Fact Sheet. Comissão Europeia

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1 Fact Sheet Comissão Europeia POLÍTICA DE DESENVOLVIMEN- TO RURAL DA UE

2 Índice Introdução 3 1. Evolução das medidas de desenvolvimento rural da UE ao longo do tempo 4 2. Novo regulamento sobre desenvolvimento rural abordagem estratégica 7 3. Medidas de desenvolvimento rural Aplicação das políticas Apoio financeiro da UE ao desenvolvimento rural Fontes de informação úteis 19 Anexo 20 Europe Direct é um serviço que o/a ajuda a encontrar respostas às suas perguntas sobre a União Europeia Número verde único (*): (*) Alguns operadores de telecomunicações móveis não autorizam o acesso a números ou poderão sujeitar estas chamadas telefónicas a pagamento. Encontram-se disponíveis numerosas outras informações sobre a União Europeia na rede Internet, via servidor Europa ( Uma ficha bibliográfica figura no fim desta publicação. ISBN Comunidades Europeias, 2006 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte. Como obter publicações comunitárias? As publicações para venda produzidas pelo Serviço da Publicações estão disponíveis na «EU Bookshop» podendo encomendá-las através do agente de vendas da sua preferência. Também pode solicitar uma lista da nossa rede mundial de agentes de vendas através do fax (352) Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias,

3 Introdução Com mais de metade da população dos 25 Estados- Membros da União Europeia (EU) a viver em zonas rurais, as quais cobrem 90 % do território, o desenvolvimento rural é uma área política de importância vital. A agricultura e a silvicultura continuam a ter uma importância fundamental na utilização das terras e na gestão dos recursos naturais nas zonas rurais da UE e como plataforma para a diversificação económica em comunidades rurais. O reforço da política comunitária de desenvolvimento rural tornou-se uma prioridade global da UE. As conclusões do Conselho Europeu de Gotemburgo, de Junho de 2001, clarificaram tal facto, ao declarar-se que: Ao longo dos últimos anos, a política agrícola europeia tem dado menor relevo aos mecanismos de mercado e, através de medidas de apoio dirigidas, tornou-se mais orientada para a satisfação das crescentes exigências da população em geral no que toca à segurança e à qualidade dos alimentos, à diferenciação dos produtos, ao bem-estar dos animais, à qualidade do ambiente e à preservação da natureza e do mundo rural (tradução não oficial). Na sequência da reforma fundamental do primeiro pilar 1 da política agrícola comum (PAC), realizada em 2003 e 2004, o Conselho Agricultura adoptou, em Setembro de 2005, uma reforma fundamental da política de desenvolvimento rural (DR) para , com base na proposta da Comissão, de 14 de Julho de Reflectindo as conclusões da Conferência de Salzburgo sobre desenvolvimento rural (Novembro de 2003) e as orientações estratégicas dos Conselhos Europeus de Lisboa e Gotemburgo, que salientam os princípios económicos, ambientais e sociais da sustentabilidade, foram fixados, para a política de desenvolvimento rural para o período , os três objectivos principais seguintes: Aumentar a competitividade do sector agrícola; Valorizar o ambiente e o espaço rural, através de apoio ao ordenamento do território; Promover a qualidade de vida nas zonas rurais e a diversificação das actividades económicas. Complementarmente, a reforma integra a iniciativa comunitária Leader em programas de DR, avançando simultaneamente em termos de simplificação ao reunir o desenvolvimento rural num quadro único de financiamento e programação. 1 Abrangendo regimes de apoio da PAC relacionados com o mercado e as ajudas directas aos agricultores. 2 Regulamento (CE) nº 1698/2005 do Conselho, de 20 de Setembro de 2005, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) JO L-277 de COM(2004) 490 final: Proposta da Comissão de Regulamento do Conselho relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER):

4 1. Evolução das medidas de desenvolvimento rural da UE ao longo do tempo A política de desenvolvimento rural da UE evoluiu como elemento do desenvolvimento da PAC, de uma política que tratava dos problemas estruturais do sector agrícola para uma política virada para a multiplicidade de papéis que a agricultura pode desempenhar na sociedade e, em particular, os desafios que se colocam no seu contexto rural mais amplo. a) Evolução inicial Inicialmente, pretendia-se apoiar o capital físico (investimentos) na agricultura e no sector a jusante. O apoio à transformação e comercialização destinava-se a contribuir para a integração da cadeia alimentar, desde a produção à comercialização e para a melhoria suplementar das estruturas agrícolas e da competitividade do sector primário. Gradualmente, a atenção despertou igualmente para o capital humano, incidindo sobre a reforma antecipada e a formação profissional. Nos anos 70, introduziu-se um primeiro elemento territorial através da designação das zonas desfavorecidas (ZD) elegíveis para medidas especiais. Pretendia-se travar o êxodo agrícola e rural, que ameaçava a sobrevivência de certas zonas rurais, assim como preservar o ambiente e paisagem naturais. Este aspecto foi posteriormente desenvolvido de forma mais abrangente, integrando medidas em prol das zonas desfavorecidas com outras políticas destinadas a ajudar regiões específicas. b) Agenda 2000 Em meados dos anos 90, a UE possuía uma gama de instrumentos para concretizar objectivos de reestruturação agrícola, desenvolvimento territorial/local e integração ambiental. Com o acordo sobre a reforma 4 da Agenda 2000, estas medidas têm sido regidas por um regulamento principal sobre desenvolvimento rural 5. Dele consta um menu de 22 medidas que permite aos Estados-Membros escolherem as que melhor servem as necessidades das suas zonas rurais. O passo seguinte consiste em incluí-las nos programas nacionais ou regionais respectivos. A contribuição da UE para o financiamento de medidas depende da medida e da região em causa. A Agenda 2000 estabeleceu a política de desenvolvimento rural como segundo pilar da PAC, para acompanhar a reforma suplementar da política comercial (primeiro pilar). A PAC é cada vez mais utilizada como meio para se alcançar o equilíbrio justo entre os dois pilares. 4 Conjunto de reformas a políticas da UE, incluindo na agricultura, acordadas na cimeira de chefes de Estado e de governo da UE, no Conselho Europeu de Berlim, realizado em Março de 1999, que fixava as perspectivas financeiras para o orçamento da UE de Regulamento nº 1257/1999 do Conselho, de 17 de Maio de 1999 (JO L 160 de ). 4

