C. M. Póvoa de Varzim PP da Faixa a Poente da Marginal de Aver-o-Mar

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1 ESTRATÉGIA A Planta de Implantação e as Visualizações 3D- Cenarização da Proposta, resultam do desenvolvimento da Estratégia à escala do detalhe que um Plano de Pormenor exige. Como acção primeira e citada em diversas componentes do capítulo anterior, surge a requalificação dunar, o que implica a reconstrução artificial da duna, a sua renaturalização com intervenção a nível do revestimento vegetal e a definição de sistemas e regras de circulação e de acesso à praia que impeçam o pisoteio de áreas sensíveis do sistema dunar. Esta indispensável reposição da duna, essencial à protecção do território interior, permite a criação na área-plano de 3 espaços e de dois sistemas de corredores: O espaço da praia, entre a duna e o mar, onde apenas se admitem os apoios de praia mais simples; O espaço da duna, intocável e apenas percorrida por passadiços elevados; O espaço de hinterland entre a duna e a Av. dos Pescadores, que se desenvolve ao longo destes e onde se localizarão os equipamentos, actividades e demais usos em acordo com o programa definido para esta área; Um sistema de atravessamentos transversais da duna, elevados em relação a esta no acesso à praia; De salientar que, os passadiços imediatamente a norte da duna e o a sul da Área de Intervenção, são em rampa, de modo a permitir o acesso à praia às pessoas com mobilidade reduzida; Um corredor longitudinal em relação à praia e à duna e na face Nascente desta última, na continuidade do passadiço sobre o Rio do Esteiro, que permite articular os acessos transversais e aceder aos diferentes usos que se localizarão ao longo da duna / Av. no sentido Norte-Sul.

2 No hinterland duna Av. dos Pescadores, o actual campo de futebol é deslocalizado para fora da área de intervenção, para que o local que hoje ocupa seja destinado ao remate dos edifícios existentes a norte, que deverão albergar as famílias a realojar das habitações a sul (com fracas condições de habitabilidade), bem como, funções terciárias, nomeadamente um estabelecimento hoteleiro de gama média-alta, comércio/serviços e os estacionamentos de apoio aos mesmos, pois esta é a única área disponível com menor vulnerabilidade ao galgamento oceânico, constituindo a extensão natural para Sul da zona habitacional existente no limite Norte do Plano. O ajustamento da área de construção admitida no extremo Norte às necessidades de realojamento e à exequibilidade do Plano, no respeito pelos valores ambientais em presença e pelas boas práticas de urbanismo, foi um tema basilar e condicionador da proposta. Pois esta área é também a única com capacidade para alienação/rentabilização, pelo que é essencial à exequibilidade desta intervenção/ do plano, daí constituir-se num lote. A zona desportiva localiza-se imediatamente a Sul da anterior e está dividida em três sectores: Um para desportos em areia; Outro, marcadamente urbano, formal e de piso rígido; Outro ainda, frente às docas, de carácter mais informal e para jogos tradicionais ou público infanto-juvenil, aproveitando a localização frente a esplanadas. As docas, ou área de recreio activo, com bares, discoteca, esplanadas, aproveitam as estruturas de edifícios existentes na zona central do plano e possuem espaço suficiente para resolução de problemas de ruído eventualmente provocado sobre a área urbana Nascente, permitindo suportar algum comércio e serviços de animação diversos. Como é uma zona de baixa, está razoavelmente protegida dos ventos e podem-se explorar esplanadas de restauração. O apoio de praia completo integra também este espaço, conformando-o parcialmente a poente. Segue-se a grande zona verde que é, em simultâneo, ponto de chegada e de partida, suportando o grande parque de estacionamento e constituindo o remate do arruamento estruturante do aglomerado que se estende para Nascente.

3 Como ponto de partida permite ainda a possibilidade de localização de pontos de venda de produtos agrícolas locais, potenciando a actividade agro-piscatória tradicional. No extremo Sul localiza-se o museu agro-marítimo, perto do Porto Natural e, por conseguinte, da zona de secagem do sargaço, componente obrigatória da actividade agro-piscatória e parte integrante do museu. Este pode ser vivo, utilizando gente local com as suas casas, as suas alfaias, a sua labuta, sem prejuízo dos espaços de exposição museológica e aproveitando algumas das mais significativas construções existentes. Com esta proposta de intervenção pretende-se a intensificação dos usos afectos ao recreio e lazer e à animação comercial e cultural, integrando neste o mercado de frescos (comércio), o Museu Agro-Marítimo, a Casa dos Pescadores e a Secagem do Sargaço (valorizando e perpetuando a memória dum povo e duma actividade secular), assim como é evidente o propósito de criar espaços verdes e zonas de estadia descobertas confortáveis, o que também se consegue pela requalificação da duna e pela orientação das construções propostas.

