ATA da 334ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAVATAI.

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1 ATA da 334ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAVATAI. GRUPO I USUÁRIOS DA ÁGUA. Categoria Abastecimento Público: V1T CORSAN Rosângela Hartmann Categoria Esgotamento Sanitário e Resíduos Sólidos: V1T Prefeitura Municipal de Viamão Fabio Mendes V2T DMAE Maria da Graça Ortolan V3T Prefeitura Municipal de Glorinha - Carine Maciel V1S Prefeitura Municipal de Gravataí Rosangela Maria de Aguiar Gomes V2S Prefeitura de Alvorada Joseane Souza de Oliveira V3S CORSAN Esther da Silva Barbosa Guimarães - Ausente Categoria Drenagem: V1T Município de Santo Antônio da Patrulha Miriam Borba V2T Prefeitura de Gravataí Jairo César Cardoso Categoria Produção Rural V1T Associação dos Arrozeiros de SAP Mauricio Cardoso Barcelos V2T AAFISE Marthin Zang V1S Na Gestão não há representantes nesta categoria até a presente data V2S Sindicato Rural de Viamão e Alvorada Miguel Ângelo Peixoto Torres - Ausente Categoria Indústria: V1T Sindiquim Gicele Silva V2T - Sindicato das Ind. De Celulose, Papel, Papelão e Artefatos de Papel, Papelão e Cortiça do RS Alicio Bottin - Ausente V3T Sind. das Ind. De Cerveja e Bebidas do RS Sinara Oliveira Ausente V1S Sindicato das Industrias da Alimentação RS Maria Margarete Bestroinski Ausente Categoria Transporte Hidroviário e Interior: Na Gestão não há representantes nesta categoria até a presente data Categoria Mineração: V1T AMAVI Henrique Eduardo Goularte Feijó Ausente V1S AGABRITAS Maria Teixeira de Souza Neto Ausente Categoria Lazer e Turismo 1

2 V1T Quinta da Estância Lucídio Morsch Goelzer Categoria Especial de Gestão Urbana e Ambiental Municipal: V1T Sec. Municipal de Meio Ambiente de Cachoeirinha David Cafruni - Ausente V1S Prefeitura Municipal de Meio Ambiente de Viamão Caroline da Rosa Techio GRUPO II POPULAÇÃO DA BACIA. Categoria Legislativos Estadual e Municipal: V1T Câmara Municipal de Gravataí Clebes Mendes V2T Câmara Municipal de Santo Antônio da Patrulha Manoel Luiz das Neves Adam V3T Câmara Municipal de Glorinha - Geani Maria dos Santos Duarte Categoria Associações Comunitárias: V1T AMCOHAGUA Rodrigo Luiz Müller V2T ACOMBA Lotar A. Markus Categoria Clubes de Serviços Comunitários: V1T Lions Clube LD3 Internacional Sem representação Categoria Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão: V1T UFRGS Darci Campani V2T IRGA José Gallego Tronchoni V3T Ulbra Canoas - Albert Welzel V1S Emater Adolfo Guilherme de A. Martins Costa Ausente V2S Claudio Henrique Kray Ausente Categoria Organizações Ambientalistas: V1T APN-VG Sérgio Cardoso Categoria Associações de Profissionais: V1T AEBA Ênio Hausen V2T ABES/RS Paulo Robinson da Silva Samuel V3T APSG Alice Dutra Soares - Ausente V1S AGERCO Glazileu Groria Araganês V2S- SARGS Ivo Lessa Silveira Filho Categoria Organizações Sindicais: V1T Senge/RS Valery Pugatch - Ausente Categoria Comunicação: V1T Mario Eugênio Villas-Boas da Rocha Ausente 2