5 c) Reforma da PAC - Junho de 2003 A complementaridade dos dois pilares da PAC foi acentuada na sua recente reforma, que introduz as questões de dissociação, condicionalidade e modulação (ou seja, a transferência de fundos do primeiro para o segundo pilar), a implementar a partir de O primeiro pilar concentra-se no apoio ao rendimento básico dos agricultores, que têm liberdade para produzir em função da procura do mercado, enquanto o segundo pilar apoia o desenvolvimento da agricultura, como fornecedor de bens públicos de carácter ambiental e rural, e das zonas rurais. O acordo de Junho de 2003 conduz ao reforço da política de desenvolvimento rural através da introdução de novas medidas (promoção da qualidade e do bemestar dos animais e ajudas que permitem aos agricultores adaptarem-se às normas europeias) e de uma disposição que atribui mais financiamentos da UE ao desenvolvimento rural, através de uma redução de pagamentos directos ( modulação ) no que respeita às explorações agrícolas de maiores dimensões. Agricultura sustentável e zonas rurais Produção alimentar Primeiro pilar Política comercial rendimento Função ambiental Segundo pilar Política de DR Património público Função rural d) Conferência de Salzburgo As principais áreas que requerem consideração em termos de política futura de desenvolvimento rural figuram entre as conclusões da Segunda conferência europeia sobre desenvolvimento rural, realizada em Salzburgo, em Novembro de 2003, sob o lema Semeando o futuro construção de uma política rural que concretize as nossas ambições. Entre elas incluem-se: Agricultura e silvicultura: Estes sectores continuam a desempenhar um papel essencial na formação da paisagem rural e na manutenção de comunidades rurais viáveis. Permanece a convicção de que o apoio público à política de desenvolvimento rural da UE se justifica amplamente para facilitar o processo em curso de reestruturação da agricultura e favorecer o desenvolvimento sustentável das zonas rurais e uma relação equilibrada entre o campo e as zonas urbanas; Ampliação do mundo rural: O desenvolvimento das zonas rurais não pode continuar a basear-se apenas na agricultura. A diversificação no seio do sector agrícola e além dele é indispensável para a promoção de comunidades rurais viáveis e sustentáveis; Qualidade e segurança alimentar: Os cidadãos europeus atribuem importância crescente à segurança e qualidade dos alimentos que consomem, ao bem-estar dos animais e à conservação e valorização do meio rural; Acesso aos serviços públicos: Muitas são as zonas rurais onde o acesso deficiente aos serviços públicos, a falta de emprego alternativo e a estrutura etária diminuem significativamente o potencial de desenvolvimento, particularmente no que respeita às oportunidades para mulheres e jovens; 5

6 Cobertura do território da UE: A política de desenvolvimento rural deve abranger todas as zonas rurais da UE alargada, para permitir aos agricultores e outros agentes do mundo rural superar os problemas ligados à reestruturação do sector agrícola actualmente em curso, os efeitos da reforma da PAC e a alteração dos padrões do comércio agrícola; Coesão: A política de desenvolvimento rural da UE já contribuiu significativamente para a coesão económica e social, e deverá continuar a fazê-lo de forma redobrada na UE alargada; Participação das partes interessadas: É importante que uma vasta gama de representantes das partes interessadas, com interesse activo em garantir um desenvolvimento económico, ambiental e social sustentável das zonas rurais da Europa, participe na concepção de medidas de desenvolvimento rural. A futura política deve garantir o apoio da UE às zonas rurais mediante parcerias locais construídas da base para o topo, aproveitando os ensinamentos da abordagem Leader; Parcerias: A política deve ser executada no âmbito de parcerias entre organismos públicos e privados e a sociedade civil (de acordo com o princípio da subsidiariedade); Simplificação: É necessário e urgente simplificar significativamente a política de desenvolvimento rural da UE. A execução deve assentar num sistema único de programação, financiamento e controlo adaptado às necessidades do desenvolvimento rural. e) Apreciação da política : Proposta de regulamento Avaliação exaustiva de impacto No contexto das novas Perspectivas Financeiras para o período de programação , a Comissão Europeia procedeu à análise exaustiva da política de desenvolvimento rural, incluindo uma avaliação exaustiva de impacto (AEI) da futura política de DR. A AEI definia os objectivos para a futura política de DR, comparava as opções políticas e destacava os resultados de exercícios de consulta das partes interessadas. A AIE formulou conclusões sobre a política de desenvolvimento rural pós 2006, tendo explicado os seus conteúdos e mecanismos de funcionamento. As conclusões da AEI reflectem-se no novo regulamento sobre o desenvolvimento rural 6. 6 SEC (2004) 931 Avaliação exaustiva de impacto anexa à proposta de Regulamento do Conselho relativo ao apoio ao desenvolvimento rural e SEC (2005) 914 Actualização do relatório de avaliação do impacto. 6

7 2. Novo regulamento sobre desenvolvimento rural abordagem estratégica A nova política de DR da UE, descrita no Regulamento (CE) n.º 1698/2005 do Conselho, caracteriza-se por continuidade e mudança : Continua a fornecer uma lista de medidas entre as quais aos Estados-Membros podem escolher e para as quais recebem apoio financeiro comunitário no contexto dos programas integrados de desenvolvimento rural. Altera a forma como os programas são desenvolvidos, reforçando o conteúdo estratégico e o desenvolvimento sustentável das zonas rurais. Para tal, a política futura de DR incide sobre três objectivos políticos fulcrais que reúnem consenso: melhorar a competitividade da agricultura e da silvicultura, apoiar a gestão do espaço rural e melhorar o ambiente, melhorar a qualidade de vida e incentivar a diversificação das actividades económicas. Os programas de desenvolvimento rural incluirão um eixo temático para cada objectivo fulcral. Os três eixos temáticos são complementados por um eixo metodológico dedicado à abordagem LEADER (eixo LEADER). Impõe-se um financiamento mínimo para cada eixo, para assegurar um certo equilíbrio global no programa (10 % para o eixo 1 e 25 % para o eixo 2; 10 % para o eixo 3 e 5 % para o eixo Leader que será de 2,5 % nos novos Estados-Membros). Existe uma gama de medidas de desenvolvimento rural pré-definidas, que constituem os blocos de construção de cada eixo temático (ver Quadro 1) e que permitem aos Estados-Membros escolher as que entendam poder criar maior valor acrescentado, tendo em consideração os objectivos da UE. Esta abordagem permite que o co-financiamento comunitário do desenvolvimento rural incida sobre prioridades relativamente aos três eixos políticos que detêm o consenso da UE, deixando suficiente flexibilidade ao nível regional e dos Estados Membros para encontrar um equilíbrio entre a dimensão sectorial (reestruturação agrícola) e a dimensão territorial (ordenamento do território e desenvolvimento socioeconómico das zonas rurais). Eixo 1 Competitividade Desenvolvimento Rural «Eixo LEADER» Eixo 2 Ambiente + Gestão do Espaço rural Eixo 3 Diversif. econ. + Qualidade de vida Conjunto único de regras de program., financ., controlo, audit. Fundo de Desenvolvimento Rural único 7

