ALTERAÇÃO TOTAL DE ESTATUTOS. 5. Capítulo V - Receitas, Despesas e Aplicações de Saldos

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1 ALTERAÇÃO TOTAL DE ESTATUTOS INDICE 1. Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objeto 2. Capítulo II Fins e atribuições 3. Capítulo III Associados 4. Capítulo IV: a. Secção I Órgãos Sociais b. Secção II Assembleia Geral c. Secção III Direção d. Secção IV Conselho Fiscal 5. Capítulo V - Receitas, Despesas e Aplicações de Saldos 6. Capítulo VI - Disposições Gerais e Transitórias

2 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objeto Artigo 1.º (Natureza jurídica e denominação) 1. A Associação adota a denominação de APNut - Associação Portuguesa de Nutrição. 2. É uma Associação privada sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado, e é regida pelos presentes estatutos e pelas disposições legais aplicáveis. Artigo 2.º (Sede) 1. A Associação é de âmbito nacional e tem a sua sede na Rua João das Regras, n.º 278 e R/C 3, Porto. 2. Por deliberação da Assembleia Geral, aprovada por maioria de três quartos, a sede pode ser alterada para outro concelho. 3. A Associação, por deliberação da Direção, poderá criar delegações ou outras formas de representação em qualquer local do país. Artigo 3.º (Ano social) O ano social corresponderá ao ano civil. Artigo 4.º (Liberdade da Associação) 1. A Associação, por proposta da Direção e aprovado em Assembleia Geral, pode filiar-se em organizações ou organismos internacionais ou nacionais.

3 2. Para um correto desempenho das suas finalidades, a Direção poderá criar grupos de interesse especial com qualquer objetivo, devendo cada um ser dirigido por um Coordenador. 3. Compete à Direção regulamentar os termos e condições da criação de tais grupos. 4. A criação de grupos está sujeita a aprovação pela Direção. CAPITULO II Fins e atribuições Artigo 5.º (Fins e atribuições) 1. A Associação tem por objeto o desenvolvimento dos interesses profissionais e técnicocientíficos dos seus associados e, independentemente de outros que venham a resultar da lei ou sejam validamente deliberados pela Assembleia Geral, terá os seguintes objetivos: a) Assegurar a representação dos associados e defender os seus interesses; b) Promover o bom entendimento e a solidariedade entre os seus associados; c) Realizar ações que promovam o desenvolvimento das Ciências ligadas à Nutrição e Alimentação, o ensino da Nutrição e da Alimentação e a promoção das Ciências da Nutrição e Alimentação; d) Exercer as atividades culturais, sociais e científicas relacionadas com os fins Estatutários e promover a divulgação de assuntos relativos à Nutrição e Alimentação, no propósito de contribuir para valorizar as Ciências da Nutrição; e) Prestar apoio técnico aos associados, disponibilizando os materiais e conteúdos produzidos pela Associação que auxiliem as suas tarefas profissionais; f) Cooperar com diferentes entidades públicas e privadas para a correta prossecução de estratégias e políticas que visem promover uma alimentação saudável; g) Promover e fomentar relações científicas, profissionais e tecnológicas entre os profissionais e entidades portuguesas e estrangeiras; h) Promover o desenvolvimento e atualização do conhecimento, investigação e aplicação das Ciências da Nutrição e Alimentação; i) Organizar ou apoiar a organização de congressos, conferências ou outras atividades de caráter técnico científico na área da Nutrição e Alimentação, dirigidas a profissionais ou à população em geral; j) Editar e publicar uma revista científica;

4 k) Promover e potenciar a formação profissional dos seus associados com formação própria. Capítulo III (Associados) 1. Associados Efetivos; 2. Associados Estudantes; 3. Associados Correspondentes; 4. Associados Honorários ou de Mérito. Artigo 6.º (Categorias de Associados) Artigo 7.º (Quem pode inscrever-se) 1. Podem inscrever-se como Associados Efetivos todos aqueles que preencham os requisitos exigíveis para se inscreverem na Ordem dos Nutricionistas. 2. Podem inscrever-se como Associados Estudantes todos os estudantes de uma Licenciatura que confira acesso à profissão de Nutricionista reconhecida pela Ordem dos Nutricionistas. 3. Podem inscrever-se como Associados Correspondentes todos aqueles que preencham os requisitos exigíveis para se inscreverem na Ordem dos Nutricionistas e que estejam a residir fora de Portugal. 4. Pode adquirir o título de Associado Honorário ou de Mérito qualquer associado ou individualidade que, por relevantes serviços prestados à Associação ou às Ciências da Nutrição e Alimentação seja, para tal, proposto pela Direção e admitido pela Assembleia Geral. Artigo 8.º (Processo de Admissão) 1. A admissão de associados é da competência da Direção e obtém-se por solicitação escrita do interessado nos termos em que esta fixar, através do preenchimento do formulário de admissão.

