Relações Económicas Ibéricas

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1 Relações Económicas Ibéricas Miguel Frasquilho Director-Coordenador Espírito Santo Research Novembro 25, 2008

2 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

3 A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global 2009: Menos liquidez, menor crescimento. Outlook global para 2009 marcado por: Correcção dos níveis elevados de alavancagem e critérios mais restritivos de financiamento da actividade real; Liquidez menos disponível; Correcção dos sectores da habitação em várias economias; Redução dos fluxos de comércio internacional; Descida global da inflação; Fortes estímulos das políticas monetária e orçamental à actividade económica. Projecções de crescimento do PIB (%). Crescimento do PIB E 2009P 2008E 2009P Economia Mundial EUA Zona Euro Alemanha França Reino Unido Europa Central e de Leste Japão sia Emergente China ndia frica Portugal Espanha Brasil Angola P Previsão. Fontes: FMI, Espírito Santo Research. Nos EUA, 2009 será marcado por crédito menos disponível, correcção no sector da habitação, aumento do desemprego e queda do consumo. Recessão esperada entre final de 2008 e início de Taxa fed funds poderá descer abaixo de 1% e nova Administração deverá apresentar plano de estímulo orçamental. Na Zona Euro, travagem no crédito, subida do desemprego, queda dos preços da habitação e estagnação do consumo privado. BCE deverá reduzir taxa refi até 2% em Estímulos fiscais menos significativos que nos EUA, mas desequilíbrios macro menos acentuados e depreciação do EUR são factores positivos. Novo Anterior 2

4 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

5 A. Enquadramento Macroeconómico Espanha. Depois de uma fase prolongada de crescimento, a economia espanhola está a viver um período de forte abrandamento, marcado por um desempenho menos positivo do investimento, por via do ajustamento do mercado residencial e, igualmente, do consumo privado, dada a degradação do mercado de trabalho. Em 2009, a conjuntura económica deverá agravar-se, suportada por um recuo de todas as componentes da procura interna, com excepção do consumo público. Ao nível dos preços, o acentuado arrefecimento da actividade e a queda dos preços das diversas commodities deverão proporcionar um abrandamento das pressões inflacionistas. Investimento residencial vs. preços das habitações (%) Percent Housing investment (y-o-y, 5Q MA, LHS) House prices (y-o-y, RHS) Percent Confiança dos consumidores vs. tx. de desemprego (%) Taxa de inflação homóloga (%) Crescimento real do PIB (%) % of labour force Unemployment rate (LHS) Consumer Confidence (RHS) Index (Points) % % P P Previsão.Fontes: Bloomberg, Reuters EcoWin Pro, Espírito Santo Research. 4

6 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

7 A. Enquadramento Macroeconómico Portugal. Outlook para a economia portuguesa em 2009 marcado por condições globais de financiamento mais difíceis, com repercussões no crescimento do consumo e do investimento. Cenário central assume, assim, um crescimento do PIB próximo de 0% em Para além da evolução desfavorável do consumo privado e do investimento (com uma queda real das despesas de capital fixo privadas a não serem compensadas por um aumento esperado do investimento público), a estagnação da actividade deverá resultar de um abrandamento das exportações, sobretudo para a Europa e EUA (exportações para África em particular Angola mantêm-se sustentadas). Inflação deverá descer de 2.8% para 2.3%. Indicadores de confiança na indústria, serviços e construção Exportações de mercadorias (y-o-y acumulada, %) % Indicador coincidente do consumo privado (t.v.h.) Crescimento real do PIB (%) Index (Points) Services Manufacturing -30 Construction % Angola Germany 30 Spain France United Kingdom Jan. May. Sep. Jan. May. Sep. Jan. May. Sep. Jan. May P P Previsão. Fontes: Banco de Portugal, Comissão Europeia, INE, Espírito Santo Research. 6

8 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

9 B. Comércio Internacional Ibérico. Em 2007, Portugal e Espanha registaram um volume de comércio de cerca de EUR 32 mil milhões, 9.5% do comércio internacional dos dois países. 6.6% EUR 18.5 mil milhões % do total de exportações EUR 13.2 mil milhões 24.6% Fontes: Banco de Portugal, Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. 8

10 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

11 B. Espanha Parceiros do Comércio Internacional. Portugal assume um papel importante enquanto parceiro comercial espanhol. Em 2007, o peso das exportações espanholas para Portugal representava mais 1.4 pp que o das efectuadas para os EUA e 1.5 pp mais que o das efectuadas para toda a Ásia. Destino das exportações espanholas, 2007 (Percentagens) Origem das importações espanholas, 2007 (Percentagens) Quota (%) Mundo 100 EUROPA 78.6 Zona Euro 51.5 Reino Unido 14.3 Portugal 6.6 AMÉRICA 10.7 EUA 5.2 México 1.5 Brasil 0.7 ÁSIA 5.1 China 0.8 Japão 0.6 ÁFRICA 3.4 OCEÂNIA 0.6 Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), Banco de España, ES Research Research Sectorial. Quota (%) Mundo 100 EUROPA 68.1 Zona Euro 48.7 Reino Unido 7.8 Portugal 3.3 ÁSIA China Japão AMÉRICA EUA México Brasil ÁFRICA OCEÂNIA