8 O novo regulamento constitui uma melhoria, quer em termos de conteúdo político quer de resultados. As diferentes regras sobre programação, financiamento, apresentação de relatórios e controlo (do FEOGA secções Garantia e Orientação ) no período de programação aumentaram a carga administrativa dos Estados-Membros e da Comissão e diminuíram a coerência, transparência e visibilidade da política de desenvolvimento rural. A existência de um único fundo [Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER)] e de um conjunto único de regras de programação, financiamento, apresentação de relatórios e controlo simplificará consideravelmente a execução da política Orientações estratégicas da Comunidade 1. Aumento da competitividade dos sectores agrícola e florestal. Os recursos atribuídos ao eixo 1 devem contribuir para reforçar e dinamizar o sector agro-alimentar europeu, concentrando se nas prioridades da transferência de conhecimentos, da modernização, da inovação e da qualidade na cadeia alimentar e nos sectores prioritários para o investimento no capital físico e humano. 2. Melhoria do ambiente e da paisagem rural. Para proteger e melhorar os recursos naturais e as paisagens das zonas rurais da UE, os recursos atribuídos ao eixo 2 devem contribuir para os três domínios prioritários a nível da UE: biodiversidade e preservação e desenvolvimento dos sistemas agrícolas e silvícolas de elevado valor natural e das paisagens agrícolas tradicionais, água e alterações climáticas. 3. Melhoria da qualidade de vida nas zonas rurais e promoção da diversificação Os recursos atribuídos ao eixo 3 devem contribuir para a prioridade essencial da criação de oportunidades de emprego e de condições de crescimento. A série de medidas disponíveis a título do eixo 3 deve, em particular, ser utilizada para incentivar a criação de capacidades, a aquisição de competências e a organização com vista à elaboração de estratégias locais de desenvolvimento, bem como para garantir que as zonas rurais permaneçam atraentes para as gerações futuras. Na promoção da formação, da informação e do empreendedorismo, há que ter em conta as necessidades especiais das mulheres, dos jovens e dos trabalhadores idosos. 4. Criação de capacidades locais para o emprego e a diversificação. Os recursos atribuídos ao eixo 4 (Leader) devem contribuir para as prioridades dos eixos 1 e 2 e, em especial, do eixo 3, mas devem igualmente desempenhar um papel importante no que respeita à prioridade horizontal de melhoria da governação e de mobilização do potencial de desenvolvimento endógeno das zonas rurais. 5. Transformação das prioridades em programas. Ao elaborar as suas estratégias nacionais, os Estados-Membros devem optimizar as sinergias entre os eixos e no interior destes e evitar potenciais contradições. Devem igualmente equacionar outras estratégias comunitárias, em especial no domínio do ambiente. 6. Complementaridade entre os instrumentos comunitários. É necessário incentivar as sinergias entre as políticas estruturais, as políticas de emprego e as políticas de desenvolvimento rural. Os Estados-Membros devem zelar pela complementaridade e pela coerência das acções a financiar pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, pelo Fundo de Coesão, pelo Fundo Social Europeu, pelo Fundo Europeu das Pescas e pelo FEADER num dado território e num dado domínio de actividade. Os princípios orientadores essenciais no que respeita à linha de demarcação e aos mecanismos de coordenação entre as acções que são objecto de uma intervenção dos diversos Fundos devem ser definidos no quadro de referência estratégica nacional (documento de estratégia nacional sobre política de coesão) e no plano estratégico nacional, sobre desenvolvimento rural. 8

9 a) Novo fundo de desenvolvimento rural O novo fundo funcionará com regras adaptadas à programação plurianual, recorrendo a estruturas e procedimentos organizacionais, tais como organismos pagadores aprovados a nível nacional e apuramento de contas anual, familiares aos Estados-Membros por longos anos de experiência e que têm um historial comprovado. Dispor-se-á de um sistema de financiamento e programação para o desenvolvimento rural que constituirá uma simplificação importante relativamente à situação actual. A racionalização e simplificação das condições relacionadas com as medidas de desenvolvimento rural aumentam a sua flexibilidade de aplicação, da mesma forma que a programação financeira por eixo (permitindo aos Estados-Membros a fácil deslocação entre medidas do mesmo eixo). b) Orientações estratégicas da Comunidade para o desenvolvimento rural A base para a política futura de desenvolvimento rural é uma abordagem estratégica que defina as prioridades da UE para o desenvolvimento rural. Em Fevereiro de 2006, o Conselho adoptou as orientações estratégicas da UE para o desenvolvimento rural 7. Dispõe-se assim da estrutura com base em seis orientações estratégicas comunitárias, de acordo com as quais os Estados-Membros prepararão os planos estratégicos nacionais sobre desenvolvimento rural, que contribuirão para: identificar as áreas em que a utilização do apoio comunitário ao desenvolvimento rural cria mais valor acrescentado ao nível da UE; estabelecer a ligação com as principais prioridades da UE (Lisboa, Gotemburgo); assegurar a coerência com outras políticas comunitárias, em particular nos domínios da coesão e do ambiente; acompanhar a aplicação da nova PAC orientada para o mercado e a necessária reestruturação desta resultante nos antigos e nos novos Estados-Membros. Para assegurar uma estratégia equilibrada, é necessário o financiamento mínimo de cada eixo temático. As percentagens de financiamento mínimo propostas (10 %, 25 % e 10 %, respectivamente, para os eixos 1, 2 e 3) são uma salvaguarda de garantia de que cada programa reflecte pelo menos os três objectivos políticos principais, embora as percentagens sejam fixadas a um nível suficientemente baixo para permitir aos Estados Membros ou regiões uma margem de flexibilidade elevada (55 % do financiamento da UE), permitindo lhes salientar o eixo de actuação que pretendem em função da sua situação e necessidades. Para o eixo Leader, reservou-se um mínimo de 5 % (2,5 % para os novos Estados-Membros) do financiamento da UE para cada programa. As despesas Leader aplicam-se aos três eixos de actuação. 7 Decisão do Conselho, de 20 de Fevereiro de 2006, relativa às orientações estratégicas comunitárias de desenvolvimento rural (Período de programação ) (JO L 55 de 25/2/2006, pág. 20). 9

