Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN"

Transcrição

1 Redes para Automação Industrial apítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DA-T-UFRN

2 Níveis de Abstração do Problema Nível de Gerência Nível de Supervisão Nível de Rede de omunicação Nível de ontrole Direto: P, LP Nível de Sensores e Atuadores Nível de Processos Físicos Geração de informação estratégica Visualização, configuração e armazenamento e variáveis Tecnologias e protocolos de comunicação Algoritmos PID, fuzzy, lógica de relé,etc Eletrônica de potência, transdutores, acio. pneumático, etc otores, robôs, caldeiras, etc.

3 Níveis de Tecnologias do Problema

4 Automação: Industrial + Gerencial Sistema Gerencial VENDAS PLANEJAENTO BANO DE DADOS ORPORATIVOS INFORAÇÃO E SIULAÇÃO Estações de Trabalho INTEGRAÇÃO DE APO OPERAÇÃO E SUPERVISÃO (OTIIZAÇÃO) Servidores Estações de Trabalho ONTROLE E SEGURANÇA PL s ontroladores Elementos Sensores e Atuadores APO AUTOAÇÃO INDUSTRIAL

5 strutura da utomação industrial Gerência de Informação Supervisor Base de Dados Rede de omunicação de Dados Local ontrolador Local 1 ondicionamento de sinais... ontrolador Local n ondicionamento de sinais Sensores Atuadores Sensores Atuadores Processo Físico 1 Processo Físico n

6 Elementos Básicos Processos Sensores Atuadores ondicionamento de sinais Hardware computacional Sistemas operacionais Linguagem de programação Estratégias de controle Estratégias de supervisão

7 PL na estrutura de automação Supervisão ES ES anutenção Processo REDE ETHERNET VASO SEPARADOR ontrole Direto F O N T E P U O O O PU s DO PL SALA DE ONTROLE F O N T E P U O O O REDE PROPRIETÁRIA DO PL HAVE PSH R E R E ÓDULOS REOTOS DO PL R E BOBA SDV Sensores e Atuadores

8 Arquitetura de Automação ES ES ES ES ES ES SALA DE ONTROLE ETHERNET REPETIDOR PL PL ESD / FOGO&GÁS PL PL ONTROLE DE PROESSOS PL PL ELÉTRIA PL PL LASTRO ROTEADOR REDES DE APO OU ABOS INDIVIDUAIS INSTRUENTOS DE APO SALA DE RÁDIO

9 O que é um Sistema de Supervisão É um conjunto de Hardware e software que permite ao operador ter acesso a informações de um processo, tais como: - Estado operacional de equipamentos - Valores de variáveis de processo -Alarmes - Relatórios

10 Principal função de um sistema de supervisão oletar dados dos vários dispositivos de campo, e apresentá-los em formato padronizado e amigável, permitindo uma eficiente interação com o processo.

11 HARDWARE DO SISTEA DE SUPERVISÃO Estações de Supervisão Redes de omunicação Impressoras Equipamentos de Telecomunicações LP s

12 ES ES ES ES ES ES SALA DE ONTROLE ETHERNET REPETIDOR PL PL ESD / FOGO&GÁS PL PL ONTROLE DE PROESSOS PL PL ELÉTRIA PL PL LASTRO ROTEADOR REDES DE APO OU ABOS INDIVIDUAIS INSTRUENTOS DE APO SALA DE RÁDIO

13 SUPERVISÓRIO Registro de eventos - operação de BY-PASS - operação de OVERRIDE - acionamento de equipamentos Registro de Alarmes - pré-alarmes - alarmes

14 HARDWARE DO SUPERVISÓRIO Telecomunicações Repeater - Faz o isolamento elétrico entre diferentes redes, filtrando sinais indesejáveis. Roteador - Permite a interconectividade da rede local com a rede corporativa.

15 SISTEA SUPERVISÓRIO PRINIPAIS FUNÇÕES Apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real; Geração de gráficos de tendência de variáveis de processo; Anunciação e Reconhecimento de alarmes; Sinalização de estado operacional de equipamentos; Ligar e Desligar equipamentos; Registro de eventos;

16 SISTEA SUPERVISÓRIO PRINIPAIS FUNÇÕES Alteração de parâmetros de operação : By-pass de pontos de entrada; Override de pontos de saída; Parametrização de instrumentos; Registro histórico de variáveis de processo; Armazenamento, recuperação de dados de equipamentos; Emissão de relatórios.

