EFEITO DA CONCENTRAÇÃO SALINA E DE GA 3 NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE Pitcairnia flammea E Canistropsis billbergioides (Bromeliaceae)
|
|
- Antônia Carvalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO DA CONCENTRAÇÃO SALINA E DE GA 3 NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE Pitcairnia flammea E Canistropsis billbergioides (Bromeliaceae) Eldelon de Oliveira Pereia, Ester Ujiie Nogueira, Geovana Poton Arcobeli Cola, Daniele Vidal Faria, Andreia Barcelos Passos Lima Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento de Produção Vegetal, Alto Universitário s/n, Guararema, Alegre, ES, eldelon_01@yahoo.com.br Resumo- O objetivo deste trabalho foi desenvolver protocolos para germinação in vitro de duas espécies de bromélias nativas do Distrito de Burarama, Município de Cachoeiro de Itapemirim, ES, testando diferentes concentrações salinas e doses de GA 3. Para a espécie C. billbergioides não houve diferença significativa entre os tratamentos, nos meios de cultura ágar-água, MS ½ e MS, para as variáveis %G e IVG. As sementes apresentaram um padrão de germinação desuniforme e lento, atingindo 33,33% de germinação num período entre 4 e 29 dias após a semeadura. Para a espécie P. flammea a média geral foi 97,62% de germinação e não houve diferença significativa entre os tratamentos. A adição de GA 3 na concentração de 5,0 µm ao meio ágar-água foi positiva para incrementar o IVG, apesar do meio MS, independente das concentrações de GA 3, ser também eficiente na germinação desta espécie. Os resultados deste trabalho contribuem para o desenvolvimento de técnicas biotecnológicas voltadas ao estabelecimento in vitro destas espécies de bromeliaceae como estratégia empregada na conservação de representantes desta família. Palavras-chave: Ácido giberélico, bromeliaceae, germinação in vitro, meio de cultura. Área do Conhecimento: Agronomia Introdução Bromeliaceae é uma família bastante representativa para a flora do Estado do Espírito Santo. Compreende aproximadamente 56 gêneros e espécies (LUTHER, 2004), destacando-se pelo valor ornamental e grande importância ecológica. Devido a sua beleza, facilidade de cultivo e adaptação aos climas quentes, a espécie P. flammea tem sido utilizada como planta ornamental (MAGENTA, 2009). Quanto à C. billbergioides, segundo Elias et al. (2006), ela pode ser empregada como biomonitora de elementos químicos na Mata Atlântica, pois sua capacidade acumuladora de elementos químicos diretamente da atmosfera a torna potencialmente aplicável à biomonitoração de poluição atmosférica. A maior diversidade de espécies localiza-se na região Sudeste, mais especificamente em áreas de Mata Atlântica (PAULA; SILVA, 2004). Entretanto, com o crescimento da utilização de espécies de Bromeliaceae comercialmente, o extrativismo passou a ser uma das principais fontes de abastecimento do mercado, devido à escassez de informações técnicas sobre propagação e cultivo deste grupo de plantas. Nunes e Forzza (2000) afirmam que além do extrativismo, a Família Bromeliaceae está entre os táxons mais susceptíveis a extinção, principalmente, devido à destruição de seu habitat natural, a Mata Atlântica. O cultivo in vitro de bromélias é muito utilizado para fins comerciais, e tem ganhado espaço na preservação de espécies raras ou ameaçadas de extinção (CARNEIRO; MANSUR, 2004; ENGELMANN, 1991). A manutenção in vitro assegura o armazenamento de germoplasma e é vantajosa inclusive por proporcionar uma alta taxa de multiplicação, a produção de plantas saudáveis e a representação de grande variedade de genótipos em espaços reduzidos (BELLINTANI et al., 2007). A composição do meio de cultura pode influenciar o crescimento de plantas cultivadas in vitro e a presença de reguladores de crescimento pode promover, inibir ou modificar seus processos fisiológicos (PINHEIRO, 2001). Dentre estes reguladores, as giberelinas (GA 3 ) podem interferir nos processos metabólicos que desencadeiam a germinação de sementes (YAMAGUCHI; KAMIYA, 2001; POMPELLI, 2006; TAIZ; ZEIGER, 2006). O objetivo deste trabalho foi adaptar protocolos para a germinação e o estabelecimento in vitro de duas espécies de Bromeliaceae, P. flammea e C. billbergioides, sob diferentes concentrações salinas e doses de GA 3. A escolha das espécies foi feita com base no levantamento das espécies de Bromeliaceae ocorrentes no Distrito de Burarama, Município de Cachoeiro de Itapemirim (FARIA et al., 2008). 1
2 Metodologia Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Biotecnologia Vegetal do Centro de Ciências Agrárias da UFES, em Alegre-ES. Frutos maduros de C. billbergioides e P. flammea foram coletados de diferentes plantas em populações localizadas no Distrito de Burarama, município de Cachoeiro de Itapemirim. Após a colheita, os frutos foram secos ao ar livre, em local sombreado, por sete dias, para completarem sua deiscência e facilitar a extração das sementes. Após este procedimento foram armazenados em embalagens de papel em geladeira até o uso. As sementes foram extraídas manualmente e em seguida, na capela de fluxo laminar, desinfestadas em álcool 92,8º por 1 minuto, hipoclorito de sódio (NaOCl) 1% por 5 minutos e enxaguadas em água destilada estéril por 3 vezes, sendo mantidas em papel filtro até o momento da inoculação. Os tratamentos para germinação de C. billbergioides foram constituídos de três diferentes meios: ágar-água, MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962) e MS ½, acrescido de 30 g L -1 de sacarose, 7 g L -1 de ágar e GA 3 nas concentrações de 0; 10; 20 e 30µM. Os meios tiveram o ph ajustado para 5,8 e autoclavados durante 20 minutos a 121 C. Após a inoculação as sementes foram mantidas sob fotoperíodo de 16h a 25ºC±1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 4 repetições e unidade experimental constituída por uma placa de Petri e 3 sementes, totalizando 12 tratamentos, sendo 3x4x4 (3 meios, 4 doses de GA 3 e 4 repetições). A germinação foi avaliada diariamente durante todo o experimento, analisando a Porcentagem de Germinação (%G) e o Índice de Velocidade de Germinação (IVG). O experimento com P. flammea foi constituído por 2 meios: ágar-água com 7 g L -1 de ágar e MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962), suplementado com 30 g L -1 de sacarose, 7 g L -1 de ágar. Em ambos os meios foram adicionados GA 3 nas concentrações de 0; 2,5; 5; 7,5 e 10µM. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x5 (2 meios e 5 doses de GA 3 ), totalizando 10 tratamentos, com 10 repetições e unidade experimental constituída por uma placa de Petri contendo 10 sementes. A germinação foi avaliada diariamente durante todo o experimento, analisando a Porcentagem de Germinação (%G) e o Índice de Velocidade de Germinação (IVG). O IVG foi determinado segundo a metodologia proposta por Maguire (1962): IVG = E1/N1 + E2/N En/Nn, em que: IVG = índice de velocidade de germinação; E1, E2,... En = número de sementes germinadas no dia, computadas na primeira, segunda,... última contagem; N1, N2,... Nn = número de dias da semeadura à primeira, segunda,... última contagem. Os dados referentes à %G e o IVG foram submetidos à análise de variância e testados a 5% de probabilidade sendo comparados pelo teste de Tukey, utilizando o software estatístico SAEG 5.0. Resultados Para a espécie C. billbergioides não houve diferença significativa entre os tratamentos, nos três meios de cultura, para nenhuma variável analisada. A espécie apresentou um padrão de germinação desuniforme e lento com média geral da %G de 33,33, alcançada entre 4 e 29 dias após a semeadura in vitro (Figura 1A). A B Figura 1. Germinação in vitro de C. billbergioides (A) e P. flammea (B) em meio água-ágar. Barra = 1cm. Em relação à variável IVG, o meio MS apresentou os menores valores e o meio ágarágua contendo 20 ou 30µM de GA 3 apresentou os maiores resultados, embora não diferindo estatisticamente das demais concentrações (Tabela 1). Tabela 1. Valores médios para Índice de Velocidade de Germinação (IVG) de sementes de C. billbergioides em função de diferentes concentrações de GA 3 em meio ágar-água, MS ½ e MS. IVG GA 3 (µm) Ágar-água MS ½ MS 0 10,0 20,0 30,0 0,118 ns 0,137 ns 0,244 ns 0,270 ns 0,092 ns 0,075 ns 0,160 ns 0,140 ns 0,070 ns 0,097 ns 0,102 ns 0,121 ns ns não significativo pelo teste F, a 5% de probabilidade. No experimento realizado com P. flammea (Figura 1B), a média geral da %G foi e não 2
3 houve diferença significativa entre os tratamentos, nos dois meios de cultura, para esta variável (Tabela 2). Tabela 2. Análise de variância da %G de sementes de P. flammea. FV GL QM F SIG. Total 79 GA ,625 2,67 0,038 Meio 1 61,250 2,70 0,104 GA 3 *Meio 4 39,375 1,74 0,151 ns Resíduo 70 22,678 Média Geral 97,625 CV(%) = 4,87 ns não significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. No entanto, para a variável IVG, houve diferença significativa entre os tratamentos no meio ágar-água (Tabela 3 e 4). Tabela 3. Análise de variância do IVG de sementes de P. flammea. FV GL QM F SIG. Total 79 GA 3 4 1,405 2,15 0,083 Meio 1 0,844 1,29 0,259 GA 3 *Meio 4 1,660 2,54 0,047 * Resíduo 70 0,652 Média Geral 3,460 CV(%) 23,347 * Significativo em nível de 5% (P<0,05) pelo teste F. O maior valor de IVG foi encontrado na presença de 5,0 µm de GA 3, apesar deste não diferir estatisticamente do meio sem GA 3 ou na presença de 2,5 µm deste regulador (Tabela 4). Portanto, a adição de GA 3 ao meio de cultura torna a germinação de P. flammea mais lenta. Tabela 4. Valores médios para Índice de Velocidade de Germinação (IVG) de sementes de P. flammea em função de diferentes concentrações de GA 3 em meio ágar-água e MS. IVG GA 3 (µm) Ágar-água MS 0 2,5 5,0 7,5 10,0 3,648 ab 3,401 ab 4,468 a 3,321 b 2,976 b 3,148 a 3,328 a 3,314 a 3,807 a 3,191 a Médias seguidas pela mesma letra não diferem, entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. No meio ágar-água foram observados valores de IVG superiores nos tratamentos com concentrações inferiores a 10 µm de GA 3. Esta média diferiu estatisticamente apenas na concentração de 5,0 µm, não diferindo dos demais resultados. No meio MS este fato não foi observado, apresentando todas as médias estatisticamente semelhantes. Nesta condição, o tratamento acrescido de 7,5 µm de GA 3 apresentou valores ligeiramente superiores aos demais tratamentos. Discussão A baixa taxa de germinação de C. billbergioides pode ser considerada aceitável por se tratar de uma espécie nativa, entretanto sugere-se que novos ensaios sejam realizados visando obter maior %G com valores de IVG mais satisfatórios. Em trabalhos realizados com as bromeliáceas Aechmea fasciata, A. miniata, A. burle-marxii, Bromelia antiacantha, Vriesea sp e Aechmea sp, Moreira et al. (2008) encontraram as maiores médias das taxas de germinação (59% e 58%, respectivamente) quando se adicionou GA 3 ao meio de cultivo, independente da concentração utilizada (1,0 ou 10 µm de GA 3 ), mas sem diferirem estatisticamente. Portanto, cada genótipo apresenta exigências próprias para germinação, havendo freqüentemente uma ação conjunta entre vários fatores. Quando ocorrem condições favoráveis, é esperado certo nível de sincronismo de germinação de várias sementes de uma mesma espécie (BEGON et al., 1990; FERREIRA et al., 2001). De acordo com os dados obtidos no experimento com P. flammea, provavelmente a alta %G e o baixo IVG, mesmo em meio ágarágua, se devem ao hábito terrestre desta bromeliaceae e sua eficiência em obter nutrientes de ambientes pobres (ARANDA-PERES; RODRIGUEZ, 2006). 3
