O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NA MÍDIA: ANÁLISE DISCURSIVA DAS FORMAÇÕES

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1 O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NA MÍDIA: ANÁLISE DISCURSIVA DAS FORMAÇÕES Adriana Oliveira da Silva Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará RESUMO Este trabalho apoia-se em fundamentos da Análise do Discurso de linha Francesa provenientes dos estudos de Michel Pêcheux, buscando a análise de enunciados em um editorial que tenha o STF como objeto central da questão. Analisando as condições de produção e os efeitos de sentido provocados pelos enunciados descrevendo-os no campo do discurso e as relações às quais estão suscetíveis, sendo assim, esta análise busca interpretar as Formações Ideológicas (FI) e Formações Discursivas (FD) que interpelam as posições políticas e ideológicas do sujeito sobre o STF que agora, diante de recorrentes eventos discursivos, encontra-se escandalizado. Para tal análise será utilizado como corpus um editorial do jornal O Estado de São Paulo. O editorial aborda a segunda denúncia contra o Presidente Michel Temer feita pelo Ministério Público ao STF estabelecendo. Palavras-chave: formação ideológica; formação discursiva; mídia; condições de produção. 1. INTRODUÇÃO A imprensa no Brasil encontra-se focada, atualmente, em questões que envolvem os governantes, a corrupção e as medidas anticorrupção. Assim, são cada vez mais comuns notícias que envolvem o Supremo Tribunal Federal (STF) e seus ministros. Partindo do pressuposto de que os discursos se relacionam uns com os outros e não bastam por si só, que este trabalho busca interpretar as condições de produção presente no editorial STF escaldado do Jornal O Estado de São Paulo, popularmente conhecido como Estadão. Este editorial foi publicado no site do jornal em 17 de setembro de 2017, estrategicamente ou não, duas semanas após as polêmicas envolvendo as delações premiadas da empresa J&F, o ministério público e os ministros do STF. O editorial não apresenta um autor especifico, assim, podemos concluir

2 que a voz do sujeito em questão representa a instituição midiática e transparece no discurso a ideologia a qual se filia. Inicialmente será feita uma abordagem do conceito de discurso para Michel Pêcheux e, no mesmo tópico, enfocaremos as discussões sobre Formação Discursiva e Formação Ideológica. No tópico seguinte será trabalhado o momento histórico ao qual se insere o discurso a ser analisado, abordaremos ainda as condições de produção do discurso e, finalizaremos com a análise do corpus e em seguida a conclusão. 2. DISCURSO, FORMAÇÃO DISCURSIVA E FORMAÇÃO IDEOLÓGICA. Segundo Helena Nagamine Brandão (2003), é notória a crescente evolução da Análise do Discurso Francesa (AD Francesa) desde a sua criação, na década de 1960 até os dias atuais. A AD Francesa nasceu quando a linguística era vista como a ciência central, ou seja, era como a ciência piloto das ciências humanas. De acordo com esta autora, a AD analisa as características ligadas ao contexto, que levam em conta diversos fatores, tais como o objeto, o protagonista, a situação, entre outros, estudando as condições de produção do discurso e as relações e efeitos de sentido. O próprio Michel Pêcheux (1988), considerado o fundador da AD Francesa, tinha a Análise do Discurso como um elemento envolvido pela historicidade e pelos processos de produção. O termo discurso já foi delimitado por vários teóricos do campo da AD Francesa e para Pêcheux (1988), o discurso está entre o nível da língua, que segundo Saussure é um fator universal, e da fala, que Saussure classificou como individual. Podemos dizer então, que para Pêcheux (1988) o discurso é constituído no nível da particularidade, tomemos como exemplo o discurso político que é um grupo de enunciados que se formam na luta ideológica, nesse caso na luta de uma ideologia política, constituída a partir de um dado desenvolvimento social. Seguindo nesse exemplo, o discurso político apoia-se em uma ideologia, este, é a materialização das lutas políticas e ideológicas ocorrentes nas FDs. O discurso político não é totalmente universal e nem inteiramente individual, assim como os outros discursos e a própria definição de discurso segundo Pêcheux (1988). Michel Pêcheux (1988), ao teorizar sobre a noção de sujeito, fala que o sujeito está assujeitado, ou seja, está submisso à instância ideológica, elemento este que Pêcheux (1988) nomeia como Formação Ideológica (FI). Esta, também, acondiciona o que pode e deve ser dito por um sujeito ; a essa forma deu o nome de Formação Discursiva (FD), que mostra um sujeito marcado e caracterizado pela sociedade e massa histórica a qual pertence. Brandão (2004) expõe e explana acerca das distintas concepções que conceituados teóricos têm sobre FI e FD, fala que estes dois elementos constituintes da AD fazem parte do 2