17 SISTEA SUPERVISÓRIO O sistema está estruturado através de uma série de telas e janelas; Tela: Exibem os diversos dados disponibilizados pelo sistema, ocupando todo o espaço disponível do monitor. Janela: Idem à tela, porém ocupando apenas uma parte do espaço disponível do monitor.

18 LASSIFIAÇÃO DE TELAS Telas e janelas são classificadas segundo o tipo de informação apresentada: - processo/utilidades; - segurança; - instrumentação; - alarmes.

19 Desafios da Automação Industrial Redes determinísiticas e tolerantes a falha Interoperabilidade: busca por padronização Algoritmos de controle eficientes Algoritmos de detecção e previsão de falhas Sistemas de gerência de informação Diminuição de custo Escalabilidade

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006 Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br 2006 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização

Leia mais

Redes para Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN

Redes para Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2003.1 Objetivos da Disciplina Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Contextualizar a importância de redes de comunicação

Leia mais

Redes para Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006

Redes para Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006 Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br 2006 Objetivos da Disciplina Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Contextualizar a importância de redes de comunicação

Leia mais

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

Leia mais

Roteiro. A automação em nossas vidas. A automação no meio produtivo. Características e Conceitos da Automação. Aspectos da automação

Roteiro. A automação em nossas vidas. A automação no meio produtivo. Características e Conceitos da Automação. Aspectos da automação Roteiro A automação em nossas vidas A automação no meio produtivo Características e Conceitos da Automação Aspectos da automação Arquitetura da Automação Industrial Razões para Automação Industrial Variedades

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

Automação. Variedades de Automação. A automação em nossas vidas Objetivo: Facilitar nossas vidas

Automação. Variedades de Automação. A automação em nossas vidas Objetivo: Facilitar nossas vidas Automação A automação em nossas vidas A automação no meio produtivo Características e Conceitos da Automação Aspectos da automação Arquitetura da Automação Industrial Razões para Automação Industrial Variedades

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA

MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Página: 1 MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Carga Horária Total = 3645 h (Teórica = 2640 h, Laboratório = 1005 h). Núcleos: Básico, Profissionalizante, Específico.

Leia mais

Instrumentos Analógicos e Digitais

Instrumentos Analógicos e Digitais Instrumentos Analógicos e Digitais Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS Sistema de monitoramento 2 O sistema oferece ao usuário: Monitoramento 24 horas de redes e dispositivos PROFIBUS e PROFINET; Alarmes e diagnósticos padrão interpretados;

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.2 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE ELÉTRICA 1.2.1 Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos

Leia mais

Motivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas

Motivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas Motivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas dos Sistemas de Automação Sistemas de Automação Industrial insumos matéria, energia e informação Sistema de Automação

Leia mais

AULA 12 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS

AULA 12 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS AULA 12 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS Prof. Fabricia Neres São sistemas digitais de monitoração e operação da planta que gerencia as variáveis do processo. Estas informações são atualizadas continuamente e armazenadas

Leia mais

Ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. - Núcleo Básico -

Ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. - Núcleo Básico - Ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores - Núcleo Básico - NBT 001 - Matemática CH Teórica 120 CH Prática 00 CH Total 120 cr 6 Potenciação. Radiciação. Expressões

Leia mais

Γ INTRODUÇÃO AO IFIX

Γ INTRODUÇÃO AO IFIX Γ INTRODUÇÃO AO IFIX l O que é o ifix: - Software de automação industrial; - Fornece uma janela para o seu processo ; - Fornece dados em tempo real para a monitoração e aplicações de software. l As funções

Leia mais

Pré-Requisitos do Curso

Pré-Requisitos do Curso Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Curso de Engenharia de Controle e Automação Pré-Requisitos do Curso 2º Semestre MTM 1020 - Cálculo B Pré-requisito: MTM 1019

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS Jung, Felipe 1 ; Padilha, Marina 1 ; Souza, Otávio Rafael de 1 ; Balan, Renan Jr. 1 ; Fiorin, Marcos 2 ; Dequigiovani, Tiago 2 1,2 Instituto Federal

Leia mais

Engenharia Elétrica. Laboratório de Automação Industrial. Professor: Marco Shawn M. Machado

Engenharia Elétrica. Laboratório de Automação Industrial. Professor: Marco Shawn M. Machado Engenharia Elétrica Laboratório de Automação Industrial Professor: Marco Shawn M. Machado Introdução Sistemas de Supervisão Industrial Objetivos da Aula Definição; História e introdução à sistemas de supervisão;

Leia mais

As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatórias C. H. (h.a.)