3 GRUPO III ADMINISTRAÇÃO DIRETA ESTADUAL E FEDERAL. Secretaria da Saúde Luciano Zini - Ausente Reginaldo José Rodrigues Ausente Maria de Fátima Korndofer Ausente Secretaria da Segurança Pública Rodrigo G. dos Santos - Ausente Edilson Luis T. dos Santos Órgão de Fiscalização, Outorga e Licenciamento: Fepam sem representação Sema sem representação Metroplan Caroline Adorne Visitantes: Arlindo Hasper ACAMPA; Vagner Hoffmann Fepam/DF; Luciano Pazinato Martins Fepam/Difisc; Ricardo Diel, Vagner Santos IRGA; Edelmar Corsan; Edivane Portela Irga/Seapi; Joice Becker Dmae; Virgínia Moraes Sindilojas; Édina Yara Salgado Acomba; José Alberto Cariolatto FMMA; Tânia Peixoto APN-VG. Aos quatorze dias do mês de novembro de dois mil e dezessete às 14h reuniram-se os membros do Comitê Gravataí/RS na Rua Alcides Ferreira, Passo dos Negros (Local de Saída do Barco Escola - Rio Limpo) em Gravataí/RS, para debaterem sobre os seguintes itens de pauta: PAUTA RO 334º Relatório Final do Grupo de Trabalho do Aterro CRVR; Relatório Final do Grupo de Trabalho Outorga; Resolução CRH - Acordo Captação ; Fiscalização Fepam; Critérios de Outorga na Bacia do Rio Gravataí/RS Águas superficiais e subterrâneas, e Assuntos Gerais. Relatos: Registra-se a justificativa de Ausência do Vice-presidente Paulo Robinson (ABES), uma vez que o mesmo encontra-se em reunião do CNRH Conselho Nacional de Recursos Hídricos, em atividade de representação dos Comitês de Bacia Hidrográfica. 3

4 Ressalta-se que o Suplente da Abes encontra-se representado pelo Sr. Ivo Lessa (Sargs) em substituição ao Vice-presidente Paulo Robinson (ABES). Registra-se a substituição da Representante da Metroplan Hariane Machado por Caroline Adorne. Registra-se a substituição do Representante da APSG Leandro Leal de Leal por Alice Dutra Soares. Item 1 Relatório Final do Grupo de Trabalho do Aterro CRVR: O Coordenador Marthin Zang, do GT convida o relator para apresentar o Relatório Técnico Final do GT do Aterro do CRVR, trabalho concluído após 120 (cento e vinte dias). Sr. Albert Welzel Relator do GT CRVR: PARECER DO GRUPO DE TRABALHO - CRVR - COMITÊ GRAVATAHY Segundo Art. 2 da Resolução N 03/2017 do Comitê Gravataí Compete ao GT, com base nos autos do Processo Inquérito Civil n /2016: I Analisar a proposta de Instalação do Aterro na localidade de Águas Claras no município de Viamão-RS; II Avaliar o Termo de Referência que embasa o trâmite do Processo de Licenciamento Ambiental do referido empreendimento junto aos órgãos licenciadores, no caso FEPAM/SEMA-RS; III Avaliar os trâmites do Processo de Licenciamento Ambiental do referido empreendimento junto aos órgãos licenciadores, no caso FEPAM/SEMA-RS; IV Avaliar os trâmites legais do Processo de Anuência da Divisão de Unidades de Conservação (DUC) no que tange a liberação do Licenciamento Ambiental do Empreendimento. V Avaliar quanto ao risco de contaminação das águas subterrâneas e superficiais na região. 4

5 Localização e Contexto das Áreas Propostas para Implementação do Aterro Localização do empreendimento e Unidades de Conservação 137 5