5 2. Para instrução do processo de admissão o pedido deve ser acompanhado por uma joia de inscrição não reembolsável, definida pela Assembleia Geral. 3. A Direção poderá exigir, para além daqueles previstos no presente estatuto, quaisquer outros documentos complementares que entenda serem necessários para completar o processo de inscrição. 4. Após admissão, o novo associado passará a figurar numa base de dados de associados de utilização exclusiva dos serviços da Associação. Artigo 9.º (Recusa de Admissão) 1. A recusa de admissão deverá ser sempre fundamentada. 2. Da decisão de admissão ou não admissão cabe sempre recurso para a Assembleia Geral, a interpor pelo interessado, no prazo de dez dias, por carta registada dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral. 3. O recurso será discutido e votado na primeira reunião da Assembleia Geral convocada após o recebimento da sua interposição, devendo ser dado conhecimento da deliberação ao interessado, por carta registada, nos dez dias subsequentes. Artigo 10.º (Direitos dos Associados) 1. Constituem direitos dos Associados Efetivos: a) Participar nas Assembleias Gerais, bem como na vida da Associação; b) Eleger e ser eleito para qualquer cargo associativo; c) Requerer a convocação de Assembleias Gerais nos termos estatuários; d) Usufruir das regalias inerentes aos objetivos e atribuições da Associação; e) Beneficiar da isenção do pagamento de quotas após a reforma ou incapacidade física permanente e relevante; f) Beneficiar de regalias na aquisição dos materiais desenvolvidos pela Associação e que tenham um custo associado; g) Beneficiar das diversas parcerias estabelecidas entre a Associação e outras entidades;

6 h) Examinar a escrituração e as contas da Associação nas condições estabelecidas pela Direção, pela lei e pelos estatutos. 2. Os associados Correspondentes e Honorários gozam dos direitos consagrados nas alíneas d), e), f) e g). 3. Os Associados Estudantes gozam dos direitos consagrados nas alíneas a), d), f) e g). Artigo 11.º (Deveres do associado) 1. Constituem deveres dos associados efetivos: a) Colaborar com a Associação na prossecução dos objetivos consignados no Art.º 5.º; b) Cumprir os preceitos estatutários e as deliberações da Assembleia Geral; c) Pagar as quotas ou quaisquer outras prestações aprovadas nos termos estatuários; d) Defender o bom nome e o prestígio da Associação; e) Exercer os cargos para que for eleito, salvo se houver motivos justificados; f) Comunicar no prazo de sessenta dias a mudança de residência, a reforma ou incapacidade física permanente e relevante. 2. Constituem deveres dos associados Estudantes e Correspondentes todos os previstos no número anterior com exceção do referido na alínea e). 3. Os sócios Honorários estão isentos do dever consignado no n.º 1 com exceção do dever a que alude a alínea d). Artigo 12.º (Natureza pessoal da qualidade de associado) 1. A qualidade de associado não é transmissível, quer por ato entre vivos, quer por sucessão. 2. Sem prejuízo para o disposto no artigo 28.º, relativamente à representação em Assembleia Geral, o Associado não pode incumbir outrem de exercer os seus direitos pessoais.

7 Artigo 13.º (Perda da qualidade de Associado) 1. Será anulada a inscrição na Associação, com consequente perda da qualidade de Associado: a) Aos que, voluntariamente, desistirem da sua qualidade de associados, desde que para tal, tenham apresentado à Direção o seu pedido de demissão por escrito, através do preenchimento do formulário de anulação; b) Aos que hajam sido condenados por crimes cometidos no exercício da sua profissão; c) Aos que hajam sido punidos com sanção de expulsão; d) Aos que não pagarem as suas quotas durante um período de um ano e que, depois de interpelados através de carta registada com aviso de receção ou através do , registado pelo próprio na parte pessoal do sítio de internet da Associação, as não regularizem integralmente no prazo de trinta dias; e) O associado que, por ações, palavras ou omissões, desprestigie ou contribua para desprestigiar o nome e a atividade da Associação e/ou dos seus associados poderá ser excluído mediante apresentação de proposta da Direção à Assembleia Geral, cabendo ao primeiro Órgão a instrução do competente processo. Artigo 14.º (Disciplina) 1. O não cumprimento, por parte de qualquer associado, dos deveres referidos no artigo 11.º constitui infração disciplinar punível nos termos do presente artigo. 2. Qualquer infração aos presentes estatutos ou às deliberações legitimamente tomadas pela Assembleia Geral ou Direção ficam sujeitas à aplicação de uma das seguintes sanções: a) Censura; b) Repreensão registada; c) Suspensão; d) Expulsão. 3. As Sanções elencadas no número anterior são aplicadas por decisão da Direção. 4. Da decisão de aplicação de sanção disciplinar cabe sempre recurso para a Assembleia Geral, a interpor pelo interessado, no prazo de dez dias, por carta