10 3. Medidas de desenvolvimento rural A futura política de desenvolvimento rural evoluirá em torno dos três eixos temáticos. Para cada eixo estará disponível uma gama de medidas. No novo regulamento, as condições que permitem a implementação de medidas foram racionalizadas e simplificadas. Os Estados-Membros estabelecem os programas de desenvolvimento rural a nível nacional ou regional, seleccionando as medidas que melhor servem as necessidades das suas áreas rurais e tendo em conta as prioridades e a estratégia escolhidas nos planos estratégicos nacionais sobre desenvolvimento rural. 3.1 Medidas a título do eixo 1 (Aumento da competitividade dos sectores agrícola e florestal) Embora a agricultura esteja a perder importância como actividade predominante num número cada vez maior de zonas rurais, é um sector que continua a pesar no ordenamento do território da UE, pela sua contribuição para as economias rurais e porque fornece produtos alimentares, bens e serviços públicos. Simultaneamente, aumentou a concorrência neste sector, devido à liberalização crescente do comércio agrícola. Para responder a estes desafios, a eficiência e a competitividade continuam a ser objectivos chave, tendo todavia em conta a diversidade de potencial agrícola em zonas rurais diferentes, especialmente nos novos Estados-Membros, cujas zonas rurais continuarão a passar por mudanças estruturais de grande envergadura. A competitividade exige que se encontre um equilíbrio razoável entre viabilidade da agricultura, protecção do ambiente e a dimensão social do desenvolvimento rural. Para reforçar a competitividade, o apoio ao capital físico continuará a ser significativo. Simultaneamente, os investimentos no capital humano e social serão cada vez mais importantes para que a agricultura e a silvicultura permaneçam um sector inovador e dinâmico que contribua para o crescimento das zonas rurais. Pretender introduzir a competitividade significa melhorar o desempenho económico da agricultura mediante, por exemplo, a diminuição custos de produção, o aumento da dimensão económica das explorações agrícolas, a promoção da inovação e uma maior orientação para o mercado. Para se aumentar a competitividade deve igualmente tirar-se partido das oportunidades oferecidas pela diversificação das actividades económicas, a incidência na qualidade e segurança dos alimentos, por produtos de valor acrescentado solicitados pelo consumidor, incluindo produtos não alimentares e produção de biomassa, e em técnicas de produção mais limpas e mais respeitadoras do ambiente. No âmbito deste eixo, as medidas repartem-se por quatro grupos: Recursos humanos Capital físico 10

11 Qualidade dos alimentos Medidas transitórias para os novos Estados-Membros Recursos humanos: jovens agricultores, reforma antecipada, formação e informação, serviços de aconselhamento agrícola Os recursos humanos estão no centro de um conjunto de medidas relacionadas com os sectores da agricultura e silvicultura. Qualquer pessoa ligada a questões de carácter agrícola, alimentar ou florestal tem acesso a acções de formação profissional e de informação, destinadas a providenciar o nível adequado de especialização técnica e económica no âmbito da competitividade da agricultura e da silvicultura e dos objectivos ambientais e de gestão do espaço rural. Os jovens agricultores (com menos de 40 anos) dispõem de ajudas ao estabelecimento inicial e ao ajustamento estrutural das explorações agrícolas após a implantação inicial. Com o novo regulamento, o apoio à instalação será condicionado pela elaboração de um plano empresarial que garantirá o desenvolvimento das actividades da nova exploração agrícola ao longo do tempo. No âmbito das medidas de apoio à reforma antecipada oferecem se incentivos financeiros (pagamentos anuais) aos agricultores e trabalhadores agrícolas de idade mais avançada que decidam cessar mais cedo as suas actividades agrícolas. As terras libertadas podem ser transferidas para outro agricultor com capacidade para melhorar a viabilidade económica da exploração, ou afectadas a utilizações não agrícolas. Pode igualmente ser concedido apoio a agricultores e silvicultores, para cobrir custos decorrentes da utilização de serviços de consultoria para melhorar o desempenho global das explorações. Finalmente, será disponibilizado apoio à criação de serviços de gestão, de substituição e de aconselhamento agrícola, bem como de serviços de aconselhamento florestal. Potencial físico A UE apoia a modernização das explorações agrícolas, a fim de melhorar o seu desempenho global através da introdução de novas tecnologias e de inovação, tendo em vista a qualidade, os produtos biológicos e a diversificação dentro e fora das explorações agrícolas, incluindo sectores não alimentares e colheitas energéticas, bem como a melhoria das condições ambientais, de segurança no trabalho, de higiene e de bem-estar dos animais. Os investimentos poderão, por exemplo, ter como objectivo a modernização das máquinas e equipamento agrícolas, em resposta a um destes objectivos. Apoia-se igualmente a melhoria do valor económico das florestas através de investimentos. A melhoria do tratamento e comercialização dos produtos agrícolas e florestais primários pode igualmente ser financiada ao abrigo da medida valorizar os produtos agrícolas e florestais. Esta medida tem como objectivo melhorar a eficiência do sector de transformação e comercialização, promover a transformação dos produtos agrícolas e florestais para fins de produção de energias renováveis, introduzir novas tecnologias e inovação, abrir novas oportunidades de mercado para os produtos agrícolas e florestais, colocar a ênfase na qualidade, aumentar a protecção ambiental, a segurança no trabalho, a higiene e bem-estar dos animais. Com o novo regulamento, o apoio incidirá nas micro, pequenas e médias empresas 8, bem como outras empresas abaixo de uma certa dimensão (até 750 trabalhadores), que estão mais bem colocadas para valorizar os produtos locais e o potencial de crescimento local. 8 Na acepção da Recomendação 2003/361/CE da Comissão (JO L 124 de , p.36). 11