12 B. Importações Espanholas de Mercadorias - Fornecedores. Em 2007, 59.1% (EUR mil milhões) do total de importações espanholas de mercadorias (EUR mil milhões) proveio de países da UE. Entre os principais fornecedores espanhóis de mercadorias, destaca-se o ritmo das importações provenientes da China, da Rússia, de Portugal, da Holanda e da Alemanha. Fornecedores espanhóis de mercadorias, 2007 (Percentagens) América Ásia África 7.4 Oceânia 0.4 Europa 65.8 Ranking Ranking dos principais fornecedores espanhóis de mercadorias, 2007 (EUR mil milhões, percentagens) País Alemanha França Itália China Reino Unido Holanda EUA Portugal Rússia Bélgica Valor 2007 TCMA (EUR mil (%) milhões) Importações 2007 (%) Quota Var 07/00 (pp) Nota: Em 2007, EUR 0.3 milhões de importações espanholas de mercadorias tiveram proveniência não identificada. Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. 11

13 B. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas (I). As importações espanholas de mercadorias portuguesas registaram uma TCMA pp superior à TCMA (taxa de crescimento médio anual) verificada para o total de importações espanholas (TCMA = 10.2% e TCMA = 7.5%, respectivamente). Em 2007, Espanha importou de Portugal, o 8º maior fornecedor espanhol, EUR 9.1 mil milhões de mercadorias, 3.2% do total das importações espanholas de mercadorias. Importações espanholas de mercadorias portuguesas, (EUR mil milhões) 8.5 Peso no total das importações espanholas de mercadorias (Percentagens) Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. 12

14 B. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas (II). Em 2007, os 10 produtos portugueses mais importados por Espanha representavam 54.2% do total de importações provenientes do nosso país. De um modo geral, Espanha não importa de Portugal produtos muito diferentes dos que procura no mercado mundial (os 5 principais produtos importados de Portugal fazem parte do top 10 de importações totais espanholas 2 ). 1º 5º 4º 6º 3º Ranking de produtos importados de Portugal, 2007 (EUR milhões, percentagens) Ranking Produto (Capítulos da Nomenclatura Combinada 1 ) Valor (EUR milhões) 1 Veículos automóveis, tractores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios Ferro fundido, ferro e aço Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios Plástico e suas obras Reactores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, e suas partes Vestuário e seus acessórios, de malha Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; anúncios, cartazes Madeira, carvão vegetal e obras de madeira Portugal Quota (%) nº Top 10 de produtos importados do Mundo 1 Anexo I Nomenclatura Combinada. 2 Anexo II Ranking Espanhol de Produtos Importados do Mundo. Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial Obras de ferro fundido, ferro e aço Vestuário e seus acessórios, excepto de malha

15 B. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas por Comunidades Autonómas (I). Em 2007, a Galiza, a Comunidade Autónoma de Madrid e a Catalunha foram responsáveis por 56% do total de importações espanholas de mercadorias portuguesas. Andaluzia, Castela-Leão e Estremadura, as outras Comunidades com fronteira com Portugal, ascenderam ao 4º, ao 6º e ao 7º lugar no ranking das importações de mercadorias portuguesas por comunidade autónoma. Ranking de importações espanholas de mercadorias portuguesas, por Comunidade Autónoma, 2007 (EUR milhões, percentagens) Ranking Comunidade Autónoma Galicia Madrid Cataluña Andalucia... Castilla y Leon Extremadura Valor TCMA (EUR milhões) (%) Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Importações espanholas de mercadorias portuguesas, por Comunidade Autónoma, 2007 (Percentagens) Galicia 23.0 Asturias 1.1 Extremadura Cantabria 0.6 Castilla y Léon 6.2 Madrid 17.2 País Vasco Andalucia La Rioja Castilla-La Mancha Ceuta Melilla Navarra Murcia 1.0 Aragón Comunidad Valenciana Cataluña 15.8 Canarias 0.7 Baleares

16 B. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas por Comunidades Autonómas (II). Entre 2000 e 2007, a Galiza foi a Comunidade Autónoma espanhola que apresentou o maior ritmo de crescimento médio anual de importações de mercadorias portuguesas. No mesmo período, a cidade autónoma de Ceuta e as Comunidades de Navarra, Estremadura, Andaluzia e Castela-La Mancha também apresentaram uma TCMA de importações de produtos portugueses superior à média espanhola TCMA das importações de mercadorias portuguesas, por Comunidade Autónoma (Percentagens) Média espanhola = Melilla Canarias Ceuta Galicia Navarra Extremadura Andalucía Castilla La Mancha Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Murcia Asturias Cantabria Cataluña Madrid Comunidad Valenciana Aragón La Rioja Castilla y León País Vasco Balears

17 B. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas por Comunidades Autonómas (III). Entre 2000 e 2007 destaca-se o decréscimo do peso das importações madrilenas e catalãs de mercadorias portuguesas no total das importações espanholas de mercadorias provenientes do nosso país. Por outro lado, a Galiza e a Andaluzia aumentaram em 6 pp e 1.4 pp a quota de importações de mercadorias portuguesas, respectivamente. A variação do peso das importações de mercadorias portuguesas por parte de Castela-Leão e da Estremadura, no total das importações espanholas com a mesma origem, ascendeu a -1.3 pp e 0.5 pp, respectivamente. Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Variação do peso das importações de mercadorias portuguesas, por parte das comunidades autónomas, no total das importações espanholas de mercadorias provenientes do nosso país, (Pontos percentuais) Galicia Andalucía Extremadura Castilla-La Mancha -0.4 Navarra Ceuta 0.0 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º Madrid Cataluña 1.4 Comunidad Valenciana Castilla y León 0.5 País Vasco 0.1 Aragón 0.3 Asturias Murcia La Rioja Canarias Cantabria Balears 0.1 Melilla Ranking de importações de mercadorias portuguesas, por Comunidade Autónoma, 2007 nº

