Indicador de gestão municipal em Direitos Humanos no Estado do Pará

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1 1 Indicador de gestão municipal em Direitos Humanos no Estado do Pará Jefferson Pinto Barbosa Jr. 1 e Marinalva Cardoso Maciel 2 Resumo O presente trabalho visa a verificação da qualidade da gestão de direitos humanos, tão quanto a criação de um indicador (IQGDH) que comprove a realidade do Estado do Pará no que diz respeito aos direitos humanos, através da Análise Multivariada. A ferramenta utilizada para conduzir o trabalho foi a Análise Fatorial (AF), sendo aplicada aos dados provenientes do IBGE, com relação às políticas que são mediadas pelos municípios. A ordenação de acordo com a classificação da qualidade da gestão evidenciou que a maior parte dos municípios está como uma qualidade de gestão inadequada, no que tange aos direitos humanos. Palavras chave: Direitos Humanos, Análise Multivariada, Análise Fatorial, Qualidade da gestão. Abstract This study aims to create a statistical indicator (IQGDH) regard to human rights management in municipalities of de Pará state. The Factor Analysis, a multivariate technique, was used in data from the IBGE, regarding the policies mediated by municipalities. The results showed that most municipalities have a bad management quality. Key words: Human rights, Management quality, Multivariate analysis, Factor analysis. 1. Introdução 1.1.Contexto geral De acordo com Piovesan (2012), em meio a uma série de conflitos, atrocidades e violação dos direitos humanos, decorrentes da segunda guerra mundial, os direitos humanos passaram a ser uma questão de necessidade não só do estado, mas com interesse da comunidade internacional. 1 Graduando em Estatística Universidade Federal do Pará. 2 Docente Faculdade de Estatística Universidade Federal do Pará

2 2 Entretanto o processo de universalização e internacionalização dos direitos humanos apresentou um delineamento concreto após a segunda guerra mundial, onde foram criados acordos internacionais gerando obrigações e responsabilidades aos estados com as pessoas humanas e não apenas para com os estrangeiros (HENKIN, 1993). Bobbio (2004, p.15) afirma que: Partimos do pressuposto de que os direitos humanos são coisas desejáveis, isto é, fins que merecem ser perseguidos. Em uma abordagem mais constitucionalista Moraes (2003, p.39) considera os direitos humanos como, o conjunto institucionalizado de direitos e garantias do ser humano que tem por finalidade básica o respeito a sua dignidade, por meio de sua proteção contra o arbítrio do poder estatal e o estabelecimento de condições mínimas de vida e desenvolvimento da personalidade humana. A partir dessa concepção, em 1945 a ONU Organização das Nações Unidas - adotou a declaração universal de direitos humanos, esta por sua vez, vem introduzir uma concepção contemporânea de direitos humanos que visa a universalidade e indivisibilidade desses direitos. Universalidade se refere à condição de pessoa é o requisito único e exclusivo para a titularidade dos direitos e indivisibilidade porque os direitos civis e políticos são ligados aos direitos econômicos, sociais e culturais, isto é, quando um deles é violado os demais também são, desta forma caracterizando o valor da liberdade ao valor da igualdade (PIOVESAN, 2006). Mediante a universalização dos direitos humanos foi formado o sistema internacional para protegê-los, de tal modo que esse sistema adotado por meio de inúmeros tratados internacionais visa reconhecer e proteger os direitos humanos de forma global, ou seja, é como projetar uma vertente de constitucionalismo global limitando o poder do estado e garantindo os direitos fundamentais (PIOVESAN, 2009). No que diz respeito à posição do Brasil em relação aos direitos humanos, de acordo com Piovesan (2006) o Brasil teve como marco inicial de seu processo de incorporação ao sistema internacional de direitos humanos com a convenção de tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes ratificada em Desta forma, a partir da Carta Magna de 1988, importantes tratados internacionais de direitos humanos foram ratificados pelo Brasil.