8 registada dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, que será apreciado na primeira Assembleia Geral convocada após a aplicação da sanção. 5. O recurso tem efeito suspensivo. 6. É motivo de censura, de repreensão registada ou suspensão, o não cumprimento injustificado do preceituado no artigo 11.º e das deliberações da Assembleia Geral e da Direção. 7. A sanção de expulsão é reservada aos casos graves de violação dos deveres de sócio, nomeadamente: a) A resistência a sanções aplicadas pela Direção; b) A prática de atos que provoquem grave dano à Associação. 8. As sanções previstas nas alíneas b), c), e d) do n.º 2 deste artigo só podem ser aplicadas em processo disciplinar a instaurar pela Direção, com audiência prévia do associado que poderá apresentar a sua defesa, por escrito, no prazo de vinte dias após a interpelação pela Direção. A decisão de aplicação da sanção de expulsão compete à Direção, carecendo, porém, de ratificação pela Assembleia Geral. 9. Da decisão de expulsão ratificada pela Assembleia Geral, cabe recurso para os Tribunais judiciais. 10. O associado expulso só poderá ser readmitido por decisão da Assembleia Geral. Artigo 15.º (Efeitos da saída ou expulsão) O associado que por qualquer forma deixar de pertencer à Associação não tem o direito de repetir as quotizações que haja pago e perde o direito ao património social, sem prejuízo da sua responsabilidade por todas as prestações relativas ao tempo em que foi associado da Associação. Capítulo IV Secção I Órgãos Sociais Artigo 16.º (Órgãos da Associação)

9 1. São órgãos da Associação: a) A Assembleia Geral; b) A Direção; c) O Conselho Fiscal. Artigo 17.º (Duração do mandato dos titulares dos órgãos) 1. Os órgãos são eleitos para mandatos de três anos, conforme regulado no Regulamento Eleitoral da Associação. 2. É permitida a reeleição dos membros dos órgãos, no todo ou em parte, por um ou mais mandatos. 3. Findo o mandato, os órgãos mantêm-se no desempenho das funções até que os novos titulares sejam empossados. Artigo 18.º (Exercício de cargos) 1. Os associados exercem pessoal e gratuitamente os cargos para que tenham sido eleitos, sendo-lhes, porém, pagas as despesas que vierem a efetuar ao serviço da Associação e em nome e por conta desta. Artigo 19º (Elegibilidade) 1. Só os associados efetivos que se encontrem em pleno gozo dos direitos sociais poderão ser eleitos para os órgãos sociais. 2. Nenhum associado pode ser eleito para mais do que um órgão no mesmo ato eleitoral. Artigo 20.º (Escusa de cargo para que foi eleito)

10 1. São admissíveis como motivo de escusa do cargo para que o associado tenha sido eleito, nomeadamente: a) Situação de reforma; b) Doença que torne excessivamente gravoso ou precário o exercício de funções; c) Quaisquer outras circunstâncias que a Assembleia Geral considere justificativas. Secção II - Assembleia Geral Artigo 21.º (Composição) 1. A Assembleia Geral é constituída por todos os associados no pleno uso dos seus direitos, sendo as suas deliberações obrigatórias. 2. Os associados estudantes podem participar nas Assembleias não tendo poder de voto. Artigo 22.º (Mesa da Assembleia Geral) 1. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um Presidente, dois Secretários e dois Suplentes. 2. Apenas podem ser eleitos para Presidente da Mesa associados com, pelo menos, cinco anos de inscrição na Associação, como Associados Efetivos. 3. Faltando definitivamente algum dos membros da Mesa, a sua substituição far-se-á pela chamada de Suplentes conforme a ordem por que figurem na lista eleita pela Assembleia Geral. Compete à Assembleia Geral: Artigo 23.º (Competências da Assembleia Geral) a) Eleger trienalmente a sua Mesa, a Direção e o Conselho Fiscal, conforme Regulamento Eleitoral da Associação;