3 plano articulatório do discurso e que o próprio discurso é a materialização de seus pressupostos ideológicos. A FI primordialmente foi impulsionada e teve como base para o seu desenvolvimento os estudos sobre o plano da estância ideológica, que é o nível em que a ideologia se formula. O desenvolvimento da FI se dá pela interação entre classes dentro dos aparelhos ideológicos, as posições políticas e ideológicas se relacionam de tal modo que podem se confrontar ou não, para assim estabelecerem entre si relações de harmonia, de incompatibilidade ou dominação. Segundo Haroche (apud BRANDÃO, 2004), acerca da exteriorização da FI, cada formação ideológica constitui assim um conjunto complexo de atitudes e de representações que não são nem "individuais" nem "universais", mas se relacionam mais ou menos diretamente com as posições de classe em conflito umas em relação às outras. FI Desenho 01: feito a partir do entendimento daquilo que seja FD e PPI dentro de um determinado aparelho ideológico, por exemplo, dentro de uma escola. Em suma o sujeito, além de sofrer diversas influências, adquire incontáveis informações, ideias e posturas, estas são condicionadas pelo momento histórico em que foram obtidas e constituem a formação social desse sujeito. Essas posições são assimiladas ao longo do tempo e relacionam-se com outras obtidas anteriormente, ou seja, informações mais antigas podem confrontar-se com as recentes (que vão relacionar-se com as futuras posições, é um processo continuo), se agregar a elas ou mudar alguns fatores, então, dependem da memória do sujeito, o que descartou e o que ainda tem guardado nos seus aparelhos ideológicos, pois, fazem 3

4 parte da construção social do sujeito. Brandão ressalta que a formação ideológica tem necessariamente como um de seus componentes uma ou várias formações discursivas interligadas (BRANDÃO, 2004, p. 47). O discurso é a parte material da ideologia, é a exteriorização do resultado dos embates políticos e ideológicos que ocorrem dentro dos aparelhos, considerando que dentro da FI um dos elementos principais são as FDs, que estão relacionadas entre si, então podemos concluir que os discursos são governados por formações ideológicas, já que a FI condiciona as FDs. A Formação Discursiva (FD), inicialmente concebida por Foucault e mais tarde aprimorada por Pêcheux (1988), tem um papel fundamental na questão da língua e do discurso ainda dentro do aparelho. A FD pode ser sistematizada de duas seguintes maneiras; a primeira delas é a paráfrase, elemento da FD que possibilita os enunciados, depois de sofrerem a assimilação pelo sujeito, serem reformulados, porém tendo cautela para manter a sua essência, ou seja, a paráfrase tenta definir o que foi assimilado, fechando as formações sintetizando-as sem perder sua originalidade. Já o pré-construido, que é o outro termo constituinte da FD, permite que o sujeito relembre de informações e construções assimiladas anteriormente, independente do enunciado em questão. Brandão (2004) diz ainda que (...) o pré-construido, entendido como objeto ideológico, representação, realidade é assimilado pelo enunciador no processo do seu assujeitamento ideológico quando se realiza a sua identificação, enquanto sujeito enunciador, com o Sujeito Universal da FD (BRANDÃO, 2004, p. 48). Podemos concluir que a FD, que se desenvolve no plano articulatório do discurso, determina o fechamento dos enunciados e qual significado dar a eles, mantendo-se totalmente heterogênea. Do mesmo modo que ocorre na FI, a FD para se constituir faz uso de várias FDs que se relacionam, seja se confrontando, concordando ou exercendo domínio umas sobre as outras. Esta formação do discurso é a parte articuladora do mesmo, a FD tem como elemento fundamental a contradição, é o inicio do registro do discurso, da sua historicidade, é o que faz a própria FD ser heterogênea, do mesmo modo que tenta fechar a homogeneidade. O discurso pode ser analisado por duas formas de existência: o nível do enunciado, que basicamente trabalha no sistema de formação dos enunciados e delimita a regra de o que pode e deve ser dito, diz respeito ao interdiscurso. E o nível de formulação que diz respeito ao intradiscurso e o estado terminal do discurso. 4