3 3 O processo de democratização iniciado em 1985, no governo José Sarney, reinseriu o Brasil no quadro internacional de proteção dos direitos humanos, embora ainda seja necessário adotar medidas para que o Brasil fique alinhado perfeitamente com o direito internacional. Para Alves (1994. p.108): Com a adesão aos dois Pactos Internacionais da ONU, assim como ao Pacto de São José, no âmbito da OEA, em 1992, e havendo anteriormente ratificado todos os instrumentos jurídicos internacionais significativos sobre a matéria, o Brasil já cumpriu praticamente todas as formalidades externas necessárias à sua integração ao sistema internacional de proteção aos direitos humanos. Internamente, por outro lado, as garantias aos amplos direitos entronizados na Constituição de 1988, não passíveis de emendas e, ainda, extensivas a outros decorrentes de tratados de que o país seja parte, asseguram a disposição do Estado democrático brasileiro de conformar-se plenamente às obrigações internacionais por ele contraídas. Em um contexto municipal, pode-se dizer que à medida que as mudanças ocorridas tanto no âmbito internacional como no Brasil, introduz-se o desafio aos municípios de inserir de acordo com as suas competências políticas públicas com o objetivo de restringir a carência de promoção e garantia de direitos humanos. Para isso é necessário que os órgãos e/ou agentes responsáveis pelas políticas de direitos humanos entendam que não é necessário obedecer a rigor a pauta de aplicação universal, é possível ampliar os programas voltados para os direitos humanos, de forma a criar instrumentos para estimular a proteção e promoção dos direitos humanos. (IBAM, 2003) No que diz respeito ao estado do Pará, a SEJU-DH (Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado do Pará) que é responsável por formular diretrizes voltadas para justiça e direitos humanos, age em consonância com os conselhos municipais, no intuito de defender os grupos ou segmentos sociais que são atingidos pela exclusão ou preconceito social. Vale ressaltar que além do governo federal e da própria sociedade brasileira, a realização dos direitos humanos depende dos governos estaduais e locais. Nesse contexto o presente trabalho pretende traçar um diagnóstico do comportamento da política de direitos humanos no estado do Pará, para isso utilizou-se os dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais MUNIC realizada pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que efetua,

4 4 periodicamente, um levantamento pormenorizado de informações sobre a estrutura, a dinâmica e o funcionamento das instituições públicas municipais, compreendendo, também, diferentes políticas e setores que envolvem o governo municipal e a municipalidade. A pesquisa foi realizada no ano de 2011 e os dados estatísticos e cadastrais que ora compõem sua base de informações constituem um conjunto relevante de indicadores de avaliação e monitoramento do quadro institucional e administrativo da região norte A gestão municipal e os direitos humanos no estado do Pará De acordo com Veloso et al (2011) a gestão municipal nas ultimas décadas vem sendo um tema de fundamental importância tanto na formulação quanto para a execução de políticas públicas no Brasil, isso decorre da redefinição do papel dos municípios brasileiros no provimento de bens e serviços públicos à população, causado principalmente pelos seguintes processos: a descentralização federativa, a universalização dos direitos da cidadania e a instituição da seguridade social. Esses processos resultaram em importantes impactos nas relações fiscais da Federação brasileira, principalmente após as mudanças constitucionais de 1988, com a ampliação das competências tributárias e das responsabilidades de gastos municipais. No entanto, essas mudanças também afetaram as desigualdades na repartição dos recursos entre municípios, o que torna o tema ainda mais relevante e complexo. Entende-se a gestão, no âmbito da administração pública municipal, como a ação de governo no sentido de alcançar objetivos e realizar o que lhe é legalmente atribuído. Nessa ação espera-se que os administradores públicos se utilizem de formas de gestão estratégica e participativa, em razão das solicitações e das demandas de munícipes cada vez mais atuantes e conscientes dos seus direitos (OLIVEIRA; REZENDE, 2007). Neste sentido, a capacidade de gestão é a competência do Poder Executivo municipal em cumprir seus objetivos e suas atribuições legais, de acordo com o interesse público, com eficiência, alcance e eficácia. Utiliza-se para tanto os recursos disponíveis, de maneira a potencializá-los, por meio do aproveitamento adequado dos instrumentos e das ferramentas do processo de gestão e de sua capacidade de articulação com demais entes federados e demais parceiros (PEREIRA, 2010). De acordo com Mello (2007) considera-se que a capacitação técnica dos gestores municipais, uma vez alcançada de forma satisfatória, conduzirá logicamente para o progresso social e econômico do município.

5 5 Os órgãos gestores de direitos humanos são estruturas administrativas instituídas para coordenar ou executar políticas orientadas à proteção, garantia e realização de direitos de toda a população. Nesse sentido, apresentam-se como gestores, as secretarias através de seus dirigentes e gerentes de serviço, que procuram conduzir políticas voltadas para os direitos humanos (IBGE, 2011). No estado do Pará a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado do Pará - SEJU-DH é o órgão gestor responsável pela formulação de diretrizes gerais de avaliação das políticas públicas voltadas para a Justiça e Direitos Humanos no Estado, assim como a articulação dessa política com os Conselhos Estaduais que visem defender os interesses de grupos e segmentos sociais atingidos pela lógica da exclusão e do preconceito social. O relatório preliminar Diagnóstico dos Direitos Humanos no Estado do Pará (ARAUJO et al, 2007), realizado a pedido da SEJU-DH, tornou evidente a situação lamentável em diversos setores de direitos humanos no Pará. Em um dos casos mais preocupantes, relativo ao trabalho escravo, o relatório relata que o estado do Pará, no ano de 2003, liderou o ranking dos estados que mais obtiveram denuncias a respeito dessa atividade ilegal e também aproximadamente 50% das situações de trabalho escravo foram fiscalizadas até este ano. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego MTE, entre os anos de 2000 a 2006 foram resgatados 36,64% dos trabalhadores em condições de trabalho escravo. A comissão interamericana de direitos humanos da OEA em visita realizada ao estado do Pará comprovou a existência de grupos que se aproveitam da situação de pobreza e falta de oportunidades, para conduzir a exploração em condições de servidão. O trabalho infantil no Pará se constitui outro grave indicador de violação dos direitos de crianças e adolescentes, uma situação que merece destaque no levantamento da situação do trabalho infantil e adolescente no Estado do Pará apresentada no relatório é a situação do trabalho doméstico. Segundo dados da PNAD-IBGE/2003 existiam crianças e adolescentes de 5 17 anos trabalhando como domésticas em todo o Estado do Pará. Em relação ao Programa de Medidas socioeducativas em Meio Aberto informa-se que 38% dos municípios já implantaram, embora nem todos com convênios assinados ou com sistema de garantia de direitos funcionando em sua plenitude em virtude da ausência de um sistema de informação e monitoramento.

