***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0316/

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1 Parlamento Europeu Documento de sessão A8-0316/ ***I RELATÓRIO sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que institui o Quadro de Reinstalação da União e altera o Regulamento (UE) n.º 516/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho (COM(2016)0468 C8-0325/ /0225(COD)) Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos Relatora: Malin Björk RR\ docx PE v02-00 Unida na diversidade

2 PR_COD_1amCom Legenda dos símbolos utilizados * Processo de consulta *** Processo de aprovação ***I Processo legislativo ordinário (primeira leitura) ***II Processo legislativo ordinário (segunda leitura) ***III Processo legislativo ordinário (terceira leitura) (O processo indicado tem por fundamento a base jurídica proposta no projeto de ato.) Alterações a um projeto de ato Alterações do Parlamento apresentadas em duas colunas As supressões são assinaladas em itálico e a negrito na coluna da esquerda. As substituições são assinaladas em itálico e a negrito na coluna da esquerda e na coluna da direita. O texto novo é assinalado em itálico e a negrito na coluna da direita. A primeira e a segunda linhas do cabeçalho de cada alteração identificam o passo relevante do projeto de ato em apreço. Se uma alteração disser respeito a um ato já existente, que o projeto de ato pretenda modificar, o cabeçalho comporta ainda uma terceira e uma quarta linhas, que identificam, respetivamente, o ato existente e a disposição visada do ato em causa. Alterações do Parlamento apresentadas sob a forma de texto consolidado Os trechos novos são assinalados em itálico e a negrito. Os trechos suprimidos são assinalados pelo símbolo ou rasurados. As substituições são assinaladas formatando o texto novo em itálico e a negrito e suprimindo, ou rasurando, o texto substituído. Exceção: as modificações de natureza estritamente técnica introduzidas pelos serviços com vista à elaboração do texto final não são assinaladas. PE v /104 RR\ docx

3 ÍNDICE Página PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU... 5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PARECER DA COMISSÃO DOS ASSUNTOS EXTERNOS PARECER DA COMISSÃO DOS ORÇAMENTOS PROCESSO DA COMISSÃO COMPETENTE QUANTO À MATÉRIA DE FUNDO VOTAÇÃO NOMINAL FINAL NA COMISSÃO COMPETENTE QUATO À MATÉRIA DE FUNDO RR\ docx 3/104 PE v02-00

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5 PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que institui o Quadro de Reinstalação da União e altera o Regulamento (UE) n.º 516/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho (COM(2016)0468 C8-0325/ /0225(COD)) (Processo legislativo ordinário: primeira leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento e ao Conselho (COM(2016)0468), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 2, e o artigo 78.º, n.º 2, alíneas d) e g), do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nos termos dos quais a proposta lhe foi apresentada pela Comissão (C8-0325/2016), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu, de 25 de janeiro de , Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões, de 8 de fevereiro de , Tendo em conta o artigo 59.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos e os pareceres da Comissão dos Assuntos Externos e da Comissão dos Orçamentos (A8-0316/2017), 1. Aprova a posição em primeira leitura que se segue; 2. Requer à Comissão que lhe submeta de novo a sua proposta se a substituir, se a alterar substancialmente ou se pretender alterá-la substancialmente; 3. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho e à Comissão, bem como aos parlamentos nacionais. 1 Considerando 1-A (novo) 1 Ainda não publicado no Jornal Oficial. 2 Ainda não publicado no Jornal Oficial. RR\ docx 5/104 PE v02-00

6 (1-A) A reinstalação é um ato bem estabelecido de solidariedade para com os países que acolhem refugiados por motivos humanitários e consiste na seleção de nacionais de países terceiros e de pessoas apátridas que necessitem de proteção internacional, a partir de um Estado em que tenham solicitado proteção, e na sua transferência desse Estado para outro Estado, onde são admitidas, com vista a conceder-lhes proteção internacional e a proporcionarlhes uma solução duradoura. A reinstalação possui três funções interrelacionadas e complementares: é um instrumento de proteção, uma solução duradoura e um mecanismo de partilha de responsabilidades. 2 Considerando 1-B (novo) (1-B) O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) dispõe, nos termos dos seus estatutos e das resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas, de um mandato para proceder à reinstalação enquanto solução duradoura para situações de acolhimento prolongado de refugiados. Os conhecimentos especializados do ACNUR neste domínio baseiam-se em décadas de experiência e num mandato reconhecido à escala mundial. A competência do ACNUR neste domínio deve constituir uma fonte de apoio para os programas de reinstalação dos Estados-Membros e ao Quadro de Reinstalação da União. PE v /104 RR\ docx

