ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Município de Caxias do Sul LEI Nº 7.947, DE 19 DE JUNHO DE Aprova o Plano Municipal de Educação (PME) e dá outras pr

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6 LEI Nº 7.947, DE 19 DE JUNHO DE Aprova o Plano Municipal de Educação (PME) e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º É aprovado o Plano Municipal de Educação (PME) com vigência até 2024, conforme a Lei Federal nº , de 25 de junho de 2014, que institui o Plano Nacional de Educação (PNE), na forma do Anexo desta Lei, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição Federal de Art. 2º São diretrizes do PME, em conformidade com o PNE: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação; IV - melhoria da qualidade da educação; V - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade; VI - promoção do princípio da gestão democrática da educação pública; VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País; VIII - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), que assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade; IX - valorização dos profissionais da educação; e X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental. Art. 3º As metas previstas no Anexo desta Lei serão cumpridas no prazo de vigência do PME, em consonância com os prazos previstos na Lei do PNE. Art. 4º As metas previstas no Anexo desta Lei tem como referência a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o censo demográfico e os censos nacionais da educação básica e superior, disponíveis na data da publicação do PNE.

7 Parágrafo único. O Poder Público Municipal buscará, em colaboração com a União, o Estado e instituições afins, ampliar o escopo das pesquisas com fins estatísticos de forma a incluir informação detalhada sobre o perfil das populações de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência. Art. 5º A execução do PME e o cumprimento de suas metas serão objeto de monitoramento contínuo e de avaliações periódicas, realizados pelas seguintes instâncias: I - Secretaria Municipal de Educação; II - Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, Cultura, Desporto e Turismo da Câmara de Vereadores; III - Conselho Municipal de Educação; e IV - Fórum Municipal de Educação. 1º Compete, ainda, às instâncias referidas no caput: I - divulgar os resultados do monitoramento e das avaliações, inclusive nos respectivos sítios institucionais da internet; II - analisar e propor políticas públicas para assegurar a implementação das estratégias e o cumprimento das metas; e III - analisar e propor a revisão do percentual de investimento público em educação. 2º A cada 2 (dois) anos, ao longo do período de vigência deste PME, o Município utilizará os estudos publicados pelo Instituto Nacional de pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) para aferir a evolução no cumprimento das metas estabelecidas no Anexo desta Lei, com informações organizadas e consolidadas em âmbito nacional e municipal, tendo como referência os estudos e as pesquisas de que trata o art. 4º, sem prejuízo de outras fontes e informações relevantes. 3º O Município acompanhará o cumprimento da meta progressiva do investimento público em educação em nível nacional, que será avaliada no quarto ano de vigência do PNE, para, se necessário, ser ampliada por meio de lei para atender às necessidades financeiras do cumprimento das demais metas. 4º Será destinada à manutenção e ao desenvolvimento do ensino, em acréscimo aos recursos vinculados nos termos do art. 212 da Constituição Federal, além de outros recursos previstos em lei, a parcela da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração de petróleo e de gás natural, na forma de lei específica, quando recebido, com a finalidade de assegurar o cumprimento da meta prevista no inciso VI do art. 214 da Constituição Federal.

8 Art. 6º O Município realizará pelo menos 2 (duas) Conferências Municipais de Educação até o final da vigência deste PME alinhado ao PNE, articuladas e coordenadas pelo Fórum Municipal de Educação, instituído no Decreto nº , de 22 de abril de º O Fórum Municipal de Educação, além da atribuição referida no caput, acompanhará a execução do PME e o cumprimento de suas metas. 2º As Conferências Municipais de Educação realizar-se-ão com intervalo de até 4 (quatro) anos entre elas, com o objetivo de avaliar a execução deste PME e subsidiar a elaboração do Plano Municipal de Educação para o decênio subsequente. Art. 7º O Município atuará em regime de colaboração com a União, o Estado, as Instituições de Ensino Superior e de Educação Profissional, bem como demais instituições afins, visando ao alcance das metas e à implementação das estratégias objeto deste Plano. 1º Cabe aos gestores municipais a adoção das medidas governamentais necessárias ao alcance das metas previstas neste PME. 2º As estratégias definidas no Anexo desta Lei não elidem a adoção de medidas adicionais em âmbito local ou de instrumentos jurídicos que formalizem a cooperação entre os entes federados, podendo ser complementadas por mecanismos nacionais, estaduais e locais de coordenação e colaboração recíproca. 3º O Sistema Municipal de Ensino criará mecanismos para o acompanhamento local da consecução das metas deste PME, em conformidade com mecanismos do Sistema Nacional de Educação. 4º Haverá regime de colaboração específico para a implementação de modalidades de educação escolar que necessitem considerar territórios étnico educacionais e a utilização de estratégias que levem em conta as identidades e especificidades socioculturais e linguísticas de cada comunidade envolvida, assegurada a consulta prévia e informada a essa comunidade. 5º O Município integrará a instância permanente de negociação e cooperação criada entre a União, Estados e Municípios para que as metas e estratégias do PNE e deste PME sejam alcançadas. 6º O fortalecimento do regime de colaboração entre o Município e o Estado ocorrerá pela instituição de instância permanente de negociação, cooperação e pactuação, conforme prevê o PNE. 7º O fortalecimento do regime de colaboração entre os municípios dar-se-á, inclusive, mediante a adoção de arranjos de desenvolvimento da educação. Art. 8º O PME contempla estratégias que:

9 I - assegurem a articulação das políticas educacionais com as demais políticas sociais, particularmente as culturais; II - considerem as necessidades específicas das populações do campo e das comunidades indígenas e quilombolas, quando existentes, asseguradas a equidade educacional e a diversidade cultural; III - garantam o atendimento das necessidades específicas na educação especial, assegurado o sistema educacional inclusivo em todos os níveis, etapas e modalidades; e IV - promovam a articulação interfederativa na implementação das políticas educacionais. Parágrafo único. Os processos de revisão e adequação de que trata esta Lei, serão realizados com ampla participação de representantes da comunidade educacional e da sociedade civil. Art. 9º O Município deverá aprovar lei específica para o seu sistema de ensino, disciplinando a gestão democrática da educação pública no respectivo âmbito de atuação, no prazo de 2 (dois) anos contado da publicação da Lei do PNE, adequando, quando for o caso, a legislação municipal já adotada com essa finalidade. Art. 10. O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais do Município serão formulados de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias deste PME, a fim de viabilizar sua plena execução. Art. 11. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, coordenado pela União, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, constituirá fonte de informação para a avaliação da qualidade da educação básica e para a orientação das políticas públicas desse nível de ensino. 1º O sistema de avaliação a que se refere o caput produzirá, no máximo a cada 2 (dois) anos: I - indicadores de rendimento escolar, referentes ao desempenho dos estudantes apurado em exames nacionais de avaliação, com participação de pelo menos 80% (oitenta por cento) dos estudantes de cada ano escolar periodicamente avaliado em cada escola, e aos dados pertinentes apurados pelo censo escolar da educação básica; e II - indicadores de avaliação institucional, relativos a características como o perfil dos estudantes e do corpo dos profissionais da educação, as relações entre dimensão do corpo docente, do corpo técnico e do corpo discente, a infraestrutura das escolas, os recursos pedagógicos disponíveis e os processos da gestão, entre outras relevantes. 2º A elaboração e a divulgação de índices para avaliação da qualidade, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), que agreguem os indicadores

10 mencionados no inciso I do 1º não elidem a obrigatoriedade de divulgação, em separado, de cada um deles. 3º Os indicadores mencionados no 1º serão estimados por etapa, estabelecimento de ensino, rede escolar, unidade da Federação e em nível agregado nacional, sendo amplamente divulgados, ressalvada a publicação de resultados individuais e indicadores por turma, que fica admitida exclusivamente para a comunidade do respectivo estabelecimento e para o órgão gestor da respectiva rede. 4º Cabem ao INEP a elaboração e o cálculo do IDEB e dos indicadores referidos no 1º. 5º A avaliação de desempenho dos estudantes em exames, referida no inciso I do 1º, poderá ser diretamente realizada pela União ou, mediante acordo de cooperação, pelo Estado, no respectivo sistema de ensino, e pelo Município, caso mantenham sistemas próprios de avaliação do rendimento escolar, assegurada a compatibilidade metodológica entre esses sistemas e o nacional, especialmente no que se refere às escalas de proficiência e ao calendário de aplicação. Art. 12. O Município valer-se-á do projeto de lei referente ao Plano Nacional de Educação a vigorar no período subsequente, que será enviado ao Congresso Nacional, até o final do primeiro semestre do nono ano de vigência do PNE, para adequar o seu Plano Municipal de Educação. Art. 13. O Município participará do Sistema Nacional de Educação, responsável pela articulação entre os sistemas de ensino, em regime de colaboração, para efetivação das diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação, que deverá ser instituído, em lei específica, contados 2 (dois) anos da publicação da Lei do PNE. Art. 14. Fica revogada a Lei nº 7.448, de 22 de maio de Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, em, 19 de junho de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL.

11 ANEXO META 1 EDUCAÇÃO INFANTIL: Universalizar, até 2016, a Educação Infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de Educação Infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência do PNE (Lei federal nº , de 25 de junho de 2014). ESTRATÉGIAS 1.1. Buscar, em colaboração com a União e o Estado, espaços públicos disponíveis para oferta de turmas de pré-escola, a fim de atender a demanda Realizar levantamento do número de escolas e vagas de educação infantil e fazer planejamento específico, incluindo orçamento financeiro, em colaboração com União e o Estado, para manutenção, ampliação e/ou construção de unidades de educação infantil, durante a vigência deste PME Coletar dados absolutos e percentuais de crianças de 0 (zero) a 3 (três) anos não assistidas e participar do programa nacional de reestruturação e adequação de equipamentos para escolas de educação infantil para expansão e melhoria da rede física das escolas existentes de educação infantil Utilizar o Fórum Municipal de Educação, assim como convidados da comunidade e profissionais da educação, com regras pré estabelecidas, para indicar aspectos relevantes a serem observados nos projetos arquitetônicos das escolas de educação infantil, segundo as características e as peculiaridades dos zoneamentos, contemplando a acessibilidade Montar equipes de estudos do artigo 389 da CLT, sobre o direito a creche da mulher trabalhadora para propor possíveis ações de forma específica e organizada às empresas do município, para promoção do direito da mulher trabalhadora ao atendimento dos filhos em creche ou pré-escola Criar equipes de estudos e equipes de pesquisa de campo, integrados também por representantes da comunidade escolar, para organizar materiais a serem utilizados em visitações nas escolas, com base em instrumentos nacionais, com o objetivo de avaliar as escolas de educação infantil, observando a realidade do município, buscando aferir a infraestrutura física, formação e quadro de profissionais, recursos pedagógicos e acessibilidade, organizar compilação e análise dos resultados coletados para elaboração de planejamento para atendimento da educação infantil, conforme prevê o PNE (Lei Federal nº13.005/2014) Verificar os percentuais de oferta de matrículas gratuitas nas escolas de educação infantil, para planejamento, organização e continuidade deste procedimento, podendo buscar parcerias com escolas particulares de educação infantil, por meio da concessão de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEAS).

