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1 r:,!i GUIA DE FUNONAMENTO DA [Í? E Curso Turismo e Lazer Ano letivo 2017/2018 Unidade Curricular etuhsmo ECTS 5 Regime Obrigatõrio - Ano 2 Semestre 2 Horas de trabalho globais Docente (s) Vitor Manuel G es Roque (PhD) Total 135 Contacto 60 zi 6- Li-.-í i- 1. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Para a unidade curricularem causa, consideram-se os seguintes objetivos de aprendizagem: 01. Complementar a formação em tecnologias de informação e comunicação e lnternet fazendo a sua ligação ao sistema turístico. 02. Explorar a utilização das tecnologias de informação e comunicação na atividade turística, tanto ao nível dos destinos como dos produtores, intermediários e consumidores. 03. Analisar diversas tecnologias existentes e a forma como estas influenciam o funcionamento operacional, estratégico e competitividade da indústria turística, tentando vislumbrar novas oportunidades e ameaças emergentes neste novo ambiente volátil e inovador. 2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Consideram-se para a unidade curricular em causa, os seguintes conteúdos programáticos: P1. Tecnologias de informação e comunicação: evolução, revolução e implicações. P2. O turismo como negócio dependente da informação. P3. As tecnologias de informação e comunicação, a lnternet e o turismo: estratégias e impactes: a. As tecnologias de informação e comunicação e a distribuição em turismo. b. As tecnologias de informação e comunicação e os produtores em turismo: L Alojamento; Página Ii

2 IlE)Ei gt p Escola e 1 isn&no e I IE 1 Iniciaria Sopenor... GUIA DE FUNcONAMENTO DA DEL PEDOO9.02 t» ii. ÜL Transportes; Restauração. c. As tecnologias de informação e comunicação e os intermediários em turismo: 1. Operadores turísticos; il Agências de viagens; d. As tecnologias de informação e comunicação e os consumidores. e. As tecnologias de informação e comunicação e os destinos turísticos. P4. Comércio eletrónico e empresas de turismo. O desenvolvimento do e-business e as ferramentas de tecnologias de informação na indústria turística. a. Gestão estratégica das tecnologias de informação e comunicação nas operações em turismo. b. Novos desafios de marketing. c. Redes de negócio e organizações virtuais. d. Aspetos legais e temas atuais relacionados com o e-business, e-tourism e e Commerce. 3. DEMONSTRAÇÃO DA COERÈNCIA DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COM OS OBJETIVOS DA UC A nível global, as fecnologias de informação e comunicação têm vindo a ç anhar relevância no seio de toda a cadeia de valor da atividade turística. Assim, um bom conhecimento das atuais tendências ao nível da relação entre os vários subsectores do turismo e as tecnologias de informação e comunicação torna-se essencial para perceber a atual atividade turística. Uma das formas predominantes de estudar a relação entre as tecnologias de informação e comunicação e o turismo tem sido uma aproximação teórica em que se abordam vantagens e desvantagens das tecnologias de informação e comunicação no turismo e se analisam grandes tendências em termos de aplicação de novas tecnologias no turismo. Página 12

3 IREI j ( I11IVCHiC() laguarda Rscola Superior de 1 ris,,,, II, MODELO PED que diz respeito á unidade curricular de etourism, considerou-se que a pesquisa, descrição e análise de casos concretos de boas práticas em vários subsectores da atividade turística, é essencial para percecionar tendências relativas ás tecnologias de informação e comunicação em Turismo. 4. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Alves, J, Access 2010 Depressa & Bem. 2011: FCA Editora. Buhalis, D. and C. Costa, Tourism Management Dynamics. 2005: Routledge. Buhalis, D., etourism: Information technology for strategic tourism management. 2003: Pearson Education. Damas, L.,SQL Structured Query Language. 6 edição. 2005: FCA Editora. Date, C. J., An introduction to database systems. Sth edition. Addison Wesley. Egger, A. and D. Buhalis, etourism case studies. 2008: Routledge. Galen A, C. and C. Cihan, Hospitality Information Technology: Learning How to Use lt 6th ed. 2013: Kendall Hunt Publishing. Holloway, C.; Davidson, A.; Humphreys, C.; The Business of Tourism. Bth ed. 2009: Pearson Educa tion. Kotler, P., J. Bowen, and M. 1, Marketing for Hospitality and Tourism. 6th ed. 2013: Prentice HalI. Laudon, K. and J. Laudon, Management lnformation Systems: Managing the Digital Firm. l3th ad. 2013: P)entice HaIL Machado, L.; Almeida, A., Inovação e Novas Tecnologias. 2010: Principia Editora. Madeira, N., Marketing e Comercialização de Produtos e Destinos. 2010: Princípia Editora. OMT-Organizaçâo Mundial de Turismo, E-Business para Turismo Guia prático para destinos e empresas turísticas. 2003: Bookman, Podo Alegre. OMT-Organização Mundial de Turismo, Promoción de Destinos Turísticos en ei Ciberepacio. lggg: OMT, Madrid. Página 13