7 3 Considerando 1-C (novo) (1-C) Nos termos do artigo 78.º, n.º 1, do TFUE, a política da União em matéria de asilo deve estar em conformidade com a Convenção de Genebra, de 28 de julho de 1951, e o Protocolo, de 31 de janeiro de 1967, relativos ao Estatuto dos Refugiados, e com os outros tratados pertinentes. Estes tratados baseiam-se no artigo 14.º da Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, que reconhece às pessoas vítimas de perseguição o direito de procurar asilo. 4 Considerando 1-D (novo) (1-D) Deve ser assegurada a coerência e a eficácia do Sistema Europeu Comum de Asilo (SECA), o que implicará, nomeadamente, uma melhoria das vias legais e seguras de entrada na União para nacionais de países terceiros ou pessoas apátridas que necessitem de proteção internacional. A reinstalação é uma via legal que deve proporcionar uma solução duradoura aos nacionais de países terceiros ou aos apátridas mais vulneráveis, devendo ser complementada por outras vias legais. 5 Considerando 1-E (novo) RR\ docx 7/104 PE v02-00

8 (1-E) A reinstalação é um instrumento de proteção. O reagrupamento familiar deve ser dissociado dos objetivos em matéria de reinstalação e deve ser mantido enquanto mecanismo central para assegurar que os cidadãos da UE e os nacionais de países terceiros que residam legalmente no território dos Estados-Membros beneficiem do seu direito fundamental ao respeito pela vida familiar. O procedimento de reinstalação não se deve aplicar a pessoas que tenham o direito de se juntar, em tempo útil, a familiares residentes num Estado- Membro ao abrigo de outros instrumentos jurídicos de direito nacional ou da UE. Nos casos em que as disposições de direito nacional ou da UE não se apliquem, deve ser possível recorrer aos procedimentos de reinstalação para fins de reagrupamento familiar alargado. Os Estados-Membros devem adotar políticas flexíveis em matéria de reagrupamento familiar e assegurar que os programas de reagrupamento familiar sejam executados à margem das respetivas quotas de reinstalação. 6 Considerando 1-F (novo) (1-F) Sempre que se pondere reinstalar um membro da família (e.g. por motivos de proteção), os Estados-Membros devem procurar garantir, em conformidade com o princípio da unidade familiar, que todos os familiares dessa pessoa, incluindo os membros dependentes que não pertençam à família nuclear, sejam reinstalados em conjunto. A melhor forma de os Estados- Membros determinarem os parâmetros de cada família consiste em combinar uma PE v /104 RR\ docx

9 abordagem sensível às especificidades culturais com uma abordagem pragmática. A família nuclear pode ser vista como a base, mas a existência de uma relação de dependência entre familiares, seja física ou financeira, bem como psicológica ou emocional, também deve ser devidamente ponderada na avaliação final. Uma avaliação familiar sensível à componente cultural é importante para as pessoas que são obrigadas a fugir devido a perseguição ou a conflitos civis, já que os familiares mais distantes podem ser o último recurso para indivíduos que dependem exclusivamente da unidade familiar em matéria de subsistência e de apoio psicológico e emocional. 7 Considerando 1-G (novo) (1-G) O Quadro de Reinstalação da União deve apoiar e encorajar os Estados- Membros a aplicarem programas de reinstalação permanente tanto os programas mais recentes, como os mais antigos, e a aumentarem progressivamente os esforços coletivos em matéria de reinstalação, devendo igualmente apoiar e facilitar o acolhimento e a integração de pessoas reinstaladas. 8 Considerando 1-H (novo) (1-H) A Declaração de Nova Iorque sobre os Refugiados e os Migrantes, RR\ docx 9/104 PE v02-00