As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatórias C. H. (h.a.) As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. obrigatórias Semestre Cálculo I 6 Elementos de Gestão Ambiental 2 Física I 6 1 Geometria Analítica 4 Introdução

Leia mais

Natureza - OBRIGTEÓRICA

Natureza - OBRIGTEÓRICA 1 de 5 01 CON101 - Algorítmos e Programação - Ativa desde: CON102 - Cálculo I - Ativa desde: 16/11/2007 CON103 - Comunicação e Produção Técnico-Científica - Ativa desde: 16/11/2007 CON104 - Expressão Gráfica

Leia mais

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Controle e Automação. - Núcleo Básico -

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Controle e Automação. - Núcleo Básico - Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Controle e Automação Currículo 3 alterada pelo CDI em 23/12/2015 - Núcleo Básico - NB 019 - Cálculo I CH Teórica 160 CH Prática 00 CH Total 160 cr 8

Leia mais

Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação

Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação (Currículo 3 aprovado pelo CDI em 23/12/15) - Carga Horária Carga Horária Núcleo Básico 1.260h Carga Horária Núcleo Profissionalizante

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Automação Industrial Prof. Heitor Medeiros Florencio Aulas anteriores O que é automação industrial? Quais

Leia mais

Rede de Sensores sem Fio. ZigBee aplicada em uma estação de Tratamento de Esgoto

Rede de Sensores sem Fio. ZigBee aplicada em uma estação de Tratamento de Esgoto 1 Rede de Sensores sem Fio 2 ZigBee aplicada em uma estação de Tratamento de Esgoto Thobias Tose Arlindo Ferreira Filipe Carvalho Sérgio Bernardi M-DME Agenda 3 Características da ETE Camburi Comparativo

Leia mais

Up-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS

Up-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS Up-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS 1 INFORMAÇÕES E DADOS RELEVANTES DA EMPRESA O Grupo Energisa

Leia mais

Elaborado por: Nicolas Finger Scheuer

Elaborado por: Nicolas Finger Scheuer Elaborado por: Nicolas Finger Scheuer O que é Automação Industrial? É a integração entre hardware (controlador eletrônico), software (programação) e elementos de campo (motores, atuadores, sensores) com

Leia mais

Disciplinas isoladas para o 2º semestre de 2018

Disciplinas isoladas para o 2º semestre de 2018 Curso: Engenharia de Telecomunicações Disciplinas isoladas para o º semestre de 018 Período Sigla P5 EE 01 Disciplina Circuitos Elétricos II créditos 6 Pré e có-requisitos NB 003 - Cálculo III (PRÉ) NP

Leia mais

Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Computação

Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Computação Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Computação Currículo 6 Aprovado pelo CDI em 30/05/16 - Carga Horária - Carga Horária Núcleo Básico 1.280h Carga Horária Núcleo Profissionalizante

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA NA ARQUITETURA DE UM SISTEMA DIGITAL DE CONTROLE DISTRIBUÍDO 1 INTRODUÇÃO

INTEGRAÇÃO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA NA ARQUITETURA DE UM SISTEMA DIGITAL DE CONTROLE DISTRIBUÍDO 1 INTRODUÇÃO INTEGRAÇÃO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA NA ARQUITETURA DE UM SISTEMA DIGITAL DE CONTROLE DISTRIBUÍDO Renan Mainardes¹, Lucas Belório de Castro¹, Rodrigo Pita Rolle¹, Wagner Endo² e Marcos Banheti Rabello

Leia mais

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA 0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. BCM ENGENHARIA LTDA Nº DO FABRICANTE: REV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA TÍTULO: ELAB. MRC UNIDADE TERMINAL REMOTA

Leia mais

Disciplinas isoladas para o 1º semestre de 2018

Disciplinas isoladas para o 1º semestre de 2018 Curso: Engenharia de Telecomunicações Disciplinas isoladas para o 1º semestre de 018 Período Sigla P5 EE 01 Disciplina Circuitos Elétricos II créditos Pré e có-requisitos NB 003 - Cálculo III (PRÉ) NP

Leia mais

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Faculdade SENAI Rio Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Laboratório de Eletrônica Possui kits didáticos de Eletrônica Analógica e Digital e diversos equipamentos tais como: osciloscópios