6 6 2. Material e Métodos Neste trabalho, foram utilizadas as informações pertinentes ao estado do Pará contidas na Pesquisa de Informações Básicas Municipais MUNIC para o ano de Foram selecionadas 9 variáveis voltadas para as políticas de Direitos Humanos oferecidas em âmbito municipal, a partir das estatísticas disponíveis, a fim de verificar a qualidade da gestão dos municípios do estado do Pará, no que se refere aos direitos humanos. As variáveis utilizadas para o estudo da Análise Fatorial são dicotômicas, representando a existência ou não das seguintes características da gestão em direitos humanos em cada município do estado do Pará: na473 - O órgão gestor responsável pela política de direitos humanos no município possui orçamento próprio; na483 - Programas ou ações de combate ao uso de trabalho forçado; na484 - Programas ou ações para o combate ao subregistro civil de nascimento; na485 - Programas ou ações para a população em situação de rua; na489 - Programas ou ações de educação em direitos humanos; na490 - Programas ou ações de promoção de igualdade racial; na494 -Lazer para crianças e adolescentes; na508 - Plano municipal de atendimento socioeducativo; na510 - Política, programa ou ações para pessoas com deficiência existência. Considerando a estrutura de inter-relação existente entre as variáveis e a necessidade de agrupar as variáveis em fatores visando a elaboração de um indicador, será utilizada a técnica Análise Fatorial. Entretanto, não será possível utilizar a análise fatorial clássica, pois a mesma é desenvolvida a partir da matriz de correlação de Pearson, a qual mensura a associação linear entre variáveis quantitativas. Avaliando a natureza dicotômica das variáveis sob estudo, a análise fatorial foi conduzida a partir de uma matriz de correlação tetracórica. O coeficiente de correlação tetracórico é uma estimativa do coeficiente de correlação linear de Pearson entre uma variável latente X L e uma variável latente Y L (ambas contínuas e normais), subjacentes às variáveis dicotômicas X e Y efetivamente observadas (WHERRY, 1984). Ou seja, supõe-se que para cada par de variáveis dicotômicas a ser calculado o coeficiente de correlação existam duas variáveis latentes supostamente com distribuição normal bivariada. As variáveis latentes a serem consideradas são notas a serem atribuídas aos diversos serviços de atendimento a direitos humanos oferecidos pela gestão municipal.

7 7 Para avaliar a adequação dos dados à técnica de análise fatorial será calculada a estatística de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO),que é uma medida que compara as correlações simples com as correlações parciais observadas entre as variáveis, dada por: A estatística KMO, cujos valores variam entre 0 e 1, avalia a adequação da amostra quanto ao grau de correlação parcial entre as variáveis, que deve ser pequeno. O valor de KMO próximo de 0 indica que a analise fatorial pode não ser adequada, devido existir uma correlação fraca entre as variáveis. Por outro lado, quanto mais próximo de 1 o seu valor, mais adequada é a utilização da técnica. O modelo da análise de fatores supõe que cada variável X j é linearmente dependente de poucas variáveis aleatórias não observadas F, F,..., (m < p) chamadas fatores comuns, e p fontes adicionais de variação e, e,...,, chamadas erros ou, algumas vezes, fatores específicos (JOHNSON & WICHERN, 1988). O modelo da análise fatorial é dado por: X a F a F a F e m m 1 X a F a F a F e m m 2 F m e p ou seja, X a F a F a F e p p1 1 p2 2 pm m p Xj a j1f1 a j2f2 a jmfm ej, onde X j é a j-ésima variável, a, a,, a são as cargas dos fatores para a j-ésima j1 j2 jm variável e F, F,, são m fatores comuns não correlacionados, com m menor que 1 2 F m p. Os fatores foram estimados pelo método de componentes principais e para determinar o número de fatores para representar as variáveis foi utilizado o critério de Kaiser, segundo o qual, realiza-se a escolha do número de fatores em função dos autovalores acima de 1, pois somente estes serão significativos. Os autovalores explicam a variância total de cada fator.