10 adotada pela Assembleia Geral da ONU em 19 de setembro de A, exorta os Estados a aumentarem os esforços em matéria de reinstalação e prevê o estabelecimento de um quadro abrangente de resposta às necessidades dos refugiados, no âmbito do qual os Estados tenham como objetivo criar vagas de reinstalação e outras vias legais numa escala que permita colmatar as necessidades anuais de reinstalação identificadas pelo Gabinete do Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados. Resolução A/RES/71/1 da Assembleia Geral das Nações Unidas. 9 Considerando 1-I (novo) 10 (1-I) O conceito de «perigo para a saúde pública» deve ser interpretado como uma doença de caráter potencialmente epidémico, tal como estabelecido no Regulamento Sanitário Internacional da Organização Mundial da Saúde. Considerando 4 (4) Em 15 de dezembro de 2015, a Comissão dirigiu aos Estados-Membros e Estados associados uma recomendação sobre um programa voluntário de admissão por motivos humanitários com a Turquia 29, que prevê que os Estados participantes admitam pessoas deslocadas devido ao conflito na Síria e que careçam Suprimido PE v /104 RR\ docx

11 de proteção internacional. De acordo com a Declaração UE-Turquia de 18 de março de 2016, o programa voluntário de admissão por motivos humanitários será ativado assim que começarem a baixar as travessias irregulares entre a Turquia e a UE ou se registar pelo menos uma redução substancial e duradoura dessas travessias. Os Estados-Membros contribuirão voluntariamente para este programa. 29 C(2015) Considerando 5 (5) De acordo com a Declaração UE- Turquia de 18 de março de 2016, todos os novos migrantes irregulares que cheguem às ilhas gregas provenientes da Turquia a partir de 20 de março de 2016 serão devolvidos à Turquia. Por cada sírio devolvido à Turquia proveniente das ilhas gregas, outro sírio proveniente da Turquia será reinstalado na União, segundo os critérios de vulnerabilidade das Nações Unidas. Em maio de 2016, os Estados-Membros, os Estados associados de Dublim e a Turquia chegaram a um entendimento comum sobre os procedimentos operacionais normalizados que regulam a aplicação desse regime de reinstalação. Suprimido 12 Considerando 8 RR\ docx 11/104 PE v02-00

12 (8) Com base nas iniciativas em vigor, deve ser instituído um Quadro de Reinstalação da União estável e fiável, que permita a reinstalação de pessoas com necessidade de proteção internacional, a aplicar segundo os planos anuais de reinstalação da União e os regimes específicos de reinstalação da União, que concretizam de forma eficaz os compromissos dos Estados-Membros. (8) Com base nas iniciativas em vigor, e em conformidade com o atual regime internacional em matéria de reinstalação, deve ser instituído um Quadro de Reinstalação da União estável e fiável, que permita a reinstalação de pessoas com necessidade de proteção internacional, a aplicar segundo os planos de reinstalação da União e os regimes específicos de reinstalação da União, que concretizam de forma eficaz os compromissos dos Estados-Membros. O Quadro de Reinstalação da União deve basear-se em necessidades humanitárias, deve contribuir para satisfazer as necessidades de reinstalação à escala mundial e deve aliviar as situações de acolhimento prolongado de refugiados. Deve igualmente ser consentâneo com as estruturas de reinstalação existentes, nomeadamente com a Conferência Tripartida Anual sobre Reinstalação (CTAR), tendo como objetivo satisfazer, pelo menos, 20% das necessidades globais de reinstalação estabelecidas nas previsões anuais do ACNUR. Em conformidade com os princípios da solidariedade e da partilha equitativa de responsabilidades entre os Estados- Membros, enunciados no artigo 80.º do Tratado de Funcionamento da União Europeia, devem envidar-se esforços progressivos no sentido de uma distribuição justa das pessoas reinstaladas entre os Estados-Membros. Tais esforços devem ser combinados com iniciativas no sentido de estabelecer normas internacionais vinculativas sobre a responsabilidade partilhada à escala mundial de reinstalar pessoas que necessitem de ser reinstaladas, tal como indicado pelo ACNUR. (No contexto do «plano anual de reinstalação da União», deve utilizar-se a designação «plano de reinstalação da União», sem a palavra «anual». A presente alteração aplica-se a todo o texto e a sua adoção implica efetuar as adaptações PE v /104 RR\ docx