12 Disponibilizar se-á igualmente apoio à cooperação para a elaboração de novos produtos, processos e tecnologias entre agricultores, a indústria alimentar e a indústria transformadora de matérias-primas e outras partes interessadas, para garantir que os sectores agrícola e alimentar e sector da silvicultura possam tirar partido de oportunidades do mercado através de abordagens inovadoras generalizadas em matéria de desenvolvimento de novos produtos, processos e tecnologias. Finalmente, disponibilizar-se-á igualmente apoio a infraestruturas relacionadas com o desenvolvimento e adaptação da agricultura e silvicultura, para a cobertura de operações relacionadas com o acesso a terras agrícolas e florestais, o emparcelamento e o melhoramento de terras, o fornecimento de energia e a gestão dos recursos hídricos. Qualidade No âmbito da qualidade alimentar, existem duas medidas: incentivos financeiros aos agricultores e acções de informação e promoção. Possibilidade de concessão de inventivos financeiros aos agricultores que, numa base voluntária, participem em regimes comunitários ou nacionais, destinados a melhorar a qualidade dos produtos agrícolas e os processos produtivos e a dar garantias aos consumidores nesses domínios. São elegíveis para apoio os seguintes regimes comunitários de qualidade: Protecção das indicações geográficas e denominações de origem dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios 9 ; Certificados de especificidade de produtos agrícolas e géneros alimentícios 10 ; Modo de produção biológico de produtos agrícolas e sua indicação nos produtos agrícolas e nos géneros alimentícios 11 ; Vinhos de qualidade produzidos em regiões determinadas 12. Além disso, os Estados-Membros podem prestar apoio, no âmbito dos programas, a outros regimes nacionais reconhecidos de qualidade alimentar, desde que respeitem um conjunto de critérios comunitários. Serão concedidos, aos agricultores que participem nesses regimes, pagamentos anuais no valor máximo de 3000 euros por exploração e por ano, ao longo de um período máximo de cinco anos. Adicionalmente, poderão ser concedidos apoios a agrupamentos de produtores para actividades de informação dos consumidores e de promoção de produtos agrícolas ou géneros alimentícios abrangidos por regimes de qualidade apoiados no âmbito da primeira medida anteriormente referida, até um máximo de 70 % dos custos elegíveis. Estará disponível uma medida de cumprimento de normas de apoio temporário e degressivo (ou seja, diminuindo com o tempo) para facilitar a adaptação dos agricultores à introdução de normas comunitárias severas, ainda não incluídas na legislação nacional, em matéria de ambiente, saúde pública, animal e vegetal, bem-estar dos animais e segurança no local de trabalho. Medidas transitórias para os novos Estados-Membros Os novos Estados-Membros disporão de apoio no período , através das medidas de apoio à agricultura de semi-subsistência e da criação e funcionamento de grupos de produtores, a fim de garantir uma transição harmoniosa destes países, adequada aos desafios que enfrentam. 9 Regulamento (CE) Nº 510/2006 do Conselho, JO L 93 de 31/3/2006, pág Regulamento (CE) 509/2006 do Conselho, JO L 92 de 31/3/2006, pág Regulamento (CE) 2092/1991 do Conselho, JO L 198 de 22/7/1991, pág Regulamento (CE) 1493/1999 do Conselho, JO L 197 de , pág

13 3.2 Medidas a título do eixo 2 (Melhoria do ambiente e da paisagem rural) Os pagamentos no âmbito do eixo 2 visam garantir a oferta de serviços ambientais através de medidas agroambientais em zonas rurais e a preservação da gestão do espaço rural (incluindo em zonas com desvantagens físicas e naturais). Estas actividades contribuem para o desenvolvimento rural sustentável, incentivando os intervenientes principais (agricultores e silvicultores) a manter a gestão dos solos de modo a preservar e reforçar o espaço e a paisagem naturais. Protegem-se e melhoram-se assim os recursos ambientais e assegura-se a utilização sustentável dos recursos florestais. Estas medidas contribuem igualmente para impedir o abandono das terras agrícolas através de pagamentos de compensação por desvantagens naturais ou desvantagens resultantes de restrições ambientais. As actividades co-financiadas deveriam visar inequivocamente prioridades da UE, tais como o combate à alteração climática, o fomento da biodiversidade e da qualidade dos recursos hídricos ou a diminuição do risco ou impacto de catástrofes naturais. O respeito das disposições obrigatórias comunitárias e nacionais (condicionalidade) constitui uma condição geral aplicável às medidas do eixo 2 (ao nível dos beneficiários). Se as disposições não forem cumpridas, os pagamentos podem ser diminuídos ou cancelados relativamente a algumas medidas do eixo 2. As medidas inserem-se nos seguintes grupos do eixo 2: Utilização sustentável das terras agrícolas Os agricultores desempenham um papel essencial no fornecimento de serviços ambientais e, por conseguinte, os agricultores que adiram voluntariamente a compromissos agro-ambientais podem beneficiar de ajudas sob a forma de pagamentos, durante um período mínimo de cinco anos. Se necessário, será definido um período mais longo para determinados tipos de compromissos, tendo em conta os seus efeitos ambientais. Os pagamentos são anuais, calculados de acordo com a perda de rendimento e os custos adicionais resultantes dos compromissos assumidos, incluindo os custos pela autorização da transacção. As medidas agro-ambientais são a única medida obrigatória a incluir nos programas de desenvolvimento rural. Assim se ilustra a prioridade política atribuída à medida. Está igualmente disponível apoio a investimentos não produtivos ligados à realização destes compromissos agro-ambientais. A fim de compensar os agricultores pelas despesas efectuadas e por rendimentos não recebidos na sequência de desvantagens nas zonas em causa, relacionadas com a implementação da rede Natura , e pela aplicação da Directiva-Quadro da Água 14, o regulamento introduziu a possibilidade de se concederem pagamentos anuais. As disposições existentes para zonas desfavorecidas manter-se-ão até 1 de Janeiro de 2010, data em que, dependendo de acto do Conselho, se redefinirá a delimitação das zonas intermédias. A actual delimitação das zonas intermédias baseara-se parcialmente em dados socioeconómicos antiquados. A nova delimitação basear-se-á num grupo de critérios revistos, tais como produtividade do solo e condições climáticas, e na importância das actividades de agricultura extensiva para o ordenamento do território. Os critérios actuais continuam a aplicar-se às zonas de montanha e às zonas com desvantagens específicas. Poderão usufruir dos pagamentos relacionados com o bemestar dos animais, os agricultores que assumam, a título voluntário, compromissos que ultrapassem as normas obrigatórias relevantes. 13 Directivas 79 /409/CEE, JO L -103 de 25/4/1979, pág. 1, e 92 /43/CEE, JO L 206 de 22/7/1992, pág Directiva 2000/60/CE do Conselho, JO L 327 de 22/12/2000, pág

