INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE ESTATÍSTICAS DO TURISMO

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2 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE ESTATÍSTICAS DO TURISMO

3 Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Amilcar Cabral, CP 116 Cidade da Praia inecv@ine.gov.cv Web Site: Composição Instituto Nacional de Estatística Impressão INE Data de Impressão Dezembro de 2005 Tiragem 500 Exemplares Preço 1500$00

4 NOTA INTRODUTÓRIA O turismo constitui um dos sectores com maior dinâmica de crescimento económico e social, na medida em que contribui consideravelmente para a entrada de divisas, bem como para a promoção do emprego. No caso concreto de Cabo Verde, representa um dos principais eixos do desenvolvimento económico, sustentado que se pretende, com efeitos macroeconómicos importantes, sobretudo, na formação do Produto Interno Bruto (PIB). Definir o turismo como sector estratégico para o desenvolvimento de Cabo Verde implica criar e implementar mecanismos que maximizem as suas potencialidades e que reduzam os seus efeitos negativos. Para tal, a planificação do sector é de capital importância. Assim, o Instituto Nacional de Estatística, ciente da sua responsabilidade nesta matéria, iniciou em finais de 1999, a produção das estatísticas do turismo, em conformidade com o Plano de Actividade Estatística de médio prazo ( ). Neste âmbito, vem divulgando informações estatísticas relativas ao número de estabelecimentos, número de camas, número de quartos e capacidade hoteleira, assim como, as relativas ao número de entradas de turistas nos estabelecimentos, por país de residência. Produz-se ainda alguns indicadores como dormidas, taxa de ocupação e estadia média nos estabelecimentos hoteleiros. A presente publicação divulga os principais resultados do Inquérito á Movimentação de Hospedes, realizados durante o período 1999 a 2004, com vista a proporcionar aos utilizadores, dados gerais que permitam caracterizar o sector, bem como, alguns quadros de síntese e ainda, uma breve análise dos principais resultados. Estas informações fornecem aos operadores turísticos e investidores, internos e externos, informações sobre a oferta e a procura de serviços, permitindo-lhes assim, uma maior racionalidade na tomada de decisões. A informação estatística divulgada nesta publicação corresponde, a um resumo dos resultados disponíveis no Instituto Nacional de Estatística. É possível fornecer dados com maior desagregação, em suporte papel ou em disquete, mediante pedido específico dirigido ao INE. Solicitamos a colaboração crítica de todos os que se interessam pela melhoria das estatísticas do turismo. Por esta agradecemos, de uma forma especial, a todos os responsáveis dos estabelecimentos hoteleiros pela forma como aderiram aos inquéritos, sem os quais seria impossível a elaboração desta publicação. Agradecimento especial também à Direcção Geral do Desenvolvimento Turístico pela colaboração que vem prestando. Instituto Nacional de Estatística,

5 SINAIS CONVENCIONAIS... = dado confidencial - = resultado nulo x = dado não disponível Nota Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas. SIGLAS E ABREVIATURAS ECV Escudos Cabo-verdianos H Homens M Mulheres Nº Número % Percentagem ESCLARECIMENTO AOS UTILIZADORES Para esclarecimentos sobre a informação apresentada pode ser contactado: - Olga Cruz - Tel.: (238) /38.27 ext.42 e 33 - Fax: (238) / olgac@ine.gov.cv