5 3. CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO: MOMENTO HISTÓRICO DO CORPUS A atenção da sociedade, no momento, está direcionada ao desenrolar dos fatos no cenário político brasileiro. Isso se deve aos recorrentes escândalos de corrupção envolvendo pessoas do alto escalão da política. São deputados federais investigados, senadores afastados, prefeitos presos, toda essa movimentação cria um evento discursivo e condições de produção próprias que se materializam nos discursos produzidos no dado momento histórico. Diante de toda essa avalanche de fatos a imprensa ocupa um importante papel ao ser o veículo no qual circulam discursos que fazem transparecer a ideologia de dadas instituições as quais representam. O corpus de estudo deste trabalho é o editorial do jornal O Estado de São Paulo, popularmente conhecido e autointitulado Estadão, o titulo do editorial é STF escaldado e critica o apoio do Supremo Tribunal Federal às medidas tomadas pelo então Procurador Geral da República Rodrigo Janot em relação a segunda denúncia contra o Presidente Michel Temer. Para termos melhor entendimento acerca da ideologia que norteia o jorna do qual foi retirado o corpus para análise deste trabalho, será feito uma breve apresentação histórica do jornal O Estado de São Paulo. Segundo seu próprio acervo histórico online, o jornal O Estado de São Paulo O Estadão é o jornal mais antigo do estado de São Paulo o primeiro exemplar veio a circular em 4 de janeiro de que ainda está ativo. O Estadão iniciou com o propósito de lutar contra a escravidão e a monarquia, porém, com o passar do tempo e das novas configurações na história do Brasil, o jornal assumiu outras prioridades. Dentre outros fatos, o Estadão, vez ou outra está envolvido em questões polêmicas, seja por conta de suas notícias de cunho político ou por causa da manifestação da carregada ideologia de direita presente em seus editoriais. Essas informações citadas acima fazem parte de um contexto que interpelam as FDs e FIs e faz com que o sujeito crie discursos acondicionados pelas condições de produção desse dado momento. Para Pêcheux (1995) o conceito de discurso está atrelado à produção de efeitos de sentidos entre os interlocutores e as batalhas discursivas modificam o fazer desses sentidos na sociedade. Segundo Orlandi (2013), além do sujeito e da situação, a memória também é um dos fatores responsáveis pela produção discursiva, pois, ao ativar as condições de produção a memória passa a ser vista como interdiscurso, este, segundo Orlandi (2013, p. 31). (...) é definido como aquilo que fala antes, em outro lugar, independentemente. Ou seja, é o que chamamos de memória discursiva: o saber discursivo que torna possível todo dizer e que retorna sob a forma do pre-construído, o jádito que está na base do dizível sustentando cada tomada da palavra. Orlandi (2013) coloca ainda que as condições de produção abrangem as circunstâncias de construção da materialidade discursiva, assim, temos o contexto imediato que é mais estrito, local; e o contexto amplo que compreende o sentido sócio-histórico da produção do discurso. 5

6 Temos ainda a historicidade que define o quê é cabível, diante das condições de produção e de terminada situação, para a constituição da discursividade. Segundo Orlandi (2013), a historicidade se relaciona com o interdiscurso de maneira que este precisa do que é exterior para o seu funcionamento, e completa, (...) pensando-se na relação da historicidade (do discurso) e a história (tal qual como se dá no mundo), é o interdiscurso que específica, como diz M. Pêcheux (1983), as condições nas quais um acontecimento histórico (elemento histórico descontinuo e exterior) é suscetível de vir a escrever-se na continuidade interna, no espaço potencial de coerência próprio a uma memória. (ORLANDI, 2013, p. 33) Atrelada às condições de produção que fazem parte do discurso temos, além de outros elementos, a relação de sentidos que é a conexão que um discurso tem com outros dizeres. Seguindo essa mesma reflexão, podemos dizer que os discursos são vistos em um processo continuo de construção e esse processo está inserido em outro mais extenso, se relacionando uns com os outros, pois, os sentidos resultam dessas relações, assim, não há (...) começo absoluto nem ponto final para o discurso.. 4. A VISIBILIDADE DO STF: FORMAÇÕES EM AÇÃO Para darmos início a esta análise devemos primeiramente nos atentar ao título e lide do editorial do jornal O Estado de São Paulo, nos quais podemos observar, de inicio, o teor do assunto a ser tratado. Análise I título e lide O STF escaldado O procurador-geral da República deixa o cargo, mas antes de ir cria um novo imbróglio, a segunda denúncia contra Temer, que exige do Supremo Tribunal Federal medidas excepcionais de prudência. O próprio título já traz efeito de sentido e relacionando o que vem em seguida, no lide, ao dizer que o STF deve exigir de si medidas excepcionais de prudência subtende-se que no primeiro momento o STF não foi prudente nos remetendo a memória discursiva de toda a polêmica da primeira denúncia contra o presidente. Podemos perceber ainda, o interdiscurso presente quando sujeito faz uso da voz do próprio Presidente Michel Temer e de sua defesa ao dizer que o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, teria sido irresponsável ao dar prosseguimento à primeira denúncia contra Temer. Podemos concluir assim, que a classificação escaldado está relacionada com medidas excepcionais de prudência exigidas na verdade pelo sujeito para que não ocorra a mesma irresponsabilidade que foi a denúncia anterior. 6