14 Utilização sustentável dos espaços florestais A silvicultura é parte integrante do desenvolvimento rural e o apoio à utilização sustentável das terras deve abranger a gestão sustentável das florestas e o seu papel multifuncional. As florestas criam benefícios múltiplos: fornecem matéria-prima para produtos renováveis e ecológicos e desempenham um papel importante no bem-estar económico, na diversidade biológica, no ciclo global de carbono, no equilíbrio dos recursos hídricos, no controlo da erosão e na prevenção dos riscos naturais, proporcionando além disso serviços sociais e recreativos. Neste contexto, será disponibilizado apoio para a primeira florestação de terras agrícolas, primeira implantação de sistemas agro-florestais em terras agrícolas, primeira florestação de terras não agrícolas, pagamentos Natura 2000 a proprietários florestais privados, como forma de compensação por despesas efectuadas e perda de rendimentos resultantes da implantação da rede Natura 2000, ajudas silvo ambientais, acções de restabelecimento do potencial silvícola e introdução de medidas de prevenção e investimentos não produtivos ligados às ajudas silvo ambientais. 3.3 Medidas a título do eixo 3 (Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural) Um dos objectivos centrais do eixo 3 é proporcionar um espaço rural vivo e ajudar a manter e melhorar o tecido social e económico, em especial nas zonas rurais mais remotas com problemas de despovoamento. É vital incre- mentar o investimento na economia e nas comunidades rurais para aumentar a qualidade de vida, através do acesso melhorado a serviços e infra-estruturas básicos e a um ambiente sadio. Para que as zonas rurais sejam mais atractivas é igualmente necessário promover o crescimento sustentável e gerar novas oportunidades de emprego, particularmente para jovens e mulheres, assim como facilitar o acesso às tecnologias das comunicações e da informação. São particularmente importantes a diversificação nas explorações em torno de actividades não agrícolas, o apoio a actividades fora das explorações e o reforço dos elos entre agricultura e outros sectores da economia rural. A título do eixo 3, há três grupos de medidas: Diversificação da economia rural Neste grupo, estarão disponíveis três medidas: diversificação em actividades não agrícolas, disponibilizadas para um membro do agregado familiar agrícola, apoio à criação e ao desenvolvimento de empresas, disponível apenas para microempresas, e incentivo a actividades turísticas (o apoio cobrirá infra-estruturas de pequena escala, recreativas e o desenvolvimento e/ou comercialização de serviços de turismo relacionados com o turismo rural). Melhoria da qualidade de vida nas zonas rurais Neste grupo, estão disponíveis duas medidas: apoio à implantação de serviços essenciais para a economia e população rurais (incluindo culturais e de lazer) abrangendo pequenos aglomerados populacionais ou grupos de aglomerados, bem como infra-estruturas afins de pequena escala e de conservação e valorização do património rural. Formação, aquisição de competências e animação 14

15 Serão disponibilizadas acções de formação e informação que permitam às populações rurais a realização dos objectivos de diversificação económica crescente e de melhoria da qualidade de vida nas zonas rurais. Estará igualmente disponível apoio para aquisição de competências e animação das zonas rurais (estudos das zonas, medidas para prestação de informações sobre as mesmas, formação de pessoal envolvido na preparação e aplicação de estratégias de desenvolvimento local e de eventos relativos à promoção e à formação de orientadores) e para a implementação de estratégias de desenvolvimento local por parcerias entre os sectores público e privado diferentes dos grupos locais Leader. 3.4 O eixo Leader O modelo Leader vai continuar e ser consolidado ao nível da UE, mediante a integração do que foi uma iniciativa comunitária do período de programação que abrangeu , como elemento obrigatório nos programas de desenvolvimento rural a executar pelos Estados Membros em Cada programa conterá um eixo Leader, para financiar: a execução das estratégias de desenvolvimento local dos Grupos de Acção Local (GAL) decorrentes de um ou mais dos três eixos temáticos, entre si os projectos de cooperação (transnacionais e interterritoriais), os custos de funcionamento dos GAL, a capacidade necessária para a preparação de estratégias de desenvolvimento local e a animação do território. O eixo Leader A abordagem Leader é concebida para ajudar os intervenientes do mundo rural a melhorar o potencial a longo prazo das suas zonas locais. Pretende-se com ela incentivar a aplicação de estratégias integradas, de elevada qualidade e originais para o desenvolvimento sustentável de zonas locais, elaboradas e implementadas por parcerias locais variadas, a que convencionou chamar-se Grupos de Acção Local (GAL). Em , o Leader entra na sua quarta geração, após a realização do Leader I, Leader II e das iniciativas LEADER+. Actualmente, há 893 GAL a funcionar ao abrigo do Leader+ na UE-15. Na UE-10, implementou-se uma medida semelhante em seis dos novos Estados-Membros, com mais de 100 GAL previstos. Na UE-15, há cerca de 52 milhões de pessoas abrangidas pelos territórios onde os grupos de acção local estão a aplicar as suas estratégias de desenvolvimento local. A cooperação transnacional e interterritorial entre GAL foi apoiada no período de programação , de que resultaram mais de trezentos projectos de cooperação transnacionais e cerca do triplo de projectos de cooperação interterritoriais. 15

16 Eixo 1 Competitividade Eixo 2 Gestão do espaço rural Eixo 3 Maior desenvolvimento rural Quadro 1: Política de desenvolvimento rural da UE Definição de objectivos Estratégia da UE Estratégia nacional Programas de DR medidas Recursos humanos: Acções de formação profissional e de informação Jovens agricultores Reforma antecipada Recurso a serviços de consultoria Criação de serviços de gestão, substituição e aconselhamento agrícola e de aconselhamento florestal Capital físico: Investimento agrícola/florestal Transformação/comercialização/cooperação para inovação Infra-estruturas agrícolas/florestais Restabelecimento do potencial de produção agrícola Qualidade da produção agrícola: Apoio temporário ao cumprimento de normas Regime de incentivo à qualidade alimentar Promoção da qualidade alimentar Medidas transitórias: Semi-subsistência Criação de grupos de produtores Financiamento Mínimo 10 % % co-financ. UE max 50/75 %* Aplicação territorial Todas as zonas rurais medidas Utilização sustentável das terras agrícolas: Montanha ZD Outras zonas com desvantagens Zonas agrícolas Natura 2000 Agro-ambientais/bem-estar animal (obrigatório) Apoio a investimentos não produtivos Utilização sustentável das terras florestais: Forestação (terras agrícolas/não-agrícolas) Agro-silvicultura Zonas florestais Natura 2000 Ambiente florestal Restabelecimento do potencial de produção silvícola Apoio a investimentos não produtivos Base de refª (agric.) condicionalidade % financiamento minimum 25 % % co-financiam. UE max 55/80 %* Aplicação territorial Todas as zonas rurais medidas Qualidade de vida: Serviços básicos para a população e a economia rural (criação e infra-estruturas) Renovação e desenvolv. de pequenas aglomerações rurais Protecção e conserv. do património rural Diversificação económica: Diversificação para actividades não agrícolas Apoio a micro-empresas Fomento de actividades turísticas Aquisição de especialização em formação e animação: Formação e informação Aquisição de especialização, animação e implementação financiamento minimum 10 % % co-financiam. UE max 50/75 %* Aplicação territorial todas as zonas rurais Eixo Leader implementação Abordagem Leader para territórios seleccionados no âmbito dos três eixos temáticos % financiamento minimum 5 % (2.5 % nos novos Estados Membros) % co-financiam. UE max 55/80 %* Aplicação territorial Todas as zonas rurais, territórios seleccionados *A primeira % de co-financiamento refere-se a todas as regiões, excepto as de convergência; a segunda taxa de co-financiamento é aplicada nas regiões de convergência. 16