6 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 2 SINAIS CONVENCIONAIS... 5 SIGLAS E ABREVIATURAS... 5 ESCLARECIMENTO AOS UTILIZADORES... 5 ÍNDICE... 6 CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 8 INSTRUMENTOS DE NOTAÇÃO ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO INVENTÁRIO ANUAL AOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS E CAPACIDADE HOTELEIRA ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS E CAPACIDADE HOTELEIRA POR ILHA ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS SEGUNDO A PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL SOCIAL ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS SEGUNDO PESSOAL AO SERVIÇO SERVIÇOS OFERECIDOS NOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS PREÇO DAS UNIDADES HOTELEIRAS E CAPACIDADE DOS RESTAURANTES QUADROS - ANEXOS I QUADRO 2 : EVOLUÇÃO DO N.º DE ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS SEGUNDO O TIPO, POR ILHA, QUADRO 3: EVOLUÇÃO DO N.º QUARTOS DISPONÍVEIS SEGUNDO O TIPO DE ESTABELECIMENTOS, POR ILHA, QUADRO 4: EVOLUÇÃO DO N.º DE CAMAS DISPONÍVEIS SEGUNDO O TIPO DE ESTABELECIMENTOS, POR ILHA, QUADRO 5: EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE DE ALOJAMENTO SEGUNDO O TIPO DE ESTABELECIMENTOS, POR ILHA, QUADRO 6: EVOLUÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS SEGUNDO A PARTICIPAÇÃO MAIORITÁRIA NO CAPITAL SOCIAL, POR ILHA, QUADRO 7: EVOLUÇÃO DO PESSOAL AO SERVIÇO SEGUNDO O TIPO DE ESTABELECIMENTOS, POR ILHA, QUADRO 8: EVOLUÇÃO DO PESSOAL AO SERVIÇO, REMUNERADO OU NÃO, POR ILHA, QUADRO 9: EVOLUÇÃO DO PESSOAL AO SERVIÇO, REMUNERADO OU NÃO, POR TIPO DE ESTABELECIMENTOS, QUADRO 10: EVOLUÇÃO DO PESSOAL AO SERVIÇO NACIONAL E ESTRANGEIRO, POR ILHA, QUADRO 11: EVOLUÇÃO DO PESSOAL AO SERVIÇO NACIONAL E ESTRANGEIRO, POR TIPO DE ESTABELECIMENTOS, QUADRO 12: EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS SEGUNDO O ESCALÃO DO PESSOAL AO SERVIÇO, POR ILHA, QUADRO 13: EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS SEGUNDO O ESCALÃO DO PESSOAL AO SERVIÇO, POR TIPO DE ESTABELECIMENTOS, QUADRO 14: EVOLUÇÃO DOS QUARTOS COM SERVIÇOS, POR ILHA, QUADRO 15: EVOLUÇÃO DOS QUARTOS COM SERVIÇOS, POR TIPO DE ESTABELECIMENTOS, QUADRO 16: EVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS GERAIS NOS ESTABELECIMENTOS, POR ILHA, QUADRO 17: EVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS GERAIS NOS ESTABELECIMENTOS, POR TIPO DE ESTABELECIMENTOS, QUADRO 18: EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS GERAIS NOS ESTABELECIMENTOS, POR ILHA, QUADRO 19: EVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS GERAIS NOS ESTABELECIMENTOS, POR TIPO DE ESTABELECIMENTOS, QUADRO 20: EVOLUÇÃO DOS PREÇOS MÉDIOS DIÁRIOS SEGUNDO A ÉPOCA, O TIPO DE UNIDADES DE ALOJAMENTO, POR ILHA, QUADRO 21: EVOLUÇÃO DOS PREÇOS MÉDIOS DIÁRIOS SEGUNDO A ÉPOCA, O TIPO DE UNIDADES DE ALOJAMENTO, POR TIPO DE ESTABELECIMENTOS,

7 QUADRO 22: EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE MÉDIA DOS RESTAURANTES SEGUNDO O TIPO DE ESTABELECIMENTOS, POR ILHA, ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO INQUÉRITO A MOVIMENTAÇÃO DE HÓSPEDES MOVIMENTAÇÃO DE HÓSPEDES DE 2000 A QUADROS - ANEXOS II QUADRO 24: HÓSPEDES/ENTRADAS SEGUNDO O TIPO DO ESTABELECIMENTO, POR PAÍS DE RESIDÊNCIA HABITUAL DOS HÓSPEDES, QUADRO 25: HÓSPEDES/ENTRADAS SEGUNDO AS ILHAS, POR PAÍS DE RESIDÊNCIA HABITUAL DOS HÓSPEDES, QUADRO 26: DORMIDAS SEGUNDO O TIPO DE ESTABELECIMENTO, POR PAÍS DE RESIDÊNCIA HABITUAL DOS HÓSPEDES, QUADRO 27: DORMIDAS SEGUNDO AS ILHAS, POR PAÍS DE RESIDÊNCIA HABITUAL DOS HÓSPEDES, QUADRO 28: ESTADIA MÉDIA SEGUNDO O TIPO DOS ESTABELECIMENTOS, POR PAÍS DE RESIDÊNCIA HABITUAL DOS HÓSPEDES, QUADRO 29: TAXA DE OCUPAÇÃO-CAMA SEGUNDO O TIPO DE ESTABELECIMENTO, POR ILHA, QUADRO 30: PESSOAL MÉDIO AO SERVIÇO SEGUNDO O TIPO DE ESTABELECIMENTOS E GÉNERO, POR ILHA,