18 B. Importações Espanholas de Mercadorias Portuguesas. A procura externa espanhola dirigida à nossa economia foi satisfeita por cerca de 6 mil empresas. Segundo a AICEP, das empresas portuguesas exportadoras registadas, (76.6%) já exportam mercadorias para Espanha. Em termos regionais, à semelhança da concentração geográfica das empresas portuguesas exportadoras para o mundo, destacam-se as regiões a Norte do Tejo. Actualmente, 93.5% das empresas portuguesas exportadoras para Espanha estão sediadas nas NUTS II Norte, Centro e Lisboa. Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial. Empresas portuguesas exportadoras para Espanha, 2008 (Percentagens) Empresas portuguesas exportadoras para o mundo, 2008 (Percentagens)

19 B. Importações Espanholas de Serviços - Fornecedores. Em 2007, 66.3% (EUR 47.7 mil milhões) do total de importações espanholas de serviços (EUR 72 mil milhões) proveio de países da UE. A Europa é o principal fornecedor espanhol de serviços, equivalente a ¾ do total, seguida da América do Norte e Central (com destaque para os EUA) e da Ásia (12.4% e 6.1%, respectivamente). Ranking dos fornecedores espanhóis de serviços, 2007 (EUR mil milhões, percentagens) Fornecedores espanhóis de serviços, 2007 (Percentagens) América do Norte e Central África América do Sul Ásia Oceânia Europa 74.6 Fontes: Banco de España, ES Research Research Sectorial. Valor Quota Ranking (EUR mil milhões) (%) 1 Europa União Europeia Zona Euro Resto da Europa América do Norte e Central EUA Canadá México Ásia Japão China África Magreb América do Sul Argentina Brasil Oceânia

20 B. Importações Espanholas de Serviços Portugueses (I). As importações espanholas de serviços portugueses registaram uma TCMA pp inferior à TCMA verificada para o total de importações espanholas de serviços (TCMA = 9.8% e TCMA = 10.4%, respectivamente). Em 2007, Espanha importou de Portugal serviços avaliados em EUR 2.6 mil milhões, 3.7% do total das importações espanholas de serviços 1. Peso no total das importações espanholas de serviços (Percentagens) Importações espanholas de serviços portugueses, (EUR mil milhões) Por insuficiência estatística foram utilizadas as exportações portuguesas de serviços para Espanha. Fontes: Banco de España, Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. 19

21 B. Importações Espanholas de Serviços Portugueses (II). Em 2007, os serviços portugueses importados por Espanha representavam 3.7% do total de importações de serviços realizadas por este país. De um modo geral, a importância relativa dos serviços importados por Espanha de Portugal (ranking) não difere muito dos que procura no mercado mundial, excepção para os Serviços de Construção, por certo devido à proximidade geográfica. 3º 2º 1º 10º 6º 4º 8º 9º 7º 5º Ranking de serviços importados de Portugal, 2007 (EUR milhões, percentagens) Ranking Tipo de Serviço Valor Quota 1 (EUR milhões) (%) Viagens e turismo Transportes Serviços fornecidos por empresas 2 Serviços de construção Serviços de comunicação Serviços financeiros Serviços de informação e de informática Direitos de utilização Portugal Serviços de natureza pessoal, cultural e recreativa 9 Seguros nº Top dos serviços importados do Mundo 11º 11 Operações governamentais Quota das importações espanholas de serviços de Portugal no total das importações espanholas de serviços. 2 Serviços agrícolas, jurídicos, de arquitectura, de engenharia, de consultadoria em gestão, de publicidade, de I&D, entre outros. Fontes: Banco de Portugal, Banco de España, ES Research Research Sectorial. 20

22 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

23 B. Portugal Parceiros do Comércio Internacional. Espanha tem vindo a reforçar o papel de principal parceiro de Portugal no que respeita ao comércio internacional 1. Em 2007, Espanha forneceu cerca de 30% das importações portuguesas e recebeu cerca de 25% das exportações portuguesas. Origem das importações portuguesas, 2007 (EUR milhões, percentagens) Destino das exportações portuguesas, 2007 (EUR milhões, percentagens) Países Importações (EUR milhões) Mundo Espanha Alemanha França Itália Reino Unido Holanda Bélgica e Lux Brasil EUA Suiça Quota (%) TCMA Países Exportações Quota (%) (%) (EUR milhões) TCMA (%) Mundo Espanha França Alemanha Reino Unido EUA Itália Angola Holanda Bélgica e Lux Suiça A TCMA do volume de comércio internacional entre Portugal e Espanha ascendeu a 7.8%, mais 2.5 pp que a TCMA do volume de comércio internacional entre Portugal e o Mundo. Fontes: Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. 22