Leia mais

Ementário das disciplinas do CST em Automação Industrial Currículo 4 aprovado pelo CDI em 19/12/16

Ementário das disciplinas do CST em Automação Industrial Currículo 4 aprovado pelo CDI em 19/12/16 A103 - Sistemas Hidro-Pneumáticos Ementário das disciplinas do CST em Automação Industrial Currículo 4 aprovado pelo CDI em 19/12/16 Propriedades Físicas do Ar e dos Fluídos - Pressão e Vazão. Princípios

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO. Taxa de transmissão. Topologia física

ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO. Taxa de transmissão. Topologia física ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO Taxa de transmissão É a quantidade média de dados a serem transmitidos na rede em períodos de tempo. A taxa de transferência de dados é medida em kbps ou kb/s. Topologia

Leia mais

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico -

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico - Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação Currículo 6 Criado pelo CDI em 30/05/2016 - Núcleo Básico - NB 019 - Cálculo I CH Teórica 160 CH Prática 00 CH Total 160 cr 8 Funções. Limites.

Leia mais

Tecnologia e Administração

Tecnologia e Administração Tecnologia e Administração A TI como parte integrante da empresa impõe a necessidade dos Administradores conhecerem melhor seus termos técnicos e sua aplicação no negócio. Gerentes e Administradores com

Leia mais

Disciplinas isoladas para o 1º semestre de 2017

Disciplinas isoladas para o 1º semestre de 2017 Curso: Engenharia de Telecomunicações Disciplinas isoladas para o 1º semestre de 017 Período Sigla P5 EE 01 Disciplina Circuitos Elétricos II créditos Pré e có-requisitos NB 003 - Cálculo III (PRÉ) EE

Leia mais

COMUNICADO Nº 051 QUADRO DE VAGAS Nº 07

COMUNICADO Nº 051 QUADRO DE VAGAS Nº 07 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA GABINETE DO REITOR Avenida Professor Mário Werneck,

Leia mais

Projetos turn-key de elétrica e automação; Programação e comissionamento de PLC`s, IHM`s, SCADA`s, inversores de frequência e relés multifunção; Projeto conceitual, básico e detalhado de instrumentação,

Leia mais

ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE ENERGIA EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Currículo Novo

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes Industriais e supervisórios. Sistemas supervisórios Interface Homem/Máquina

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes Industriais e supervisórios. Sistemas supervisórios Interface Homem/Máquina Sistemas supervisórios Interface Homem/Máquina IHM: - somente recebe sinais do CLP e do operador; - somente envia sinais para o CLP atuar nos equipamentos instalados na planta; - arquiteturas mais modernas:

Leia mais

Soluções. Compactas. PPE - Produto Padronizado ENERGY

Soluções. Compactas. PPE - Produto Padronizado ENERGY Soluções Compactas PPE - Produto Padronizado ENERGY Soluções Compactas da REIVAX PPEs - Produto Padronizado ENERGY Os Produtos Padronizados ENERGY PPEs são soluções padronizadas de alto desempenho que

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Cyber Physical System Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de

Leia mais

Automação. 4 de fevereiro de Prof. Ramon Moreira Lemos

Automação. 4 de fevereiro de Prof. Ramon Moreira Lemos Automação 4 de fevereiro de 2016 O que é automação? Engenharia de automação é o estudo das técnicas que visam otimizar um processo de negócio, aumentando sua produtividade, promovendo a valorização da

Leia mais

ENGENHARIA E TREINAMENTO

ENGENHARIA E TREINAMENTO SISTEMAS EDUCACIONAIS INTELIGENTES LABORATÓRIOS POLIVALENTES ENGENHARIA E TREINAMENTO www.dk8.com.br DK8 TECNOLOGIA EDUCACIONAL A DK8 Tecnologia Educacional é uma empresa que fabrica e desenvolve soluções

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO O sistema destina-se

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Competências Profissionais Competência Geral: Implementar e manter máquinas e equipamentos automatizados, bem como atuar no desenvolvimento de

Leia mais

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período Proposta de nova matriz de 2014 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período 1 Arquitetura e 2 Cálculo Diferencial Cálculo Diferencial

Leia mais

SI06 DIMENSÃO TECNOLÓGICA I

SI06 DIMENSÃO TECNOLÓGICA I 1 2 1. Apresentar os principais tipos de software. 2. Compreender os componentes básicos de uma rede de telecomunicações. 3. Compreender como o uso da internet participa no processo de acesso à informação.