4 Pompelli (2006) estudando outro membro da subfamília Pitcairnioideae, Dyckia encholirioides var. encholirioides, ao comparar a germinação em meio MS com e sem GA 3, comprovou que a ausência ou presença do regulador proporcionaram resultados estatisticamente iguais para %G (75,8%). Altas taxas de %G foram obtidas em outras espécies de bromélia: 74,3% para Neoregelia cruenta em meio MS (CARNEIRO et al., 1999), 86,7% em Tillandsia eizii (PICKENS et al., 2003) e 90% para Aechmea nudicaulis e para Streptocalyx floribundus (PINHEIRO; BORGUETI, 2003). Moreira et al. (2008) não obtiveram germinação das espécies Aechmea burle-marxii e Bromelia antiacantha em meio MS, mas Aechmea sp. apresentou resultados estatisticamente iguais, com 74 e 76% de germinação na presença de 1 e 10 µm de GA 3, respectivamente. Para as espécies A. fasciata e A. miniata não houve diferença significativa entre as concentrações de GA 3, sendo o IVG igual a 1,0 e 5,76, respectivamente e a %G de 100% para ambas as espécies. Droste et al. (2005) obtiveram altas taxas de germinação com Vriesea gigantea e V. philippocoburgii, 99 e 89%, respectivamente, em meio MS e na ausência do mesmo regulador. Aranda-Peres e Rodriguez (2006) verificaram que sementes de A. bromelifolia e A. distichantha germinaram relativamente bem em meio sem reguladores de crescimento quando comparadas a espécies de Tillandsioideae que apresentaram baixa taxa de germinação. Entretanto Racinaea sp. (Tillandsioideae) apresentou %G igual a 62% em meio MS ¼ e o uso de GA 3 não foi significativo. Conclusão Com base nos valores encontrados neste trabalho, a germinação in vitro das espécies C. billbergioides e P. flammea é uma prática viável, embora ajustes devam ser realizados para a espécie C. billbergioides. Para esta espécie não houve diferença significativa entre os tratamentos, nos três meios de cultura, para as variáveis %G e IVG. Para a espécie P. flammea, a adição de GA 3 na concentração de 5,0 µm ao meio ágar-água foi positiva para incrementar o IVG, apesar do meio MS, independente das concentrações de GA 3, ser também eficiente na germinação desta espécie. A adição de GA 3 ao meio ágar-água favoreceu o aumento dos valores de IVG, indicando que a adição deste regulador ao meio de cultura torna a germinação desta espécie mais lenta, sendo o seu uso, portanto, considerado desnecessário. Referências - ARANDA-PERES, A. N.; RODRIGUEZ A. P. M. Bromeliad. In: Aranda-Peres, A. N.; Rodriguez, A. P. M. Floriculture, Ornamental and Plant Biotechnology. IV Piracicaba: Global Science Books, Cap. 73, p BEGON, M. J.; HARPER, L.; TOWNSEND, C. R. Ecology: individuals, populations, and communities. Massachusetts (USA): Rand McNally, p. 945, BELLINTANI, M. C.; LIMA, C. C.; BRITO, A. L.; SANTANA, J. R. F.; DORNELLES, A. L. C. Estabelecimento in vitro de Orthophytum mucugense e Neoregelia mucugensis, bromélias endêmicas da Chapada Diamantina, Bahia Brasil. Nota Científica. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 2, p CARNEIRO, L. A.; ARAÚJO, R. F. G.; BRITO, G. J. M.; FONSECA, M. H. P. B.; COSTA, A.; CROCOMO, O. J.; MANSUR, E. In vitro regeneration from leaf explants of Neoregelia cruenta (R. Graham) L. B. Smith, an endemic bromeliad from Eastern Brazil. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, v. 55, p , CARNEIRO, L. A.; MANSUR, E. Contribuição de metodologias in vitro para a conservação de Bromeliaceae. Vidalia, v. 2, n. 1, p DROSTE, A.; SILVA, A. M.; MATOS, A. V.; ALMEIDA, J. W. In vitro Culture of Vriesea gigantea and Vriesea philippocoburgii: two vulnerable bromeliads native to Southern Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology. v. 48, n. 5, p , ELIAS, C.; FERNANDES, E. A. N.; FRANÇA, E. J.; BACCHI, M. A. Seleção de epífitas acumuladoras de elementos químicos na Mata Atlântica. Biota Neotropica, v.6, n ENGELMANN, F. In vitro conservation of tropical plant germplasm a review. Euphytica, 57: FARIA, A. P. G.; FAVORETO, F. C.; COUTO, D.; MORENO, M. R. A Família Bromeliaceae Juss. no distrito de Burarama, município de Cachoeiro de Itapemirim- ES (dados preliminares). In: 59ª CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA: ATUALIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA BOTÂNICA NO BRASIL, 2008, Natal. Anais... Natal: Sociedade brasileira de Botânica, p
5 - FERREIRA, A. G.; CASSOL, B.; ROSA, S. G. T.; SILVEIRA, T. S.; STIVAL, A. L.; SILVA, A. A. Germinação de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 15, n. 2, p , LUTHER, H. E. An alphabetical list of bromeliad binomials. Sarasota: Bromeliad Society International, p. - MAGENTA, M. É possível cultivar bromélias e papoulas como plantas ornamentais em casa? Revista Galileu, maio de Disponível em: < >. Acesso em: 10 jul Pitcairnioideae). Floresta e Ambiente, v.13, n.1, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª edição, Porto Alegre: Artmed p YAMAGUCHI, S.; KAMIYA, Y.; SUN, T. Distinc cell-specific expression patterns of early and late gibberellins biosynthetic genes during Arabidposis seed germination. Plant Journal, Oxford, v. 28 p , MAGUIRE, J. D. Speed of germination aid in selection and evaluation for seedlings emergence and vigor. Crop Sci., v. 2, n. 1, p , MOREIRA, M. J. S.; COSTA, M. A. P. C.; SOUZA, F. V. D.; BASTOS, L. P.; ROCHA, M. A. C. Germinação de sementes in vitro de espécies de bromélias ameaçadas de extinção. Magistra, Cruz das Almas-BA, v. 20, n. 4, p , MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A revised medium for rapid growth and bioassays with tobaco tissue cultures. Physiologia Plantarum, Copenhagen, v. 15, p , NUNES, J. V. C.; FORZZA, R. C. Bromélia. In: I SEMINÁRIO NACIONAL DE RECURSOS FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA, 2000, São Paulo. Anais...São Paulo, p PAULA, C. C.; SILVA, H. M. P. Cultivo prático de bromélia. Viçosa: Editora UFV, p. - PICKENS, K. A.; AFFOLTER, J. M.; WETZSTEIN, H. Y.; WOLF, J. H. D. Enhanced seed germination and seedling growth of Tillandsia eizii in vitro. HortScience. v.38, p , PINHEIRO, C. S.; MEDEIROS, D. N.; MACEDO, COSTA, C. E. Germinação in vitro de Mangabeira (Hancornia speciosa Gomez) em diferentes meios de cultura. Revista Brasileira de Fruticultura. v.23, n.2, p , PINHEIRO, F.; BORGHETTI, F. Light and temperature requirements for germination of seeds of Aechmea nudicaulis (l.) Griesebach and Streptocalyx floribundus (Martius ex Shultes f.) Mez (Bromeliaceae). Acta Bot. Bras., v. 17, n. 1, POMPELLI, M. F. Germinação de Dyckia encholirioides var encholirioides (Bromeliaceae, 5