8 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Estabelecimentos hoteleiros São estabelecimentos hoteleiros os destinados a proporcionar hoteleiro, mediante remuneração, com ou sem fornecimento de refeições e outros serviços acessórios. Os estabelecimentos hoteleiros de interesse para o turismo classificam-se, nos termos regulamentares, nos seguintes grupos e categorias: Grupo 1: Hotéis de cinco, quatro, três e duas estrelas; Grupo 2: Pensões de quatro, três, duas e uma estrelas; Grupo 3: Pousadas de quatro e três estrelas; Grupo 4: Hotéis apartamentos de quatro, três e duas estrelas; Grupo 5: Aldeamentos turísticos de luxo, 1ª e 2ª. Hotéis Para que um estabelecimento seja classificado como hotel deverá ocupar a totalidade de um edifício ou uma parte dele, completamente independente, constituindo as suas instalações um todo homogéneo e dispor de acesso aos andares para uso exclusivo dos clientes. Para ser classificado de hotel, o estabelecimento tem de possuir no mínimo vinte quartos. Pensões Pensões são estabelecimentos hoteleiros que pelas suas instalações, equipamento, aspecto geral, localização e capacidade, não obedeçam as normas estabelecidas para a classificação como hotel e satisfaçam aos requisitos constantes das disposições estabelecidas pelos diplomas sobre a indústria e similar. 8

9 Para que um estabelecimento seja classificado como pensão, deverá ocupar a totalidade de um edifício ou fracção autónoma dele e ter, no mínimo, dez quartos. Estabelecimentos Residenciais Os hotéis e pensões que ofereçam apenas hoteleiro e pequeno-almoço, serão classificados de residências. Pousadas Pausadas são estabelecimentos hoteleiros situados fora dos centros urbanos, em edifício próprio, oferecendo boas condições de conforto e comodidade, destinados a fornecer aos turistas hoteleiro e, se necessário, alimentação. Hotéis apartamentos Hotéis-Apartamentos são os estabelecimentos constituídos por um conjunto de apartamentos mobilados e independentes, instalados em edifício próprio e explorados em regime hoteleiro. Aldeamentos turísticos São classificados como aldeamentos turísticos os estabelecimentos constituídos por um conjunto de instalações interdependentes e contíguas, objecto de uma exploração turística integrada que se destinem, mediante remuneração, a proporcionar aos seus utilizadores hoteleiro, acompanhado de serviços acessórios e com equipamento complementar e de apoio. Capacidade hoteleira Número máximo de indivíduos que os estabelecimentos podem alojar num determinado momento ou período. Na hotelaria, é determinado através do número de camas, considerando como duas as camas de casal. Esta capacidade é a existente ou a disponível, visto que não se consideram os estabelecimentos encerrados. 9

10 Dormida Permanência num estabelecimento que fornece alojamento considerada em relação a cada indivíduo, e por um período compreendido entre as 12 horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte. Hóspede Indivíduo que efectua pelo menos, uma dormida num estabelecimento hoteleiro. Ainda que se trate do mesmo estabelecimento, o mesmo indivíduo é contado, no período de referência tantas vezes quantos os períodos que nele permanecer (novas inscrições). Taxa de ocupação - cama Indicador que permite avaliar a capacidade média hoteleira utilizada durante o período de referência. Corresponde à relação entre o número de dormidas e o número de camas utilizadas, considerando como duas as camas de casal. T.O.(cama) = N.º de dormidas durante o período de referência x 100 N.º de camas x N.º de dias do período de referência Estadia média por hospedagem Relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram motivo a essas dormidas. Visitante Indivíduo que se desloca a um lugar diferente de sua residência habitual, por uma duração inferior a 6 meses, desde que o motivo principal da viagem não seja o de exercer uma actividade remunerada no lugar visitado. Turismo Actividades realizadas por indivíduos durante as suas viagens e estadias em lugares distintos da sua residência habitual, por um período de tempo consecutivo inferior a um ano com fins de lazer, negócios ou outros motivos. 10