Leia mais

Computação Distribuída

Computação Distribuída Aula 1 Introdução aos Sistemas Distribuídos Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador Processamento Seqüencial Leitoras de cartões

Leia mais

Simbologia e Identificação

Simbologia e Identificação www.iesa.com.br 1 Simbologia e Identificação As normas de instrumentação estabelecem símbolos gráficos e codificações para a identificação alfa-numérica de instrumentos que deverão ser utilizadas nos diagramas

Leia mais

Protocolos de Comunicação

Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação São disponibilizados diversos protocolos de comunicação que garantem a integração em várias configurações do sistema. A configuração habitual inclui IEC 60870-5-104 (TCP/IP) para

Leia mais

SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS EM SANEAMENTO UTILIZANDO ARDUINO

SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS EM SANEAMENTO UTILIZANDO ARDUINO 10284 - SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS EM SANEAMENTO UTILIZANDO ARDUINO Bruno Miquéias de Melo Fabricio Gustavo Henrique Orientador Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto Faculdade de Tecnologia

Leia mais

TA Tecnologia de Automação Para Farmacêuticos 24.outubro.2017

TA Tecnologia de Automação Para Farmacêuticos 24.outubro.2017 TA Tecnologia de Automação Para Farmacêuticos 24.outubro.2017 PLCs Programmable Logic Controllers PLC Programmable Logic Controller Hardware ao qual os sensores de campo são conectados, assim como outros

Leia mais

Primeiro Ano/Trimestre 2 Carga horária total: 135 h (Eletivas)

Primeiro Ano/Trimestre 2 Carga horária total: 135 h (Eletivas) Curso Técnico (Integrado/Concomitante/Subsequente) em Curso de (Engenharia, Tecnologia, Licenciatura) em Mestrado Profissional em Mecatrônica CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Primeiro Ano/Trimestre

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA SELF- HEALING EM DUAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA. Clovis Simões e Péricles Toledo

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA SELF- HEALING EM DUAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA. Clovis Simões e Péricles Toledo IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA SELF- HEALING EM DUAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA Clovis Simões e Péricles Toledo 1 Apresentação SPIN Engenharia Empresa Nacional (1992) de base tecnológica, com foco em automação

Leia mais

TECNOLOGIA EDUCACIONAL

TECNOLOGIA EDUCACIONAL TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados

Leia mais

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael Profinet, Devicenet Prof. Regis Isael PROFInet O PROFInet é uma rede padronizada pelo PROFIBUS International de acordo com a IEC 61158-5 e a IEC 61158-6. É uma das quatorze redes de Ethernet industrial.

Leia mais

DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO 1. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels

DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO 1. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO 1 Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels EXTRUTURA DOS CLPs Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Os CLPs podem ser disponibilizados em módulos, ou seja,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE 1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade Priscilla Araújo Juá Stecanella Técnico Integrado em Automação

Leia mais

Circuitos Elétricos 40 Módulo 1 Eletrônica Geral 80 Módulo 1. Hidráulica e Pneumática II 40 Módulo 1. Tecnologia dos Materiais 40 Módulo 1

Circuitos Elétricos 40 Módulo 1 Eletrônica Geral 80 Módulo 1. Hidráulica e Pneumática II 40 Módulo 1. Tecnologia dos Materiais 40 Módulo 1 Curso Técnico Concomitante em Mecatrônica CÂMPUS LAGES MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Instalações e Comandos Elétricos 60 Não

Leia mais

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Histórico Década de 20 Henry Ford criou a primeira linha de produção para a fabricação de automóveis. Década de 60 Criação dos transistores.

Leia mais

Sistemas Supervisórios

Sistemas Supervisórios Sistemas Supervisórios Prof a. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Sistemas Supervisórios Objetivos: Apresentação e posicionamento da utilização de sistemas supervisórios em plantas industriais;

Leia mais

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Circuitos Elétricos 1 80 Lógica Combinacional 80 Física Geral 80 Comunicação

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ESTUDOS SOCIOANTROPOLÓGICOS Panorama da história das Ciências Sociais, enfatizando seus princípios teóricos e metodológicos

Leia mais

1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão

1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão 1 1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão OBJETIVO: 1. Conhecer os componentes físicos do sistema de supervisão da bancada de bombas do laboratório de Eficiência Energética. DATA: /