12 1.8. Mapear a oferta de cursos de graduação, pós-graduação e cursos de formação de professores para educação infantil, elaborar e organizar propostas de parcerias de instituições particulares com o município, com o objetivo de garantir a construção de currículos capazes de incorporar os avanços das ciências no atendimento da população da educação infantil Atender, conforme determina a legislação vigente, as turmas de educação infantil nas áreas urbana e rural, com infraestrutura e equipamentos adequados, e assessoria preventiva, por meio de profissionais ou equipes multiprofissionais, ampliando progressivamente o número destes, a fim de atender com qualidade as crianças Viabilizar às escolas de educação infantil e às escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil infraestrutura adequada e equipamentos necessários para o desenvolvimento das ações pedagógicas e administrativas Garantir que o número de crianças atendidas por turma pelo profissional da educação infantil não exceda o previsto na legislação vigente Promover o Fórum Municipal de Educação Infantil, a fim de realizar discussões sobre as políticas públicas e práticas na educação infantil, de forma a integrar o Fórum Gaúcho de Educação Infantil Promover a busca ativa de crianças em idade correspondente à Educação Infantil, em parceria com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, preservando o direito de opção da família em relação às crianças de até 3 (três) anos Realizar e publicar, com a colaboração da União e do Estado, anualmente, levantamento da demanda manifesta por educação infantil em creches e pré-escolas, como forma de planejar e verificar o atendimento Incluir crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação em turmas regulares de educação infantil, garantindo o atendimento educacional especializado, orientação e formação continuada do professor referência, avaliando a necessidade de contratação de auxiliares e/ou cuidadores educacionais, com formação específica para o atendimento das crianças incluídas, conforme legislação vigente Garantir que, ao final da vigência do PNE (Lei Federal nº13.005/2014), seja inferior a 10% (dez por cento) a diferença entre as taxas de frequência à educação infantil das crianças de até 3 (três) anos oriundas do quinto de renda familiar per capita mais elevado e a do quinto de renda familiar per capita mais baixo Realizar, periodicamente, em regime de colaboração, levantamento da demanda por creche para a população de até 3 (três) anos, como forma de planejar a oferta e verificar o atendimento da demanda manifesta.

13 1.18. Estabelecer, no primeiro ano de vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), normas, procedimentos e prazos para definição de mecanismos de consulta pública da demanda das famílias por creches Implementar, em caráter complementar, programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação das áreas da educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral das crianças de até 3 (três) anos de idade Preservar as especificidades da educação infantil na organização das unidades escolares, garantindo o atendimento da criança de 0 (zero) a 5 (cinco) anos em estabelecimentos que atendam a parâmetros nacionais de qualidade, e a articulação com a etapa escolar seguinte, visando ao ingresso do/a estudante/a de 6 (seis) anos de idade no ensino fundamental Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência das crianças na educação infantil, em especial dos beneficiários de programas de transferência de renda, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância Estimular o acesso à educação infantil em tempo integral para todas as crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. META 2 ENSINO FUNDAMENTAL: Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos estudantes concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência do PNE (Lei Federal nº /2014). ESTRATÉGIAS 2.1. Pactuar com União, Estado e Município, no âmbito da instância permanente de que trata o 5º do art. 7º desta Lei, a implantação dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que configurarão a base nacional comum curricular do ensino fundamental; 2.2. Criar e efetivar mecanismos para o acompanhamento dos estudantes do ensino fundamental, garantindo espaços e ações para estudantes com dificuldades de se alfabetizar Criar e efetivar mecanismos para o acompanhamento e monitoramento dos fluxos de progressões e as taxas de reprovações do ensino fundamental Efetivar mecanismos de encaminhamento e acompanhamento para os estudantes com necessidade de atendimentos e ampliar a atuação dos órgãos competentes das áreas de assistência social e da saúde, para inclusão e permanência escolar, responsabilizando os pais ou responsáveis quanto à infrequência dos estudantes.

14 2.5. Efetivar mecanismos para o acompanhamento e o monitoramento do acesso, da permanência e do aproveitamento escolar dos beneficiários de programas de transferência de renda, visando ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso escolar dos estudantes, em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, adolescência e juventude; 2.6. Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso, da permanência e do aproveitamento escolar dos beneficiários de programas de transferência de renda, bem como das situações de discriminação, preconceitos e violências na escola, visando ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso escolar dos estudantes, em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, adolescência e juventude Garantir políticas para a identificação e superação de todas as formas de violência física, moral e simbólica na escola, inclusive nos conteúdos e práticas pedagógicas, favorecendo a criação de uma cultura de paz em um ambiente dotado de segurança para a comunidade escolar Promover a integração entre Conselho Tutelar, Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Fundação de Assistência Social (FAS) e Ministério Público para agilizar e efetivar os encaminhamentos quanto à negligência dos responsáveis legais, orientação familiar e busca ativa de crianças fora da escola, com comunicação efetiva entre estes órgãos e agilidade na deliberação dos casos Desenvolver tecnologias pedagógicas que combinem, de maneira articulada, a organização do tempo e das atividades didáticas entre a escola e o ambiente comunitário, em prol de todas as escolas, especialmente as que atendem educação do campo, educação especial, educação indígena e quilombola Disciplinar, no âmbito dos sistemas de ensino, a organização flexível do trabalho pedagógico, incluindo adequação do calendário escolar de acordo com a realidade local, a identidade cultural e as condições climáticas da região Criar um programa municipal de ensino regular e extracurricular disponibilizando espaços, em escolas e/ou outros núcleos profissionais, para o ensino e prática de atividades culturais Incentivar a participação dos pais ou responsáveis no acompanhamento das atividades escolares dos filhos por meio do estreitamento das relações entre as escolas e as famílias; Manter transporte escolar para o estudante do campo, quilombola e indígena, se houverem e o respectivo financiamento, mediante licitação de serviços Participar do programa nacional de reestruturação e aquisição de equipamentos para escolas do campo, indígenas e quilombolas, bem como produção, de

15 material didático e de formação de professores, com especial atenção às classes multisseriadas Garantir a oferta dos anos iniciais do ensino fundamental para as populações do campo, indígenas e quilombolas nas próprias comunidades rurais Desenvolver formas alternativas de oferta do ensino fundamental, garantida a qualidade, para atender aos filhos e filhas de profissionais que se dedicam a atividades de caráter itinerante Oferecer atividades extracurriculares, prevendo parcerias com as esferas pública e/ou privada, de incentivo aos estudantes e de desenvolvimento de habilidades relacionadas ao meio esportivo, artístico e literário Promover atividades de desenvolvimento e estímulo a habilidades esportivas nas escolas, interligadas a um plano de disseminação do desporto educacional e de desenvolvimento esportivo nacional Disponibilizar profissionais de áreas específicas para estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, com material didático necessário, bem como garantir acessibilidade a pessoa com deficiência física Implantar espaços adequados para atividades desportivas e artísticas, laboratórios e sala de recursos multifuncional, bem como ampliar e equipar espaços já existentes, em todas escolas públicas e privadas Prever e garantir no plano físico urbano do Município, áreas para a construção de escolas em novos loteamentos, bem como ampliação das escolas de pequeno porte, a partir de levantamento da necessidade de vagas para atender a demanda. Construir prédios para as escolas públicas que utilizem espaços não próprios ou que estão deteriorados Institucionalizar e manter, em regime de colaboração, programa nacional de ampliação e reestruturação das escolas públicas, por meio da instalação de quadras poliesportivas(coberta), laboratórios, bibliotecas, auditórios, cozinhas, refeitórios, banheiros e outros equipamentos, bem como de produção de material didático e de formação de recursos humanos para a educação em tempo integral Elevar os níveis de aprendizagem, por meio da efetivação das diferentes estratégias associadas à aprendizagem dos estudantes e ao estabelecimento de metodologias de ensino, previstas nas propostas pedagógicas e regimentos escolares, que considerem as especificidades dos estudantes, com a destinação de recursos materiais e humanos pelas respectivas mantenedoras Garantir os serviços de apoio à aprendizagem escolar, integrando profissionais de outras áreas (saúde e assistência social), por meio de programa efetivo e específico para atendimento aos estudantes da rede pública.

16 2.25. Aprimorar os mecanismos de encaminhamento, acompanhamento e monitoramento de estudantes com dificuldades na aprendizagem, priorizando o desenvolvimento de habilidades e competências. META 3 - ENSINO MÉDIO: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência do PNE (Lei Federal nº13.005/2014), a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85% (oitenta e cinco por cento). ESTRATÉGIAS 3.1. Estimular a diversificação curricular do ensino médio, a fim de incentivar abordagens interdisciplinares e transdisciplinares estruturadas pela relação entre e teoria e prática, focada nas habilidades e competências, discriminando-se conteúdos obrigatórios e eletivos, articulados em dimensões temáticas, que permitam acesso à cultura, esporte, ciência, trabalho e tecnologia, apoiados por meio de ações de aquisição de equipamentos e laboratórios, produção de material didático específico, a formação continuada de professores e a articulação com instituições acadêmicas, esportivas e culturais Prever no regimento escolar a manutenção e ampliação de programas e ações de correção de fluxo do ensino fundamental, por meio do acompanhamento individualizado do estudante com rendimento escolar defasado com a adoção de práticas como aulas de apoio pedagógico no turno inverso, estudos de recuperação e progressão parcial, posicionando-o no ciclo escolar compatível com sua idade Estimular a expansão das matrículas de ensino médio integrado à educação profissional, observando-se as áreas de interesse para o desenvolvimento social, cultural e econômico do município, e as peculiaridades das populações do campo, das comunidades indígenas e quilombolas e das pessoas com deficiência Expandir a oferta de estágio para estudantes do Ensino Médio, preservando-se o seu caráter pedagógico integrado ao itinerário formativo do estudante, visando à contextualização curricular e ao desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho e criar programas de bolsas de estudo articulados com setores da iniciativa privada, Estado e a União Promover estratégias sistemáticas, a partir da aprovação do Plano, em regime de colaboração entre Estado e municípios, para a busca ativa da população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos fora da escola, em articulação com as famílias ou responsáveis legais, os serviços de assistência social, saúde, educação, trabalho, esporte, cultura e proteção à adolescência e à juventude, ativos e atuantes, comprometidos com suas atribuições funcionais, respeitando a orientação sexual, a identidade de gênero e os direitos humanos fiscalizando o cumprimento da lei para garantir a frequência e a permanência na escola Implementar políticas de prevenção à evasão originada por preconceito, discriminação racial, sexual, de gênero ou contra pessoas com deficiência, criando rede

17 de proteção contra formas associadas de exclusão com auxílio de profissionais especializados Desenvolver amplo programa de acompanhamento do acesso e permanência dos estudantes matriculados no Ensino Médio, bem como amplo programa de prevenção e combate à violência e à drogadição, e orientação quanto à sexualidade, em especial dos jovens beneficiários de programas de transferência de renda, como medida de prevenção à evasão escolar, com o auxílio de profissionais especializados Estimular o aumento da relação de tecnomidias/estudante nas escolas da rede pública de Ensino Médio, promovendo a utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação com auxílio de profissionais especializados Estimular o redimensionamento da oferta de ensino médio nos turnos diurno e noturno, bem como a distribuição territorial de novas escolas de Ensino Médio, garantindo condições pedagógicas e arquitetônicas de acessibilidade e de sustentabilidade, de forma a atender toda demanda Estimular a criação de mecanismos que garantam, no prazo de vigência do Plano, laboratórios de informática e tecnomídias e sua manutenção, em todas as escolas em nível fundamental e médio Apoiar ações que promovam a formação continuada de professores Estimular a utilização do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), articulado com o Sistema Nacional de Avaliação da educação básica (SAEB), como instrumento de avaliação sistêmica, para subsidiar políticas públicas para a Educação Básica, de avaliação certificadora, possibilitando aferição de conhecimentos e habilidades adquiridos dentro e fora da escola, e de avaliação classificatória, como critério de acesso à Educação Superior Propor, sob responsabilidade dos ofertantes do Ensino Médio progressivamente, política de gestão da infraestrutura no Ensino Médio que assegure: a) o atendimento da totalidade dos egressos do Ensino Fundamental e a inclusão dos estudantes com defasagem de idade e dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação, bem como buscar recursos humanos especializados para atuar nesta área, no prazo de 3 (três) anos, a contar da vigência deste Plano; b) a expansão gradual do número de matrículas no Ensino Médio de acordo com a demanda de vagas necessárias à universalização desta etapa, assim como aumento no número de docentes, a fim de suprir adequadamente esta demanda; e c) a correção de fluxo, alcançando, no prazo de 5 (cinco) anos, 70% (setenta por cento) e, até o final do plano, 85% (oitenta e cinco por cento).