11 b) Aprovar o Orçamento Anual de Gestão proposto pela Direção; c) Deliberar sobre o Relatório de Contas de cada exercício que lhe seja apresentado pela Direção; d) Deliberar sobre o Relatório e Parecer do Conselho Fiscal; e) Ratificar a sanção de expulsão aplicada pela Direção; f) Deliberar sobre a transferência da sede para outro local; g) Fixar, mediante proposta da Direção, a joia, quotização e as taxas a pagar pelos associados; h) Aprovar e alterar o regulamento eleitoral sob proposta da Direção; i) Aprovar a alteração dos Estatutos da Associação, sendo fundamental o voto favorável de ¾ dos presentes; j) Deliberar a dissolução da Associação, sendo necessário que a decisão seja tomada por, pelo menos, ¾ do número total de associados; k) Deliberar sobre a destituição dos titulares de órgãos da Associação, para o que será indispensável o voto favorável de ¾ dos presentes; l) Deliberar sobre quaisquer outros assuntos do interesse da Associação. Artigo 24.º (Convocatória) 1. A Assembleia Geral reúne ordinariamente para os seguintes fins, além de outros que constem da respetiva convocatória: a) Anualmente, até 31 de dezembro de cada ano para: seguinte. i) Votar a proposta orçamental do ano referente ao exercício do ano b) Anualmente, até 31 de março de cada ano para: ii) Discutir, apreciar e votar o Relatório e Contas apresentados pela Direção referente ao exercício do ano anterior; iii) Discutir, apreciar e votar o Relatório e Parecer do Conselho Fiscal referentes ao exercício do ano anterior. c) Trienalmente, para eleger os membros da Mesa da Assembleia Geral, bem como da Direção e do Conselho Fiscal.

12 2. A Assembleia Geral reúne extraordinariamente: a) Sempre que a Mesa, a Direção ou o Conselho Fiscal entendam necessário; b) Sempre que os Associados, em número superior a 10% do total de associados inscritos a convoque, por escrito, enunciando os temas sobre que a Assembleia há-de deliberar. Artigo 25.º (Forma da convocatória) 1. A convocação da Assembleia Geral será feita pelo Presidente da Mesa ou por quem o substituir no seu impedimento ou ausência, por meio de anúncio publicado no sítio de internet da Associação e ou aviso postal expedido a cada um dos associados com a antecedência mínima de oito dias, indicando-se o dia, hora e local da reunião e a respetiva Ordem de Trabalhos. Artigo 26.º (Funcionamento) 1. A Assembleia Geral funcionará com a presença da maioria dos seus associados à hora marcada e meia hora depois com qualquer número. 2. A Assembleia não pode deliberar, em primeira convocação, sem a presença de, pelo menos, metade dos seus associados. 3. Sem prejuízo do disposto nas alíneas i), j) e k) do Artigo 23.º, as deliberações serão tomadas por maioria absoluta de votos dos associados presentes. Em caso de empate, o Presidente da Mesa tem o voto de qualidade. Artigo 27.º (Votação) 1. Na Assembleia Geral, cada associado efetivo, tem direito a um voto. 2. Na Assembleia Geral, só poderão participar associados com o pagamento das quotas em dia e em pleno gozo dos seus direitos. Artigo 28.º

13 (Representação) 1. Os associados impedidos de comparecer na Assembleia Geral, com exceção das destinadas a eleger os órgãos associativos, podem delegar noutro associado a sua representação, para esse efeito exclusivo, por procuração autenticada. 2. Nenhum associado poderá ser mandatário de mais do que um associado. Secção III Direção 1. A Direção é constituída por: a) Um Presidente; b) Um vice-presidente; c) Um Tesoureiro; d) Dois ou mais Vogais; e) Dois Suplentes. Artigo 29.º (Composição) 2. A Direção será sempre composta por um número impar de membros que nunca poderá ser inferior a cinco. 3. O Presidente da Direção terá obrigatoriamente pelo menos cinco anos ininterruptos como sócio efetivo, concomitantes com a data da eleição. 4.Faltando definitivamente algum dos Diretores com exceção do Presidente, a sua substituição far-se-á pela chamada de Suplentes conforme a ordem por que figurem na lista eleita pela Assembleia. 5. Na ausência definitiva do Presidente e do Vice- Presidente, competirá à Mesa da Assembleia Geral decidir a convocação de nova eleição. Artigo 30.º (Competências)