Leia mais

Primeiro sistema de aperto eletrônico nacional

Primeiro sistema de aperto eletrônico nacional Primeiro sistema de aperto eletrônico nacional Vasta linha de acessórios e peças de reposição Maior interação Maior produtividade Programação amigável Menor custo total de aquisição Inovador! O primeiro

Leia mais

O O Centro de Medição da AES Eletropaulo

O O Centro de Medição da AES Eletropaulo O O Centro de Medição da AES Eletropaulo 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Grupo AES no mundo 29 Países 132 Unidades Geradoras 15 Companhias de Distribuição 11 milhões de clientes

Leia mais

Soluções tecnológicas e inovadoras para o aumento de produtividade.

Soluções tecnológicas e inovadoras para o aumento de produtividade. Soluções tecnológicas e inovadoras para o aumento de produtividade a Aucavili Inovação, confiança, qualidade, agilidade e rentabilidade A Aucavili atua nas áreas de automação e controle, elaborando e executando

Leia mais

Características e funcionalidades de uma rede IO-link. Bruno Betiol, Fernando do Amaral Omura, Gabriel Henrique Faria, Samuel Slaviero Lângaro

Características e funcionalidades de uma rede IO-link. Bruno Betiol, Fernando do Amaral Omura, Gabriel Henrique Faria, Samuel Slaviero Lângaro Características e funcionalidades de uma rede IO-link. Bruno Betiol, Fernando do Amaral Omura, Gabriel Henrique Faria, Samuel Slaviero Lângaro Resumo Este trabalho apresenta os elementos que constituem

Leia mais

Disciplinas isoladas para o 2º semestre de Período Sigla Disciplina créditos Pré e có-requisitos

Disciplinas isoladas para o 2º semestre de Período Sigla Disciplina créditos Pré e có-requisitos Curso: Engenharia de Telecomunicações T008 Principio de Comunicaçòes Analógicas e Digitais 3 F00 Eletromagnetismo 3 "M007 - Pré II M008 - Co " "F03 - Pré II M00 - Pré I" T1 Linhas de Transmissão e Microondas

Leia mais

Roberto Machado 21/ago/2008. Painéis Inteligentes de Baixa Tensão Automation World 2008

Roberto Machado 21/ago/2008. Painéis Inteligentes de Baixa Tensão Automation World 2008 ABB Group - 1 Roberto Machado 21/ago/2008 Painéis Inteligentes de Baixa Tensão Automation World 2008 Porque utilizar Sistemas Inteligentes! " ABB Group - 2 - Evolução das Tecnologias Inteligentes #! $

Leia mais

ETE UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS. Automação e controle da estação de tratamento de efluentes industriais.

ETE UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS. Automação e controle da estação de tratamento de efluentes industriais. UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS ETE Automação e controle da estação de tratamento de efluentes industriais. Objetivo Automatizar o processo de tratamento de esgoto e efluentes

Leia mais

O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. Editora Saraiva Emerson de Oliveira Batista

O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. Editora Saraiva Emerson de Oliveira Batista O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Editora Saraiva Emerson de Oliveira Batista A TI como parte integrante da empresa impõe a necessidade dos Administradores conhecerem melhor seus termos

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA Motivação O setor industrial experimentou nas últimas duas décadas um extraordinário avanço devido ao aumento

Leia mais

Conceitos de instrumentação ITIA4

Conceitos de instrumentação ITIA4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Conceitos de instrumentação ITIA4 Instrumentação, controle e automação dos processos

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos

Leia mais

Automação de Unidades Armazenadoras

Automação de Unidades Armazenadoras Paulo Carneiro Junqueira Gerente Geral de Armazéns Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano Comigo A automação industrial é muito mais que um simples investimento para modernização

Leia mais

LABORATÓRIO DE CLP, REDES INDUSTRIAIS E AUTOMAÇÃO. 1. Descrição Física

LABORATÓRIO DE CLP, REDES INDUSTRIAIS E AUTOMAÇÃO. 1. Descrição Física LABORATÓRIO DE CLP, REDES INDUSTRIAIS E AUTOMAÇÃO 1. Descrição Física O laboratório deve dispor de estrutura mínima de uma área igual ou superior a 50m 2 ; com sala de apoio uma área igual ou superior

Leia mais

T O T A L C O N T R O L S A U T O M A Ç Ã O E C O N T R O L E I N D U S T R I A L L T D A / T O T A L A U T O M A C A O. C O M.