13 correspondentes em todo o texto). 13 Considerando 9 (9) Este quadro representa uma componente necessária de uma política de migração bem gerida, a fim de reduzir as divergências entre as práticas e procedimentos nacionais de reinstalação, assegurar a entrada segura e legal no território dos Estados-Membros de nacionais de países terceiros e apátridas com necessidade de proteção internacional, ajudar a reduzir o risco de um grande afluxo irregular de nacionais de países terceiros ou apátridas no território dos Estados-Membros reduzindo assim a pressão de chegadas espontâneas sobre os sistemas de asilo dos Estados-Membros, constituir uma expressão de solidariedade com os países em regiões para ou nas quais um grande número de pessoas com necessidade de proteção internacional foram deslocadas, ajudando a aliviar a pressão sobre esses países, contribuir para a realização dos objetivos da política externa da União Europeia aumentando a influência da União junto de países terceiros e contribuir, efetivamente, para iniciativas de reinstalação a nível mundial, falando a uma só voz em fóruns internacionais e com países terceiros. (9) Este quadro, na condição de contribuir para melhorar as vias legais de imigração, representa uma componente necessária de uma política de migração bem gerida e contribui para o bom funcionamento do SECA, que visa apoiar e alargar os programas nacionais de reinstalação, apoiar e favorecer novos esforços de reinstalação, assegurar a entrada segura e legal no território dos Estados-Membros de nacionais de países terceiros e apátridas com necessidade de proteção internacional e contribuir para a concessão de proteção e de uma solução duradoura para as suas necessidades. Um quadro deste tipo, combinado com ações e políticas de desenvolvimento, pode constituir uma expressão de solidariedade com os países e as regiões para os quais um grande número de pessoas com necessidade de proteção internacional foram deslocadas e pode efetivamente contribuir para atenuar tensões, ao diminuir a pressão sobre esses países, ajudando a aliviar a pressão sobre esses países. Tal quadro também poderá contribuir, efetivamente, para iniciativas de reinstalação a nível mundial, falando a uma só voz em fóruns internacionais e com países terceiros. 14 Considerando 9-A RR\ docx 13/104 PE v02-00

14 (9-A) As pessoas deslocadas dentro dos seus próprios países devem poder entrar no território da União ao abrigo de programas de admissão humanitária. Por conseguinte, a admissão humanitária deve ser considerada uma medida complementar da reinstalação. As medidas dos Estados-Membros em prol das pessoas deslocadas internamente no âmbito dos programas nacionais de admissão humanitária devem, portanto, ser elegíveis para financiamento pelo orçamento da UE. Os programas nacionais de admissão humanitária que recebem financiamento da União devem acrescer aos objetivos de reinstalação estabelecidos no presente regulamento. Deve ser ponderada a possibilidade de criar um procedimento comum europeu, distinto da reinstalação, para a admissão de pessoas deslocadas no interior dos seus próprios países. Ao permitirem a reinstalação de pessoas deslocadas internamente, os Estados-Membros devem, em primeiro lugar, respeitar o direito de essas pessoas regressarem aos seus locais de origem e, em nenhum caso, devem reinstalar as pessoas deslocadas internamente para alcançar objetivos nacionais ou da União em matéria de política externa. 15 Considerando 10 (10) A fim de contribuir para reduzir o risco de um grande afluxo irregular de nacionais de países terceiros e apátridas no território dos Estados-Membros, demonstrar solidariedade com países situados em regiões para ou nas quais um grande número de pessoas que necessitam Suprimido PE v /104 RR\ docx