6 As três áreas propostas se enquadram no mesmo cenário quanto a localizar-se: a) no interior da APABG; b) na Zona de Amortecimento do RVSBP; c) na Bacia ; d) na região à montante das Sub-bacias do Arroio Pesqueiro e Banhado dos Pachecos; e) no Aquífero das Lombas, acima da nascente das Águas Claras; f) sobre lençol freático e condições geológicas impróprias (conforme Nota Técnica do MP); g) em região à montante da área de Produção Orgânica de 1.600ha de arroz irrigado. Análise do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) 1. No RIMA a região do Refúgio da Vida Silvestre do Banhado dos Pachecos (RVSBP), a partir da rodovia RS-040, foi considerada fora da Zona de Amortecimento, constando como justificativa técnica de que a RS-040 foi considerada uma barreira física importante, pois consolida a ocupação da região e limita áreas de influência. No entanto, o estudo não apresenta argumentos técnicos, nem tampouco, fundamento legal para sustentar essas justificativas. Sendo assim, desconsidera a Zona de Amortecimento do RVS Banhado dos Pachecos, delimitado pelo próprio RVS, e também desconsidera a delimitação de Zona de Amortecimento do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. 2. O RIMA não apresenta a metodologia e, por conseguinte, os critérios adotados para a pré-seleção e seleção da área para a instalação do aterro sanitário. O RIMA é um documento público e, sendo assim, sua linguagem deve ser adequada para todos. Entretanto, isso não impede que seja informado que tipo de metodologia (e seus critérios) que foi adotada no estudo. 3. Pelo RIMA não são apresentadas as pontuações de cada critério e, sobretudo, mapas que demonstrem, por exemplo, a distância da área do empreendimento para nascentes e Áreas de Preservação Permanente (APP). 6

7 O RIMA no capítulo sobre alternativas locacionais, ou seja, nas etapas de pré-seleção e seleção de áreas para a instalação do aterro sanitário, demonstra deficiências quanto a ausência de mapas temáticos. 5. Uma lacuna nas etapas de pré-seleção e seleção da área do aterro sanitário, pela escolha de uma metodologia (e critérios) que permitiu selecionar uma área que está inserida dentro da Zona de Amortecimento do RVS do Banhado dos Pachecos e dentro da APA do Banhado Grande, ambas definidas como UC. Análise dos Pareceres dos Gestores das UC a) No início de 2016 o Gestor da Unidade de Conservação RVSBP despachou parecer conclusivo desfavorável à continuidade do processo de Licenciamento enumerando os seguintes fatores: 1. Localização apenas a 3,5 km de distância dos limites da UC. 2. Refúgios de Vida Silvestre são unidades de Conservação de Proteção Integral com o propósito de proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora e da fauna residente ou migratória. 3. Estudos indicam que a destinação de resíduos sólidos urbanos (RSU) pode provocar sérios danos ao meio ambiente, a exemplo do comprometimento da qualidade de mananciais hídricos, do solo, geração de ruídos, tráfego, proliferação de vetores, problemas de mau cheiro, desvalorização imobiliária, entre outros problemas. 4. Com relação à fauna, também foram localizadas espécies ameaçadas de extinção na área de influência do empreendimento, a exemplo de peixes e mamíferos. (...) a presença de Listrura depinnai neste local, tendo em vista que para esta espécie, descrita em 2013, havia registro somente na área do RVSBP. 7

8 Análise dos Pareceres dos Gestores das UC 5. No RVSBP encontra-se a última população do cervo-do-pantanal do RS, espécie ameaçada de extinção nesse Estado. 8