T O T A L C O N T R O L S A U T O M A Ç Ã O E C O N T R O L E I N D U S T R I A L L T D A / T O T A L A U T O M A C A O. C O M. 1 A EMPRESA A Total Automação foi fundada em 1997, na cidade de Timóteo - MG, atuando como representante da marca Honeywell. Em 1999, com a necessidade de atuação em todo o estado de Minas Gerais a sede

Leia mais

CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO DAS ESTAÇÕES DA CPTM PARA MELHORIA DO FLUXO DE PASSAGEIROS

CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO DAS ESTAÇÕES DA CPTM PARA MELHORIA DO FLUXO DE PASSAGEIROS CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO DAS ESTAÇÕES DA CPTM PARA MELHORIA DO FLUXO DE PASSAGEIROS DANILO TEMERLOGLOU DE ABREU EDSON LUIZ BELLUOMINI FÁBIO CÂNDIDO DOS SANTOS AGENDA OBJETIVO CONCEPÇÃO

Leia mais

Controle das Disciplinas dos Cursos do PCS. Versão

Controle das Disciplinas dos Cursos do PCS. Versão Controle das Disciplinas dos Cursos do PCS Versão 26-11-2013 Observações 1. Esta tabela tem a finalidade de apresentar as disciplinas e os períodos em que são ministradas nos 3 cursos do PCS (Engenharia

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 23 de fevereiro de 2011 Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador

Leia mais

Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica

Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica Módulo: Formação Humanística técnicas e visitas culturais) e Atividades Complementares AC NF-301 Projeto Experimental de Grupo 40 2 IN-101 Algoritmos: Lógica

Leia mais

La Infraestructura del PI System en el ONS

La Infraestructura del PI System en el ONS La Infraestructura del PI System en el ONS Fábio Santos, Gerente de Cuentas 28-Junho-2017 Copyright 2017 OSIsoft, LLC ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico Missão do ONS Operar o Sistema Interligado

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Caracterização de Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 24 de fevereiro de 2010 Caracterização de Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento

Leia mais

Display com interface amigável e de fácil navegação;

Display com interface amigável e de fácil navegação; O equipamento Velti Acesso foi desenvolvido com a finalidade de atender as mas diversas necessidades de controle de ambientes e pessoas, baseado nas tecnologias mais modernas visa o fácil configuração

Leia mais

LINHA DETECÇÃO DE INCÊNDIO ALARMES - CFTV - INTERFONIA - INCÊNDIO

LINHA DETECÇÃO DE INCÊNDIO ALARMES - CFTV - INTERFONIA - INCÊNDIO LINHA DETECÇÃO DE INCÊNDIO ALARMES - CFTV - INTERFONIA - INCÊNDIO Vulcano-200 Central de alarme de incêndio para até 199 dispositivos com visor LCD para programação e visualização de eventos em geral.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 23/09/2015 Currículo de Cursos Hora: 07:48:26

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 23/09/2015 Currículo de Cursos Hora: 07:48:26 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 23/09/2015 Currículo de Cursos Hora: 07:48:26 Curso: Engenharia da Computação Nível: Ensino Superior Grau Conferido: Engenheiro de Computação Turno: Integral

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e controle Aula 02 Controle e Programação na Automação Profª Danielle Casillo AUTOMAÇÃO Tecnologia Integradora: Eletrônica:

Leia mais

Controle e Automação de Processos

Controle e Automação de Processos Controle e Automação de Processos Carta de Serviços Salvador BA 2016 A OPTIMUS Jr. oferece serviços na área de controle e automação, industrial, predial ou residencial, atendendo demandas de famílias e

Leia mais

Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica

Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica Curso: Bacharelado em Engenharia Eletrônica Módulo: Formação Humanística números de variáveis, com as respectivas abrangendo técnicas e visitas culturais) e Atividades Complementares AC Módulo: Eletrônica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 05/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 17:30:22

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 05/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 17:30:22 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 05/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 17:30:22 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Documento de Autorização: Engenharia da

Leia mais

CLP da GE Fanuc completo

CLP da GE Fanuc completo Componentes básicos de um CLP O CLP se divide em vários componentes com funções distintas. O conjunto destes elementos deve ser especificado no projeto do sistema de automação para garantir a sua boa performance.

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede. Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede. Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN-WAN WAN-WAN Repetidores Equipamentos que amplificam

Leia mais