11 Turista Visitante que permanece, pelo menos uma noite, num hoteleiro colectivo ou particular no lugar visitado. Pessoal ao serviço Pessoas que no período de referência participam efectivamente na actividade da empresa/estabelecimento, independentemente do vínculo que tenham. Inclui as pessoas temporariamente ausentes no período de referência para férias, maternidade, conflito de trabalho, formação profissional, assim como doença ou acidente de trabalho de duração igual ou inferior a um mês. Inclui também os trabalhadores de outras empresas que se encontram a trabalhar na empresa /estabelecimento, sendo aí directamente remunerados. Exclui os trabalhadores a cumprir o Serviço Militar em regime de licença sem vencimento, os titulares de cargos políticos (vereadores e deputados), ausentes por doença ou acidente de trabalho de duração superior a um mês, assim como trabalhadores com vínculo à empresa deslocados para outras empresas, sendo nessas directamente remunerados. Pessoal remunerado Pessoa que participa efectivamente na actividade da empresa/estabelecimento recebendo por este facto uma soma fixa em dinheiro e ou géneros pré-determinados. Pessoal não remunerado São aqueles que trabalham sem uma compensação salarial. Nos pequenos estabelecimentos familiares, esta forma de emprego inclui o empresário e os membros da família que trabalham sem salário. 11

12 INSTRUMENTOS DE NOTAÇÃO

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16 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE Av. Amilcar Cabral, CP 116 Praia Tel.: / * Fax: inecv@mail.cvtelecom.cv I N Q U É R I T O À M O V I M E N T A Ç Ã O D E H Ó S P E D E S MÊS DE ANO DESIGNAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DESIGNAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ILHA CONCELHO CIDADE/ VILA RUA CP. TEL: FAX CAPACIDADE PESSOAS AO SERVIÇO Nº QUARTOS Nº HOMENS Nº CAMAS CASAL Nº MULHERES Nº CAMAS INDIVIDUAIS TOTAL ATENÇÃO: * Devolução obrigatória por Correio ao Instituto Nacional de Estatistica antes do día 5 do mês seguinte. * Leia com atenção as instruções de preechimento antes de começar a responder. * As informações são rigurosamente confidenciais. 9

17 PERMANÊNCIA DE HÓSPEDES por PAÍS DE RESIDÊNCIA PAÍS DE RESIDÊNCIA HABITUAL NUMERO DE NÚMERO DE NÚMERO HÓSPEDES QUE ENTRARAM NO MÊS HÓSPEDES QUE DORMIRAM NO MÊS (*) DE DORMIDAS (NOITES) RESIDENTES EM CABO VERDE Com Nacionalidade Caboverdiana Com Nacionalidade Estrangeira RESIDENTES NO ESTRANGEIRO África do Sul Alemanha Austria Belgica Espanha EUA França Holanda Italia Portugal Reino Unido Suiça Outros Países TOTAL RESIDENTES NO ESTRANGEIRO TOTAL RESID. NO ESTRANGEIRO E NACIONAIS NÚMERO DE QUARTOS OCUPADOS DURANTE O MÊS DESPESAS CORRENTES DO MES VALOR (CONTOS) RECEITAS DO MES VALOR (CONTOS) Despesa com o Pessoal Receitas de Aposento Outras Despesas Correntes Receitas de Restaurante Outras Receitas Total das Despesas Correntes Total das Receitas Obs: Deve-se considerar o país de residência habitual e não a nacionalidade dos hóspedes. (*) Número de hóspedes que dormiram no mês = número de hóspedes que entraram + número de hóspedes que transitaram do mês anterior. 10

18 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO INQUÉRITO Residentes em Cabo Verde, consideram-se os hóspedes Caboverdianos e os estrangeiros que residem habitualmente em Cabo Verde. Residentes no estrangeiro, consideram-se os hóspedes estrangeiros com residência nos países mencionados no questionário. Hóspede - indivíduo que efectua pelo menos uma dormida num estabelecimento hoteleiro. Dormida - permanência num estabelecimento que fornece alojamento, considerado em relação a cada indivíduo. Número de hóspedes que dormiram no mês = número de hóspedes que entraram + número de hóspedes que transitaram do mês anterior. Número de quartos ocupados - Regista-se o total de quartos ocupados durante o mês. Um quarto é considerado ocupado quando é utilizado por um ou mais hóspedes, caso contrario é considerado desocupado. Despesas com o pessoal - Registam-se as remumerações líquidas (antes da dedução de quaisquer descontos), em dinheiro ou em géneros (ordenados, salários base, subsídios, habitaçao, alojamento, etc.) do mês. Outras despesas correntes - registam-se as despesas feitas, durante o mês, com: compras (incluindo as importações), conta 61 no PNC subcontratos (conta 62) fornecimento e serviços de terceiros (conta 63) impostos (conta 64) despesas financeiras (conta 66) outras despesas e encargos, amortizações e provisoes do exercício (contas 67, 68 e 69) Nesta rúbrica, registam-se todas as despesas feitas durante o mês para o funcionamento normal do estabelecimento. Receitas de aposento - Regista-se o valor (em contos) correspondente às dormidas de todos os hóspedes que permaneceram no estabelecimento durante o mês. 11