18 3.14. Aprofundar e qualificar, sob responsabilidade dos ofertantes do Ensino Médio, os processos de reestruturação curricular em curso, orientando práticas pedagógicas com abordagens estruturadas pela relação entre teoria e prática, por meio de currículos escolares que organizem, de maneira flexível e diversificada, conteúdos obrigatórios e eletivos articulados em dimensões como ciência, trabalho, linguagens, tecnologia, cultura e esporte Fortalecer e garantir, em regime de colaboração entre o município e escolas de Ensino Fundamenta e Médio, formas para disponibilizar espaços escolares à comunidade, também aos finais de semana, com acompanhamento de profissionais da educação e membros da comunidade escolar, para que ali se desenvolvam atividades culturais, esportivas, recreativas e de qualificação, criando uma cultura da participação e do cuidado solidário e com o patrimônio público, a partir do primeiro ano de vigência do PME Criar, a partir da aprovação deste Plano, políticas e programas em parceria com escolas, iniciativa privada, sindicatos e representações trabalhistas, que instituam mecanismos para a redução dos índices de reprovação e de evasão, principalmente, nos cursos noturnos Incentivar, por meio de ações dos órgãos gestores dos sistemas de ensino administradores e normatizadores, que as organizações representativas dos segmentos da comunidade escolar, Círculos de Pais e Mestres, Conselhos Escolares, Grêmios Estudantis e outros, sejam espaços de participação social na gestão democrática escolar e de exercício cotidiano da cidadania, garantindo espaços apropriados para estas atividades Expandir, sob responsabilidade dos órgãos gestores dos sistemas de ensino administradores e normatizadores o atendimento do Ensino Médio gratuito com qualidade social para as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação, a fim de atender a demanda Assegurar a continuidade da implementação do princípio da integração entre cultura, ciência e trabalho como fundamento epistemológico e pedagógico, orientador da política curricular para o Ensino Médio, em todas as suas modalidades, que visa à formação dos estudantes e à constituição plena da sua cidadania. META 4 EDUCAÇÃO ESPECIAL: Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. ESTRATÉGIAS 4.1. Contabilizar, para fins do repasse do fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica e de valorização dos profissionais da educação FUNDEB, as

19 matrículas dos estudantes da educação regular da rede pública, instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas que recebem atendimento educacional especializado complementar e suplementar avaliados por equipe multidisciplinar, independente de possuírem Classificação Internacional de Doenças (CID), sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular Promover a universalização do atendimento escolar à demanda manifesta pelas famílias de crianças de 0 (zero) a 3 (três) anos e estudante com deficiência (sensoriais, física e intelectual), transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, observado o que dispõe a Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, sob responsabilidade de cada mantenedora Garantir criação e a ampliação das salas de recursos multifuncionais a assessoria técnico-pedagógica, sob responsabilidade de cada mantenedora, prevendo a formação continuada e qualificada, na área da educação especial a todos os profissionais da educação Implantar, ao longo da vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), salas de recursos multifuncionais e fomentar a formação continuada de professores e professoras para o atendimento educacional especializado nas escolas urbanas, do campo e se houver nas indígenas e de comunidades quilombolas, sob a responsabilidade de cada mantenedora. 4.5.Ampliar e garantir a oferta do atendimento educacional especializado complementar e suplementar aos estudantes matriculados na rede pública de ensino regular, cabendo a cada mantenedora oferecer os recursos materiais, humanos e estruturais necessários para atender com qualidade o estudante com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação Garantir a oferta de educação inclusiva, vedada a exclusão do ensino regular sob alegação de deficiência e promovida a articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento educacional especializado, sob responsabilidade de cada mantenedora Garantir, sob responsabilidade de cada mantenedora, a criação de centros multidisciplinares de apoio, pesquisa e assessoria, articulados com instituições acadêmicas e integrados por profissionais das áreas de saúde, assistência social, pedagogia e psicologia, para apoiar o trabalho dos professores da educação básica com os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação Cumprir a legislação pertinente à acessibilidade na construção de novos espaços públicos e articular, junto às mantenedoras, a adequação gradativa dos espaços escolares, em atendimento às necessidades e especificidades de cada deficiência (barreira arquitetônica, sinalização, intérprete, legendas, leitura braile, etc).

20 4.9. Manter a adesão ao programa nacional de acessibilidade nas escolas, a fim de ampliar as ações para adequação arquitetônica, oferta de transporte, disponibilização de material didático, pedagógico e recursos de tecnologia assistiva, e oferta da educação bilíngue em Língua Portuguesa escrita e Língua Brasileira de Sinais Libras, sob responsabilidade de cada mantenedora Garantir, sob responsabilidade das mantenedoras, a oferta de educação bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais LIBRAS como primeira língua e na modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua, aos estudantes surdos e com deficiência auditiva de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos, em escolas bilíngues para surdos, em classes bilíngues nas escolas inclusivas com professor bilíngue ou com interpretes de Libras, nos termos do art. 22 do Decreto Federal nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e dos arts. 24 e 30 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, bem como a adoção do Sistema Braille de leitura para cegos e surdoscegos Fomentar a educação inclusiva, promovendo e garantindo a articulação entre o ensino regular e o Atendimento Educacional Especializado complementar e suplementar, ofertado em salas de recursos multifuncionais da própria escola ou em instituições públicas ou conveniadas, sob responsabilidade das mantenedoras Manter e qualificar assessoria técnico-pedagógica e formação continuada na área da Educação Especial, a todos os profissionais da educação, por meio de cada mantenedora e/ou em articulação com instituições de Ensino Superior Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola e ao atendimento de AEE por parte dos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada, de maneira a garantir a ampliação do atendimento aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtornos do espectro autista, na rede pública regular de ensino, sob responsabilidade de cada mantenedora Garantir, em regime de colaboração, o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola e ao atendimento educacional especializado, bem como da permanência e do desenvolvimento escolar dos estudantes com deficiências, Transtornos do Espectro Autista (TEA), beneficiários de programas de transferência de renda, combatendo as situações de discriminação, preconceito e violência, com vistas ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso educacional, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, à adolescência e à juventude Fomentar, em colaboração com União, Estado e Instituições de Ensino Superior, pesquisas voltadas para o desenvolvimento de metodologias, materiais didáticos, equipamentos e recursos de tecnologia assistiva, com vistas à promoção do ensino e da aprendizagem, bem como das condições de acessibilidade dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação.

21 4.16. Promover o desenvolvimento de pesquisas interdisciplinares para subsidiar a formulação de políticas públicas intersetoriais que atendam as especificidades educacionais de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação que requeiram medidas de atendimento especializado, por meio da instituição de um comitê local gerido pelo Conselho Municipal de Educação Implantar e implementar mecanismos de parceria entre os serviços que atendem o estudante com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, articulando educação, saúde e assistência social, promovendo a comunicação e o trabalho conjunto entre os profissionais que atendem esse estudante com idade superior a faixa etária obrigatória, com vistas ao seu pleno desenvolvimento ao longo da vida, sob responsabilidade das mantenedoras Estabelecer mecanismos de cooperação entre órgãos governamentais e não governamentais para o desenvolvimento de programas de qualificação profissional, para criação e divulgação de Centros de Atendimento ocupacional e profissional, buscando a inserção de estudantes público-alvo da educação especial no mercado de trabalho, oportunizando o acompanhamento da inserção destes estudantes por meio da política de assistência social Garantir a ampliação das equipes de profissionais da educação para atender à demanda do processo de escolarização dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, garantindo a oferta de professores do atendimento educacional especializado, cuidadores educacionais, tradutores(as) e intérpretes de Libras, guiasintérpretes para surdos-cegos, professores/instrutores de Libras, prioritariamente surdos, e professores bilíngues por meio de concurso público, e em outras esferas a cargo de suas mantenedoras Criar e promover, por iniciativa do gestor público municipal e em articulação com outros entes e/ou órgãos de pesquisa e estatística competentes, a obtenção de informação detalhada sobre o perfil das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação o município, com o objetivo de encaminhar para os devidos atendimentos em todos os níveis e modalidades de ensino Definir, até o final do segundo ano de vigência deste PME, indicadores de qualidade e política de avaliação e supervisão para o funcionamento de instituições públicas e privadas que prestam atendimento a estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, por meio da instituição de um comitê local gerido pelo Conselho Municipal de Educação Fazer, em colaboração com o Estado e instituições afins, levantamento periódico da população com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação,

22 com o objetivo de encaminhar para os devidos atendimentos em todos os níveis e modalidades de ensino Incentivar a inclusão nos cursos de licenciatura e nos demais cursos de formação para profissionais da educação, inclusive em nível de pós-graduação, observado o disposto no caput do art. 207 da Constituição Federal, dos referenciais teóricos, das teorias de aprendizagem e dos processos de ensino-aprendizagem relacionados ao atendimento educacional de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação Promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, visando a ampliar as condições de apoio ao atendimento escolar integral das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação matriculadas nas redes públicas e privadas de ensino Implantar mecanismos de articulação entre os serviços que atendem o estudante com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, aproximando educação, cultura, saúde, assistência social e inserção no mercado de trabalho, para promover a comunicação e a ação conjunta entre os profissionais que atendem esse estudante, com vistas ao seu pleno desenvolvimento Promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, visando a ampliar a oferta de formação continuada e a produção de material didático e pedagógico acessível, assim como os serviços de acessibilidade necessários ao pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação matriculados na rede pública de ensino Promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, a fim de favorecer a participação das famílias e da sociedade na construção do sistema educacional inclusivo Fomentar programas de orientação à família e aos profissionais da escola na perspectiva da Educação Inclusiva, sob responsabilidade de cada mantenedora Fomentar a criação de espaços de discussão entre escolas e instituições de atendimento às pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação do para qualificar a educação inclusiva, sob responsabilidade de cada mantenedora. META 5 - ALFABETIZAÇÃO: Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do terceiro ano do ensino fundamental.