9 Conclui: o empreendimento não é coerente com os objetivos da UC considerando a alta possibilidade de impacto significativo à esta, tendo em vista a proximidade da área para sua implantação, dimensão e tipo de empreendimento. b) Em 2015 a Gestora da APA do Banhado Grande, destacava que: a definição das áreas baseou-se em critérios falhos e parciais. Não utilizou como base o Plano Estadual de Resíduos Sólidos. o resultado do processo falho foi a seleção de locais íntegros localizados no interior de uma UC, em uma região de nascentes com ocorrência de espécies ameaçadas, em uma região de lazer e de conservação ambiental. a APABG não foi considerada critério eliminatório ou restritivo no processo de escolha das áreas, ou seja, não buscou alternativas fora do contexto territorial desta UC. Conclui que é necessária a busca por alternativas locacionais fora da APABG, preferencialmente em áreas já alteradas, utilizando o Plano de Resíduos Sólidos como uma premissa. Análise Técnica Segundo Informação Técnica n 065/2015 do MP da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de 06 de novembro de 2015 que trata sobre a proposta de Implantação de Aterro de Resíduos Sólido Urbano, no município de Viamão, conforme Autorização FEPAM nº 032/2015, as três áreas apresentadas pela empresa CRVR, conforme a autorização aludida, para manejo de fauna silvestre, não são adequadas para a atividade de Aterro de RSU em função da extrema vulnerabilidade dos locais selecionados na referida autorização. As condições dos recursos hídricos, vegetação nativa e solos hidromórficos, são impeditivos para a implantação de um Aterro de RSU com segurança adequada e eficiente. A Metroplan em estudo concluido no ano de 1998 realizou levantamento técnico quanto à viabilidade de áreas para a instalação de Aterros Sanitários e indicou as áreas pretendidas como pouco favorável/ desfavorável. Segundo mapa preliminar do Zoneamento Ecológico Econômico Estadual (ZEEE) de julho de 2017, no que tange ao Meio Físico, indica as vulnerabilidade e contaminação das águas subterrâneas e esta região se encontra na categoria de vulnerabilidade extrema. 9

10 CONCLUSÕES DO GT GRAVATAHY (CRVR) O Grupo de Trabalho conclui seu parecer, encerrando assim suas atividades, declarando que: a) Os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) são uma demanda da sociedade de Viamão e Litoral, da região metropolitana de Porto Alegre, mas também gaúcha e brasileira por se tratar de um dos grandes problemas civilizatórios; b) O Plano Estadual de Resíduos Sólidos deve ser uma premissa para a escolha das áreas, assim como toda a legislação aplicável; c) A elaboração do Termo de Referência deveria ser, em caso de áreas selecionadas ao interior de uma UC ou na sua ZA, construído em conjunto com os Gestores da(s) Unidade(s) envolvida(s); d) O Ministério Público sempre que possível deve ser convocado a participar das discussões sendo constantemente atualizado quanto ao processo de licenciamento em processos de EIA/RIMA; e) A tecnologia Aterro Sanitário é, na atualidade, a alternativa de destinação dos (exclusivamente) rejeitos conforme a Lei Federal /2010 (PNRS), devendo a FEPAM abster-se de emitir qualquer licença para aterros sanitários que não atendam a legislação; f) O Estado inclusive município deve preocupar-se em gerar políticas públicas para a redução, reutilização e reciclagem dos RSU assim como programas de educação ambiental e fortalecimento das entidades locais de reciclagem. g) A análise dos documentos acima citados e seus desdobramentos indica a inviabilidade do empreendimento nas áreas selecionadas; h) Considerando a existência de empreendimentos instalados na região que dependem da água (exclusivamente) de excelente qualidade e a possibilidade de contaminação do lençol freático, somado os aspectos geológicos, poderão inviabilizar a manutenção destes empreendimentos; j) Por se tratar de um empreendimento de alto potencial poluidor sobre os recursos hídricos e, devido ao fato de que existe uma categoria exclusiva de resíduos sólidos que compõe a plenária do Comitê Gravataí conforme resolução do Conselho CRH nº 230 de 12 de julho de 2017 o Comitê deverá manifestar-se; 10