8 8 Buscando uma estrutura mais simplificada para a interpretação dos resultados, os fatores serão transformados a partir de uma rotação Varimax, a qual faz uma ponderação onde são fixados apenas alguns pesos significativos e todos os outros ficam próximos de zero, isto é, o objetivo é maximizar a variação entre os pesos de cada componente principal. Os itens que apresentaram carga acima de 0,30 foram considerados importantes na composição do fator. Essa técnica permite que se identifique o menor número possível de fatores (ou dimensões/construtos) que melhor expliquem as correlações entre os itens dos indicadores. 3. Resultados e Discussões 3.1. Análise exploratória de dados A partir da Figura 3.1 pode-se notar que a maioria dos municípios não possui estrutura para atender a política de direitos humanos. Nos 59 municípios que atuam em DH, alguns são subordinados à outra Secretaria Municipal ou trabalham em conjunto com outras políticas e apenas 2 municípios, os municípios de Pau D Arco e Rio Maria possuem o órgão gestor de políticas de direitos humanos ligados diretamente a chefia do executivo. Figura 3.1 Caracterização do órgão gestor de direitos humanos nos municípios 1% Não possui estrutura 33% 59% Secretaria municipal em conjunto com outras políticas Setor subordinado à outra secretaria 7% Setor subordinado diretamente à chefia do executivo Em relação à Figura 3.2 que apresenta a área da secretaria a qual a gestão de direitos humanos está atrelada, pode-se observar que a situação com relação a este tocante é no mínimo precária, uma vez que 60 municípios não tem vínculo com políticas de direitos humanos. Pode ser notado ainda, que grande parte dos municípios tem seu vínculo com a assistência social do município.

9 9 Figura 3.2 Área de vínculo dos direitos humanos nos municípios Não vinculados 60 Assistência social 56 Educação Saúde Justiça Outros Quantidade de municípios Com base nos resultados obtidos a partir da pesquisa e na Figura 3.3, pode-se notar que grande parte das secretarias dos municípios que oferecem políticas de direitos humanos, executam ações e programas voltados para crianças e adolescentes e idosos, 46 e 43 municípios, respectivamente. Ainda vale destacar os municípios que executam políticas para mulheres e pessoas com deficiência. Figura 3.3 Execução da política de direitos humanos dos municípios Crianças e adolescentes 46 Idosos 43 Mulheres 32 Pessoa com deficiência 28 População em situação de rua 15 Outros 11 LGBT 7 Ciganos Quantidade de municípios Em relação a Figura 3.4, pode-se notar no item a) há um grande quantitativo de municípios que oferecem programas voltados para Crianças e adolescentes, pessoas idosas e pessoas com deficiência, destacando que quase todos municípios oferecem políticas voltadas para crianças e adolescentes e pessoas com deficiência, e que há uma certa precariedade dos municípios em relação aos idosos. No item b) observa-se que a

10 10 promoção a saúde do idoso e ações contra a violência deste, são medidas adotadas por uma boa parte dos municípios do estado do Pará. Em relação ao item c) os municípios precisam adequar suas políticas em relação as pessoas com deficiência, e dentre os poucos municípios que se mobilizam para adotar medidas ou ações, pode-se destacar que a maioria destas são de acessibilidade a espaços públicos de esporte e lazer, vale ainda ressaltar que uma minoria oferecem ações para gerar e incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho e para garantir a melhoria do transporte publico. Quanto ao item d) que trata das crianças e adolescentes, observa-se que medidas acerca do trabalho infantil, violência sexual, atendimento a criança com deficiência fazem parte da realidade de um grande número de municípios, porém merecem atenção, ações que são executadas por poucos municípios e que são de suma importância, algumas delas são: crianças e adolescentes desabrigados, ameaças de morte contra estes e também a exploração sexual.

11 Figura 3.4 Painel gráfico de programas e ações de Direitos Humanos voltados para crianças e adolescentes, pessoas idosas e pessoas com deficiência. 11 a) b) Crianças e Adolescentes 139 Promoção de saúde 101 Enfrentamento da violência 68 Pessoas idosas 133 Acessibilidade a espaços públicos de esporte e lazer Outros Pessoas com deficiência 80 Acessibilidade de transporte público Capacitação de cuidador c) Acessibilidade a espaços públicos de esporte e lazer Distribuição de órteses e próteses Outros Inserção no mercado de trabalho Acessibilidade de transporte público Quantidade de municípios Quantidade de municípios d) Trabalho Infantil Violência sexual Lazer Criança ou adolescente com deficiência Violência letal Exploração sexual - turismo Outros Desabrigamento Ameaçados de morte Quantidade de municípios Quantidade de municípios