23 ESTRATÉGIAS 5.1. Estruturar os processos pedagógicos de alfabetização, nos anos iniciais do ensino fundamental, articulando-os com as estratégias desenvolvidas na pré-escola, com qualificação e valorização dos professores alfabetizadores e com apoio pedagógico específico, a fim de garantir a alfabetização plena de todas as crianças. 5.2.Garantir o funcionamento de programas de alfabetização e incluir estes profissionais no quadro funcional da escola Estabelecer o número máximo de estudantes por sala de aula nos três primeiros anos do ensino fundamental, para que haja um atendimento efetivo e coerente com a meta estabelecida, sendo o número máximo estabelecido na norma do respectivo sistema de ensino, garantindo sua efetivação Oferecer aos estudantes de 1º a 3º ano, em turno contrário ou no mesmo turno, ações com foco na alfabetização, com profissionais da educação Aderir aos instrumentos de avaliação nacional periódicos e específicos para aferir a alfabetização das crianças, aplicados a cada ano, bem como estimular os sistemas de ensino e as escolas a criarem os respectivos instrumentos de avaliação e monitoramento, implementando medidas pedagógicas para alfabetizar todos os estudantes até o final do terceiro ano do ensino fundamental Selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para alfabetização de estudantes, asseguradas a autonomia e a diversidade de métodos e propostas pedagógicas de cada unidade de ensino, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas, disponibilizadas, preferencialmente, com recursos abertos Fomentar o desenvolvimento de tecnologias educacionais e de inovação das práticas pedagógicas nos sistemas de ensino que assegurem a alfabetização e favoreçam a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem dos estudantes, consideradas as diversas abordagens metodológicas e sua efetividade, por meio do suprimento de recursos tecnológicos adequados e recursos humanos com formação específica para as atividades das novas tecnologias, bem como com proporcionalidade do número de estudantes e computadores disponíveis por turma, estabelecendo como meta um computador para cada dois estudantes Apoiar a alfabetização de crianças do campo, indígenas, quilombolas e de populações itinerantes, com a produção de materiais didáticos específicos, e desenvolver instrumentos de acompanhamento que considerem o uso da língua materna pelas comunidades indígenas e a identidade cultural das comunidades quilombolas Ampliar programas de alfabetização, apoio pedagógico e horário da coordenação pedagógica nas escolas do campo, a fim de garantir a alfabetização de estudantes, no máximo até o final do terceiro ano.

24 5.10. Apoiar a alfabetização de pessoas com deficiência, considerando suas especifidades, com profissionais capacitados, inclusive a alfabetização bilíngue de pessoas surdas, sem terminalidade temporal. META 6 EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL: Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos estudantes da Educação Básica. ESTRATÉGIAS 6.1. Promover, sob responsabilidade das mantenedoras, progressivamente a expansão do programa nacional de ampliação da jornada escolar, mediante oferta de educação básica pública em tempo integral, por meio de atividades interdisciplinares, transdisciplinares, culturais e profissionalizantes, de forma que o tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens na escola ou sob sua responsabilidade passe a ser igual ou superior a sete horas diárias durante todo o ano letivo, buscando atender gradativamente os estudantes matriculados nas escolas contempladas pelo programa, sempre garantindo a qualidade do turno integral, mediante profissionais da educação, qualificados e vinculados a mantenedora, por meio de concurso público e com a ampliação progressiva da jornada de professores em uma única escola, e, também, os demais funcionários necessários para a efetivação do trabalho, bem como a remuneração adequada com a carga horária e a formação profissional Instituir e manter, em regime de colaboração, discutido com os profissionais de educação atuantes nas escolas, programa de construção de escolas com padrão arquitetônico e de mobiliário adequado para atendimento em tempo integral, prioritariamente em comunidades pobres ou com crianças em situação de vulnerabilidade social Institucionalizar e manter, em regime de colaboração, programa de ampliação e reestruturação das escolas públicas por meio da instalação de quadras poliesportivas em função do clima, laboratórios, inclusive de informática, bibliotecas, auditórios, cozinhas, refeitórios, banheiros, espaço profissionalizante e outros equipamentos, bem como de produção de material didático e de formação de recursos humanos para a educação em tempo integral Fomentar, sob responsabilidade das mantenedoras, a articulação da escola de tempo integral com os diferentes espaços educativos e equipamentos públicos, como centros comunitários, bibliotecas, praças, parques, museus, teatros e cinemas, tendo como garantia recursos públicos para o deslocamento de todos os envolvidos para atividades culturais Expandir a oferta de atividades voltadas à ampliação da jornada escolar de estudantes matriculados nas escolas da rede pública de educação básica por parte das entidades privadas de serviço social vinculadas ao sistema sindical, de forma concomitante e em articulação com a rede pública de ensino, ampliando a demanda para estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades

25 ou superdotação Orientar, na forma do art. 13, 1º, inciso I, da Lei Federal nº , de 27 de novembro de 2009, a aplicação em gratuidade de atividades de ampliação da jornada escolar de estudantes matriculados nas escolas da rede pública de educação básica, de forma concomitante e em articulação com a rede pública de ensino Atender às escolas do campo, de comunidades indígenas e quilombolas, na oferta de educação em tempo integral, com base em consulta prévia e informada, considerando-se as peculiaridades locais; e, reestruturação das escolas públicas para a oferta da mesma Garantir a educação em tempo integral para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação na faixa etária de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos, assegurando atendimento educacional especializado complementar e suplementar ofertado em salas de recursos multifuncionais da própria escola ou em instituições especializadas; 6.9. Adotar medidas para otimizar o tempo de permanência dos estudantes na escola, direcionando a expansão da jornada para o trabalho escolar, combinando com atividades recreativas, esportivas e culturais Garantir, sob responsabilidade da mantenedora, fiscalização de caráter pedagógico e formativo de qualidade, dos convênios firmados com outras instituições Garantir a realização, no prazo de um ano, a partir da aprovação deste PME, de um Fórum anual presencial, organizado e convocado pelo Conselho Municipal de Educação, com ampla participação das comunidades escolares, para discussão de diretrizes de implementação do tempo integral nas escolas da Rede Pública de Ensino de Caxias do Sul, com a presença de representantes que atuam na escola de tempo integral. META 7 QUALIDADE DO ENSINO E APRENDIZADO NA IDADE ADEQUADA: Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o IDEB: IDEB Anos iniciais do Ensino Fundamental Anos finais do Ensino Fundamental ESTRATÉGIAS Ensino Médio Estabelecer e implantar, mediante pactuação interfederativa, diretrizes

26 pedagógicas para a educação básica e a base nacional comum dos currículos, com direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes para cada ano do ensino fundamental e médio, respeitada a diversidade regional, estadual e local Assegurar que: a) no quinto ano de vigência do PNE (Lei federal nº /2014), pelo menos 70% (setenta por cento) dos estudantes do ensino fundamental e do ensino médio tenham alcançado nível suficiente de aprendizado em relação aos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de seu ano de estudo, e 50% (cinquenta por cento), pelo menos, o nível desejável; e b) no último ano de vigência do PNE (Lei Federal nº13.005/2014), a maioria dos estudantes do ensino fundamental e do ensino médio tenham alcançado nível suficiente de aprendizado em relação aos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de seu ano de estudo, e 80% (oitenta por cento), pelo menos, o nível desejável; 7.3. Constituir, em colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, um conjunto nacional de indicadores de avaliação institucional com base nas características dos estudantes e do corpo de profissionais da educação, nas condições de infraestrutura das escolas, nos recursos pedagógicos disponíveis, nas características da gestão e em outras dimensões relevantes, considerando as especificidades das modalidades de ensino, adequados aos estudantes da educação especial Propor processo contínuo de autoavaliação das escolas de educação básica, por meio da constituição de instrumentos de avaliação que orientem as dimensões a serem fortalecidas, destacando-se a elaboração de planejamento estratégico, a melhoria contínua da qualidade educacional, a formação continuada dos profissionais da educação e o aprimoramento da gestão democrática, em horário de trabalho Consolidar, em parceria com a União e o Estado, considerando as necessidades específicas do território, a educação escolar no campo de populações tradicionais, de populações itinerantes e de comunidades indígenas e quilombolas, respeitando a articulação entre os ambientes escolares e comunitários e garantindo: o desenvolvimento sustentável e preservação da identidade cultural; a participação da comunidade na definição do modelo de organização pedagógica e de gestão das instituições, consideradas as práticas socioculturais e as formas particulares de organização do tempo; a oferta bilíngue na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, em língua materna das comunidades indígenas e em língua portuguesa; a reestruturação e a aquisição de equipamentos; a oferta de programa para a formação inicial e continuada de profissionais da educação, e o atendimento em educação especial Formalizar e executar os planos de ações articuladas dando cumprimento às metas de qualidade estabelecidas para a educação básica pública e às estratégias de apoio técnico e financeiro voltadas à melhoria da gestão educacional, à formação de professores e professoras e profissionais de serviços e apoio escolares, à ampliação e ao

27 desenvolvimento de recursos pedagógicos e à melhoria e expansão da infraestrutura física da rede escolar Identificar as dificuldades concretas (estrutura familiar, saúde, economia, transporte, migrações, trabalho) para a efetivação do processo de ensino e de aprendizagem, tendo em vista o planejamento de intervenções pedagógicas adequadas à realidade (ambiental, de recursos humanos e materiais), com o estabelecimento de metas reais e possíveis e avaliação diagnóstica e prognóstica de forma sistemática, incluindo o uso dos resultados das avaliações nacionais e regionais, pelas escolas e redes de ensino para a melhoria de seus processos e práticas pedagógicas Ampliar programas e aprofundar ações de atendimento ao estudante, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde, priorizando as comunidades em situação de maior vulnerabilidade e expostas a situações de risco Participar, por adesão, dos sistemas estaduais de avaliação, desenvolvidos com a colaboração técnica e financeira da União, em articulação com o sistema nacional de avaliação, básica, para orientar as políticas públicas e as práticas pedagógicas, com o fornecimento das informações às escolas e à sociedade Acompanhar e divulgar bienalmente, afixando também no interior de cada escola, os resultados do IDEB das escolas das redes públicas de educação básica e dos sistemas de ensino, bem como assegurar políticas públicas que deem conta das defasagens/necessidades de aprendizagem nas escolas que não atingirem a meta municipal e/ou a meta proposta para instituição, de modo a garantir a equidade no atendimento Orientar as políticas das redes e sistemas de educação, de forma a buscar atingir as metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB),procurando reduzir a diferença entre as escolas com os menores índices e a média nacional, garantindo equidade da aprendizagem, capacitando os profissionais para a busca de melhores resultados, a partir de projetos que atendam as necessidades específicas da escola Aplicar e acompanhar indicadores específicos de avaliação da qualidade da educação especial, bem como da qualidade da educação bilíngue para surdos, construídos nacionalmente Confrontar os resultados obtidos no IDEB com a média dos resultados em matemática, leitura e ciências obtidos nas provas do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), como forma de controle externo da convergência entre os processos de avaliação do ensino conduzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) e processos de avaliação, a fim de que sejam adotadas políticas públicas permanentes voltadas para a qualificação da educação, identificando as carências e necessidades de cada escola da rede buscando a superação da defasagem em relação à meta estabelecida pelo PISA.