24 B. Importações Portuguesas de Mercadorias Fornecedores. Em 2007, Espanha era, destacadamente, o principal fornecedor de mercadorias para Ranking dos principais fornecedores portugueses de mercadorias, 2007 (EUR mil milhões, percentagens) Valor Quota Portugal (30.6% do total de importações portuguesas de Ranking País 2007 (EUR mil milhões) TCMA (%) 2007 (%) Var 07/00 (pp) mercadorias, ou EUR 16.9 mil 1 Espanha milhões). 2 Alemanha No conjunto dos 10 principais 3 França fornecedores portugueses de mercadorias 7 são Estados Membros da União Europeia. Entre os principais fornecedores portugueses de mercadorias destacase o ritmo das importações provenientes do Brasil, da China, de Itália Holanda Reino Unido Bélgica Brasil China Importações Espanha e da Holanda. 10 EUA Fontes: Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. 23

25 B. Importações Portuguesas de Mercadorias Espanholas (I). As importações portuguesas de mercadorias espanholas registaram uma TCMA pp superior à TCMA verificada para o total de importações portuguesas de mercadorias (TCMA = 6.3% e TCMA = 3.8%, respectivamente). Em 2007, Portugal importou de Espanha mercadorias avaliadas em EUR 16.9 mil milhões, 30.6% do total das importações portuguesas de mercadorias. Importações portuguesas de mercadorias espanholas, (EUR mil milhões) Peso no total das importações portuguesas de mercadorias (Percentagens) Fontes: Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. 24

26 B. Importações Portuguesas de Mercadorias Espanholas (II). Em 2007, os 10 principais produtos exportados por Espanha para Portugal representavam 56.1% do total de exportações espanholas para o nosso mercado. De um modo geral, Portugal não importa de Espanha produtos muito diferentes dos que procura no mercado mundial (cinco dos principais produtos importados de Espanha fazem parte do top 10 de importações totais portuguesas 2 ). 1 Anexo I Nomenclatura Combinada. 2 Anexo III Ranking Português de Produtos Importados do Mundo. Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial. 2º 1º 4º 3º 6º 5º Ranking de produtos importados de Espanha, 2007 (EUR milhões, percentagens) Ranking Produto (Capítulos da Nomenclatura Combinada 1 ) 1 Veículos automóveis, tractores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios 2 3 Espanha Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios 5 Plástico e suas obras Ferro fundido, ferro e aço Papel e cartão; obras de pasta de celulose, de papel ou de cartão 8 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos 9 Combustíveis/óleos minerais e prod. destilação; matérias betuminosas; ceras minerais Reactores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, e suas partes Carnes e miudezas, comestíveis Valor (EUR milhões) Vestuário e seus acessórios, excepto de malha Quota (%)

27 B. Importações Portuguesas de Mercadorias Espanholas (III). Em 2007, as exportações espanholas destinadas ao mercado português tiveram origem, principalmente, nas Comunidades Autónomas da Catalunha, de Madrid e da Galiza (EUR 8.9 mil milhões), 55.3% do total. A Andaluzia, quarta Comunidade espanhola que mais mercadorias exportou para Portugal, foi responsável por 8.6% das exportações espanholas com esse destino. Castela e Leão e Estremadura (as restantes comunidades autónomas com fronteira com Portugal) foram, respectivamente, a sexta e a décima primeira que mais produtos colocaram no mercado nacional. Galicia 14.9 Asturias 5.9 Extremadura 0.0 Ceuta Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Importações portuguesas de mercadorias espanholas por Comunidades Autónomas, 2007 (Percentagens) 2.5 Cantabria 1.1 Castilla y Leon 8.6 Madrid 17.1 Andalucia Pais Vasco 5.7 Navarra La Rioja Castilla-La Mancha Melilla 0.7 Murcia 1.1 Aragon Valencia Cataluña Canarias Baleares 26

28 B. Importações Portuguesas de Mercadorias Espanholas (IV). Em 2007, Lisboa concentrou quase metade das importações portuguesas de mercadorias espanholas. Todas as regiões portuguesas tiveram Espanha como Importações portuguesas de mercadorias espanholas, NUTSII, 2007 E (Percentagens) principal fornecedor externo de mercadorias. Ranking das importações portuguesas de mercadorias espanholas, por NUTSII, 2007 E (EUR milhões, percentagens) Ranking Região NUTSII 2007 (EUR milhões) TCMA E (%) Lisboa Norte Centro Alentejo Algarve Madeira Açores E Estimativa. Os valores de 2007 foram estimados aplicando aos valores de 2006 a variação das importações portuguesas totais de mercadorias espanholas entre 2006 e Fontes: Banco de Portugal, INE, ES Research Research Sectorial

29 B. Importações Portuguesas de Serviços Fornecedores. Em 2007, Espanha era, destacadamente, o principal fornecedor de serviços para Portugal (24.4% do total de importações portuguesas de serviços, ou EUR 2.5 mil milhões). No conjunto dos 10 principais fornecedores portugueses de serviços 7 são Estados Membros da União Europeia. Entre os principais fornecedores portugueses de serviços, destacase o ritmo das importações provenientes do Brasil, de Espanha, da Holanda e do Reino Unido. Ranking Ranking dos principais fornecedores Portugueses de serviços, 2007 (EUR mil milhões, percentagens) País Espanha Reino Unido França Alemanha Suiça EUA Itália Bélgica Holanda Brasil 2007 (EUR mil milhões) Valor TCMA (%) Importações 2007 (%) Quota Var 07/00 (pp) Fontes: Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. 28