12 Aplicação da Análise Fatorial com a matriz de Correlação Tetracórica Tendo em vista que as variáveis selecionadas para estudo neste trabalho são dicotômicas, apresentando valores de 0 para não e 1 para sim, a AF foi realizada a partir da matriz de correlação tetracórica, e não da matriz de correlação de Pearson como é o usual. A Tabela 3.1 apresenta a matriz de correlação tetracórica. Ela representa uma maneira de avaliar se as variáveis e a amostra estão adequadas para a utilização da técnica da análise fatorial. Primeiramente foi realizada uma inspeção visual, buscando analisar se há correlações maiores ou iguais a 0,3, na matriz de correlação tetracórica, que justifiquem a aplicação da técnica (FAVERO et al., 2009). Na Tabela 3.1 é possível verificar que mais da metade das correlações são maiores ou iguais a 0,3 corroborando a aplicação da técnica. Tabela 3.1 Matriz de correlações Tetracórica na473 na483 na484 na485 na489 na490 na494 na508 na510 na473 1,000 na483 0,062 1,000 na484 0,116 0,254 1,000 na485 0,228 0,518 0,258 1,000 na489 0,196 0,428 0,360 0,432 1,000 na490 0,303 0,282 0,288 0,438 0,749 1,000 na494 0,060 0,319 0,251 0,500 0,358 0,276 1,000 na508 0,331 0,173 0,371 0,338 0,472 0,402 0,345 1,000 na510 0,235 0,097 0,397 0,303 0,341 0,310 0,290 0,502 1,000 Outra verificação realizada para adequação da técnica foi através do teste Kaiser- Meyer-Olkin (KMO) mostrada na Tabela 3.2, pelo qual é possível verificar a proporção da variância que pode ser considerada comum a todas as variáveis. Quanto mais próximo de um, melhor estão os dados para aplicação da técnica da análise fatorial. O KMO de 0,78 indica que pode ser utilizada a técnica. Tabela 3.2 Teste de Kayser-Meyer-Oklin (KMO). Características KMO O órgão gestor responsável pela política de direitos humanos no município possui orçamento próprio Programas ou ações de combate ao uso de trabalho forçado Programas ou ações para o combate ao subregistro civil de nascimento Programas ou ações para a população em situação de rua Programas ou ações de educação em direitos humanos Programas ou ações de promoção de igualdade racial Lazer para crianças e adolescentes Plano municipal de atendimento socioeducativo Política, programa ou ações para pessoas com deficiência KMO geral

13 13 Por fim, com objetivo de avaliar a confiabilidade dos dados para se aplicar a técnica Análise Fatorial foi utilizado o Coeficiente Alfa de Cronbach, onde o resultado desta estatística foi igual a 0,67, desta forma, sendo satisfatório para a Análise Fatorial. Uma forma melhor de compreender o Alfa de Cronbach é considerar este como um coeficiente de correlação ao quadrado, sendo assim, como o Alfa é igual a 0,67, logo esta se medindo 67% do impacto real das variáveis em estudo, o que é bastante considerável em se tratando de estudos sociais. O método utilizado para a extração dos fatores foi o da Análise de Componentes Principais (ACP). Para a seleção dos fatores foi utilizado o critério de Kaiser. Segundo o qual serão retidos os fatores que possuírem autovalores maiores do que 1. Os autovalores para cada fator, bem como a proporção de variância explicada pelos mesmos, são apresentados na Tabela 3.3. De acordo com o critério de Kaiser foram retidos três fatores que conseguem explicar 65% da variância dos dados originais. 3 Tabela 3.3 Fatores, autovalores e variância explicada. Fator Autovalores Diferença Proporção Acumulado Fator 1 3, , , ,40780 Fator 2 1, , , ,54260 Fator 3 0, , , ,65010 Fator 4 0, , , ,74250 Fator 5 0, , , ,82150 Fator 6 0, , , ,87970 Fator 7 0, , , ,93430 Fator 8 0, , , ,97720 Fator 9 0, , ,00000 Fonte: Elaborado pelo autor Para que a variância explicada por cada fator seja maximizada, facilitando assim identificação dos fatores formados, foi utilizada a rotação ortogonal dos eixos, por meio do método de rotação ortogonal Varimax. As cargas fatoriais rotacionadas juntamente com as comunalidades são apresentadas na Tabela 3.4 onde se observa que todas as variáveis possuem boa correlação com os fatores retidos, pois tem suas comunalidades acima de 0,50. A partir das cargas fatoriais apresentadas na Tabela 3.4 verifica-se que o Fator 1está relacionado a programas ou ações em educação e direitos sociais, pois compreende as variáveis: Programas ou ações de combate ao uso de trabalho forçado, Programas ou ações 3 Foi incluído o 3º fator, com autovalor aproximadamente 1 como forma de aumentar a variabilidade explicada pelos fatores conjuntamente.