7 Análise II linhas de 1-9 Sempre que se falava da possibilidade de uma segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, Rodrigo Janot dava a entender que trabalhava intensamente sobre as investigações relativas ao presidente da República e, caso apresentasse uma nova acusação, ela seria muito robusta, numa espécie de coroamento do final de seu mandato como procurador-geral da República. Seria seu grand finale. Mas a peça acusatória apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira passada não acrescenta qualquer tipo de mérito ao currículo de seu autor. Tamanha é sua fragilidade que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na Suprema Corte, preferiu fazer um malabarismo interpretativo para não ter de enviar, monocraticamente, a peça à Câmara dos Deputados. Na sequência discursiva acima podemos ter a alusão acerca da FI do sujeito, que está claramente defendendo o Presidente Michel Temer ao fazer duras críticas a Rodrigo Janot. Ao usar o termo grand finale, podemos perceber a presença do interdiscurso, isso porque, esse termo, seria o grande final, a apoteose do término do mandato do Procurador. Na sequência o sujeito faz uso da imagem do ministro e relator da Lava Jato Edson Fachin com o intuito de transparecer credibilidade ao colocado pela então mídia. Análise II linhas Em homenagem à colegialidade e à segurança jurídica, emerge razoável e recomendável aguardar o julgamento da citada questão de ordem, previsto para o dia 20 de setembro próximo, conforme sessão de , diz Edson Fachin na decisão. Por trás dessas palavras se vislumbra um STF escaldado pelas ações de Rodrigo Janot. Talvez os eventos das duas últimas semanas possam ter contribuído para a Suprema Corte dar-se conta do risco que é pôr a mão no fogo pelo procurador-geral da República. O sujeito utiliza palavras do campo do jurídico trazendo um discurso relatado, entre aspas, que não é o seu, colocando em cena o discurso do outro e ao fazer isso, a mídia produz a imagem de ser fiel, responsável, que traz a voz do próprio enunciador Edson Fachin. Ao mesmo tempo em que marca a sua posição ideológica a mídia tenta esconde-la ao trazer a voz do ministro do STF, estabelecendo uma cisão entre a imagem de Fachin e Janot, se por um lado Janot é irresponsável, Fachin é responsável e cauteloso. Por trás dessas palavras se deslumbra a mídia fazendo a leitura do que já foi dito por Fachin, que o STF está escaldado pelas ações de Rodrigo Janot. O termo risco é interpretado aqui como uma marca negativa no discurso do procurador e que colocar a mão no fogo significa que Janot não é responsável a ponto do STF poder acreditar nele. Temos ainda a memória discursiva a qual o sujeito nos faz remeter ao momento histórico da polêmica da gravação entregue erroneamente por Joesley Batista a Polícia Federal. A gravação em questão traz uma conversa suspeita entre o dono do Grupo J&F e seu executivo Ricardo Saud, que era procurador vinculado à operação Lava Jato. Na gravação, 7

8 Joesley fala que tem regalias por conta do acordo de delação premiada e cita os ministros do STF. 5. CONCLUSÃO Diante do exposto podemos perceber a forma como o jornal, através do editorial, manifesta a sua posição ideológica de direita, sendo a favor do governo e contra as denuncias que envolvem o mesmo. As FDs e FIs estão presentes no editorial e interpelam o sujeito de forma que o interlocutor do discurso aciona a sua memória discursiva ativando assim, o interdiscurso. O jornal fez seu papel como imprensa, de interpretar o momento histórico, produzir o discurso e fazê-lo circular na sociedade. O evento discursivo acerca das polêmicas das delações premiadas cria um determinado contexto sócio-histórico, trazendo condições de produção próprias e determinados efeitos de sentido. REFERÊNCIAS ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise do discurso - princípios e procedimentos. 11ª ed. Campinas, Pontes, p. PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Ed. da Unicamp, NAGAMINE, Helena H. Brandão. Introdução à Análise do Discurso. 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, Análise do discurso: um itinerário histórico. IN: PEREIRA, Helena B. C. & ATIK, M. Luiza G. (Orgs.). Língua, Literatura e Cultura em Diálogo. São Paulo: Ed. Mackenzie, SARGENTINI, Vanice; GREGOLIN Maria do Rosário. Análise do discurso: heranças, métodos e objetos. São Carlos: Claraluz, SILVA, Renata. Linguagem e ideologia: embates teóricos. Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr > Acesso em: 27 de setembro de > Acesso em: 27 de outubro de

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