15 de proteção internacional foram deslocadas, ajudando a aliviar a pressão sobre esses países e contribuir para a realização dos objetivos da política externa da União, as regiões ou os países terceiros a partir dos quais a reinstalação deverá ocorrer devem integrar-se nos compromissos específicos assumidos com países terceiros para gerir melhor a migração, tal como previsto na Comunicação da Comissão de 7 de junho de 2016, que institui um novo quadro de parceria com países terceiros no âmbito da Agenda Europeia da Migração COM(2016) 377 final. 16 Considerando 10-A (novo) (10-A) No âmbito da utilização estratégica da reinstalação, a União deve envidar esforços para estabelecer, desde o início, um diálogo permanente com os países terceiros a partir dos quais as pessoas são reinstaladas, nomeadamente com aqueles que enfrentam crises de longo prazo caracterizadas pela presença de refugiados de longa duração nos respetivos territórios. Esse diálogo deve ter como objetivo maximizar o impacto positivo das reinstalações realizadas a partir desses países, incidindo predominantemente no reforço das suas capacidades de asilo, na integração dos refugiados presentes no seu território, na proteção destes refugiados relativamente a perseguições e na não repulsão para países terceiros. A utilização estratégica da reinstalação não deve ser concebida como medida de controlo da imigração nem aplicada como um instrumento para alcançar objetivos de política externa da RR\ docx 15/104 PE v02-00

16 União. A ausência de utilidade estratégica da reinstalação não pode constituir um motivo para não considerar um país ou uma região como uma prioridade geográfica. O mesmo princípio deve ser aplicado em relação à complementaridade da assistência financeira e técnica. 17 Considerando 11 (11) A fim de reduzir as divergências entre as práticas e procedimentos nacionais de reinstalação, deverão ser definidos procedimentos normalizados comuns e critérios comuns de elegibilidade e motivos de exclusão para a seleção, bem como um estatuto de proteção comum a conceder a pessoas reinstaladas. (11) A fim de melhorar e apoiar uma participação acrescida dos Estados- Membros no Quadro de Reinstalação da União, deverão ser definidos procedimentos normalizados comuns e critérios comuns de elegibilidade e motivos de inelegibilidade para a seleção, bem como um estatuto de proteção comum a conceder a pessoas reinstaladas. 18 Considerando 12 (12) Os procedimentos de reinstalação normalizados deverão fazer uso da experiência de reinstalação e normas atuais dos Estados-Membros, nomeadamente os procedimentos operacionais normalizados que regulam a aplicação do programa de reinstalação com a Turquia constante da Declaração UE-Turquia de 18 de março de O Quadro de Reinstalação da União deverá prever dois tipos de procedimentos de reinstalação. (12) Os procedimentos de reinstalação normalizados deverão fazer uso da experiência de reinstalação e das normas atuais dos Estados-Membros e do ACNUR. O Quadro de Reinstalação da União deverá prever dois tipos de procedimentos de reinstalação. PE v /104 RR\ docx

17 19 Considerando 13 (13) Ambos incluem as seguintes etapas: identificação, registo, avaliação e decisão. (13) Todos os tipos de procedimento devem incluir as seguintes etapas: identificação, apresentação do pedido, avaliação, decisão e registo. 20 Considerando 15-A (novo) (15-A) Deverá ser criado um procedimento de emergência que preveja um nível de controlo de segurança idêntico ao do procedimento ordinário. Contudo, no procedimento de emergência, os casos de reinstalação de emergência apresentados pelo ACNUR devem ser objeto de uma avaliação acelerada dos requisitos e dos critérios de elegibilidade estabelecidos no presente regulamento. Os casos de reinstalação de emergência não devem necessariamente estar associados às prioridades geográficas estabelecidas ao abrigo do presente regulamento. As vagas de emergência devem corresponder a cerca de 10% do número-alvo. Todos os Estados-Membros devem ser encorajados a disponibilizar vagas de emergência. 21 Considerando 16 (16) O procedimento de reinstalação deverá ser concluído o mais rapidamente (16) O procedimento de reinstalação deverá ser concluído o mais rapidamente RR\ docx 17/104 PE v02-00