14 14 para a população em situação de rua, Programas ou ações de educação em direitos humanos e Lazer para crianças e adolescentes. Enquanto que o Fator 2 é designado pelas variáveis: Programas ou ações para o combate ao subregistro civil de nascimento, Plano municipal de atendimento socioeducativo e Política, programa ou ações para pessoas com deficiência. E por fim o Fator 3 que é interpretado pelas seguintes variáveis: O órgão gestor responsável pela política de direitos humanos no município possui orçamento próprio e Programas ou ações de promoção de igualdade racial. Tabela 3.4 Cargas fatoriais e comunalidade após a rotação Varimax. Cargas Fatoriais Fator 1 Fator 2 Fator 3 Comunalidade Programas ou ações de combate ao uso de trabalho forçado Programas ou ações para a população em situação de rua Programas ou ações de educação em direitos humanos Lazer para crianças e adolescentes Programas ou ações para o combate ao subregistro civil de nascimento Plano municipal de atendimento socioeducativo Política, programa ou ações para pessoas com deficiência O órgão gestor responsável pela política de direitos humanos no município possui orçamento próprio Programas ou ações de promoção de igualdade racial A partir das cargas fatoriais foram estimados os escores fatoriais baseados no método de Regressão Elaboração do Indicador da Qualidade da Gestão em Direitos Humanos (IQGDH) Com o objetivo de criar um indicador que represente a situação da gestão municipal de Direitos Humanos no Estado do Pará, foram obtidos escores para cada município, atribuindo ao mesmo uma classificação, quanto ao nível de qualidade da gestão municipal de Direitos Humanos. Para a classificação em categorias foi calculada a média e o desvio padrão dos escores. Os municípios considerados por ter uma boa gestão, isto é, que

15 15 apresentaram resultados com valores acima da média somada ao desvio-padrão receberam classificação (B); Média (M), os que obtiveram resultado entre a média mais o desviopadrão, e os municípios que tiveram um nível de gestão ruim (R), estes foram caracterizados por apresentar valores abaixo da média. Na Tabela 3.5 pode ser observada a classificação da gestão de Direitos Humanos adotados, de acordo com os desvios-padrão em torno da média. Tabela 3.5 Classificação da qualidade da gestão. Classificação (Qualidade da Gestão) Sigla Critério Boa B IQGDH M + Média M M IQGDH < M + Ruim R IQGDH < M No Apêndice A, apresenta-se os indicadores calculados para cada município do estado do Pará, assim como sua classificação e seu ordenamento. Desta forma foi possível a formação de grupos, que caracterizam a gestão municipal de Direitos Humanos, podendo observar que, 19,42% dos municípios obtiveram o IQGDH classificados como tendo uma boa gestão, enquanto que 26,62% apresentam o IQGDH como média e 53,96% dos municípios tem o IQGDH ruim. Foi realizado também o georreferenciamento, executado a partir do software Terraview, com o objetivo de se obter uma melhor visualização do comportamento da gestão municipal de Direitos Humanos no estado do Pará. O software não permite realizar a classificação qualitativamente, sendo assim foi necessário realizar a codificação dos grupos de forma ordinal, sendo assim o grupo 1 se refere aos municípios classificados como boa qualidade da gestão, o grupo 2 é referente aqueles que tem uma média qualidade da gestão, grupo 3 condiz aos municípios que tem qualidade da gestão ruim, e ainda foi formado o grupo 4 que é formado por quatro municípios os quais não se aplicam a gestão de Direitos Humanos, visto que o software permite trabalhar apenas com todos os municípios de determinada região ou estado, os municípios que compõem este grupo, são: Anajás, Novo Progresso, Paragominas e Vitória do Xingu. Os grupos podem ser visualizados a seguir na Figura 3.5. Observa-se que os municípios classificados como tendo um bom IQGDH não necessariamente se localizam próximo à capital do Estado ou mesmo na região metropolitana de Belém e sim espalhados por toda a extensão geográfica.