GERMINAÇÃO IN VITRO DE Pitcairnia flammea (BROMELIACEAE): EFEITO DO MEIO DE CULTIVO E DO CARVÃO ATIVO
GERMINAÇÃO IN VITRO DE Pitcairnia flammea (BROMELIACEAE): EFEITO DO MEIO DE CULTIVO E DO CARVÃO ATIVO Eldelon de Oliveira Pereira 1, Andreia Barcelos Passos Lima 2, Ester Ujiie Nogueira 3, Dayvid Rodrigues
CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO
CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana Mauro César Araújo LOPES 1 ; Anna Lygia de Rezende MACIEL 2 ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Priscila Pereira BOTREL 4
Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2
Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2 Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO nandapr_fernandes@hotmail.com,
GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE ARAÇÁ (Psidium guineense Swart)
GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE ARAÇÁ (Psidium guineense Swart) Martins, L.A.R. (1) ; Barreto, L.M. (1) ; Barbosa, R.M. (1) ; Ferreira, M.F.S (2) ; Fontes, M.M.P. (2) liliana_arm15@hotmail.com
EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Karen
INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Mariana Conceição
Enraizamento in vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.58-644-1 Enraizamento in vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil João R. A. Leão 1, Janaína M. Vasconcelos 2, Andrea Raposo
CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro RESUMO
CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro Pedro Henrique FERREIRA ; Anna Lygia de Rezende MACIEL ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Ariana Vieira SILVA
CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA
CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA Jéssica A. BATISTA 1; Priscila P. BOTREL 2 ; Felipe C. FIGUEIREDO 3
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de
GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO
GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO Renata A. MOREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Felipe C. FIGUEIREDO 4 ; Leidiane
INFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
INFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Emanuela Barbosa Santos¹, Karen Cristina Fialho dos Santos 2, Antônio da Silva Souza 3, Honorato
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ENRAIZAMENTO IN VITRO DA PATAQUEIRA Marly
Estabelecimento de Protocolos para cultura in vitro de Novas Cultivares de Coqueiro
44 Estabelecimento de Protocolos para cultura in vitro de Novas Cultivares de Coqueiro José Edmário dos Santos 1, Ana da Silva Lédo 2, Caroline de Araújo Machado 3, Aparecida Gomes de Araujo 4 Resumo Objetivou-se
MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA Bianca G. SOBREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Anna Lygia R. MACIEL 5 ; Maiqui IZIDORO 6 RESUMO
GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE)
GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE) Jaderson Roney Gomes de Oliveira 1 ; Wagner de Melo Ferreira 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas;
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 COMBINAÇÕES DE CITOCININAS NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE BROTOS
Ácido Giberélico na Cultura de Embriões Zigóticos de Coqueiro-anãoverde
90 Ácido Giberélico na Cultura de Embriões Zigóticos de Coqueiro-anãoverde José Edmário dos Santos¹, Ana da S. Lédo 2, Caroline de A. Machado 3, Aparecida G. de Araujo 4, Zilna B. de R. Quirino 5, Jaci
GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora
GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora SANTOS, C.G. 1 ; PAIVA, R. 1 ; GOMES, G.A.C. 1 e PAIVA, P.D.O. 1 1 UFLA RESUMO: A cultura de embriões in vitro permite
IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 289
Página 289 REGENERAÇÃO IN VITRO DE UM ANFIDIPLÓIDE DE AMENDOIM COM BAIXA CAPACIDADE GERMINATIVA Mauricélia Macário Alves², Julita Maria Frota Chagas de Carvalho¹, Roseane Cavalcanti dos Santos¹, Iara Cristina
GERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE COROA- DE-FRADE (Melocactus zehntneri)
GERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE COROA- DE-FRADE (Melocactus zehntneri) Darlyson Tavares Guimarães 1 ; Magali Haideé Pereira Martínez 1 ; Lais Tomaz Ferreira 2 ; Marina Medeiros de Araújo
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CONTROLE DA OXIDAÇÃO E INDUÇÃO DE BROTOS in vitro EM ÁPICES
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo
Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de embriões zigóticos e embriogênese somática
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
GERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES DE MELOCACTUS
GERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES DE MELOCACTUS Autor (1) Pollyana Karla da Silva; Co-autor (1) Lânia Isis Ferreira Alves Autor e (1) Co-autor Instituto Nacional do Semiárido (INSA), Av.
Efeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira
IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 183 Efeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira Annie Carolina Araújo de Oliveira 1, Adrielle Naiana
ESTABELECIMENTO IN VITRO
ESTABELECIMENTO IN VITRO DE CANA-DE-AÇÚCAR. Paulo Sérgio Gomes da Rocha 1 ; Antonio Sergio do Amaral 1 ; Amito José Teixeira 1, Mayara Luana Coser Zonin 2 ; Sergio Delmar dos Anjos 3. INTRODUÇÃO O estabelecimento
Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho
303 Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho In vitro germination of seeds of mandacaruzinho Amanda Pricilla Batista Santos 1 ; Luma dos Passos
;Agutr) Energia e Sustentabilidade
Volume 20, número 2 Julho, 2002. Suplemento 2 ISSN 0102-0536 42 Congresso Brasileiro de Olericultura ~_..- -.Y,ep SOB Congresso Latino Americano Horticultura de I ;Agutr) Energia e Sustentabilidade CaLHaR
Qualidade fisiológica de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. em função de diferentes períodos de armazenamento
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.258-633-1 Qualidade fisiológica de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. em função de diferentes períodos de armazenamento Maria L. de S. Medeiros
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1
INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE CULTIVO DA MICROESTACA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução
INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE CULTIVO DA MICROESTACA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Ádila Melo Vidal 1 ; Karen Cristina Fialho dos Santos 2, Mariane de Jesus da Silva de Carvalho
Esquema geral dos estágios da micropropagação de bromélias. No Estágio 0, a seleção do espécime e tratamento da planta-mãe (a), utilizada como fonte
Autores: - Carla Quinhones G. Soares - Cleberson Ribeiro - Giselle Camargo Mendes - Virgínia Fernandes Braga - Leandro Elias Morais - Rodolpho A. Camerini e Silva - Cristiano Ferrara de Resende - Luciano
ATIVIDADE ANTIFÚNGICA DO ÓLEO DE Carapa guianensis EM SEMENTES DE Bauhinia variegata
ATIVIDADE ANTIFÚNGICA DO ÓLEO DE Carapa guianensis EM SEMENTES DE Bauhinia variegata Larissa Cavalcante Almeida 1, Rommel dos Santos Siqueira Gomes 1, Carolline Vargas e Silva 1, Marciano Costa Nunes 1,
Diferentes Temperaturas E Substratos Para Germinação De Sementes De Mimosa caesalpiniifolia Benth
Diferentes Temperaturas E Substratos Para Germinação De Sementes De Mimosa caesalpiniifolia Benth Narjara Walessa Nogueira (1) ; Rômulo Magno Oliveira de Freitas (1) ; Maria Clarete Cardoso Ribeiro (2)
GERMINAÇÃO DE GRÃO DE PÓLEN DE TRÊS VARIEDADES DE CITROS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO E EMISSÃO DO TUBO POLÍNICO RESUMO
GERMINAÇÃO DE GRÃO DE PÓLEN DE TRÊS VARIEDADES DE CITROS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO E EMISSÃO DO TUBO POLÍNICO Paulyene V. NOGUEIRA 1 ; Renata A. MOREIRA 2 ; Paula A. NASCIMENTO 3 ; Deniete S. MAGALHÃES
Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.)
Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.) Bruna de Souza Silveira (1) ; Ricardo Monteiro Correa (2) ; Ludmila Maria Gonçalves Godoy (4) ; Érika Soares Reis (3) ; Ana Cardoso Clemente
Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Tipos de Explantes na Indução de Calo em Nim Indiano.
Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Tipos de Explantes na Indução de Calo em Nim Indiano. Kicia Karinne Pereira Gomes 1 ; Giuseppe Serra Seca Vieira 2 ; Ana da Silva Ledo 3 ; Arie Fitzgerald Blank
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ÁCIDO NAFTALENOACÉTICO PROMOVEM ENRAIZAMENTO IN VITRO DE
Universidade Federal do Ceará Campus Cariri 3 o Encontro Universitário da UFC no Cariri Juazeiro do Norte-CE, 26 a 28 de Outubro de 2011
TESTE DE GERMINAÇÃO PARA AVALIAR A QUALIDADE DA SEMENTE DO MILHO PIPOCA Laianny Morais Maia¹, Silvério de Paiva Freitas Júnior², Mikaelle Cavalcante de Brito¹, Cícero Secifram da Silva¹, Edilza Maria Felipe
Analista da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, , Cruz das Almas, BA. 2
ANÁLISE COMPORTAMENTAL DE UM ACESSO DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM RELAÇÃO A DOIS TIPOS DE MEIO DE CULTURA E DOSES DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL COMERCIAL Karen Cristina Fialho dos Santos 1, Antônio
Germinação a campo de arbóreas nativas com o uso de hidrogel
Germinação a campo de arbóreas nativas com o uso de hidrogel Eny Duboc 1 (eny.duboc@embrapa.br), Taynara Faria Nascentes 2 1 Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, Mato Grosso do Sul; 2 Universidade Federal
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: TRATAMENTOS FUNGICIDAS NO CULTIVO DE EXPLANTES CAULINARES DE Xylopia sericea ST. HILL. (ANNONACEAE): OXIDAÇÃO DO MEIO DE CULTURA E OCORRÊNCIA DE Fusarium
Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress
Germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva M. Allem. (Anacardiaceae) e Bauhinia cheilantha (Bong) Stend. (Caesalpiniaceae) em condições de estresse salino Germination of seeds of Bauhinia cheilantha
EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.