19 INSTITUTO N ACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE Av. Amilcar Cabral, CP 116 Praia Tel.: / * Fax: INQUÉRITO À MOVIMENTAÇAO DE HÓSPEDES MÊS... ANO... DESIGNAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DESIGNAÇÃO DO ESTABELECIMENTO... ILHA... CONCELHO... FREGUESIA... CIDADE/ VILA... RUA... CP... TEL... FAX CAPACIDADE Nº QUARTOS /.../.../.../ Nº CAMAS CASAL /.../.../.../ Nº CAMAS INDIVIDUAIS / / / / PESSOAS AO SERVIÇO Nº HOMENS /.../.../.../ Nº MULHERES /.../.../.../ TOTAL /.../.../.../ ATENÇÃO: * Devolução obrigatória por Correio ao Instituto Nacional de Estatistica antes do día 5 do mês seguinte. * Leia com atenção as instruções de preechimento antes de começar a responder. * As informações são rigurosamente confidenciais. 12

20 ENTRADAS E SAIDAS DE VISTANTES EM UNIDADES DE ALOJAMENTO (1) RESIDENTES EM C. VERDE PAIS DE RESIDENCIA HABITUAL Transporte do mes anterior Com Nacionalidade Caboverdiana Com Nacionalidade Estrangeira AFRICA DO SUL ALEMANHA AUSTRIA BELGICA + HOLANDA Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida TOTAL Nº de Pessoas a transportar Não preencher DESPESAS CORRENTES DO MES VALOR (CONTOS) Despesas com o pessoal Outras Despesas Correntes Total das Despesas Correntes 13

21 ENTRADAS E SAIDAS DE VISTANTES EM UNIDADES DE ALOJAMENTO (2.cont) PAÍS DE RESIDENCIA HABITUAL ESPANHA EUA FRANÇA REINO UNIDO Transporte do mes anterior Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida TOTAL Pessoas a transportar Não preencher RECEITAS DO MES VALOR (CONTOS) Receitas de Aposento Receitas de Restaurante Outras Receitas Total das Receitas 14

22 ENTRADAS E SAIDAS DE VISTANTES EM UNIDADES DE ALOJAMENTO (3.cont) PAIS DE RESIDENCIA HABITUAL Transporte do mes anterior ITALIA PORTUGAL SUIÇA O. PAISES TOTAL DIARIO Nº QUARTOS OCUPADOS Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida TOTAL Pessoas a transportar Não preencher Notas Explicativas: Despesas com o pessoal - Registam-se as remumerações líquidas (antes da dedução de quaisquer descontos), em dinheiro ou em géneros (ordenados, salários base, subsídios, habitaçao, alojamento, etc.) Receitas de aposento - Regista-se o valor (em contos) correspondente às dormidas de todos os hóspedes que permaneceram no estabelecimento durante o mês. Outras despesas correntes - registam-se as despesas feitas, durante o mês, com as compras (incluindo as importações), despesas com a água, electricidade, combustíveis, gás, rendas, alugueres, transportes de mercadorias, etc, para o funcionamento normal do estabelecimento. 15

23 C A P Í T U L O INVENTARIO ANUAL DE ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS ANÁLISE DE PRINCIPAIS RESULTADOS QUADROS ANEXOS I I

24 1- ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO INVENTÁRIO ANUAL AOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS 1.1- Estabelecimentos hoteleiros e capacidade hoteleira De 1999 a 2004, o número de estabelecimentos hoteleiros passou de 79 para 108, correspondendo a um crescimento médio anual de 6,5%. (Quadro2) 1.2- Estabelecimentos hoteleiros e capacidade hoteleira por ilha No período em análise, a ilha do Sal foi a que mais cresceu em termos de numero de estabelecimentos, passando de 14 (1999) para 24 (2004), um crescimento médio anual de 11,4% o que significou um aumento do seu peso no total de estabelecimentos existentes no país (de 18% para 22%). Em segundo lugar ficou a ilha de S. Antão, que passou de 6 para 14 estabelecimentos hoteleiros, correspondendo um crescimento médio anual de 18,5%. S. Vicente, acrescentou 5 estabelecimentos às 11 que tinha em 1999 passando para 16 em 2004, constituindo um acréscimo médio no referido período de 7,8 %. Santiago neste período, foram criados mais 4 estabelecimentos, o que corresponde a uma variação positiva de cerca de 18%. A Ilha do Maio não teve variações significativas ao longo destes anos, de 2 estabelecimentos passou para 3 de 1999 a A ilha de S. Nicolau é a única que apresenta decréscimo, iniciou em 1999 com 8 estabelecimentos e em 2004 passou para 7. (Quadro2) Ao longo destes anos, os estabelecimentos hoteleiros com maior peso foram as pensões, constituindo uma média de 31,6% do total, seguidos de residenciais e hotéis com 31,2% e 25,3% do total dos estabelecimentos, respectivamente. (Gráfico1) 6