30 B. Importações Portuguesas de Serviços Espanhóis (I). As importações portuguesas de serviços espanhóis registaram uma TCMA pp superior à TCMA verificada para o total de importações portuguesas de serviços (TCMA = 6.7% e TCMA = 4.1%, respectivamente). Em 2007, Portugal importou de Espanha serviços avaliados em EUR 2.5 mil milhões, 24.4% do total das importações portuguesas de serviços. Importações portuguesas de serviços espanhóis, (EUR mil milhões) Peso no total das importações portuguesas de serviços (Percentagens) Fontes: Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. 29

31 B. Importações Portuguesas de Serviços Espanhóis (II). Em 2007, os serviços espanhóis importados por Portugal representavam 24.4% do total de importações de serviços realizadas. De um modo geral, Portugal não importa de Espanha produtos muito diferentes dos que procura no mercado mundial (os 5 principais produtos importados de Espanha fazem parte do top 5 de importações totais portuguesas). nº Top dos serviços importados do Mundo 2º 1º 3º 4º 5º 7º 10º 11º 8º 6º 9º Ranking de serviços importados de Espanha, 2007 (EUR milhões, percentagens) Ranking Tipo de Serviço Valor Quota 1 (EUR milhões) (%) Viagens e turismo Transportes Serviços fornecidos por empresas 2 Serviços de comunicação Serviços de natureza pessoal, cultural e recreativa Serviços de informação e de informática Seguros Serviços de construção 9 Serviços financeiros 10 Direitos de utilização Operações governamentais Espanha Quota das importações portuguesas de serviços de Espanha no total das importações portuguesas de serviços. 2 Serviços agrícolas, jurídicos, de arquitectura, de engenharia, de consultadoria em gestão, de publicidade, de I&D, entre outros. Fontes: Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. 30

32 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

33 B. Oportunidades para as Empresas Portuguesas Enquadramento. Apesar da conjuntura macroeconómica desfavorável, a previsão do crescimento real das importações em Espanha, o principal cliente de bens e serviços portugueses, é de -2.5% para 2009 e de 0.8% para o mercado espanhol continuará a registar necessidades que podem ser satisfeitas pelas mercadorias e serviços portugueses Condicionantes do sucesso de exportações portuguesas para Espanha Causa Desaceleração do consumo privado e do investimento Consequência Desaceleração da procura externa espanhola Previsões para o crescimento real das importações, 10 principais clientes portugueses, 2008 a 2010 (Percentagens) Ranking 1 País Angola Alemanha Holanda Bélgica Suiça França Espanha Reino Unido Itália EUA Ranking ordenado pela taxa de crescimento real das importações prevista para Fontes: Comissão Europeia, FMI, Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. 32

34 B. Oportunidades para as Empresas Portuguesas Mercadorias (I). O cruzamento dos diversos elementos estatísticos (perfil, peso e dinamismo das diversas importações espanholas de mercadorias provenientes do Mundo e de Portugal e capacidade exportadora portuguesa) permitiu chegar ao conjunto de oportunidades, não exclusivas nem exaustivas, que se apresentam. Oportunidades de exportação de mercadorias para Espanha Nomenclatura Combinada Importações espanholas 2007 TCMA Peso 2007 Ranking (EUR milhões) (%) (%) 2007 Exportações portuguesas Ranking Combustíveis e óleos minerais; matérias betuminosas Ferro fundido, ferro e aço Plásticos e suas obras Produtos farmacêuticos Produtos químicos orgânicos Obras de ferro fundido, ferro ou aço Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; anúncios, cartazes Minérios, escórias e cinzas Borracha e suas obras Alumínio e suas obras Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), AICEP, ES Research Research Sectorial. 33

35 B. Oportunidades para as Empresas Portuguesas Mercadorias (II). Oportunidades de exportação de mercadorias para Espanha Borracha e suas obras Minérios, escórias e cinzas Alumínio e suas obras Móveis; mobiliário médico- -cirúrgico; anúncios, cartazes Obras de ferro fundido, ferro ou aço Produtos químicos orgânicos Combustíveis e óleos minerais; matérias betuminosas Produtos farmacêuticos Plásticos e suas obras Ferro fundido, ferro e aço Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), AICEP, ES Research Research Sectorial. 34

36 B. Oportunidades para as Empresas Portuguesas Mercadorias (III). A Galiza é a Comunidade Autónoma espanhola que mais oportunidades de exportação de mercadorias possibilita às empresas portuguesas. Madrid e Catalunha, as duas comunidades que mais riqueza geram em Espanha, pese embora estejam a perder quota no total das importações espanholas de mercadorias portuguesas, continuam a importar mercadorias do nosso país a um ritmo superior ao das suas importações mundiais. De destacar, também, Andaluzia, Castela-Leão e Estremadura, as outras Comunidades com fronteira com Portugal. Oportunidades de exportação de mercadorias para Espanha, por Comunidade Autónoma Cataluña Madrid Castilla y León Cantabria Balears La Rioja Comunidade Valenciana País Basco Aragón Murcia Canarias Asturias Melilla Diferença entre a TCMA das importações de mercadorias portuguesas e a TCMA das Importações de mercadorias mundiais Andalucía Galicia Navarra Ceuta Diferença entre a quota das importações de mercadorias portuguesas em 2007 e em Castilla-La Mancha Extremadura Nota: O número indica o ranking de importações totais espanholas de mercadorias, por Comunidade Autónoma. Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. 35