181 EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) 1 HIGINO MARCOS LOPES 2, CLEITON MATEUS SOUZA 3 RESUMO Esta pesquisa
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Cattleya loddigesii Lindley SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SANITÁRIA COMERCIAL NA DESINFECÇÃO DE SEMENTES RESUMO
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Cattleya loddigesii Lindley SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SANITÁRIA COMERCIAL NA DESINFECÇÃO DE SEMENTES Charles M. A. RIBEIRO 1 ; Gabriel S.NUNES 2 ; Lucia FERREIRA 3
Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro
61 Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro Aparecida Gomes de Araujo¹, Milena M. de J. Ribeiro 2, Zilna B. de R. Quirino 3, Ana da S. Lédo 4, Jaci L. Vilanova-Neta
Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo
Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo Priscila P. Botrel ; Juliana F. Sales,2 ; José E. B. P. Pinto ; Fabiano G. Silva,3 ; Vivian E. Nascimento ; Suzan K. V. Bertolucci.
Cultivo in vitro de segmentos nodais de variedades silvestres de abacaxi.
Cultivo in vitro de segmentos nodais de variedades silvestres de abacaxi. Santos, Marta Taluana 1 ; Souza, Fernanda Vidigal Duarte 2 ; Ledo, Carlos Alberto da Silva 3 1 Mestranda da Pós-Graduação em Ciências
Germinação de sementes de imbiruçú em diferentes condições de luz.
Germinação de sementes de imbiruçú em diferentes condições de luz. Elaine da Silva Ladeia 1 ; Maria de Fátima Barbosa Coelho 2 1,2 UFMT- Universidade Federal de Mato Grosso. Departamento de Fitotecnia.
da Embrapa Agroindústria Tropical - Rua Dra. Sara Mesquita, Bairro Pici Fortaleza, CE -
CULTIVO IN VITRO DE BROTOS DE ABACAXIZEIRO (Ananas comosus var. comosus) CV. MD GOLD EM PRESENÇA DE NaCl Vieira, Cinthia Fontenele 1 ; Gomes, Isabele Aragão 2 ; Brito, Lucila Karla Felix Lima 3 ; Macedo,
Avaliação na eficiência de emergência em três cultivares de goiabeiras submetidas a quatro níveis de sombreamento
Avaliação na eficiência de emergência em três cultivares de goiabeiras submetidas a quatro níveis de sombreamento Séphora Neves da Silva 1,João Felipe de Brites Senra 2, Adésio Ferreira 3 José Carlos Lopes
INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA EMBALAGEM NA VIABILIDADE DE SEMENTES ORGÂNICAS DE Solanum lycopersicum var. cerasiforme DURANTE O ARMAZENAMENTO
INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA EMALAGEM NA VIAILIDADE DE SEMENTES ORGÂNICAS DE Solanum lycopersicum var. cerasiforme DURANTE O ARMAZENAMENTO Apresentação: Pôster Abraão Rodrigues de Almeida 1 ; Alciele da
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO MEIO MS NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO MEIO MS NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Ádila Melo Vidal 1 ; Antônio da Silva Souza 2 e Fernanda Vidigal Duarte Souza 3 1 Doutoranda em Ciências Agrárias
Influência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura.
Influência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura. 1 João Carlos Athanázio 1 ; Audiléia Rocha de Oliveira 1 ; Rui Alberto Barros Jr 1. 1 Universidade Estadual
Germinação e vigor de sementes de Moringa oleifera Lam. procedentes de duas áreas distintas
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.67-628-1 Germinação e vigor de sementes de Moringa oleifera Lam. procedentes de duas áreas distintas Talita G. F. Rocha 1, Maria L. de S. Medeiros 1,
Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.53-643-1 Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil João R. A. Leão 1, Janaína M. Vasconcelos 2, Andrea
MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA*
MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA* Priscila Simone Ribeiro Aires 1, Nara Wanderley Pimentel 1, Humberto Silva 2, José Wellingthon dos Santos 3, Julita Maria
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L.
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. Douglas Junior Bertoncelli 1 *,2, Marisa de Cacia Oliveira 1 1 Universidade
Avaliação do desenvolvimento inicial de milho crioulo cultivados na região do Cariri Cearense através de teste de germinação
Juazeiro do Norte-CE, 17 a 19 de Dezembro de Avaliação do desenvolvimento inicial de milho crioulo cultivados na região do Cariri Cearense através de teste de germinação Rubens Rangel Rolim 1 Silvério
MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA SUPERAR DORMÊNCIA EM SEMENTES DE LEUCENA (Leucaena leucocephala)
MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA SUPERAR DORMÊNCIA EM SEMENTES DE LEUCENA (Leucaena leucocephala) Allysson Jonhnny Torres Mendonça 1, Marcelo Cléon de Castro Silva 2 1 Graduando em Agronomia - UFCG/CCTA
Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola
30 Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola Aparecida Gomes de Araujo 1, Camila Santos Almeida 2, José Edmário dos Santos 3, Ana da Silva Lédo 4, Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 5
Multiplicação in vitro de Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz sob Diferentes Concentrações de Isopenteniladenina
213 Multiplicação in vitro de Caesalpinia pyramidalis Tul. sob Diferentes Concentrações... Multiplicação in vitro de Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz sob Diferentes Concentrações de Isopenteniladenina
Germinação in vitro de Candeia.