16 16 Figura 3.5 Classificação de municípios do estado do Pará de acordo com a gestão em Direitos Humanos 4. CONCLUSÕES O presente trabalho buscou realizar uma análise a respeito da gestão municipal de Direitos Humanos no estado do Pará. Para isso foram utilizadas as técnicas estatísticas de análise exploratória de dados e Análise Fatorial (AF) com base na Pesquisa de Informações Básicas Municipais MUNIC, Assim, inicialmente aplicou-se a técnica de análise exploratória de dados, com objetivo de mostrar de uma maneira ampla o comportamento da gestão municipal de Direitos Humanos nos municípios paraenses. Logo após, realizouse a aplicação da Análise Fatorial (AF) onde foi possível estimar escores fatoriais e também foram construídos índices que caracterizam a qualidade da gestão municipal de Direitos Humanos, podendo contribuir fortemente para a melhoria e para o planejamento das políticas voltadas desta gestão. A partir da construção dos índices de qualidade da gestão de Direitos Humanos (IQGDH) foi sugerido a formação de 4 grupos de municípios que realçam o

17 17 comportamento da gestão municipal, sendo o grupo 1 formado por 27 municípios e classificados como uma boa gestão, o grupo 2 formado por 37 municípios e caracterizados por ter uma qualidade média na gestão municipal, o grupo 3 que estão incluídos 75 municípios é destacado por ter uma qualidade de gestão ruim, cabe ressaltar ainda que foi criando o grupo 4, este formado por quatro municípios pelo qual não se aplica a gestão de Direitos Humanos. Os resultados evidenciam que o estado do Pará encontra-se em situação preocupante no que diz respeito a gestão em direitos humanos. Ainda existem municípios que sequer existe um órgão responsável pela gestão. Enquanto que, nos municípios que existe gestão apenas 19% foi considerado como realizando uma boa gestão, de acordo com o indicador proposto no presente trabalho. 5. BIBLIOGRAFIA ALVES, J. A. L. Os direitos humanos como tema global. São Paulo: Perspectiva/Fundação Alexandre de Gusmão ARAÚJO, R. M. L.; AZEVEDO, A. F.; MATHIS, A.; NASCIMENTO, M. A. C. Diagnóstico dos direitos humanos no estado do Pará [Internet] Disponível em: pesquisas_concluida/relatorio%20final%20-20mapa%20dos%20direitos%20humanos.pdf. Acesso em 20.jan.2015 BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, FÁVERO, L.; BELFIORE, P.; SILVA, F.; CHAN, B. Análise dos Dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsever, HENKIN, L. International Law: cases and materials. 3 ed. Minnesota: West Publishing, JOHNSON, R. A.; WICHERN, D, W. Applied multivariate statistical analysis. 6. Ed. Upper Saddle River: Pearson Education, MATIAS-PEREIRA, J. Governança no setor público. São Paulo: Atlas, 2010.

18 18 MELO, C. O. Índice relativo de desenvolvimento econômico e social dos municípios da região sudoeste paranaense: Análise econômica. Ano 25, n 47, set., MORAES, A. Direitos Humanos Fundamentais: teoria geral. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 39. OLIVEIRA, T. S. M.; REZENDE, D. A. Análise das variáveis culturais da gestão municipal sob a óptica da nova gestão pública. Revista de Negócios, v. 12, n. 3, p , ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 4a ed. Atual; Salvador, CESE/Paulinas, PERFIL dos municípios brasileiros Rio de Janeiro: IBGE, p. Pesquisa de informações básicas municipais. Disponível em: Acesso em: nov PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 7. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, PIOVESAN, F. Direitos humanos: desafios da ordem internacional. 4.ed. São Paulo: Saraiva, p. 18, PIOVESAN, F. Temas de direitos humanos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, REIS, E. Estatística multivariada. 2 ed. Lisboa: Sílabo, VELOSO, J. F. A.; MONASTERIO, L. M.; VIEIRA, R. S.; MIRANDA, R. B. Uma visão inicial dos subsistemas da gestão pública municipal. In: Veloso, J. F. A. ; Monasterio, L. WHERRY, R. J. Contributions to correlation al analysis. Orlando: Academic Press, p.