11 k) Por se tratar de um processo de licenciamento de um empreendimento de alto potencial impacto poluidor, o Conselho Deliberativo da APABG deverá manifestar-se. Neste sentido, o presente parecer poderá trazer elementos para o debate e deliberação da Unidade e logo pela Divisão de Unidades de Conservação (DUC); l) Em vista da falta do Plano de Manejo da APABG esta condição deverá ser elemento decisivo para a avaliação do seu Conselho Deliberativo; m) Da mesma forma o Comitê deverá levar ao conhecimento das instituições responsáveis o debate e seu parecer a fim de propor alternativas e discutir políticas públicas. i) O Comitê Gravataí, diante do exposto, tornará público o assunto e entregará o presente parecer conclusivo aos órgãos licenciadores, nesse caso DUC/DBIO/SEMA e FEPAM bem como ao executivo municipal de Viamão. Ao término da apresentação o Coordenador Marthin foi interrogado pela plenária, o qual responde que: Quanto ao licenciamento a Fepam aguarda uma resposta e uma análise da DUC. Portanto necessita uma manifestação do Conselho da APA e posterior um parecer conclusivo da DUC com base nessa manifestação, só então a Fepam deverá posicionar-se em dar prosseguimento ou arquivar o processo do Aterro da CRVR. Esclarece ainda que no processo de licenciamento o EA-RIMA foi aceito, independente disso falta o parecer da Duc, porque do Refúgio da Vida Silvestre já foi emitido. O processo encontra-se parado sem análise, porque só poderá ser analisado após a anuência da DUC. Dentro da DUC constatase que existem duas instâncias se manifestando sobre o assunto, a Câmara Técnica do Conselho e a análise técnica dos técnicos da Sema. Sr. Lucídio Quinta da Estância: apresenta um folheto do fabricante da geo-membrana que está proposta para revestimento das células do Aterro da CRVR, onde nesse documento diz que a geo-membrana auxilia na minimização e não impermeabilidade dos líquidos e gases, sem apresentar percentuais. Sr. Tronchoni Irga, parabeniza o GT, ressalta que foi muita energia empregada em um empreendimento que não vingaria, indaga ainda se a Sema/RS apresenta em seus estudos áreas propícias a instalação desse tipo de empreendimento. Campani UFRGS: compreende que se a APA disser não para o empreendimento, a resposta da Fepam será, não. Marthin esclarece que a lógica dos acontecimentos realmente são essas. A presidência do Comitê informa que o parecer na integra será disponibilizado para os membros do comitê e para os órgãos competentes. O presidente Sérgio parabeniza o 11

12 trabalho do GT CRVR e ressalta que o tema foi e é de suma importância para o Comitê uma vez que interage de forma direta com a qualidade das águas do Rio Gravataí. Item 2 - Relatório Final do Grupo de Trabalho Outorga: O presidente Sérgio ressalta que novas outorgas não estão sendo fornecidas, e que o instrumento outorga tratase de suma importância para quantificar a demanda (captação) e lançamento na bacia. Indica ainda que as particularidades desse tema assim como o repasse de autorização de uso para terceiros será definido dentro da CPA do Comitê. Joseane: relata que o Grupo de Trabalho Outorga realizpu uma oficina de Licenciamento Ambiental e Outorga do Uso das Águas na Bacia do Rio Gravataí, na data de 26 de setembro de 2017, às 14h no Centro de Formação Profissional Walter Graff em Viamão a Oficina sobre Licenciamento Ambiental (Sol) e Outorga (Siout) da Água na Bacia do Gravataí /RS, fizeram-se presentes 65 técnicos dos municípios da bacia com exceção do município Porto Alegre, houve a presença do Diretor do DRH Fernando Meirelles apresentou o sistema do Siout, ressaltando a importância da padronização dos critérios de outorga, posteriormente abriu espaço para o debate e esclarecimento de dúvidas

13 Para finalizar o Diretor Meireles solicitou que essa fosse apenas o primeiro encontro para afinar o respectivo debate. Posteriormente a essa oficina foi apresentado a quantidade de cadastros já existentes no sistema SIOUT. Bacia