28 7.14. Utilizar as referências da pesquisa de Sistemas de Avaliação de Rendimento Escolar, as quais o município participe, para confrontar com os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e buscar a melhoria na educação Formalizar e executar os planos de ações articuladas dando cumprimento às metas de qualidade estabelecidas para a educação básica pública e às estratégias de apoio técnico financeiro voltadas à melhoria da gestão educacional, investindo na formação continuada dos profissionais de educação como um direito coletivo na própria jornada de trabalho, bem como na melhoria e expansão da infraestrutura física da rede escolar Atualizar e monitorar o Plano de Ações Articuladas (PAR) garantindo recursos orçamentários, a fim de dar conta das ações e das estratégias do PME, de modo a concretização das metas propostas Institucionalizar e manter, em regime de colaboração, programa nacional de reestruturação e aquisição de equipamentos para escolas públicas, tendo em vista a equalização regional das oportunidades educacionais Garantir quadro de pessoal completo e efetivo nas escolas, desde o inicio do ano letivo Garantir, em regime de colaboração com União e Estado, transporte gratuito para todos os estudantes da educação do campo na faixa etária da educação escolar obrigatória, mediante renovação e padronização integral da frota de veículos, de acordo com especificações definidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), e financiamento compartilhado, com participação da União proporcional às necessidades dos entes federados, visando a reduzir a evasão escolar e o tempo médio de deslocamento a partir de cada situação local Proporcionar transporte para os estudantes do turno da noite, da educação do campo, que precisam frequentar a educação básica Promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade das diferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem, em colaboração com a União e por meio de desenvolvimento de projetos intersetoriais Participar, em REGIME de colaboração com os Estados, e o Distrito Federal, do programa nacional de formação de professores e de estudantes para promover e consolidar política de preservação da memória nacional Pesquisar, estudar e adequar modelos alternativos de atendimento escolar para a população do campo que considerem as especificidades locais e as boas práticas nacionais e internacionais, a partir de pesquisas e propostas nacionais, regionais e/ou de instituições de ensino superior.

29 7.24. Universalizar, em regime de colaboração com a União, até o quinto ano de vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), o acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década, a relação computador/estudante nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação Informatizar a gestão das escolas e das secretarias de educação e implementar Laboratórios de Informática tecnologias de informação e comunicação em todas as escolas, num período de 3 (três) anos, criando um sistema de gerenciamento de dados e informações da situação educacional dos estudantes, interligados entre as escolas, através de um número de matrícula único, bem como manter programa nacional de formação inicial e continuada para o pessoal técnico das secretarias de educação Criar Comissões multidisciplinares/multiprofissionais, contendo pessoas capacitadas dos diversos órgãos e secretarias, para garantir a qualidade do atendimento, visando a permanência do jovem na escola Ampliar qualificar e efetivar o atendimento realizado pelos órgãos responsáveis: Conselho Tutelar, Ministério Público, Juizado da Infância e Juventude, possibilitando orientação as famílias e as escolas para que se efetive a responsabilidade de todos frente a educação, através do cumprimento da legislação existente para este fim Apoiar técnica e financeiramente a gestão escolar mediante transferência direta e integral de recursos financeiros compatíveis com as necessidades de cada escola, garantindo a participação da comunidade escolar no planejamento e na aplicação dos recursos, visando à ampliação da transparência e ao efetivo desenvolvimento da gestão democrática Assegurar a todas as escolas públicas de educação básica o acesso à energia elétrica, abastecimento de água tratada, esgotamento sanitário e manejo dos resíduos sólidos, garantir o acesso dos estudantes a espaços para a prática esportiva, a bens culturais e artísticos e a equipamentos e laboratórios de ciências, biblioteca escolar equipadas e, em cada edifício escolar, garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência, em regime de colaboração com a União e Estado Assegurar e Viabilizar o desenvolvimento de tecnologias educacionais e de inovação das práticas pedagógicas nos sistemas de ensino, que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem dos estudantes, com planejamento e carga horária compatível Prover equipamentos e recursos tecnológicos digitais, com permanente atualização de software e formação dos profissionais, para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet.

30 7.32. Garantir políticas de combate à violência na escola com assistência de órgãos competentes, inclusive pelo desenvolvimento de ações destinadas à capacitação de educadores para detecção dos sinais de suas causas como a violência doméstica e sexual, favorecendo a adoção das providências adequadas para promover a construção da cultura de paz e um ambiente escolar dotado de segurança para a comunidade, garantindo a integridade dos profissionais de educação Implementar políticas de inclusão e permanência na escola para adolescentes e jovens que se encontram em regime de liberdade assistida e em situação de rua, assegurando os princípios da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) Mobilizar as famílias e setores da sociedade civil, articulando a educação formal com experiências de educação popular e cidadã, com os propósitos de que a educação seja assumida como responsabilidade de todos e de ampliar o controle social sobre o cumprimento das políticas públicas educacionais Garantir o desenvolvimento, selecionar, e divulgar tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e as culturas afro-brasileira e indígenas e implementar ações educacionais, nos termos das Leis nos , de 9 de janeiro de 2003, e , de 10 de março de 2008, assegurando-se a implementação das respectivas diretrizes curriculares nacionais, por meio de ações colaborativas com fóruns de educação para a diversidade étnico-racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e a sociedade civil Disponibilizar a Educação de Jovens e Adultos (EJA), em regime de colaboração com a União, para a comunidade do campo, desenvolvendo proposta pedagógica voltada para a realidade Fazer o levantamento, em 2 (dois) anos, da demanda da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em cada comunidade do campo, encaminhando para o atendimento dessa parcela da população, com transporte noturno, em regime de colaboração com a União e o Estado Proporcionar a Educação de Jovens e Adultos (EJA) por meio da abertura de turmas no diurno, a fim de possibilitar o acesso dos jovens com dificuldade de locomoção à noite, bem como ofertar turmas para os adultos trabalhadores no turno da noite, a partir da demanda, em regime de colaboração com a União Ofertar turmas de aceleração nas escolas públicas, de acordo com a demanda de estudantes com distorção idade/série, garantindo que esta turma seja reduzida e sua proposta esteja em consonância com as necessidades dos estudantes.

31 7.41. Adotar parâmetros mínimos de qualidade dos serviços da educação básica, a serem utilizados como referência para infraestrutura das escolas, recursos pedagógicos, entre outros insumos relevantes, bem como instrumento para adoção de medidas para a melhoria da qualidade do ensino, estabelecidos pela União, em regime de colaboração com os entes federados subnacionais Mobilizar as famílias e setores da sociedade civil, articulando a educação formal com experiências de educação popular e cidadã, com os propósitos de que a educação seja assumida como responsabilidade de todos e de ampliar o controle social sobre o cumprimento das políticas públicas educacionais, conscientizando as famílias de sua responsabilidade com a educação de seus filhos e responsabilizando-as caso não cumpram seu papel, por meio dos órgãos competentes (Conselho Tutelar e Ministério Público) Ter o monitoramento institucional (oficial) das entidades envolvidas, garantindo ações articuladas e efetivas, com divulgação dos dados Fortalecer a parceria entre as Secretarias da Educação, Assistência Social e Saúde para que os estudantes possam ser atendidos com qualidade, nas questões relativas à saúde física e mental. A corresponsabilidade deve acontecer pela família, escola e Secretarias envolvidas Garantir que os atendimentos especializados com psicólogos, fonoaudiólogos, psicopedagogos sejam feitos em horário contrário ao da escola, não prejudicando o andamento das aulas e aprendizagem dos estudantes, prioritariamente no turno contrário e além das 800hs (oitocentas horas) aula, conscientizando as famílias da importância da presença nos atendimentos encaminhados Rever e discutir e efetivar a definição do número máximo de estudantes por turma, normatizando e cumprindo a norma no respectivo sistema de ensino, para melhorar os níveis de aprendizagem e respeitar a individualidade e especificidade de cada estudante, uma vez que o número elevado de estudantes dificulta as atividades pedagógicas Fomentar estudos e pesquisas sobre o impacto na educação dos fatores que influenciam na qualidade na educação, especialmente nos indicadores do Custo estudante Qualidade Inicial (CAQi), de modo as necessárias adequações a realidade municipal Fortalecer o monitoramento permanente do Plano Municipal e dos orçamentos envolvidos, bem como dos planejamentos de gestão de cada escola, especialmente com relação ao Custo estudante Qualidade Inicial ( CAQi) Assegurar a todas as escolas do campo acesso às redes mundiais de informações, bem como acesso às tecnologias educacionais, em regime de colaboração com a União e o Estado, proporcionando formação adequada aos profissionais de educação.

32 7.50. Aproveitar os espaços da escola do campo, nos turnos contrários as atividades escolares, para atividades com oficinas, de acordo com as necessidades e interesse, aproveitando a disponibilidade e a experiência da comunidade local como multiplicadora da cultura, a fim de incentivar a permanência no campo Garantir assessoramento pedagógico e administrativo as escolas sem equipe diretiva Trabalhar de forma articulada para atender as metas indicadas nos planos nacional e municipal da educação, no que diz respeito as demandas sociais: saúde, assistência social, CT, habitação, sistema de garantia de direitos, ONGs, trabalho, esporte, cultura, lazer e transporte Criar mecanismos para a implementação das condições necessárias para universalização das bibliotecas escolares, com acesso à rede mundial de computadores, observando as instâncias, gradativamente. META 8 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES): Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). ESTRATÉGIAS 8.1. Institucionalizar programas e desenvolver tecnologias para correção de fluxo, para acompanhamento pedagógico individualizado e para recuperação e progressão parcial, bem como priorizar estudantes com rendimento escolar defasado, considerando as especificidades dos segmentos populacionais considerados Continuar oferecendo a EJA de forma a atender a demanda, incentivando a continuidade de estudos para estudantes oriundos de programas de alfabetização e das totalidades/etapas iniciais Divulgar as inscrições para garantir acesso gratuito a exames de certificação da conclusão dos ensinos fundamental e médio (inscrição via internet ENCCEJA e ENEM) Buscar parcerias com entidades públicas e privadas, objetivando a educação profissional concomitante ou integrada a Educação Básica Continuar monitorando, através de FICAI, as presenças dos estudantes e buscar organizar ações de pertencimento à escola, visando a diminuição da evasão.