4 Tp a da Guarda ;r MODELO PEDMO9.02 se, VI.; Rowe, M.; Cooper, M., Information and Communication Technologies in Suppod of the Tourism lndustry. 2007: 101 GlobaL Pereira, JL. Tecnologia de Bases de Dados. 2006: FCA editora. Sharda, N. Tourism lnformatics: Visual Travei Recommender Systems, Social Communities, and User Interface Design. 2010: IGI Global. Tabano II, M., Internet Marketing for Tourism Businesses. 2012: Createspace lndependent Publishing Platform. Werthner, H.; KIein, S., Information Technology and Tourism: A 2008: Springer-Verlag New York. ChaIlenging Relationship. Xiang, Z. and 1. Tussyadiah, Information and Communication Technologies in Tourism 2014: Proceedings of the Intemational Conference in Dublin, lreland, January , : Springer. Yeoman, 1., Tomorrow s Tourism. 2012: Channel View Publications. Zhou, Z., E-Commerce and Information Technology in Hospitahty and Tourism. 2003: Cengage Learning. Research Papers (e.g., International Journal of Tourism Research. John Wiley. hftp 1/eu. wlley. com!wileycdnwiieytitle/productcd-jtr. html,) 5. METODOLOGIAS DE ENSINO (REGRAS DE AVALIAÇÃO) A metodologia de ensino é centrada no aluno de modo a permitir a aquisição de conceitos, a resolução de problemas e a pesquisa e desenvolvimento de trabalhos práticos. Esta possui uma componente teórico-prática de exposição de conteúdos, com recurso a casos práticos, pelo docente e uma componente prática com exercícios práticos, apresentação e discussão de trabalhos. A avaliação consta dos seguintes componentes: Componente teórica Prova Escrita (PE) Componente podefólio Elaboração de podefólio digital (PDig) trabalho de grupo + trabalho(s) individual(ais). Página 14

5 Prova I)1 ilécilico da Guarda Escola Superior dc Tuftq,,,,, e IloeIaHa MODELO PED.009.O2 Componente pratica Pratica (PP). Os diferentes componentes têm valorizações diferentes de acordo com a época de avaliação: Avaliação Periódica = PE*40% + PDig*60%. Para a realização da avaliação periódica é necessário a concretização do podefólio. Exame = PE*50% + PP*50% ou Exame = PE*40% + PDig*60% (desde que o aluno tenha realizado o pode fólio). Recurso = PE*50% ± pp5q% Obs. 1. Por concretização do podefólio entende-se a realização e entrega de todos os trabalhos solicitados ao longo do semestre na UC. 2. A UC tem nota mínima de 7,00 valores, na escala de 0-20 valores aplicável as todos os itens (PE, PDig e PP). 3. Se o critério de nota mínima for aplicado numa gualguer avaliação na nota do aluno aparece este valor. 6. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO COM OS OBJETIVOS DA Tendo a unidade curricular como principal objetivo dotar os estudantes de conhecimentos nas áreas em causa, optou-se por fazer sessões teórico-práticas e sessões práticas. Estas sessões conjuntamente com as atividades/trabalhos a desenvolver pelos estudantes (trabalho prático na forma de artigo sobre a temática da UC + atividades do podefõlio) pesquisa individual e de grupo permite que se atinjam os objetivos propostos. 7. REGIME DE ASSIDUIDADE 75% de presenças obrigatórias para realização da avaliação periódica. Página

6 FIÏ F:hp:: Po1it( cnic 1 Data: 17 de julho de 2018 ODo O Responsável da Área Disciplinar Página 16