14 O presidente Sérgio ressalta que a CTAS assim como o Comitê estarão discutindo com as secretarias afins, do governo do Estado quanto a situação de abertura de centenas de poços pelo poder público e a legalização desses poços. Item 3 - Resolução CRH - Acordo Captação : Sr. Maurício Assoc. dos Arrozeiros de SAP, relata o histórico do acordo sobre a captação de águas no Rio Gravataí, dizendo que o processo iniciou em 2005 e desde então está funcionando muito bem. Sr. Tronchoni - Irga, indaga que quando a Corsan faz a leitura para quem ela informa sobre esse fato. O presidente Sérgio explica que independente de todas as tentativas de regularização do sistema mede e publica, em vários níveis do Governo e Corsan, infelizmente nada foi resolvido. O monitoramento dessa medição deve ser publicado para que a fiscalização possa ser atuar no caso de crise. Sr. Tânia APN-VG, destaca que a não publicação desses dados é prova de ingerência da Corsan. Sr, Presidente informa que tanto a Corsan como a Sema serão informados pelo Comitê que a Resolução foi publicada e que deve ser obedecida. Item 4 -Fiscalização Fepam e Patram: A vistoria de fiscalização da Fepam e da Patram foram apresentados pelos técnicos Luciano Martins (Fepam/Difisc), Vagner Hoffmann (Fepam/DF) e o 1º Sgt Cunha (1º BABM).O relato consistiu na apresentação das seguintes informações: FISCALIZAÇÃO AÉREA NO RIO GRAVATAÍ 31/10/2017 AÇÃO REALIZADA PELA FEPAM E BRIGADA MILITAR 14

15 Imagem de satélite dos locais percorridos

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18 A Fepam informa que os atores de controle (Fepam e MP) serão informados dos resultados constatados em campo no ato da vistoria. Funcionário da Corsan presente na reunião informa que na data de 13/11 para 14/11 turbidez das águas do Rio Gravataí variou de 52 para 154 e a cor que era de 110 passou para 227. Maurício Assoc. Arrozeiros SAP: ressalta que os produtores em sua maioria assim como ele, são parceiros do processo de proteção ao Rio. Ivo Sargs e Mauricio Assoc. Arrozeiros SAP, levantam a necessidade de se conversar sobre o método de produção e os melhores caminhos para com a preservação do Rio Gravataí, indicando ainda que esse debate deve ser realizado com a participação dos arrozeiros. Ivo Sargs sugere que o Irga venha identificar os produtores em infração e com os preceitos do meio ambiente mostrar que alguns métodos devem ser adequados para a preservação do Rio. A Fepam ressalta que as regras são para ser cumpridas e que multa é diferente de crime, por isso os produtores foram notificados e possuem direito a defesa, lembra ainda que todos os trâmites legais são cumpridos. Lembra que existem coisas como técnica e de gestão, e que todos os parceiros devem ser vistos 18

19 como aliados na construção das soluções possíveis. O presidente ressalta que o Comitê solicitou em 2016 a suspensão das licenças dos produtores que agrediram o Rio no verão de 2015, com o mesmo problema de turbidez constatado agora pela Fepam e Patram. Até a presente data o promotor Eduardo Viegas ainda não informou ao Comitê quais as providencias foram tomadas sobre o caso. Presidente Sérgio ressalta que dada a importância do tema, esse assunto será uma pauta constante nas RO do Comitê, até que seja pesquisado e executado um método eficiente para a solução dos impactos hoje gerados. Item 5 - Critérios de Outorga na Bacia do Rio Gravataí/RS Águas superficiais e subterrâneas: Presidente Sérgio Cardoso considerando o adiantamento da hora esse item de pauta foi transferido para uma próxima reunião. Assuntos Gerais: Um membro do Comitê indaga sobre a situação do Rio do Guará, o sr. Paulo responde dizendo que o Rio do Guará não existe mais. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Reunião Ordinária de nº 334 do Comitê da Bacia, a qual lavro a presente Ata. Sérgio Cardoso - Presidente. Paulo Robinson da Silva Samuel Vice-presidente. Norine Paloski - Secretária Executiva

CADASTRO DE ELEIÇÃO

CADASTRO DE ELEIÇÃO 1 A LISTA DESCRITA ABAIXO APRESENTA AS ENTIDADES CADASTRADAS NO PROCESSO ELEITORAL DO COMITÊ GRAVATAÍ GESTÃO 2017-2019 LEMBRANDO QUE O PRAZO PARA RECURSO SE ENCERRA AS 23h59min DO DIA 02.06.2017 GRUPO

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