25 Gráfico1: Proporção média dos estabelecimentos hoteleiros Hotéis 25% Residenciais 31% Aldeamentos Turísticos 3% Hotéisapartamentos 4% Pousadas 5% Pensões 32% Por tipo de estabelecimentos hoteleiros, observou-se um aumento significativo nos hotéis, de 19 passaram para 27 estabelecimentos. Aumentos também verificaram nas residenciais, de 25 estabelecimentos passaram para 34, nas pensões, de 26 para 35 e nos hotéis-apartamentos, de 1 passaram para 5, de 1999 a Nas pousadas observou-se um decréscimo, de 6 passaram para 4. Todavia esta situação deveu-se, não a extinção dessas unidades, mas sim, à mudança de categoria, i.e., de pousadas passaram para categoria de hotéis, por exemplo. Esses estabelecimentos hoteleiros ofereceram ao longo destes anos, uma capacidade média de alojamento de quartos e camas traduzindo num acréscimo médio anual de 11,5% e 12,9%, respectivamente. (Gráfico2) Gráfico2: Evoluçao do numero de quartos e camas, Nº Quartos Nº Camas 7

26 A oferta de camas concentrou-se principalmente na Ilha do Sal, representando em média 55,5% do total. Em seguida vieram: Santiago com uma representação média de 16,4% e S. Vicente,10,9%. Os hotéis representaram ao longo destes anos, uma média de 69,1% das camas, enquanto que as residenciais e as pensões tiveram uma representação média de 11,3% e 10,3%, respectivamente. (Quadro4) Aumentos médios mais significativos verificaram-se nas ilhas de Santo Antão (28,1%), Sal (19,5%) e São Vicente (9,9%). Boa Vista foi a única ilha a apresentar tendência contrária, com decréscimo médio anual de 5,5%. São de realçar os acréscimos verificados, ao longo desses anos, no número de camas dos hotéis, 15,7% anuais. Nas residenciais e nas pensões os acréscimos anuais foram de 7,1% e de 3,8%, respectivamente Estabelecimentos hoteleiros segundo a participação no capital social De 1999 a 2004, os estabelecimentos hoteleiros com participação maioritária privado nacional representaram, em média, 75,9%. Os com participação maioritária privada estrangeira, ttiveram uma representação média de 14,3% e, pública (2,2%). (Quadro6) 1.4- Estabelecimentos hoteleiros segundo Pessoal ao serviço De Setembro de 1999 a 2004, os estabelecimentos hoteleiros inventariados empregaram, em média, um total de cerca de pessoas por ano, registando-se um aumento anual de 6,8%. (Quadro1) Quadro1: Evolução da capacidade de alojamento e do pessoal ao serviço, Estabelecimentos 11% 0% 6% 13% 3% Nº de Quartos 31% 4% 13% 12% 0% Nº de Camas 41% 3% 11% 11% 2% Capacidade de Alojamento 35% 4% 11% 10% 1% Pessoal ao Serviço 18% 11% 0% 12% -5% Fonte INE 8

27 Ao longo desses anos, os hotéis foram, de longe, os maiores empregadore, representando uma média anual de 73,3% do total do pessoal. Em seguida estão as pensões 9,1% e as residenciais com 8,9%. (Gráfico3) Gráfico3: Distribuiçao média do pessoal ao serviço, segundo o tipo de estabelecimento, Pensões 9% Pousadas 2% Hotéis 73% Hotéis-apartamentos 2% Aldeamentos Turísticos 5% Residenciais 9% Sal foi a ilha mais representativa, empregando em média, 50,6% desse efectivo, seguido de Santiago (21,2%) e de S. Vicente (12,4%). (Quadro7) O pessoal remunerado representou, em média, 96,2% do total do pessoal empregado e desses 96,4% eram nacionais, traduzindo-se num acréscimo anual de 7,1% e 6,7% respectivamente. (Quadros 8 e 10) 9