Germinação in vitro de Candeia. Louise Ferreira Rosal 1 ; José E. B. P. Pinto 1 ; Suzan Kelly V. Bertolucci 1 ; Gustavo de Araújo Soares 2. 1 UFLA/DAG Laboratório de Cultura de Tecidos e Plantas Medicinais.
INFLUÊNCIA DA DESINFESTAÇÃO E MEIO DE CULTURA NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE Prosopis affinis Sprenger 1
INFLUÊNCIA DA DESINFESTAÇÃO E MEIO DE CULTURA NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE Prosopis affinis Sprenger 1 ROCHA, Bruna Nery 2 ; LÖBLER, Lisiane 2 ; MARTINS, Carlos Roberto 3 1 Trabalho de Pesquisa
Umedecimento de substratos na germinação de sementes de repolho
Umedecimento de substratos na germinação de sementes de repolho Gabriel P. Silva 1 (IC) *, Angélica Daiane L. do Prado 1 (PG), Luiz Roberto S. G. Fernandes 1 (IC), Cleiton G. S. Benett 1 (PQ), Katiane
Palavras-chave: Bromeliaceae, casa de vegetação, fertilização.
PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE MACAMBIRA (Bromelia laciniosa) Wadson de Menezes Santos 1 ; Emile Dayara Rabelo Santana 2 ; Crislaine Alves dos Santos 2 ; Ana Paula Santana Lima 2 ;
EFEITO ALELOPÁTICO DE Artocarpus Heterophyllus NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE Lactuca Sativa L.
EFEITO ALELOPÁTICO DE Artocarpus Heterophyllus NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE Lactuca Sativa L. Andeise Cerqueira Dutra (1) ; Rozimar de Campos Pereira (2) (1) Estudante, UFRB/Universidade Federal do Recôncavo
REGENERAÇÃO DE GEMAS DE ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) cv. BRS 201
REGENERAÇÃO DE GEMAS DE ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) cv. BRS 21 Julita Maria Frota Chagas Carvalho 1, Kilson Pinheiro Lopes 2, Francisco de Assis Cardoso Alemida 3,Rosemberg Lima de Sousa Júnio 4,
Germinação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins
Germinação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins CARVALHO, E. V., AFFÉRRI, F. S., SIEBENEICHLER, S. C., MATOS, W. L. e SANTOS, R. P. L. flavio@uft.com.br;
PROPAGAÇÃO IN VITRO DE SETE CAPOTES (Campomanesia guazumifolia)
PROPAGAÇÃO IN VITRO DE SETE CAPOTES (Campomanesia guazumifolia) SOUZA, Jean Roque Peres¹; SECRETTI, Dionas¹; SCHIMDT, Suele Fernanda¹; KOEFENDER, Jana 2 ;HORN,Roberta Cattaneo³; MANFIO, Candida Elisa 4,
GERMINAÇÃO ASSIMBIÓTICA DE Cyrtopodium saintlegerianum RCHB.F (ORCHIDACEAE: CYRTOPODIINAE)
GERMINAÇÃO ASSIMBIÓTICA DE Cyrtopodium saintlegerianum RCHB.F (ORCHIDACEAE: CYRTOPODIINAE) Daniella Mota SILVA 1 ; Sérgio Tadeu SIBOV 1 ; Luciano Lajovic CARNEIRO; Juliana KLUTHCOUSKI 2 1 Programa de Pós-Graduação
ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE JACARANDÁ-DE-MINAS (Jacaranda cuspidifolia Mart.) Graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG 2
ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE JACARANDÁ-DE-MINAS (Jacaranda cuspidifolia Mart.) Sarah Cristine Martins Neri 1 ; Odilon Peixoto de Moraes Júnior 1 ; Saulo Araújo de Oliveira 2 1 Graduandos do Curso de Agronomia,
Micropropagação de framboeseira em diferentes concentrações de ferro - NOTA -
Ciência 2598 Rural, Santa Maria, v.40, n.12, p.2598-2602, dez, Oliveira 2010 et al. ISSN 0103-8478 Micropropagação de framboeseira em diferentes concentrações de ferro Adjustment of the iron concentration
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS 1. INTRODUÇÃO
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS ANDRESSA PITOL 1 ; LUANA CAROLINA WEBER 2 ; CARLOS EDUARDO DA SILVA PEDROSO 3 1 Universidade Federal de Pelotas / UFPel andressapitol@yahoo.com.br
Priscilla Nátaly de Lima Silva 1, Edílson Costa 2
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE GUAVIRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES AMBIENTES E SUBSTRATOS Priscilla Nátaly de Lima Silva 1, Edílson Costa 2 1 Estudante do curso de agronomia, Bolsista PIBIC-CNPq, Universidade
TEOR DE UMIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA EM DOIS AMBIENTES
TEOR DE UMIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA EM DOIS AMBIENTES Kelli Pirola *, Andréia Pozzebom, Aline Mascarello, Marcelo Dotto ; Américo Wagner Júnior, Juliano Zanella 3 Universidade Tecnológica
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira
MICROPROPAGAÇÃO DE Eugenia dysenterica DC (MYRTACEAE) Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas - PGMP
MICROPROPAGAÇÃO DE Eugenia dysenterica DC (MYRTACEAE) Lívia Cristina da SILVA 1 ; Sérgio Tadeu SIBOV 1 ; Marcos de Castro CARDOSO; Letícia de Almeida GONÇALVES 2 1 Programa de Pós-Graduação em Genética
INFLUÊNCIA DO EXTRATO AQUOSO DAS FOLHAS DE MORINGA (Moringa oleifera Lam.) NA GERMINAÇÃO DE AROEIRA-DO-SERTÃO (Myracrodruon urundeuva Fr. All.).