37 B. Oportunidades para as Empresas Portuguesas Serviços (I). O cruzamento dos diversos elementos estatísticos (perfil, peso e dinamismo das diversas importações espanholas de serviços provenientes do Mundo e de Portugal e capacidade exportadora portuguesa) permitiu chegar a um conjunto de oportunidades, não exclusivas nem exaustivas, das quais se destaca: Serviços fornecidos por empresas (serviços de arquitectura, de engenharia, jurídicos, de consultadoria em gestão, agrícolas, de publicidade, de I&D), Transportes, Viagens e turismo e Serviços de Comunicação. Oportunidades de exportação de serviços para Espanha Importações totais de serviços espanholas Tipo de serviço TCMA Ranking Peso 2007 (EUR milhões) (EUR milhões) (%) 2007 (%) Serviços fornecidos por empresas Transportes Viagens e turismo Serviços de Comunicação Fontes: Banco de Espanã, ES Research Research Sectorial. 36

38 B. Oportunidades para as Empresas Portuguesas Serviços (II). Oportunidades de exportação de serviços para Espanha Serviços de comunicação Viagens e turismo Serviços fornecidos por empresas Agrícolas Jurídicos Arquitectura Engenharia Consultadoria em gestão Publicidade Investigação & Desenvolvimento Transportes Fontes: Banco de España, ES Research Research Sectorial. 37

39 B. Oportunidades para as Empresas Portuguesas Empresas Exportadoras (I). As oportunidades identificadas deverão ser aproveitadas por todo o tecido empresarial português. Actualmente, cerca de 23.4% das empresas portuguesas exportadoras registadas não vende mercadorias para Espanha. Deste modo, e tendo em consideração a procura espanhola de mercadorias portuguesas, existem empresas portuguesas (maioritariamente a Norte do Tejo) com know-how exportador e potencial para se tornarem fornecedoras deste país. Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial. Empresas portuguesas com know-how exportador mas que ainda não exportavam para Espanha, por NUTS II, 2008 (Unidades, percentagens) Número (Unidades) Peso no total de empresas exportadoras da região (Percentagens)

40 B. Oportunidades para as Empresas Portuguesas Empresas Exportadoras (II). Numa análise mais ampla conclui-se que, em 2006, 95.8% das mil sociedades portuguesas produtoras e/ou vendedoras de bens transaccionáveis ainda desenvolvia a sua actividade apenas direccionada para o mercado interno. Deste modo, e tendo em consideração as características da economia espanhola, juntamente com uma procura de bens portugueses catapultada pela proximidade geográfica, perspectiva-se um conjunto de oportunidades de negócio para estas mil sociedades portuguesas que também não deverá ser desperdiçada. Sociedades portuguesas produtoras e/ou vendedoras de bens transaccionáveis sem know-how exportador 1, por NUTS II, 2006 (Milhares, percentagens) 2.0 Número (Milhares) 1 Calculado com base na diferença entre as sociedades portuguesas produtoras e/ou vendedoras de bens transaccionáveis em 2006 e as empresas portuguesas exportadoras actualmente registadas na base de dados da AICEP. Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial Peso no total das sociedades produtoras e/ou vendedoras de bens transaccionáveis da região (Percentagens)

41 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

42 C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. A integração crescente da economia ibérica é visível nos fluxos de investimento. Em 2007, o volume de Investimento Directo Estrangeiro 1 (bruto) entre Portugal e Espanha ascendeu a EUR 5.5 mil milhões. Neste ano Espanha foi o quarto principal investidor em Portugal e o segundo principal destino do IDE nacional. Por sua vez, para Espanha, Portugal foi o décimo principal investidor e o décimo principal destino do IDE espanhol. De Portugal Investimento Directo Estrangeiro (Bruto), (EUR mil milhões) De Espanha em Espanha em Portugal IDE Bruto, descontadas ETVE (entidades detentoras de activos estrangeiros, controladas por não residentes). Fontes: Banco de Portugal, Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. 41

43 C. Investimento Directo Estrangeiro Português em Espanha por Comunidade Autónoma. Nos últimos seis anos ( ), o stock de investimento directo estrangeiro (IDE) português, em termos brutos e descontadas as ETVE 1, foi efectuado maioritariamente em Madrid logo seguido pela Galiza, Asturias e Catalunha. Estas Comunidades Autónomas receberam cerca de 90% do Investimento Directo Estrangeiro português em Espanha. Extremadura 1 ETVE = Entidades tenedoras de valores extranjeros, controladas por no residentes. 2 IDE Bruto, descontadas ETVE. 3 4% do Investimento Directo Estrangeiro Bruto Português em Espanha não está discriminado por Comunidade Autónoma. Ceuta Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Investimento directo estrangeiro 2 português em Espanha por Comunidades Autónomas 3, (Percentagens) Galicia 25.4 Asturias Castilla y Leon 0.2 Andalucia Cantabria Pais 0.2 Vasco Navarra La Rioja 0.4 Madrid 35.0 Castilla-La Mancha 1.9 Melilla Murcia 0.3 Aragon Valencia Cataluña 12.7 Canarias Baleares