14 1. Compete à Direção: a) Representar a Associação no País e fora dele e constituir mandatários; b) Determinar os meios para realizar os objetivos da Associação e a forma de os promover; c) Administrar e gerir os fundos da Associação e zelar pelos seus interesses; d) Elaborar, no fim de cada ano de gerência, o Relatório, Balanço e Contas referentes ao mesmo, que serão submetidos à apreciação da Assembleia Geral Ordinária com o correspondente Relatório e Parecer do Conselho Fiscal; e) Apresentar à Assembleia Geral o Orçamento Anual do seu mandato e colaborar na elaboração do mesmo com a Direção que haja sido eleita para o triénio seguinte; f) Dar execução às deliberações da Assembleia Geral; g) Organizar e dirigir os serviços, contratar pessoal e fixar a sua remuneração; h) Propor à Assembleia Geral o regulamento interno bem como as alterações do mesmo; i) Admitir ou recusar, fundamentando, os pedidos de inscrição e fixar as condições de admissão; j) Criar serviços de interesse para os associados tendo legitimidade para exigir dos beneficiários o pagamento das despesas efetuadas; k) Solicitar a admissão em organismos nacionais ou internacionais; l) Propor e submeter à Assembleia Geral a apreciação de quaisquer outros assuntos de interesse para a Associação. Artigo 31.º (Deliberações) 1. As deliberações da Direção são tomadas por maioria só tendo validade se estiverem presentes mais de metade dos seus membros. 2. Na falta do Presidente, o Vice-Presidente orientará as reuniões e na falta deste presidirá um dos elementos eleitos pelos presentes. 3. A Direção reunirá sempre que para tal seja convocada e obrigatoriamente a cada sessenta dias. Artigo 32.º (Representação)

15 1. A Associação obriga-se pela assinatura do Tesoureiro e de um dos Diretores. 2. A representação da Associação em juízo e fora dele poderá ser feita apenas por um elemento da Direção. Secção IV Conselho Fiscal Artigo 33.º (Composição) 1. O Conselho Fiscal é composto por cinco membros: o Presidente, dois Secretários e dois Suplentes. 2. O Presidente do Conselho Fiscal deverá ter, pelo menos, cinco anos como sócio efetivo. 3. Faltando definitivamente algum membro do Conselho, a sua substituição far-se-á pela chamada de Suplentes, conforme a ordem por que figurem na lista eleita pela Assembleia Geral. Artigo 34.º (Reuniões e deliberações) 1. O Conselho Fiscal reunirá obrigatoriamente uma vez no ano e, extraordinariamente, sempre que pedido pela Direção. 2. O Conselho Fiscal apenas pode deliberar com a presença da maioria dos seus titulares. 3. As deliberações do Conselho Fiscal são tomadas por maioria dos votos dos membros presentes, cabendo ao Presidente, voto de qualidade, não sendo permitidas abstenções. 4. Os votos de vencido têm de ser fundamentados e exarados em ata. Artigo 35.º (Competências) 1. Compete ao Conselho Fiscal: a) Fiscalizar os atos da Direção de âmbito financeiro e de gestão;

16 b) Emitir parecer sobre o relatório e contas anuais da Direção, para apresentação à Assembleia Geral; c) Pronunciar-se sobre todos os assuntos que sejam submetidos à sua apreciação pela Assembleia Geral ou pela Direção; d) Zelar pelo cumprimento da Lei e dos Estatutos; e) Examinar, sempre que o entenda conveniente, a contabilidade, os registos e a documentação da Associação, bem como os serviços de tesouraria; f) Acompanhar a execução do orçamento da Associação; g) Convocar a Assembleia Geral quando a respetiva Mesa o não faça, nas ocasiões em que devia fazê-lo; h) Cumprir as demais obrigações impostas por lei ou pelos estatutos. 2. Podem os membros do Conselho Fiscal assistir às reuniões da Direção, sempre que solicitados ou quando julgarem conveniente. Capitulo V Receitas, Despesas e Aplicações de Saldos Artigo 36.º (Receitas) 1. As receitas da Associação são ordinárias e extraordinárias. 2. Constituem receitas ordinárias: a) As quotas, taxas, joias e demais obrigações regulamentares; b) Outras receitas de serviços e bens próprios. 3. Constituem receitas extraordinárias: a) Os juros de quaisquer fundos. b) Os donativos, as heranças, os legados ou quaisquer outros rendimentos que lhe sejam atribuídos, inclusive verbas que a Assembleia Geral deliberar diferentemente.

17 Artigo 37.º (Encerramento de contas) 1.As contas serão encerradas a 31 de dezembro de cada ano e o saldo apurado em Balanço transitará para o ano seguinte salvo se a Assembleia Geral deliberar diferentemente. Capitulo VI Disposições Gerais e Transitórias Artigo 38.º (Extinção) 1. A Assembleia Geral que delibere a extinção da Associação decidirá o destino a dar aos seus bens.

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