33 8.6. Buscar parceria com outras áreas de assistência social, saúde e proteção à juventude, objetivando a busca ativa de jovens e adultos fora da escola (agente comunitário). META 9 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (ANALFABETISMO): Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional. ESTRATÉGIAS 9.1. Assegurar a oferta gratuita da educação de jovens e adultos a todos os que não tiveram acesso à educação básica na idade própria, acesso próximo a sua residência Mapear o nível de escolaridade de jovens e adultos do município, com vistas a necessidade de implantação de uma EJA diurna Aderir ao programa Brasil Alfabetizado e cursos de alfabetização de adultos, em parceria com os sindicatos locais, associações de bairros, igrejas e assistência social, envolvendo outros segmentos além da escola Promover o acesso ao ensino fundamental aos egressos de programas de alfabetização e divulgando os exames de certificação da aprendizagem.(encceja e ENEM) Promover chamadas públicas, (divulgando as escolas e os horários da EJA) de forma permanente, por meio de campanhas nos meios de comunicação, oferecendo vaga na EJA, com acesso facilitado Realizar avaliação de alfabetização por meio de exames específicos que permitam aferição do grau de analfabetismo de jovens e adultos com mais de quinze anos de idade Executar ações de atendimento em parceria com Estado e União, ao estudante da Educação de Jovens e Adultos por meio de programas suplementares de transferência de renda, transporte, alimentação e saúde, inclusive atendimento oftalmológico e fornecimento gratuito de óculos, em articulação com a área da saúde, educação e assistência social Assegurar a oferta de educação de jovens e adultos, nas etapas de ensino fundamental e médio, às pessoas privadas de liberdade em todos os estabelecimentos penais, assegurando-se formação específica dos professores e das professoras e implementação de diretrizes nacionais em regime de colaboração Estabelecer programas de EJA, institucionalizados ou livres, equivalentes aos anos iniciais do ensino fundamental, que visem a alfabetizar 50% (cinquenta por cento) da população de 15 (quinze) anos ou mais em 5 (cinco) anos e, em 10 (dez) anos, a toda

34 população nesta faixa etária, a partir da responsabilidade compartilhada entre Estado e Município, na esfera pública, buscando a superação do analfabetismo, nas diferentes regiões do Município Assegurar a EJA equivalente aos anos finais do ensino fundamental a 50% (cinquenta por cento) da população de 15 (quinze) anos ou mais em 5 (cinco) anos e, em 10 (dez) anos, a toda população nessa faixa etária, a partir da responsabilidade compartilhada entre Estado e Município na esfera pública Assegurar, em 5 anos, EJA no ensino médio para 50% (cinquenta por cento) da população com 18 (dezoito) anos ou mais e, em 10 (dez) anos, para toda a população nesta faixa etária, garantindo escolas que ofereçam esta modalidade de ensino em diferentes regiões do Município Participar de programas de capacitação tecnológica da população jovem e adulta, em parceria com União e Estado, direcionados aos segmentos com baixo nível de escolarização formal e para as pessoas com deficiência, articulando os sistemas de ensino e as instituições de ensino, cooperativas e associações, por meio de ações de extensão dos centros vocacionais tecnológicos, com tecnologias assistivas que favoreçam a efetiva inclusão social e produtiva dessa população Considerar as necessidades dos idosos, com vistas à promoção de políticas de erradicação do analfabetismo, ao acesso a tecnologias educacionais e atividades recreativas, culturais e esportivas, à implementação de programas de valorização e compartilhamento dos conhecimentos e experiência dos idosos e a inclusão dos temas do envelhecimento e da velhice nas escolas Proceder a um cadastramento, no prazo de um ano, por meio de ações articuladas com a sociedade civil, de todas as pessoas jovens, adultas e idosas analfabetas no município, com o objetivo de encaminhá-las para programas de alfabetização Estabelecer, no primeiro ano de vigência deste Plano, políticas que ampliem o conceito de EJA, por meio do aproveitamento do potencial de trabalho comunitário e dos equipamentos públicos como espaços educativos, com o objetivo de alfabetizar jovens e adultos nos anos iniciais do ensino fundamental. META 10 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (INTEGRADA À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL): Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. ESTRATÉGIAS Manter programa nacional de educação de jovens e adultos, voltado à conclusão do ensino fundamental e à formação profissional inicial, de forma a estimular a conclusão da educação básica.

35 10.2. Oferecer a EJA, em maior número de escolas, de acordo com a demanda, possibilitando o acesso e a permanência para conclusão dessa modalidade de ensino aos estudantes Fomentar a expansão das matrículas na educação de jovens e adultos de forma a articular a formação inicial e continuada de trabalhadores e a educação profissional, objetivando a elevação do nível de escolaridade do trabalhador Expandir as matrículas na educação de jovens e adultos, objetivando a elevação do nível de escolaridade do trabalhador, bem como diversificar as áreas de formação oferecidas, atendendo, assim as demandas produtivas da região, em parceria com instituições de ensino do Fomentar a integração da educação de jovens e adultos com a educação profissional, em cursos planejados, de acordo com as características do público da educação de jovens e adultos e considerando as especificidades da população itinerante, do campo e das comunidades indígenas e quilombolas, inclusive na modalidade da educação a distância Fomentar a produção de materiais didáticos, o desenvolvimento de currículos e metodologias específicas, bem como a formação continuada de docentes das redes públicas que atuam na educação de jovens e adultos ou na EJA integrada à educação profissional Promover, em regime de colaboração com a União e o Estado a adesão a programa de reestruturação e aquisição de equipamentos voltados à expansão e à melhoria da rede física de escolas públicas que atuam na educação de jovens e adultos integrada à educação profissional, garantindo acessibilidade à pessoa com deficiência Promover oficinas permanentes e encontros para relatos de experiências por área de atuação para os profissionais da EJA Fomentar a oferta pública de formação inicial e continuada para trabalhadores articulada à educação de jovens e adultos, em regime de colaboração e com apoio das entidades privadas de formação profissional vinculadas ao sistema sindical e de entidades sem fins lucrativos de atendimento à pessoa com deficiência, com atuação exclusiva na modalidade Institucionalizar programa de assistência ao estudante, compreendendo ações de assistência social, de saúde, financeira e de apoio psicopedagógico, que contribuam para garantir o acesso, a permanência, a aprendizagem e a conclusão com êxito da educação de jovens e adultos Fomentar a integração curricular do ensino médio para jovens e adultos, aliando a formação integral à preparação para o mundo do trabalho, promovendo a inter-relação entre teoria e prática nos eixos da ciência, do trabalho, da tecnologia da cultura e cidadania, de forma a organizar o tempo e o espaço pedagógicos adequados às

36 características de jovens e adultos, por meio de equipamentos e laboratórios, produção de material didático específico e formação continuada de professores Estabelecer as políticas de EJA articuladas com as culturais e de geração de trabalho e renda, com o objetivo de promover a inclusão desses jovens e adultos na sociedade Assegurar a continuidade da modalidade EJA no ensino médio, associandoa à formação técnica Garantir formação permanente e continuada a todos os profissionais que atuam na EJA, no sentido de qualificar permanentemente a sua prática, atendendo às especificidades dos estudantes desta modalidade de ensino Garantir, sob responsabilidade de cada mantenedora que oferta EJA, setor próprio para promover a mesma, bem como a formação dos profissionais que nela atuam Implantar, em todas as unidades prisionais e nos estabelecimentos que atendam a adolescentes e jovens infratores, a EJA em nível do ensino fundamental e médio, assim como a formação profissional, garantindo condições físicas para tal Implementar laboratórios de informática, para que os estudantes desta modalidade tenham acesso às tecnologias Realizar, nos sistemas de ensino, a cada 2 (dois) anos, avaliação e divulgação dos resultados dos programas de EJA, como instrumento para assegurar o cumprimento das metas deste Plano Manter mobilização constante com vistas à ampliação da EJA nas formas de expansão da Educação Básica Incentivar a criação nas empresas públicas e privadas de programas permanentes de EJA para seus trabalhadores Garantir, sob responsabilidade de cada mantenedora que oferece EJA, profissionais com formação em educação especial para orientar professores que atuam com estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação Garantir aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, o acesso e a permanência na EJA, atendidas as suas peculiaridades Fomentar programas de educação de jovens e adultos para a população urbana e do campo, com qualificação social e profissional para jovens que estejam fora da escola e com defasagem idade-série.

37 META 11 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO: Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público. ESTRATÉGIAS Apoiar divulgação dos cursos das instituições públicas de ensino profissionalizante aos estudantes de Ensino Fundamental e Médio, bem como os sindicatos e organizações dos trabalhadores Implantar, em parceria com as escolas públicas e privadas do município, um banco de dados, com a relação de estudantes dos cursos técnicos (nas formas concomitante, integrado ou subsequente), seja presencial, à distância ou na modalidade de Educação de Jovens e adultos, aptos a cursarem estágio profissionalizante, disponibilizando informações na rede (internet) para instituições cadastradas, a fim de serem preenchidas as vagas no mercado de trabalho Incentivar a expansão das matrículas de educação profissional técnica de nível médio nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, em colaboração com a União, Estado e Município, considerando a responsabilidade dos Institutos na ordenação territorial, a vinculação com arranjos produtivos, sociais e culturais locais e regionais, bem como a interiorização da educação profissional Atuar em regime de colaboração com o Estado na expansão da oferta de educação profissional técnica de nível médio nas redes públicas estaduais de ensino Apoiar a democratização do acesso e permanência à educação profissional pública e gratuita formando parcerias com a União e o Estado na implementação de programas suplementares de transferência de renda, transporte, alimentação e saúde Firmar parcerias com entidades privadas de formação profissional vinculadas ao sistema sindical e entidades sem fins lucrativos de atendimento à pessoa com deficiência, com atuação exclusiva na modalidade, para oferta de matrículas gratuitas de educação profissional técnica de nível médio Buscar parcerias para a expansão de oferta de financiamento estudantil à educação profissional técnica de nível médio oferecida em instituições privadas de educação superior Estimular o atendimento do ensino médio integrado à formação profissional, de acordo com as necessidades e interesses dos povos indígenas Atuar em regime de colaboração com a União e o Estado, na expansão da oferta do ensino médio gratuito integrado à formação profissional para as populações do campo e para as comunidades indígenas e quilombolas, se houverem, de acordo com os seus interesses, necessidades e peculiaridades.

38 Promover a expansão da oferta de educação profissional técnica de nível médio para as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento/transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, em regime de colaboração com a União e o Estado, em parcerias com outras instituições privadas e/ou vinculadas ao sistema sindical Colaborar com a redução das desigualdades étnico raciais e regionais no acesso e permanência na educação profissional técnica de nível médio, inclusive mediante a adoção de políticas afirmativas, na forma da lei Orientar, através dos órgãos gestores dos Sistemas Federal, Estadual e Municipal de ensino executivo e normativo a avaliação institucional das unidades de ensino de EP, a partir de dimensões e indicadores que garantam a qualidade social da educação e a perspectiva da formação integral, focando no sucesso escolar, incidindo sobre as taxas de reprovação e abandono Estabelecer, por meio de ações dos órgãos gestores dos sistemas Federal, Estadual e Municipal de ensino executivo e normativo a partir da aprovação do PME, mecanismos que garantam o cumprimento das diretrizes orientadoras dos processos de credenciamento das instituições, públicas e privadas, de educação profissional Estimular, a partir do primeiro ano de vigência do PME, a expansão de estágios remunerados na EP e no EM, preservando-se o caráter pedagógico integrado ao itinerário formativo do/a estudante, visando à formação de qualificações próprias da atividade profissional, à contextualização curricular e ao desenvolvimento da juventude, articulado à frequência escolar e à aprendizagem Implementar políticas visando à superação das desigualdades étnico-raciais e regionais no acesso e na permanência na educação profissional técnica de nível médio, no setor público e privado, inclusive mediante a adoção de políticas afirmativas, na forma da lei, por meio de ações dos órgãos gestores do Federal, Estadual e Municipal de ensino - administrativo e normativo Estimular a ampliação, a partir da aprovação do PME, das matrículas da EP integrada ao EM para as populações do campo, assegurando o atendimento, em instituições públicas, aos beneficiários de programas de assistência social, complementação de renda e economia solidária Potencializar, no Ensino Médio, a educação tecnológica como fenômeno histórico atual, numa concepção de educação que tem o trabalho como princípio educativo, em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais Fortalecer, pela articulação do Município, Estado e União, políticas que estimulem a produção de novos conhecimentos, o desenvolvimento de pesquisas e o intercâmbio entre as escolas das diferentes redes de ensino através de feiras e eventos de divulgação científica.