17 4. Aplicação das políticas 4.1 Controlo e avaliação No período de programação , os objectivos para esta área política da UE são especificados mais explicitamente quer à UE quer aos Estados-Membros (no âmbito dos planos estratégicos nacionais e dos programas de desenvolvimento rural). Para apreciar melhor a que ponto estes objectivos estão a ser cumpridos e avaliar a eficiência e eficácia da aplicação das políticas e a parte do orçamento da UE gasta no desenvolvimento rural, vai proceder-se ao reforço do controlo e avaliação dos programas de desenvolvimento rural. Desenvolveu-se um sistema comum de controlo e avaliação, acordado e estabelecido entre a Comissão e os Estados-Membros para apoiar este objectivo. 4.2 A UE e as redes nacionais de desenvolvimento rural Vai estabelecer-se uma rede de desenvolvimento rural a nível nacional e da UE, para apoiar todos os aspectos de aplicação, avaliação e intercâmbio das melhores práticas. Cada Estado-Membro cria uma rede rural nacional que reúne as organizações e administrações envolvidas no desenvolvimento rural. Às redes nacionais compete: Preparar programas de formação para grupos de acção locais em processo de formação e prestar assistência técnica em cooperação interterritorial e transnacional entre GAL. A Rede europeia para o desenvolvimento rural agrupa redes, organizações e administrações nacionais activas no domínio do desenvolvimento rural ao nível comunitário. Os objectivos da rede são: Recolha, análise e divulgação de informações sobre medidas comunitárias de desenvolvimento rural; Recolha, divulgação e consolidação, a nível comunitário, de boas práticas de desenvolvimento rural; Disponibilização de informações sobre a evolução da situação nas zonas rurais da Comunidade e de países terceiros; Organização de reuniões e seminários a nível comunitário para pessoas activamente envolvidas no desenvolvimento rural; Criação e funcionamento de redes de técnicos, com vista a facilitar o intercâmbio de competências e a apoiar a execução e avaliação da política de desenvolvimento rural; Apoio às redes nacionais e iniciativas transnacionais de cooperação. Identificar e analisar as melhores práticas sobre desenvolvimento rural, divulgar informações sobre as mesmas e organizar intercâmbios de experiências e saber-fazer; 17

18 por ano e por Estado-Membro (ver Quadro 2). Para ter em consideração a adesão da Bulgária e da Roménia, a decisão será alterada para incluir as dotações respectivas. 5. Apoio financeiro da UE ao desenvolvimento rural O novo fundo de desenvolvimento rural funcionará com regras adaptadas à programação plurianual. a) Novo instrumento financeiro O Regulamento relativo ao financiamento da política agrícola comum 15 (PAC) prevê a criação de dois novos fundos, em 2007, financiando cada um deles um dos dois pilares da PAC: o Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) financia o primeiro Pilar, o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) financia o segundo Pilar. As regras de financiamento do FEADER serão de certo modo diferentes das do FEAGA. Enquanto o FEAGA financia a sua parte da PAC com base em declarações mensais, o financiamento do FEADER baseia-se em dotações diferenciadas 16 e inclui pré financiamento, pagamentos intermédios e pagamentos finais. b) Novos fundos O Conselho Europeu adoptou, na reunião de Dezembro de 2005, as novas Perspectivas Financeiras para Neste âmbito, foram atribuídos ao desenvolvimento rural 69,75 mil milhões de euros. A Comissão aprovou, em Setembro de 2006, uma Decisão 17 que fixa o orçamento total para , o qual ascende a 77,66 mil milhões de euros, visto incluir a modulação obrigatória para os pagamentos do primeiro pilar (4 % em 2007 e 5 % daí em diante) e as transferências sobre algodão e tabaco. A decisão inclui uma subdivisão em dotações orçamentais O Conselho Europeu decidiu igualmente que os Estados- Membros são livres de transferir para o desenvolvimento rural montantes suplementares de pagamentos directos, até uma taxa máxima de 20 %. Quadro 2: Apoio comunitário ao desenvolvimento rural pelos Estados Membros, Preços correntes Bélgica República Checa Dinamarca Alemanha Estónia Grécia Espanha França Irlanda Itália Chipre Letónia Lituânia Luxemburgo Hungria Malta Países Baixos Áustria Polónia Portugal Eslovénia Eslováquia Finlândia Suécia Reino Unido Total de dos quais para a convergência (total) Regulamento (CE) n.º 1290/2005 do Conselho, de 21 de Junho de 2005, relativo ao financiamento da política agrícola comum. JO L 209 de No âmbito de uma dotação de autorização orçamental registada no ano N, os pagamentos podem ser efectuados até ao final do ano N+2. Se os pagamentos não absorverem a dotação de autorização, esta é automaticamente anulada no final do ano N Decisão da Comissão, de 12 de Setembro de 2006, que estabelece a repartição anual, por Estado-Membro, do montante do apoio comunitário ao desenvolvimento rural para o período compreendido entre 1 de Janeiro de 2007 e 31 de Dezembro de JO L 261 de 22/9/2006, pág

19 Os responsáveis dos organismos pagadores apresentam as contas sobre todos os pedidos de reembolso de um ano, acompanhadas de uma declaração de fiabilidade. As contas e a declaração de fiabilidade serão o espelho, a nível dos Estados-Membros, da declaração de fiabilidade emitida pelo Director-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural da Comissão. c) Controlos financeiros Compete aos Estados-Membros assegurar a criação dos sistemas relevantes de gestão e controlo, em conformidade com os vários requisitos pormenorizados, entre os quais: definição clara das funções dos organismos intervenientes na gestão e controlo e atribuição clara de funções no seio de cada organismo; separação de funções adequada entre os organismos intervenientes na gestão e controlo e no seio de cada organismo; recursos suficientes para que cada organismo possa executar as funções que lhe forem confiadas; disposições eficientes de controlo interno; sistema eficaz de apresentação de resultados e de acompanhamento; disposições de controlo do funcionamento dos sistemas e procedimentos de garantia do percurso das auditorias; contabilidade fiável, controlo e sistemas de apresentação de relatórios financeiros. No âmbito da nova abordagem, a Comissão pode diminuir ou suspender pagamentos de qualquer dos Fundos, sendo o apuramento de contas e os instrumentos de apuramento da conformidade utilizados para verificar os montantes gastos pelos Estados-Membros. As contas anuais serão acompanhadas de um parecer de auditoria e de um relatório de um serviço de auditoria independente. Este serviço de auditoria observará as normas de auditoria e regras internacionais fixadas pela Comissão. Estes elementos devem simplificar a gestão financeira da PAC, tornando mais claras e mais transparentes as funções e responsabilidades respectivas da Comissão e dos Estados-Membros. d) Co-financiamento As percentagens de co-financiamento da UE são fixadas ao nível de cada eixo, com um mínimo de 20 % e um máximo de 50 % (75 % nas regiões de convergência 18 ). Quanto ao eixo 2 e ao eixo Leader, a percentagem máxima será de 55 % (80 % nas regiões de convergência), reflectindo a prioridade atribuída pela UE a esses eixos. Para as regiões ultraperiféricas e arquipélagos do mar Egeu, as percentagens máximas de co financiamento podem ser aumentadas para 85 %. 6. Fontes de informação úteis Direcção-Geral da Agricultura da Comissão Europeia: Desenvolvimento rural Leader + index.htm 18 Estados-Membros e regiões cujo PIB per capita é inferior a 75 % da média da UE. 19