44 C. Investimento Directo Estrangeiro Espanhol em Portugal por Comunidade Autónoma. Em 2007, a Catalunha foi a Comunidade Autónoma espanhola que mais investiu em Portugal, com 52.5% do total de investimento espanhol no nosso país, em termos brutos e descontadas as ETVE (entidades detentoras de activos estrangeiros, controladas por não residentes). Seguiram-se a Comunidade de Madrid e as Astúrias. Investimento directo estrangeiro 1 espanhol em Portugal por Comunidades Autónomas, 2007 (Percentagens) Galicia 2.2 Asturias0.0 Cantabria Pais 0.4 Vasco Navarra Castilla y Leon La Rioja 0.5 Aragon 3.4 Extremadura Andalucia Madrid 28.2 Castilla-La Mancha 1.2 Murcia Valencia Cataluña 52.5 Canarias Baleares Ceuta 1 IDE Bruto, descontadas ETVE. Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. Melilla 43

45 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

46 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. Logística Energias Renováveis Inovação 45

47 D. Logística Ibérica Aprofundar o Relacionamento Comercial (I). O programa Portugal Logístico dotará Portugal de um conjunto de plataformas logísticas maioritariamente desenvolvidas numa perspectiva ibérica. São investimentos, de agentes económicos portugueses e espanhóis, que potenciarão o relacionamento comercial ibérico interagindo com um vasto conjunto de infraestruturas de transporte existentes e planeadas. Maia Trofa: Apoio à região do Norte de Portugal. Leixões: Apoio ao porto de Leixões e de rectaguarda a plataformas regionais (em Portugal e Espanha). Aveiro: Apoio ao porto de Aveiro. Castanheira do Ribatejo: Plataforma de investimento exclusivamente privado e de apoio à área metropolitana de Lisboa. Poceirão: Apoio aos portos de Lisboa, de Setúbal e de Sines. Sines: Apoio ao porto de Sines. Fontes: Gabolis (Gabinete para o Desenvolvimento do Sistema Logístico Nacional) ES Research Research Sectorial. Lisboa Setúbal Leixões Aveiro Sines Portugal Logístico Investimento Global: Valença: Plataforma de âmbito regional. Chaves: Plataforma de âmbito regional e de suporte ao parque empresarial de Chaves. Guarda: Plataforma de âmbito regional e de suporte ao parque empresarial da Guarda. Elvas/Caia: Plataforma de âmbito regional (Alentejo Norte e Extremadura espanhola). Tunes: Plataforma de âmbito regional (Algarve) Investimento (EUR milhões) Plataforma portuária Plataforma urbana - nacional Plataforma transfronteiriça Plataforma regional 46

48 D. Logística Ibérica Aprofundar o Relacionamento Comercial (II). Alargamento dos hinterlands dos portos portugueses Corunha Oviedo Santander Bilbao Vigo Área de influência dos portos de Lisboa, de Setúbal e de Sines Área de influência do porto de Leixões Auto-estrada Linha de caminho de ferro Centro urbano ou de comércio relevante Porto Aeroporto Leixões Porto Lisboa Aveiro Figueira da Foz Setúbal Sines Salamanc a Mérida Madrid Saragoça Valência Alicante Barcelona Sevilha Granada Fontes: ASETA, RENFE, REFER, BRISA, ES Research Research Sectorial. Faro Cádis Algeciras Tanger Málaga 47

49 D. Energias Renováveis Potência Instalada e Objectivos. Em Agosto de 2008, a potência instalada em energias renováveis em Portugal ascendia a MW, e apresentou uma TCMA 00-08Agosto de 6%. Em Espanha, este valor ascendeu a MW (4.3 vezes o valor português) e apresentou uma TCMA 00-08Agosto de 6.9%. Em ambos os países foi notório o crescimento nos segmentos eólicos e fotovoltáicos. As metas traçadas pelos dois países para 2010, perspectivam ainda um forte crescimento deste sector. Potência instalada em energias renováveis em Portugal e Espanha, 2000, 2007, 2008 (Agosto) e objectivos para 2010 (MW) Portugal % Espanha % Ago-08 Objectivo Ago-08 Objectivo 2010 TCMA 00-Agosto08 Portugal Espanha Hídrica Eólica 1.6% 54.2% 1.4% 3.3% 0% Fontes: DGEG, IDAE, CNE, ES Research Research Sectorial. Biomassa Mini-hídrica RSU Fotovoltaica 38.4% 6.0% 0% 26.8% 18.5% 3.7% 7.3% 143.8% 6.9% Potência Energias Renováveis 48

