esféricos SÉRIE EA

Leia mais

Projecto de uma mini mini-hídrica

Projecto de uma mini mini-hídrica Projecto de uma mini mini-hídrica José Pinto da Cunha 1 Lista de material 1 tupperware cilíndrico em PVC transparente com 20 cm e altura 9 cm;(marca Canasta; Continente; Jumbo) (ref. 5601323101891); 1

Leia mais

UNIÕES DE ACOPLAMENTO

UNIÕES DE ACOPLAMENTO UNIÕES DE ACOPLAMENTO Cat 012 - Out 2015 1 / 11 "GIFLEX" GE-T A aplicação industrial de acoplamentos elásticos tem por objectivo absorver ou atenuar eventuais irregularidades de rotação originadas pelo

Leia mais

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento

Leia mais

GSR-R. Tipo separado de guia linear (radial) modelo GSR-R

GSR-R. Tipo separado de guia linear (radial) modelo GSR-R Tipo separado de guia linear (radial) modelo Trilho com cremalheira Recirculador Raspador Bloco Diagrama de Seleção A Posições de montagem Opcionais Codificação Precauções de uso Acessórios para lubrificação

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais

Rolamentos de rolos cônicos

Rolamentos de rolos cônicos Rolamentos de rolos cônicos Rolamentos de rolos cônicos 314 Definições e aptidões 314 Séries 315 Variantes 315 Tolerâncias e jogos 316 Elementos de cálculo 318 Elementos de montagem 320 Prefixos e sufixos

Leia mais

Fábrica de Mancais Curitiba Ltda

Fábrica de Mancais Curitiba Ltda Caixas SNH e SN30 Fábrica de Mancais Curitiba Ltda SNH As caixas de rolamentos com base SNH foram projetadas para possibilitar maior flexibilidade na escolha do rolamento, vedação e lubrificação. Foram

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada A U A UL LA Parafusos III Introdução Até agora você estudou classificação geral dos parafusos quanto à função que eles exercem e alguns fatores a serem considerados na união de peças. Nesta aula, você

Leia mais

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006 Para conexões eixo-cubo extremamente tensionadas a união por encolhimento é insuperável. Nenhum outro tipo de fixação pode oferecer qualidades semelhantes, no que diz respeito à resistência à fadiga sob

Leia mais

Identificação de Partes

Identificação de Partes Intificação Partes Part List-349-I Motor Vertical Indução 1. Superior 2. Porca e Arruela do Eixo do Motor 3. Inferior 4. da Tampa Superior 5. Defletor Óleo 6. Tampa Superior 7. Rolamento Contato Angular

Leia mais

Composição de uma ferramenta elétrica

Composição de uma ferramenta elétrica ABC das Ferramentas (módulo II) Composição de uma ferramenta elétrica As ferramentas elétricas convencionais ou a bateria são compostas por 3 (três) partes básicas que são: 1. Estrutural Constituem a parte

Leia mais

MANCAIS 24/09/13. Depto. Eng. Mecânica / UFPE - Elementos de Máquinas- Prof. José Maria Barbosa

MANCAIS 24/09/13. Depto. Eng. Mecânica / UFPE - Elementos de Máquinas- Prof. José Maria Barbosa MANCAIS 1 Mancais de Rolamentos Nomenclatura Definição: tipo de mancal em que a carga principal é transferida por meio de elementos em contato por rolamento. 2 Mancais de Rolamentos - Objetivos 1. Identificar

Leia mais

TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO

TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO TM-IC TM-Z TM-IT TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO Prezado Cliente, Você acaba de adquirir o Transpalete Hidráulico Manual (Linha TM)PALETRANS, um equipamento

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos

Curso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Parafusos Parafuso de cabeça sextavada: Em desenho técnico, esse parafuso é representado da seguinte forma Parafusos Aplicação Esse

Leia mais

Buchas. Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se. Bucha

Buchas. Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se. Bucha A U A UL LA Buchas Introdução Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se que a primeira roda tenha sido um tronco cortado em sentido transversal. Com a invenção da roda, surgiu, logo depois, o eixo. O

Leia mais

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2 F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DO MOBILIÁRIO PARA INSPETORIA REGIONAL DE MOSSORÓ

PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DO MOBILIÁRIO PARA INSPETORIA REGIONAL DE MOSSORÓ ANEXO VII Item Descrição Pedido mínimo por fornecimento 01 Tampo em formatos retangular, medindo 90 x 60 cm, em chapa de madeira aglomerada de alta densidade revestida em ambas as faces em laminado plástico

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX CR (COM CRUZETA)

ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX CR (COM CRUZETA) ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX CR (COM CRUZETA) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX CR são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre

Leia mais

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.