20 Anexo Regulamento (CE) N. 1698/2005 do Conselho Montantes e taxas de apoio Objecto Montante em euros ou taxa Apoio à instalação (*) Reforma antecipada Serviços de aconselhamento 80 % Intensidade da ajuda para a modernização de 60 % explorações agrícolas Intensidade da ajuda para a melhoria do valor económico das florestas Intensidade da ajuda para o aumento do valor dos produtos agrícolas e florestais Montante máximo do apoio para o cumprimento das normas Montante máximo do apoio para a participação em regimes de qualidade dos alimentos 50 % 50 % 40 % 75 % 75 % 60 % (**) 50 % 85 % (**) 50 % 40 % 75 % 65 % Por cedente por ano Montante total por cedente Por trabalhador por ano Montante total por trabalhador Do custo elegível por serviço de aconselhamento Montante máximo elegível Do montante dos investimentos elegíveis para os jovens agricultores nas zonas referidas nas subalíneas i), ii) e iii) da alínea a) do artigo 36.o Do montante dos investimentos elegíveis para outros agricultores nas zonas referidas nas subalíneas i), ii) e iii) da alínea a) do artigo 36.o Do montante dos investimentos elegíveis para os jovens agricultores noutras zonas Do montante dos investimentos elegíveis para outros agricultores noutras zonas Do montante dos investimentos elegíveis nas regiões ultraperiféricas e ilhas menores do mar Egeu na acepção do Regulamento (CEE) n. o 2019/93 Do montante dos investimentos elegíveis nos Estados-Membros que aderiram à Comunidade em 1 de Maio de 2004, para a implementação da Directiva 91/676/CEE do Conselho (1) no prazo máximo de 4 anos a contar da data de adesão, nos termos do n.o 2 do artigo 3.o e do n.o 1 do artigo 5.o da referida directiva. Do montante dos investimentos elegíveis nas zonas referidas nas subalíneas i), ii) e iii) da alínea a) do artigo 36.o Do montante dos investimentos elegíveis noutras zonas Do montante dos investimentos elegíveis nas regiões ultraperiféricas Do montante dos investimentos elegíveis nas regiões elegíveis ao abrigo do objectivo da convergência Do montante dos investimentos elegíveis noutras regiões Do montante dos investimentos elegíveis nas regiões ultraperiféricas Do montante dos investimentos elegíveis nas ilhas menores do mar Egeu na acepção do Regulamento (CEE) n.o 2019/ Por exploração Por exploração Intensidade da ajuda para actividades de informação e promoção Montante máximo para as explorações agrícolas de semi-subsistência 70 % Do custo elegível da acção Por exploração agrícola por ano 20

21 Objecto Agrupamentos de produtores: limite máximo, como percentagem da produção comercializada nos primeiros cinco anos após o reconhecimento Mas não superior, relativamente a cada um dos cinco primeiros anos, ao montante de Pagamento mínimo para compensação de desvantagens Pagamento máximo para compensação de desvantagens nas zonas de montanha Pagamento máximo para zonas com outras desvantagens Montante em euros ou taxa 5 %, 5 %, 4 %, 3 %, e 2 % (***) 2,5 %, 2,5 %, 2,0 %, 1,5 % e 1,5 % Nos 1. o, 2. o, 3. o, 4. o e 5. o anos, respectivamente, para a produção comercializada até EUR Nos 1. o, 2. o, 3. o, 4. o e 5. o anos, respectivamente, para a produção comercializada superior a EUR No 1. o ano No 2. o ano No 3. o ano No 4. o ano No 5. o ano Por hectare de SAU Por hectare de SAU Por hectare de SAU Pagamento máximo inicial Natura 2000 para um período não superior a cinco anos Pagamento máximo normal Natura 2000 Culturas anuais Culturas perenes especializadas Outras utilizações das terras Raças locais ameaçadas de abandono 500 (****) 200 (****) 600 (****) 900 (****) 450 (****) 200 (****) Por hectare de SAU Por hectare de SAU Por hectare Por hectare Por hectare Por cabeça normal Bem-estar dos animais 500 Por cabeça normal Prémio máximo anual para cobrir perdas de rendimentos resultantes de florestação para agricultores ou respectivas associações para qualquer outra pessoa singular ou ente de direito privado Intensidade da ajuda para custos de implantação 80 % (**) Pagamento anual Natura 2000 e silvo-ambiental pagamento mínimo pagamento máximo 70 % 85 % (**) (****) Por hectare Por hectare Dos custos elegíveis nas zonas referidas nas subalíneas i), ii) e iii) da alínea a) do artigo 36. o Dos custos elegíveis noutras zonas Dos custos elegíveis nas regiões ultraperiféricas Por hectare Por hectare (1) Directiva 91/676/CEE do Conselho, de 12 de Dezembro de 1991, relativa à protecção das águas contra a poluição causada por nitratos de origem agrícola (JO L 375 de , p. 1). (*) O apoio à instalação pode ser concedido sob forma de um prémio único no valor máximo de EUR e/ou sob forma de uma bonificação de juros cujo valor capitalizado não pode exceder EUR Em caso de combinação de ambas as formas de apoio, o valor máximo não pode exceder EUR (**) Não é aplicável às florestas estatais tropicais ou subtropicais nem às zonas florestadas dos territórios dos Açores, da Madeira, das Canárias, das ilhas menores do mar Egeu, na acepção do Regulamento (CEE) n.o 2019/93, e dos departamentos ultramarinos franceses. (***) No caso de Malta, a Comissão pode fixar um montante mínimo de apoio para os sectores com uma produção total extremamente pequena. (****) Estes montantes podem ser aumentados em casos excepcionais, tendo em conta circunstâncias específicas a justificar nos programas de desenvolvimento rural. 21

22 KF-X PT-N Comissão Europeia Direcção-Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural O conteúdo da presente publicação tem carácter meramente informativo e não é juridicamente vinculativo. Para mais informações Rue de la Loi 200, B-1049 Brussels Bélgica Telefone Linha directa (+32) Central (+32) Telecopiadora (+32) Internet

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