50 D. Energias Renováveis Investimento até Para atingir os objectivos de potência instalada em 2010 apresentados no slide anterior, perspectiva-se que o investimento em energias renováveis para produção de electricidade, ascenda a cerca de EUR 6.6 mil milhões em Portugal, e a EUR 12.6 mil milhões, em Espanha. Investimentos a efectuar em energias renováveis para produção de electricidade, em Portugal e Espanha, até 2010 (EUR milhões) Portugal Espanha To tal Eólica Hídrica Fotovoltaica Biomassa e Biogás RSU Mini-hídrica Total Eólica Biomassa e Biogás Mini-hídrica Hídrica Outros investimentos anunciados: Energia Hídrica O Governo aprovou, em 31 de Julho de 2008, o Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) o investimento previsto ascende a EUR 1005 milhões até 2020; Energia das ondas; Biocombustíveis; Micro-geração. Outros investimentos: Energia térmica: EUR 3.1 mil milhões; Energia termoeléctrica: EUR 2 mil milhões. Fontes: DGGE, IDAE, CNE, ES Research Research Sectorial. 49

51 D. Inovação Projectos de Cooperação Ibérica. Amplamente reconhecido como factor crítico de competitividade, o peso da despesa em I&D no PIB, em 2006, em Espanha e em Portugal, era de 1.2% e 0.83% respectivamente, abaixo do valor da UE (1.84%). Referimos duas áreas já com iniciativas para estimular o empreendedorismo nos dois países. Cooperação luso-espanhola Instituto Internacional Ibérico de Nanotecnologia (INL) /11 Nanociência Criar novos materiais, dispositivos ou sistemas para o controlo da matéria à escala atómica. INL Centro internacional para 200 investigadores Portugal+Espanha+IBM Corporation Áreas de actuação: Nanomedicina Ambiente, segurança e qualidade alimentar Nanoelectrónica Nanotecnologias e nanomanipulação Programa de Cooperação Nanomedicina Universidades de Aveiro, Minho, Porto, Coruña, Santiago de Compostela e Vigo Programa de Capitação em Nanociência e Nanotecnologia Projectos de I&D Bolsas de doutoramento Pós-doutoramento Prémio Europeu de Nanociência (MCTES) Fontes: Governo de Portugal, Eurostat, PCT Saúde, ES Research Research Sectorial. Health Cluster Portugal Investigação, concepção, desenvolvimento, fabrico e comercialização de produtos e serviços associados à área da saúde. Bem estar Envelhecimento Apostas Estratégicas Prevenção Tratamento doenças e-health Processo de cooperação envolvendo boa parte das empresas, numa primeira fase sedeadas na região Norte, com enfoque para o panorama internacional, bem como entidades do sistema científico e tecnológico. Em Abril 2008 foi constituído o Pólo de Competitividade e Tecnologia da Saúde (PCT Saúde) Health Cluster Portugal. Distribuição dos Associados Fundadores do PCT Saúde Estado (CCDRNorte) 1% Parques de Ciência e Tecnologia 3% Universidades 7% Indústria Farmacêutica 27% Serviços e Dispositivo Médico 22% Hospitais Cuidados de Saúde 19% Centros de Investigação 21% 50

52 Relações Económicas Ibéricas A. Enquadramento Macroeconómico Outlook Global Espanha Portugal B. Comércio Internacional Ibérico Espanha Portugal Oportunidades para as Empresas Portuguesas C. Investimento Directo Estrangeiro Ibérico. 41 D. Projectos de Investimento e Cooperação Ibéricos. 45 E. Anexos

53 Anexo I - Nomenclatura Combinada. A Nomenclatura Combinada é constituída por XXI secções e 99 capítulos. Cada um dos capítulos, por sua vez, divide-se em subcapítulos. Fonte: INE. Nomenclatura Combinada SECÇÃO I - ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL... Capítulo 01 Animais Vivos... Capítulo 05 - Outros Produtos de Origem Animal, não Especificados nem Compreendidos em Outros Capítulos Subcapítulo Cabelos em bruto, mesmo lavados ou desengordurados, incl. desperdícios de cabelo... Subcapítulo Produtos de origem animal, n.e.; animais mortos de todas as espécies, impróprios para alimentação humana SECÇÃO XXI OBJECTOS DE ARTE, DE COLECÇÃO OU ANTIGUIDADES 52

54 Anexo II - Ranking Espanhol de Produtos Importados do Mundo. Ranking espanhol de produtos importados do Mundo, 2007 (EUR mil milhões, percentagens) Ranking Produto (Capítulos da Nomenclatura Combinada) Valor (EUR mil milhões) Veículos automóveis, tractores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; matérias betuminosas; ceras minerais Reactores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, e suas partes Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios Ferro fundido, ferro e aço Produtos farmacêuticos Mundo Quota (%) Plástico e suas obras Produtos químicos orgânicos Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematografia, medida, controlo ou de precisão; instrumentos e aparelhos médicocirúrgicos; suas partes e acessórios Vestuário e seus acessórios, excepto de malha Fontes: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio (Espanha), ES Research Research Sectorial. 53

55 Anexo III - Ranking Português de Produtos Importados do Mundo. Ranking português de produtos importados do Mundo, 2007 (EUR mil milhões, percentagens) Ranking Produto (Capítulos da Nomenclatura Combinada) Valor (EUR mil milhões) Quota (%) 1 Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; matérias betuminosas; ceras minerais Veículos automóveis, tractores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios Reactores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, e suas partes Ferro fundido, ferro e aço Plástico e suas obras Produtos farmacêuticos Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos Papel e cartão, obras de pasta de celulose Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematografia, medida, controlo ou de precisão; instrumentos e aparelhos médicocirúrgicos; suas partes e acessórios Mundo Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial. 54

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