19 19 Apêndice A Indicadores, classificação e ordenamento dos municípios do estado do Pará. Municípios ID GD Ordem Municípios ID GD Ordem NOVO PROGRESSO RUIM 1 MARITUBA RUIM 71 SÃO DOMINGOS DO DOM ELISEU RUIM 2 ARAGUAIA RUIM 72 PRAINHA RUIM 3 CAMETA RUIM 73 SANTA MARIA DAS BARREIRAS RUIM 4 ITUPIRANGA RUIM 74 SÃO DOMINGOS DO CAPIM RUIM 5 CUMARU DO NORTE RUIM 75 SÃO JOAO DE PIRABAS RUIM 6 MUANÁ MÉDIA 76 SENADOR JOSE PORFIRIO RUIM 7 MONTE ALEGRE MÉDIA 77 TUCURUÍ RUIM 8 CASTANHAL MÉDIA 78 SANTA ISABEL DO IGARAPE-MIRI RUIM 9 PARÁ MÉDIA 79 ALENQUER RUIM 10 JURUTI MÉDIA 80 BAGRE RUIM 11 CANÃA DOS CARAJÁS MÉDIA 81 CURRALINHO RUIM SANTA BARBARA DO 12 PARÁ MÉDIA 82 FLORESTA DO ARAGUAIA RUIM 13 ITAITUBA MÉDIA 83 MARAPANIM RUIM 14 TRAIRÃO MÉDIA 84 MEDICILÂNDIA RUIM 15 FARO MÉDIA 85 MOCAJUBA RUIM 16 GOIANÉSIA DO PARÁ MÉDIA 86 ELDORADO DOS NOVA IPIXUNA RUIM 17 CARAJÁS MÉDIA 87 OEIRAS DO PARÁ RUIM 18 CURUÇA MÉDIA 88 PALESTINA DO PARÁ RUIM 19 ANANINDEUA MÉDIA 89 PAU DARCO RUIM 20 BELTERRA MÉDIA 90 BREJO GRANDE DO REDENÇÃO RUIM 21 ARAGUAIA MÉDIA 91 RONDON DO PARÁ RUIM 22 PLACAS MÉDIA 92 SÃO CAETANO DE ODIVELAS RUIM 23 IGARAPÉ AÇU MÉDIA 93 SÃO GERALDO DO ARAGUAIA RUIM 24 CAPANEMA MÉDIA 94 SÃO JOÃO DA PONTA RUIM 25 OURÉM MÉDIA 95 SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA RUIM 26 PARAGOMINAS MÉDIA 96 VISEU RUIM 27 BELÉM MÉDIA 97 NOVO REPARTIMENTO RUIM 28 GURUPÁ MÉDIA 98 BOM JESUS DO TOCANTINS RUIM 29 ACARÁ MÉDIA 99 CACHOEIRA DO ARARI RUIM AGUA AZUL DO 30 NORTE MÉDIA 100 IPIXUNA DO PARÁ RUIM 31 PIÇARRA MÉDIA 101 MÃE DO RIO RUIM 32 SALVATERRA MÉDIA 102 SÃO JOÃO DO ARAGUAIA RUIM 33 BAIÃO MÉDIA 103

20 20 Municípios ID GD Ordem Municípios ID GD Ordem SANTARÉM RUIM 34 RURÓPOLIS MÉDIA 104 CURUÁ RUIM 35 SOURE MÉDIA 105 SÃO FRANCISCO DO SALINÓPOLIS RUIM 36 PARÁ MÉDIA 106 TOMEAÇU RUIM 37 CHAVES MÉDIA 107 CURIONÓPOLIS RUIM 38 VIGIA MÉDIA 108 IRITUIA RUIM 39 ABAETETUBA MÉDIA 109 MARABÁ RUIM 40 JACAREACANGA MÉDIA 110 ALMEIRIM RUIM 41 QUATIPURU MÉDIA 111 LIMOEIRO DO AJURU RUIM 42 INHANGAPI MÉDIA 112 SANTARÉM NOVO RUIM 43 ULIANÓPOLIS BOA 113 URUARÁ RUIM 44 ALTAMIRA BOA 114 AVEIRO RUIM 45 AUGUSTO CORREA BOA 115 CONCEIÇÃO DO BONITO RUIM 46 ARAGUAIA BOA 116 CAPITÃO POÇO RUIM 47 BRAGANÇA BOA 117 GARRAFÃO DO NORTE RUIM 48 BANNACH BOA 118 NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ RUIM 49 PRIMAVERA BOA 119 PEIXEBOI RUIM 50 BRASIL NOVO BOA 120 PORTO DE MOZ RUIM 51 CACHOEIRA DO PIRIÁ BOA 121 SANTANA DO ARAGUAIA RUIM 52 AFUÁ BOA 122 TERRA ALTA RUIM 53 ANAPU BOA 123 BREVES RUIM 54 MOJU BOA 124 JACUNDÁ RUIM 55 TUCUMÃ BOA 125 TRACUATEUA RUIM 56 BARCARENA BOA 126 BUJARU RUIM 57 PARAUAPEBAS BOA 127 MAGALHÃES BARATA RUIM 58 PONTA DE PEDRAS BOA 128 MARACANÃ RUIM 59 CONCÓRDIA DO PARA BOA 129 ABEL FIGUEIREDO RUIM 60 MELGAÇO BOA 130 BENEVIDES RUIM 61 XINGUARA BOA 131 TAILÃNDIA RUIM 62 BREU BRANCO BOA 132 TERRA SANTA RUIM 63 SAPUCAIA BOA 133 SANTA MARIA DO PARÁ RUIM 64 COLARES BOA 134 ORIXIMINÁ RUIM OURILÂNDIA DO 65 NORTE BOA 135 AURORA DO PARÁ RUIM SÃO MIGUEL DO 66 GUAMÁ BOA 136 PORTEL RUIM 67 RIO MARIA BOA 137 SANTA CRUZ DO ARARI RUIM 68 SÃO FELIX DO XINGU BOA 138 SANTA LUZIA DO PARÁ RUIM 69 ÓBIDOS BOA 139 SANTO ANTONIO DO TAUÁ RUIM

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