Leia mais

Suporte Universal para TV LCD/LED/Plasma de 32 até 60

Suporte Universal para TV LCD/LED/Plasma de 32 até 60 Suporte Universal para TV LCD/LED/Plasma de 32 até 60 Manual do Usuário Você acaba de adquirir um produto Leadership, testado e aprovado por diversos consumidores em todo Brasil. Neste manual estão contidas

Leia mais

FAREX - Com. de Máquinas Ltda. Hydra-Tools Indl. e Coml. Ltda.

FAREX - Com. de Máquinas Ltda. Hydra-Tools Indl. e Coml. Ltda. FAREX - Com. de Máquinas Ltda. Hydra-Tools Indl. e Coml. Ltda. Manual de Instruções Maquina Hidráulica de Curvar Tubos Série CTN-4 A máquina de curvar tubos da série CTN-4, foi desenvolvida para curvar

Leia mais

Projeto: Torquímetro Didático

Projeto: Torquímetro Didático Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin 1º semestre de 2010 Projeto: Torquímetro Didático Disciplina: F-609 Instrumentação para Ensino Aluno: Diego Leonardo Silva Scoca diegoscocaxhotmail.com

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

Kit modelo KUT-00028 Toyota 3.0 diesel - 1 -

Kit modelo KUT-00028 Toyota 3.0 diesel - 1 - Manual Capítulo 1 de montagem : Kit modelo KUT-00028 Toyota 3.0 diesel - 1 - Ferramentas necessárias 3 Desmontagem do Veíulo 3 Preparação para montagem 4 Montagem do Kit no motor 5 Preparação para o funcionamento

Leia mais

ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX MN

ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX MN CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência a abrasão.

Leia mais

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Schlüter -KERDI-DRAIN Escoamento 8.2 Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Aplicação e funcionamento Schlüter -KERDI-DRAIN é um sistema de escoamento de águas no solo destinado

Leia mais

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas

Leia mais

Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta

Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Dubex é uma válvula de sede resiliente triexcêntrica com flange duplo, projetada para serviços na indústria de água Características Aplicação geral Estação de bombeamento

Leia mais

Introdução. elementos de apoio

Introdução. elementos de apoio Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos

Leia mais

Instruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967

Instruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967 Instruções complementares Centragem para VEGAFLEX Série 80 Document ID: 44967 Índice Índice 1 Descrição do produto 1.1 Vista geral... 3 1.2 Centragens... 3 2 Montagem 2.1 Informações gerais... 10 2.2 Estrelas

Leia mais

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2

Leia mais

Rosqueadeiras. Manual de Instruções

Rosqueadeiras. Manual de Instruções Manual de Instruções 2 NOMAQ Roscar/Cortar/Escarear Modelos para tubos de ½ a 6 Modelo NQ-R2 NQ-R2A NQ-R4 NQ-R6 Roscas Tubos 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2, 2.1/2, 4 2.1/2, 4, 5, 6 Roscas

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO TALHAS ELÉTRICAS DE CORRENTE TIPO R20

LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO TALHAS ELÉTRICAS DE CORRENTE TIPO R20 LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO TALHAS ELÉTRICAS DE CORRENTE TIPO R20 Stahl Talhas Equipamentos de Movimentação Ltda. 1 TALHA ELÉTRICA DE CORRENTE DE ELOS R20 COMPLETA 2 1 Caixa de engrenagens 1 20 323 01

Leia mais

Rebites I. Um mecânico tem duas tarefas: consertar

Rebites I. Um mecânico tem duas tarefas: consertar A U A UL LA Rebites I Introdução Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma grade. A questão é a seguinte: qual elemento de fixação é o

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Introdução Padronização e Definições Tipos e Usos de Parafusoso Introdução Elementos de fixação: Importância Por que estudar elementos de fixação. Papel em projetos

Leia mais

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS 7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento

Leia mais

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX GR (COM GARRAS)

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX GR (COM GARRAS) ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX GR (COM GARRAS) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX GR são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre

Leia mais

Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA. Segurança Qualidade Rentabilidade

Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA. Segurança Qualidade Rentabilidade Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA Segurança Qualidade Rentabilidade Informação sobre o produto conexão pelo sistema VOSSForm SQR As exigências essenciais para conexões hidráulicas podem

Leia mais

Compressores. www.iesa.com.br 2

Compressores. www.iesa.com.br 2 www.iesa.com.br 1 Compressores A pneumática utiliza o ar como fonte de energia para o acionamento de seus automatismos. Esse ar necessita de determinadas condições apropriadas para sua utilização. São

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

PB e PBL. Lubrificação por Graxa Sintética

PB e PBL. Lubrificação por Graxa Sintética PB e PBL Características PB PBL sb sbl se sel sd sdl sf sfl Engrenagens de Dentes Helicoidais Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa de

Leia mais

Correntes. Os problemas de uma empresa da área de. Conceito

Correntes. Os problemas de uma empresa da área de. Conceito A U A UL LA Correntes Introdução Os problemas de uma empresa da área de transporte e cargas fez com que o encarregado do setor tomasse algumas decisões referentes à substituição de equipamentos, como componentes

Leia mais

RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT

RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT A padronização ou normalização do desenho técnico tem como objetivo uniformizar o desenho por meio de um conjunto de regras ou recomendações que regulamentam a execução

Leia mais

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo.

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sérgio Viana Estas notas de aula são destinadas aos alunos que desejam ter um conhecimento básico de Expressão Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. 1 Caligrafia Técnica

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Controlo Numérico Computorizado, Conceitos Fundamentais Carlos Relvas Publindústria,

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013.

ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013. ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013. Processo 56220/2013-73 Pregão 26/2014 GRUPO 1 MESAS E ESTAÇÕES DE TRABALHO 1 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1200X770MM 2 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1600X770MM

Leia mais

1 ATUADORES HIDRÁULICOS

1 ATUADORES HIDRÁULICOS 1 ATUADORES HIDRÁULICOS Danniela Rosa Sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Aliás, o motor elétrico também é um tipo de atuador.

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Soluções ZX2 Aplicações Bem Sucedidas para o Segmento Automotivo e Fornecedores

Soluções ZX2 Aplicações Bem Sucedidas para o Segmento Automotivo e Fornecedores Soluções ZX2 Aplicações Bem Sucedidas para o Segmento Automotivo e Fornecedores Detecção de anel O-ring de válvula solenóide em processo de montagem Verificação da banda de rodagem Discriminação de variedades

Leia mais

Carolina Vilanova. 26/12/13 www.omecanico.com.br/modules/revista.php?action=printout&recid=423. Desmontagem e dicas da caixa VW

Carolina Vilanova. 26/12/13 www.omecanico.com.br/modules/revista.php?action=printout&recid=423. Desmontagem e dicas da caixa VW Desmontagem e dicas da caixa VW Vamos apresentar nessa reportagem as características, dicas de manutenção, desmontagem e montagem da caixa de câmbio MQ200, que em suas várias aplicações, equipa a maioria

Leia mais

Rolamentos de Triplo Anel

Rolamentos de Triplo Anel Rolamentos NSK para a Indústria Papeleira Padronizados para melhor qualidade, preços competitivos e melhor prazo de entrega Rolamentos NSK para a Indústria Papeleira A NSK tem mais de 80 anos de experiência

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Introdução Definição Classificação Características Aplicação Representação Definição São elementos que ligam peças permitindo que essas se movimentem sem sofrerem alterações.

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. ESTRUTURA E BLINDAGEM DOS MODULOS 1.1 - Estruturas Laterais Externas Deverão ser confeccionadas em chapa de aço SAE1010 #18, com varias dobras formando colunas, sem quinas ou

Leia mais

Fuso de esferas de precisão/eixo estriado

Fuso de esferas de precisão/eixo estriado 58-2BR s BNS-A, BNS, NS-A e NS Vedação Anel externo Placa para calços Vedação Castanha do eixo estriado Eixo Vedação Colar Placa para calços Vedação Bujão terminal Esfera Anel externo Castanha do fuso

Leia mais

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete

Leia mais

CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO Em matérias anteriores, conhecemos algumas noções básicas do funcionamento de uma transmissão automática, com seus componentes principais, informando ao técnico

Leia mais