39 Assegurar professores especializados, bem como recursos humanos, materiais e financeiros adequados e necessários à manutenção da qualidade dos cursos oferecidos, através de parcerias, projetos, seminários, cursos e palestras em colaboração com o Estado e a União. META 12 EDUCAÇÃO SUPERIOR (ACESSO): Contribuir para a elevação da taxa bruta da matrícula na educação superior, de forma a atender a meta do PNE (Lei Federal nº13.005/2014), que prevê aumentar para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público. ESTRATÉGIAS Colaborar com a expansão e interiorização da rede estatual e federal de educação superior, da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e do Sistema Universidade Aberta do Brasil para a ampliação da oferta de vagas, com garantia de urbanização das áreas e transporte público acessível a toda comunidade acadêmica, considerando a densidade populacional, a oferta de vagas públicas em relação à população na idade de referência, propondo a diversificação da oferta de cursos, através de estudo socioeconômico do Município conjuntamente com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) local, atendendo assim as necessidades locais Articular, conjuntamente com a bancada gaúcha/regional na Assembleia Legislativa e no Congresso Federal, a implantação de uma Universidade Federal no Município, ou uma extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), bem como o fortalecimento da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) Incentivar as Instituições de Ensino Superior (IES) para que criem estratégias de elevação das taxas de permanência e conclusão dos estudantes nos cursos, através de inovações acadêmicas e projetos de extensão que valorizem a aquisição de competências, garantindo a qualidade do ensino Ampliar, por meio de programas especiais, as políticas de inclusão e de assistência estudantil nas instituições públicas de educação superior, de modo a ampliar as taxas de acesso à educação superior de estudantes egressos da escola pública, apoiando seu sucesso acadêmico Participar das políticas de inclusão e assistência estudantil dirigidas aos estudantes da IES públicas, bolsistas de instituições privadas de educação superior e beneficiários do FIES, de modo a reduzir as desigualdades étnico-raciais e ampliar as taxas de acesso e permanência dos estudantes egressos, da escola pública, afrodescendentes e indígenas, dos estudantes da educação especial, de forma a apoiar seu sucesso acadêmico.

40 12.6. Propor parcerias com as Instituições de Ensino Superior (IES) para a ampliação dos projetos de ensino, pesquisa e extensão universitária, por meio de projetos voltados à comunidade local, envolvendo as diferentes áreas do conhecimento Colaborar com o aumento da participação proporcional de grupos historicamente desfavorecidos no acesso e permanência na Educação Superior, inclusive mediante a adoção de políticas afirmativas na forma da Lei Cumprir com o direito as condições de acessibilidade nas Instituições de Ensino Superior (IES), na forma da legislação, por meio do acesso e permanência com qualidade, do estudante com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, oferecendo cursos de capacitação sobre inclusão aos docentes Realizar, em 3 (três) anos, a partir da vigência do PNE (Lei Federal nº /2014) o levantamento de dados precisos sobre a matrícula dos estudantes que cursam o ensino superior nas diferentes Instituições de Ensino Superior (IES) instaladas no, como subsídio para sugerir a progressiva ampliação de vagas Garantir o atendimento específico a populações do campo, comunidades indígenas e quilombolas, quando identificadas, em relação ao acesso, permanência, conclusão e formação de profissionais para atuação junto a estas populações Criar um Fórum permanente de estudos, pesquisas e debates envolvendo sociedade civil e Instituições de Ensino Superior (IES) locais, visando enfrentar os problemas do ensino superior, bem como socializar as pesquisas e experiências concluídas ou em andamento. META 13 EDUCAÇÃO SUPERIOR (FORMAÇÃO DE PROFESSORES DESTE NÍVEL DE ENSINO): Contribuir para elevação da qualidade da educação superior e apoiar a ampliação da proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior, de forma a alcançar a meta do PNE (Lei Federal nº /2014). ESTRATÉGIAS Fortalecer as ações de avaliação, a partir da avaliação dos currículos dos cursos de bacharelado e licenciaturas das diferentes IES e se necessário acompanhar os parâmetros a serem monitorados Propor a ampliação da oferta de cursos stricto sensu, a partir de parcerias entre a União, o Estado, o Município e as IES, de forma a possibilitar a pesquisa e consequentemente, a melhoria da qualidade do ensino, fomentando diferentes formas de acesso e permanência Apoiar a autoavaliação das IES com a finalidade de qualificar o corpo docente.

41 13.4. Participar da promoção da melhoria da qualidade dos cursos de pedagogia e licenciaturas, por meio do diálogo para integração das demandas e necessidades das redes de educação básica, permitindo aos graduandos a aquisição das qualificações necessárias para conduzir o processo pedagógico de seus futuros estudantes, combinando formação geral e específica com a prática didática, além da educação para os direitos humanos, para as relações étnico raciais, para a educação ambiental, para a diversidade e para as pessoas com deficiência Fomentar a formação de consórcios entre instituições de educação superior, com vistas a potencializar a atuação regional, inclusive por meio de plano de desenvolvimento institucional integrado, assegurando maior visibilidade às atividades de ensino, pesquisa e extensão Acompanhar a estratégia do PNE de elevação gradativa da qualidade expressa por meio dos resultados de aprendizagem, de modo que, em 5 (cinco) anos, 60% (sessenta por cento) dos estudantes apresentem desempenho positivo igual ou superior a 60% (sessenta por cento) Incentivar o desenvolvimento da pesquisa institucionalizada, articuladas ao programa de pós-graduação stricto sensu. META 14 EDUCAÇÃO SUPERIOR (ELEVAÇÃO DE MESTRES E DOUTORES NO PAÍS): Contribuir para elevação gradual do número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a alcançar a meta do PNE (Lei Federal nº /2014) que é atingir a titulação anual de (sessenta mil) mestres e (vinte e cinco mil) doutores. ESTRATÉGIAS Apoiar a ampliação do número de projetos de ensino, pesquisa e extensão, visando fomentar no estudante a necessidade de realizar mestrado e/ou doutorado Buscar, em parceria com outras instituições e colaboração da União e do Estado, novas formas de fomento às empresas que possuem programas de inovação tecnológica Propor ampliação da oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu a partir de pesquisas das necessidades dos professores da educação básica e superior e com possibilidade de aplicação Propor que dentro da formação stricto sensu, exista carga horária de pelo menos 10% de didática e metodologia de ensino superior Incentivar a oferta de programas de pós-graduação stricto sensu, especialmente os de doutorado, nos novos campi abertos em decorrência dos programas de expansão e interiorização das instituições superiores públicas.

42 14.6. Divulgar e apoiar a manutenção e expansão do programa de acervo digital de referências bibliográficas para os cursos de pós-graduação, assegurada a acessibilidade às pessoas com deficiência Estimular a participação das mulheres nos cursos de pós-graduação stricto sensu em particular aqueles ligados às áreas de engenharia, matemática, física e química Apoiar programas, projetos e ações que objetivem a internacionalização da pesquisa e da pós-graduação brasileiras, incentivando a atuação em rede e o fortalecimento dos grupos de pesquisa Incentivar a formação de grupos de pesquisa interinstitucionais, multidisciplinares e interdisciplinares Estimular a promoção de intercâmbio científico e tecnológico, nacional, internacional entre instituições de ensino, pesquisa e extensão Incentivar a ampliação do investimento em pesquisas com foco em desenvolvimento e estímulo à inovação tecnológica, bem como incrementar a formação de recursos humanos para a inovação Estimular o aumento qualitativo e quantitativamente do desempenho científico e tecnológico no município e a competitividade internacional da pesquisa brasileira, ampliando a cooperação científica com empresas, Instituições de Educação Superior (IES) e demais Instituições científica e tecnológica (ICTs) Estimular a pesquisa científica e de inovação e a formação de recursos humanos que valoriza a diversidade regional e a biodiversidade no município Estimular a pesquisa aplicada, no âmbito das IES e das ICTs, de modo a incrementar a inovação e a produção e registro de patentes Implementar em parceria com a União e o Estado, ações para reduzir as desigualdades étnico-raciais e regionais e para favorecer o acesso das populações do campo e das comunidades indígenas e quilombolas a programas de mestrado e doutorado. META 15 FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: Garantir, em regime de colaboração com a União, o Estado e as Instituições de Ensino Superior a adesão a política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. ESTRATÉGIAS

43 15.1. Divulgar para os professores cursos de graduação específica na área de atuação, oferecidos nas instituições públicas e comunitárias Assegurar que nos próximos editais de concurso de professor para rede pública de ensino tenha como exigência formação em nível superior completo, para todas as etapas da educação básica Implantar programas institucionais favorecendo estágios de iniciação à docência nas escolas à estudantes de licenciatura, especialmente nas escolas de regime de turno integral Implementar programas institucionais das IES, em parceria com as escolas de educação básica, favorecendo os estágios de iniciação a docência para os estudantes de licenciatura Utilizar obrigatoriamente a plataforma (PARFOR programa de formação inicial e continuada, presencial e a distância, de professores para a educação básica) para cadastramento dos professores e para organizar a oferta e as matrículas em cursos de formação inicial e continuada de professores, bem como para divulgação e atualização dos currículos eletrônicos dos docentes Realizar levantamento do quadro de professores por área de atuação, com e sem formação, para contribuir com o plano estratégico de formação em colaboração com a União, Estado e IES Aderir à política nacional de formação dos profissionais da educação, em colaboração com a União e o Estado Implementar, em parceria com as IES, programas específicos para formação de profissionais da educação para escolas do campo, indígenas e quilombolas e para educação especial, atendendo as necessidades dessas comunidades Participar da reestruturação curricular dos cursos de licenciatura e estimular a renovação pedagógica, assegurando: o foco no aprendizado do estudante; organização dos cursos em formação geral, formação na área do saber e didática específica, bem como desenvolvimento humano; incorporação das tecnologias da informação e comunicação e articulação com a base nacional comum. META 16 - FORMAÇÃO EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO E CONTINUADA: Articular com União, Estado e Instituições de Ensino Superior a formação, em nível de pós-graduação para 50% (cinquenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), e garantir a todos os profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino. ESTRATÉGIAS

44 16.1. Participar, em regime de colaboração, do planejamento estratégico para dimensionamento da demanda por formação continuada e fomentar a respectiva oferta por parte das instituições públicas de educação superior, de forma orgânica e articulada às políticas de formação do Estado e do Município Ofertar aos profissionais da educação básica bolsas de pós-graduação mediante convênio com instituições privadas ou comunitárias de formação superior à luz das regras estabelecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPS) Incentivar a instalação no Município de instituições federais de nível superior para a formação de profissionais da educação em nível de graduação e pósgraduação Participar da consolidação do sistema nacional de formação de professores, definindo diretrizes nacionais, áreas prioritárias, instituições formadoras e processos de certificação dos cursos Expandir programa de composição de acervo de livros didáticos, paradidáticos, de literatura e dicionários, sem prejuízo de outros, a ser disponibilizado para os professores das escolas da rede pública de educação básica Ampliar e consolidar efetivamente portal eletrônico em todas as escolas, para subsidiar o professor na preparação de aulas, disponibilizando gratuitamente roteiros didáticos e material suplementar Instrumentalizar os professores para que tenham acesso e formação aos meios eletrônicos Garantir, na formação continuada, novos saberes tecnológicos e científicos, assegurando que junto com os recursos tecnológicos, que as escolas tenham professores qualificados para trabalhar nessa área Proporcionar sempre formação continuada ao profissional da educação no seu horário de trabalho, de acordo com as atividades previstas para cumprimento do 1/3 da jornada sem interação com o estudante Incentivar a formação em LIBRAS para todos os professores da educação básica. META 17 VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL (EQUIPARAÇÃO SALARIAL): Valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos professores aos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência do PNE (Lei Federal nº /2014). ESTRATÉGIAS