INFLUÊNCIA DO EXTRATO AQUOSO DAS FOLHAS DE MORINGA (Moringa oleifera Lam.) NA GERMINAÇÃO DE AROEIRA-DO-SERTÃO (Myracrodruon urundeuva Fr. All.). Layanne da Silva Santos 1 ; Débora Assunção do Nascimento
MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE ARAÇÁ-VERMELHO (PSIDIUM CATTLEIANUM SABINE VAR. HUMILE) MYRTACEAE 1
MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE ARAÇÁ-VERMELHO (PSIDIUM CATTLEIANUM SABINE VAR. HUMILE) MYRTACEAE 1 Marcelo Vielmo Afonso 2, Katieli Bernardy 3, Daniele Bernardy 4, Aline Soares Pereira 5, Athos Odin Severo
EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE
EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Wodyetia bifurcata (ARECACEAE) EFFECT OF TEMPERATURE IN SEED GERMINATION OF Wodyetia bifurcata (ARECACEAE) Marina Romano Nogueira 1 ; Larissa Trinque
EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L.
EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TIMM, Fabiana Carrett; BERVALD, Clauber
Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Soares Galvanese, Maíra; Reis Tavares, Armando; Alves Aguiar, Francismar Francisco; Kanashiro, Shoey; Chu, Edson Paulo;
CURVA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE MAMONA.
CURVA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE MAMONA Luciana Aparecida de Souza 1, Maria Laene Moreira de Carvalho 1, Antônio Lucrécio Santos Neto 1, Diego Coelho dos Santos 1 e Verônica Yumi Kataoka 1 1 UFLA,
Controle da Contaminação in vitro de Explantes de Nim Indiano.
Controle da Contaminação in vitro de Explantes de Nim Indiano. Giuseppe Serra Seca Vieira 1 ; Kicia Karinne Pereira Gomes 2 ; Ana da Silva Ledo 3 ; Arie Fitzgerald Blank 4 Bolsista FAP-SE e estagiário
CONSERVAÇÃO E ENRAIZAMENTO in vitro DE Bauhinia monandra Kurz(pata-devaca) PALAVRAS-CHAVE: conservação; enraizamento; pata -de- vaca
CONSERVAÇÃO E ENRAIZAMENTO in vitro DE Bauhinia monandra Kurz(pata-devaca) Jaqueline Pereira Almeida 1 ; José Raniere Ferreira de Santana 2 ; Flávia Pereira de Sousa 3 1.Bolsista PIBIC/CNPq, Graduanda
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 13
Página 13 RECUPERAÇÃO DOS ACESSOS DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA (BAG) DE ALGODÃO IN VITRO DE 2009 A 2010. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes 1, Lúcia Vieira Hoffmann 2, Fernanda Oliveira da Cunha Magalhães
REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA
REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA Silvany de Sousa Araújo 2, Julita Maria Frota Chagas de Carvalho 1, Máira Milani 1 1Embrapa Algodão, julita@cnpa.embrapa.br, maira@cnpa.embrapa.br,
TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.
TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Adriana Rodrigues Passos 1, Simone Alves Silva 1, Fernando Irajá Félix de Carvalho 2, Irineu Hartwig 2, Maraísa Crestani
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Piptadenia moniliformis BENTH.
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Piptadenia moniliformis BENTH. Laielle Lisboa da Silva (1) ; Alécio Martins Pereira da Silva (2). Estudante; UFPI/Universidade Federal do Piauí; laielle1@hotmail.com; (1) Estudante;
Germinação de Sementes de Cebola em Ambiente Enriquecido com Dióxido de Carbono
115 Herança da Resistência ao Lasiodiplodia theobromae em Três Populações Germinação de Sementes de Cebola em Ambiente Enriquecido com Dióxido de Carbono Seed Germination of Onion in an Enriched Environment
Avaliação de Tratamentos Utilizados na Superação de Dormência, em Sementes de Quiabo.
Avaliação de Tratamentos Utilizados na Superação de Dormência, em Sementes de Quiabo. José Carlos Lopes 1 ; Márcio Dias Pereira 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias (CCA-UFES)
Palavras-chave: lentilha; vigor; germinação.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Lens culinaris Medik EM LABORATÓRIO E A CAMPO PHYSIOLOGICAL QUALITY OF Lens culinares MEDIK SEEDS IN LAB AND FIELD RUAN CARLOS DA SILVEIRA MARCHI*¹; MARIA APARECIDA
ESTABELECIMENTO E INDUÇÃO DE CALOS DE AMBURANA CEARENSIS (Arr. Cam) SMITH
126 ESTABELECIMENTO E INDUÇÃO DE CALOS DE AMBURANA CEARENSIS (Arr. Cam) SMITH Liliane Santos de Araújo 1 ; Lenaldo Muniz de Oliveira 2 ; Bruno Freitas Matos Alvim 3 1. Bolsista PROBIC, Graduanda em Ciências
USO DO HIDROGEL EM CULTIVO DE PLANTAS IN VITRO DE BROMÉLIAS E ORQUÍDEAS.
USO DO HIDROGEL EM CULTIVO DE PLANTAS IN VITRO DE BROMÉLIAS E ORQUÍDEAS. Cíntia Vidigal 1, João Pedro Braga 2, Karen Onga 3, Lara Furtado 4, Marília Souza 5 1, 2, 3, 4, 5 Instituto Federal de Educação,
INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan
INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X ) Resumo ( ) Relato de Caso AUTOR PRINCIPAL: Chirlene
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se