28 Gráfico4: Evolução do Pessoal ao serviço, remunerado e não remunerado, Remunerado Não remunerado Gráfico5: Evolução do Pessoal ao serviço, nacional e estrangeiro, Nacional Estrangeiro Segundo o escalão de pessoal ao serviço, foram mais representativos os estabelecimentos hoteleiros que empregavam entre 3 a 5 pessoas, representando, em média, 27,8%. Seguiam-se os com 6 a 9 pessoas com 20,2% e os 10 a 19 com 17,8%. (Quadros12 e 13) 1.5- Serviços oferecidos nos estabelecimentos hoteleiros No período de referência, em média, 88,0% dos quartos ofereciam banho privado com água quente e fria, 77,4 % telefone e 74,3% televisão. Os hotéis apresentaram a maior percentagem em quaisquer serviços oferecidos, ao longo destes anos, excepto em quartos com banho privado água fria, serviço esse, maioritariamente oferecido pelas residenciais (42,1%) e pensões (30,2%). 10

29 Ainda nesse período, verificaram-se crescimentos médios significativos, nos seguintes serviços: ar condicionado nos quartos (29,6%), televisão (19,9%), e minibar (18,4%). (Quadros14 e 15) Do total dos estabelecimentos, em média, 63,7% oferecem restaurante aos seus clientes, 61,0% bar e 20,0% piscina. Verificou-se uma percentagem média significativa para os estabelecimentos que ofereceram outros serviços, 36,4%. Estes podiam não oferecer os serviços mencionados mas, ofereciam pequeno-almoço. (Quadros16 e 17) É de realçar que, ao longo destes anos, praticamente todos os estabelecimentos inventariados, uma média de 99,5% estiveram equipados com telefone, 70,3% com fax e 49,1% com computador. Ocorreram acréscimos, no efectivo de estabelecimentos equipados com computadores, fotocopiadora e fax, a taxas médias anuais de 15,2% e 12,1 e 8,1%, respectivamente. (Quadros18 e 19) 1.6- Preço das unidades hoteleiras e capacidade dos restaurantes De 1999 a 2004, o preço médio de um bangalow, é de ECV na época alta e de ECV na época baixa. Nas épocas, alta e baixa, os preços médios dos quartos duplos e individuais são mais elevados na Ilha do Sal e mais baixos em Santo Antão. Ao longo destes anos, ocorreram acréscimos nos preços médios nos diferentes tipos de quartos tanto na época alta como na época baixa. Acréscimos mais significativos ocorreram nos preços dos quartos duplos, de 6,3% na época alta e de 7,0% na época baixa. (Quadros 20 e 21). No período em apreço, em médias anuais, os restaurantes dos hotéis ofereceram uma capacidade de 233 lugares sentados, na Ilha de S. Vicente, 212 na Ilha do Sal e 114 na Boa Vista. As pensões na Ilha do Sal ofereceram, uma média anual, de181 lugares e nas de São Vicente a média foi de 76.. (Quadro22) 11

30 QUADROS - ANEXOS I 12

31 Quadro 2 : Evolução do N.º de estabelecimentos hoteleiros segundo o tipo, por Ilha, Ilha Continua Tipo dos estabelecimentos Total Hotéis Pensões Pousadas Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro2 : Evolução do N.º de estabelecimentos hoteleiros segundo o tipo, por Ilha, Ilha Conclusão Tipo dos estabelecimentos Hotéis-apartamentos Aldeamentos turísticos Residenciais Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava

32 Quadro 3: Evolução do N.º quartos disponíveis segundo o tipo de estabelecimentos, por Ilha, Ilha Continua Tipo dos estabelecimentos Total Hotéis Pensões Pousadas Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro3: Evolução do N.º quartos disponíveis segundo o tipo de estabelecimentos, por Ilha, Ilha Conclusão Tipo dos estabelecimentos Hotéis-apartamentos Aldeamentos turísticos Residenciais Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava

33 Ilha Quadro 4: Evolução do N.º de camas disponíveis segundo o tipo de estabelecimentos, por Ilha, Continua Tipo dos estabelecimentos Total Hotéis Pensões Pousadas Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro4: Evolução do N.º de camas disponíveis segundo o tipo de estabelecimentos, por Ilha, Ilha Conclusão Tipo dos estabelecimentos Hotéis-apartamentos Aldeamentos turísticos Residenciais Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava

34 Quadro 5: Evolução da capacidade de alojamento segundo o tipo de estabelecimentos, por Ilha, Ilha Continua Tipo dos estabelecimentos Total Hotéis Pensões Pousadas Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro5: Evolução da capacidade de alojamento segundo o tipo de estabelecimentos, por Ilha, Ilha Conclusão Tipo dos estabelecimentos Hotéis-apartamentos Aldeamentos turísticos Residenciais Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava

35 Quadro 6: Evolução dos estabelecimentos segundo a participação maioritária no Capital Social, por Ilha, Ilha Participaçao maioritaria no Capital Social Total Privada Nacional Privada Estrangeira Privada Nac.+Estr. Publica Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava

36 Ilha Quadro 7: Evolução do pessoal ao serviço segundo o tipo de estabelecimentos, por Ilha, Continua Tipo dos estabelecimentos Total Hotéis Pensões Pousadas Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro7: Evolução do pessoal ao serviço segundo o tipo de estabelecimentos, por Ilha, Ilha Conclusão Tipo dos estabelecimentos Hotéis-apartamentos Aldeamentos turísticos Residenciais Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava

37 Quadro 8: Evolução do pessoal ao serviço, remunerado ou não, por Ilha, Ilha Total Remunerado Não remunerado Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro 9: Evolução do pessoal ao serviço, remunerado ou não, por tipo de estabelecimentos, Tipo dos estabelecimentos Total Remunerado Não remunerado Total Hotéis Pensões Pousadas Hotéis-apartamentos Aldeamentos Turísticos Residenciais

38 Quadro 10: Evolução do pessoal ao serviço nacional e estrangeiro, por Ilha, Ilha Total Nacional Estrangeiro Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro 11: Evolução do pessoal ao serviço nacional e estrangeiro, por tipo de estabelecimentos, Tipo dos estabelecimentos Total Nacional Estrangeiro Total Hotéis Pensões Pousadas Hotéis-apartamentos Aldeamentos Turísticos Residenciais

39 Quadro 12: Evolução da distribuição dos estabelecimentos segundo o escalão do pessoal ao serviço, por Ilha, Ilha Escalao do Pessoal ao serviço Total Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro12: Evolução da distribuiçao dos estabelecimentos segundo o escalão do pessoal ao serviço, por Ilha, Ilha Conclusão Escalao do Pessoal ao serviço Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava

40 Quadro 13: Evolução da distribuição dos estabelecimentos segundo o escalão do pessoal ao serviço, por tipo de estabelecimentos, Tipo dos estabelecimentos Escalao do Pessoal ao serviço Total Total Hotéis Pensões Pousadas Hotéis-apartamentos Aldeamentos Turísticos Residenciais Quadro13: Evolução da distribuiçao dos estabelecimento segundo o escalão do pessoal ao serviço, por tipo de estabelecimentos, Escalao do Pessoal ao serviço Tipo dos estabelecimentos Conclusão Total Hotéis Pensões Pousadas Hotéis-apartamentos Aldeamentos Turísticos Residenciais

41 Quadro 14: Evolução dos quartos com serviços, por Ilha, Ilha Serviços nos Quartos Banho privado agua quente e fria Banho privado agua fria Sem banho privado Ar condicionado Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro14: Evolução dos quartos com serviços, por Ilha, Ilha Conclusão Serviços nos Quartos TV Minibar Telefone Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava

42 Quadro 15: Evolução dos quartos com serviços, por tipo de estabelecimentos, Tipo dos estabelecimentos Serviços nos Quartos Banho privado agua quente e fria Banho privado agua fria Sem banho privado Ar condicionado Total Hotéis Pensões Pousadas Hotéis-apartamentos Aldeamentos Turísticos Residenciais Quadro15: Evolução dos quartos com serviços, por tipo de estabelecimentos, Tipo dos estabelecimentos Conclusão Serviços nos Quartos TV Minibar Telefone Total Hotéis Pensões Pousadas Hotéis-apartamentos Aldeamentos Turísticos Residenciais

43 Quadro 16: Evolução dos serviços gerais nos estabelecimentos, por Ilha, Ilha Serviços gerais nos estabelecimentos Restaurante Discoteca Ginásio Sala de reunioes Piscina Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava Quadro16: Evolução dos serviços gerais nos estabelecimentos, por Ilha, Ilha Conclusão Serviços gerais nos estabelecimentos Lojas Bar Ténis Parking Total S. Antao S.Vicente S. Nicolau Sal Boavista Maio Santiago Fogo Brava

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