4 CAPACIDADES No quadro que se segue apresentam-se as áreas (implantação e construção) resultantes da presente proposta, por tipo de uso proposto, bem como, os demais parâmetros urbanísticos indispensáveis à aplicação do plano. nº Lote / Parcela Usos Propostos Área Lote / Parcela (m²) Área Máxima de Implantação do Edifício (m²) Altura da Fachada (m) nº Pisos (*) Acima Cota Soleira nº máximo de Fogos (1fo/135m²) ou Un.Alojamento (1U.A./65m² ac) nº de Lugares Estacionamento Privado Área de Construção do Edifício (m²) (*) Acima Cota Soleira 1 Habitação 691,54 226, ,79 2 Habitação, a deslocalizar 2455,5 503, ,6 Terciário Silo de estacionamento 3 Estabelecimento Hoteleiro 4508,4 Comércio/Serviços 538, ,4 454, (**) 3850,6 257, ,6 RA 785, ,1 Recreativo e de apoio à ,6 praia RA' 355, ,1 5 Apoio de praia completo (AC) 507,9 150, ,0 6 Equipamentos MA 308, ,9 Museu Agro-marítimo 1516,2 MA' 146, ,3 7 Casa dos pescadores (CP) 2276,0 649, ,2 8 Biblioteca ou similar (B) 346,5 101, ,1 TOTAL 16352,6 4476, ,6 Coeficiente de Ocupação do Solo (COS) 0,27 (*) não há pisos / área de construção abaixo da cota de soleira; (**) a localizar no Silo de Estacionamento Há 3 questões que neste capítulo merecem especial atenção no tocante ao seu desenvolvimento e capacidade: Estacionamento automóvel (artigo 47º do POOC) Sendo a área útil da praia na área do Plano de m², dos quais m² são concessionados, a sua capacidade teórica (C) é de 2674 utentes, tendo como ratios 7,5 m²/utente em área útil concessionada (AUC) e 15 m²/utente em área não concessionada (AUNC), para praia do tipo I como a presente.

5 Sendo o número de lugares de estacionamento dado pela fórmula: E = (C / 3,5 / 2) / 2 em que 3,5 é o número de pessoas por veículo, serão necessários 191 lugares de estacionamento público. A proposta prevê um total de 250 lugares públicos, superior à oferta exigida no POOC e no PU (242 lugares públicos). A proposta contém ainda 108 estacionamentos privados, 36 para o edifício de habitação, considerando o rácio do PU, de 1,25 lugares/fogo, 12 dos edifícios a Norte deste e que apenas correspondem a uma reorganização do estacionamento aí existente, e, por último, 60 estacionamentos no edifício silo, afectos ao estabelecimento hoteleiro e ao comércio /serviços (estes apresentam uma folga de 21 lugares face aos rácios do PU, que exigia 30 para estabelecimento hoteleiro e 9 para o comércio/serviços). Instalações sanitárias Face à capacidade teórica de praia (C), os apoios de praia deverão, no mínimo, cobrir as seguintes necessidades em termos de instalações sanitárias: 14 retretes, 7 urinóis, 7 duches e 1 instalação completa para pessoas com mobilidade condicionada. O dimensionamento do apoio de praia completo (AC) deverá assim permitir satisfazer as necessidades estabelecidas em relação às instalações sanitárias. Capacidade dos novos edifícios Este conjunto de 4 edifícios destina-se a comércio / serviços, com destaque para o estabelecimento hoteleiro (cuja inexistência tinha sido apontada como ponto fraco da Área de Intervenção) e a habitação, admitindo um total de 29 novos fogos, considerando uma área bruta por fogo de 135 m², de modo a realojar as famílias dos edifícios dissonantes ou com precárias condições de habitabilidade, e, como tal, propostos para demolir. O ajustamento da área de construção admitida no extremo Norte às necessidades de realojamento e à exequibilidade do Plano, no respeito pelos valores ambientais em presença e pelas boas práticas de urbanismo, como já referido, foi um tem a basilar e condicionador da proposta.

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