45 17.1. Monitorar a constituição e funcionamento do fórum permanente, com representação da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos trabalhadores da educação, para acompanhamento da atualização progressiva do valor do piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, por iniciativa do Ministério da Educação, até o final do primeiro ano de vigência do PNE (Lei Federal nº13.005/2014) Implementar planos de carreira para os profissionais do magistério das redes públicas de Educação Básica, observados os critérios estabelecidos na Lei nº , de 16 de julho de 2008, com implantação gradual do cumprimento da jornada de trabalho em um único estabelecimento escolar Buscar, a partir da aprovação do plano, a ampliação da assistência financeira específica da União para implementação de políticas de valorização dos profissionais do magistério, em especial para equiparação salarial dos profissionais do magistério com nível de formação superior, licenciatura plena. Aprovada por unanimidade Equiparar, gradativamente, até o final do sexto ano de vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), a remuneração dos profissionais da educação para com os profissionais com escolaridade equivalente. Aprovada por unanimidade Garantir no Plano de Carreira Municipal a equiparação salarial dos professores com curso superior aos demais servidores que hoje estão no nível P6 de acordo com a Lei Complementar nº 409, de 27 de março de META 18 PLANO DE CARREIRA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA: Assegurar, no prazo de 2 (dois) anos da vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), a existência de planos de Carreira para os profissionais da educação básica e superior pública dos sistemas de ensino municipal e estadual, e, para o plano de Carreira dos profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal. ESTRATÉGIAS Revisar os planos de carreira existentes nas redes pública e do setor privado, garantindo ampla discussão, participação e aprovação pelos representantes da categoria incluindo plano de carreira para funcionários.aprovada por unanimidade Estruturar as redes públicas de Educação Básica de modo que, até o início do terceiro ano de vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), 100% (cem por cento),dos respectivos profissionais do magistério e 100% (cem por cento), dos respectivos profissionais da Educação não docentes sejam ocupantes de cargos de provimento efetivo e estejam em exercício nas redes escolares a que se encontrem vinculados.aprovada por unanimidade Implementar, nas redes públicas de Educação Básica e superior, acompanhamento dos profissionais iniciantes, supervisionados por equipe de

46 profissionais experientes, a fim de fundamentar, com base em avaliação documentada, a decisão pela efetivação após o estágio probatório e oferecer, durante este período, curso de aprofundamento de estudos na área de atuação do professor, com destaque para os conteúdos a serem ensinados e as metodologias de ensino de cada componente curricular Prever, nos planos de Carreira dos profissionais da educação, licenças remuneradas e incentivos para qualificação profissional, inclusive em nível de pósgraduação stricto sensu Realizar anualmente, a partir do segundo ano de vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), em colaboração com a iniciativa do Ministério da Educação, o censo de todos os profissionais da educação Aderir a iniciativa do Ministério da Educação, de, a cada 2 (dois) anos, a partir do segundo ano de vigência do PNE (Lei Federal nº /2014), prova nacional para subsidiar o Estado e o Município, na realização de concursos públicos de admissão de todos os profissionais da Educação Básica pública Assegurar que os concursos públicos para o provimento de cargos de professor dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio seja por componente curricular Garantir que, mesmo em caráter de contratação emergencial/horas extras e/ou situações de substituição de professor titular, o profissional contratado tenha habilitação específica para área de atuação Realizar, em regime de colaboração, a inserção dos professores nas novas tecnologias de comunicação e informação, de acordo com a implantação de laboratórios e recursos em cada escola Destinar, nas redes públicas e privadas, que 1/3 da jornada de trabalho dos professores seja para planejamento, estudos e avaliação, conforme Lei Federal nº de 16 de julho de 2008 e, a contar da data de sua aprovação Garantir, por meio das mantenedoras, apoio pedagógico às unidades escolares, através de uma assessoria permanente de qualidade Implementar, por meio das mantenedoras públicas e privadas, políticas holísticas de saúde preventiva aos profissionais da educação, preservando a qualidade de vida Instituir comissões permanentes de profissionais da educação básica nos sistemas de ensino, para subsidiar os órgãos competentes na elaboração, reestruturação e implementação dos planos de Carreira.

47 Constituir uma comissão multidisciplinar para avaliação dos profissionais em estágio probatório, bem como rever os itens de avaliação, através da comissão permanente dos profissionais da educação básica. Aprovada por unanimidade. META 19 - GESTÃO DEMOCRÁTICA: Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos da vigência da Lei Federal /2014 (PNE), para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo utilização de recursos e apoio técnico da União para tanto. ESTRATÉGIAS Buscar o repasse de transferências voluntárias da União na área da educação para o Município, a partir da lei específica de gestão democrática, que prevê o processo eleitoral de diretores e diretoras escolares e à nomeação comissionada de diretores escolares, a observância de critérios técnicos de mérito e desempenho e a garantia da participação da comunidade escolar, nas preliminares ao processo eleitoral Garantir que as mantenedoras ofereçam cursos preparatórios de gestão escolar para candidatos à direção das escolas, e cursos que enfoquem temas de práticas pedagógicas atualizadas Garantir que o provimento do cargo de gestor escolar seja por meio de eleição direta com a participação da comunidade escolar, sendo permitida uma única reeleição, com mandato de 3 anos cada Garantir, por meio das mantenedoras, apoio pedagógico às unidades escolares, através de uma assessoria permanente de qualidade Implementar, por meio das mantenedoras públicas e privadas, políticas holísticas de saúde preventiva aos profissionais da educação, preservando a qualidade de vida Assegurar a participação coletiva dos professores e demais trabalhadores em educação na tomada de decisões que envolvam o aspecto político-pedagógico, garantindo a democratização na escola Articular ações capazes de facilitar a gestão pedagógica, administrativa e financeira, possibilitando, por meio de uma dinâmica democrática, legítima e transparente, maior autonomia às unidades escolares Criar, por meio das mantenedoras, em conjunto com as instituições de educação, mecanismos eficientes de conscientização do papel da escola, da família, da comunidade escolar e das próprias mantenedoras sobre a importância da educação. Tais mecanismos podem ser realizados por meio de campanhas publicitárias, palestras e da formação permanente de todos os segmentos envolvidos.

48 19.9. Qualificar e manter o Fórum Municipal de Educação, instância permanente de discussão da política educacional no território, composto democraticamente, com o intuito de coordenar a conferência municipal e efetuar o acompanhamento da execução deste PME Estimular na rede de educação básica, a constituição e o fortalecimento de grêmios estudantis e associações de pais, assegurando-lhes, inclusive, espaços adequados e condições de funcionamento nas escolas e fomentando a sua articulação orgânica com os conselhos escolares, por meio das respectivas representações Estimular a constituição e o fortalecimento de conselhos escolares e do Conselho Municipal de Educação, como instrumentos de participação e fiscalização na gestão escolar e educacional, inclusive por meio de programas de formação de conselheiros assegurando-se condições de funcionamento autônomo Estimular a participação e a consulta de profissionais da educação, estudantes e seus familiares na formulação dos projetos político-pedagógicos, currículos escolares, planos de gestão escolar e regimentos escolares, assegurando a participação dos pais na avaliação de docentes e gestores escolares Ampliar os programas de apoio e formação aos conselheiros dos conselhos de acompanhamento e controle social do Fundeb, dos conselhos de alimentação escolar, dos conselhos regionais e de outros e aos representantes educacionais em demais conselhos de acompanhamento de políticas públicas, garantindo a esses colegiados recursos financeiros, espaço físico adequado, equipamentos e meios de transporte para visitas à rede escolar, com vistas ao bom desempenho de suas funções. META 20 FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO: Colaborar e contribuir para ampliação do investimento público em educação pública de forma a atingir a meta do PNE, que é, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto PIB do País no 5º (quinto) ano de vigência da Lei Federal nº , de 25 de junho de 2014, e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final da vigência da Lei Federal. ESTRATÉGIAS Garantir fonte de financiamento permanente e sustentável para todas as etapas e modalidades da educação pública, buscando novas fontes de financiamento para Educação Básica pública Aperfeiçoar e ampliar os mecanismos de acompanhamento e controle social, a fim de garantir a transparência na arrecadação de todos os recursos públicos aplicados em educação, bem como o controle do investimento e das despesas em todas as etapas da educação pública Buscar a ampliação do percentual de investimento mínimo obrigatório de recursos financeiros direcionados aos estudantes dos diferentes níveis e modalidades da educação básica, baseado no critério custo\estudante\qualidade.

49 20.4. Buscar a regulamentação do Custo Estudante Qualidade (CAQ) e Custo Estudante Qualidade Inicial (CAQi) a fim de ampliar o investimento mínimo obrigatório de recursos financeiros direcionados aos estudantes dos diferentes níveis e modalidades da educação básica, até o segundo ano de vigência da Lei Federal nº / Garantir a participação ativa das comunidades nas definições referentes às verbas de investimento e qualificação das escolas, de forma aberta, democrática e pública Buscar a ampliação das fontes de financiamento da educação até o final da vigência do PME, revisando as demandas de implementação deste Plano, para as correções que se fizerem necessárias de acordo com as deliberações do Fórum Municipal da Educação Garantir a alocação de recursos financeiros na peça orçamentária municipal para manutenção dos Conselhos Municipais responsáveis pela fiscalização dos recursos públicos Estabelecer a educação infantil como prioridade para ampliação do investimento dos recursos vinculados ao Programa de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) para o cumprimento da Lei Federal nº , de 30 de junho de Implantar a Lei da Autonomia Financeira das escolas públicas, a partir da revisão do regramento existente, e da participação das comunidades e das mantenedoras na comissão paritária Buscar a permanente qualificação dos espaços pedagógicos das escolas, considerando suas particularidades e necessidades, em ações conjuntas entre cada mantenedora e suas escolas Buscar maior envolvimento e parcerias entre Secretarias e órgãos afins, integrando planejamentos e ações, otimizando o uso de recursos disponíveis Garantir a continuidade da qualidade da alimentação escolar oferecida, prevendo a complementação de recursos nos respectivos orçamentos públicos Garantir e ampliar recursos para investir na formação continuada de todos os profissionais da educação, visando a atender as diferentes especificidades Investir na informatização das escolas, nos aspectos administrativos e pedagógicos, e na conexão em rede dos estabelecimentos de ensino com suas mantenedoras e destes entre si, acompanhando a evolução dos recursos tecnológicos Oferecer, garantir e ampliar o transporte escolar no campo, nas comunidades indígenas e quilombolas, sem houverem, em parceria com o Estado e a União, para atender às necessidades dos estudantes, conforme legislação.

50 Qualificar e fomentar o Fórum Municipal de Educação para o monitoramento e avaliação do Plano Municipal de Educação (PME), especialmente no que se refere ao financiamento, com encontros periódicos durante a vigência do mesmo, a fim de viabilizar a inclusão de suas proposições na elaboração do Plano Plurianual Fiscalizar que o Estado aplique em educação ao menos o mínimo constitucional de 25% (vinte e cinco por cento) dos recursos financeiros baseando-se no critério custo/estudante/qualidade Criar projetos em parceria com outras entidades para desenvolver atividades socioeducativas e culturais, buscando o convívio e a formação do cidadão, usando, para isso, as escolas e os espaços disponíveis na comunidade.

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