18 possível, a fim de desencorajar as pessoas que carecem de proteção internacional de entrarem de forma irregular na UE em busca de proteção. Ao mesmo tempo, deve assegurar que os Estados-Membros têm tempo suficiente para uma plena e correta apreciação de cada caso. Os prazos devem corresponder ao tempo necessário para proceder aos diferentes tipos de avaliação previstos na tramitação ordinária e acelerada. possível, a fim de garantir a concessão de proteção às pessoas que carecem de proteção internacional e o respetivo acesso à União. Ao mesmo tempo, deve assegurar que os Estados-Membros têm tempo suficiente para uma plena e correta apreciação de cada caso. Os prazos devem corresponder ao tempo necessário para proceder aos diferentes tipos de avaliação previstos na tramitação ordinária e de emergência. Em ambos os procedimentos, cumpre efetuar os controlos de segurança. 22 Considerando 17 (17) Os dados pessoais recolhidos para efeitos do processo de reinstalação devem ser conservados pelo período máximo de cinco anos a contar da data da reinstalação. Dado que os nacionais de países terceiros ou apátridas que tenham já sido reinstalados num Estado-Membro ou que nos últimos cinco anos se tenham recusado a ser reinstalados num Estado- Membro devem ser excluídos da reinstalação em outro Estado-Membro, esse período deve ser considerado um período necessário para a conservação de dados pessoais, incluindo impressões digitais e imagens faciais. (17) Os dados pessoais recolhidos para efeitos do processo de reinstalação devem ser conservados no Eurodac pelo período máximo de cinco anos a contar da data da reinstalação. Este período de armazenamento dos dados garantirá que as pessoas em causa beneficiem dos mesmos direitos conferidos aos requerentes de asilo e aos beneficiários de proteção internacional em matéria de tratamento de dados pessoais. No contexto dos movimentos secundários, tal permitirá, igualmente, determinar o Estado-Membro responsável pela reinstalação. 23 Considerando 17-A (novo) (17-A) Em caso de decisão negativa, a pessoa em causa não será reinstalada no Estado-Membro que tomou a decisão e PE v /104 RR\ docx

19 quaisquer dados armazenados serão apagados. O motivo da recusa deve constar de um parecer fundamentado transmitido ao ACNUR, aos outros Estados-Membros, à EUAA e a outras organizações que tenham apresentado o pedido, para que seja dado um seguimento adequado ao caso. Qualquer Estado-Membro que adote uma decisão negativa pode requerer que qualquer outro Estado-Membro que esteja a apreciar o dossiê consulte a referida decisão durante esse processo. 24 Considerando 19 (19) Não existe qualquer direito subjetivo à reinstalação. Suprimido 25 Considerando 20 (20) A fim de permitir completar as regras que regulam o procedimento a aplicar em determinados regimes específicos de reinstalação da União, o poder de adotar atos em conformidade com o artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia deverá ser delegado à Comissão para adaptar o procedimento às circunstâncias do país terceiro a partir do qual a reinstalação ocorre, nomeadamente a determinação do papel do referido país terceiro no procedimento. É particularmente importante que a Comissão proceda a consultas adequadas durante os trabalhos preparatórios, Suprimido RR\ docx 19/104 PE v02-00

20 inclusive ao nível de peritos, e que essas consultas sejam conduzidas de acordo com os princípios estabelecidos no Acordo Interinstitucional «Legislar Melhor» de 13 de abril de Em particular, a fim de assegurar a igualdade de participação na preparação dos atos delegados, o Parlamento Europeu e o Conselho devem receber todos os documentos ao mesmo tempo que os peritos dos Estados- Membros, e os respetivos peritos têm sistematicamente acesso às reuniões dos grupos de peritos da Comissão que tratam da preparação dos atos delegados. 33 JO L 123, de , p Considerando 20-A (novo) (20-A) A fim de completar o presente Regulamento, deve delegar-se na Comissão o poder de adotar atos, nos termos do artigo 290.º do TFUE, para estabelecer o plano de reinstalação da União que fixa, de dois em dois anos, o número-alvo de pessoas a reinstalar, os pormenores da participação dos Estados- Membros no plano e os respetivos contributos para atingir o número-alvo de pessoas a reinstalar, bem como as prioridades geográficas globais. A fim de completar o presente regulamento, deve ser delegado na Comissão o poder de adotar atos, nos termos do artigo 290.º do TFUE, para estabelecer regimes específicos de reinstalação da União que definam os números exatos de pessoas a reinstalar em relação ao número-alvo e a participação dos Estados-Membros, em consonância com o plano de reinstalação da União. É particularmente importante que a Comissão proceda às consultas PE v /104 RR\ docx

21 adequadas durante os trabalhos preparatórios, inclusive com os peritos, e que essas consultas sejam realizadas de acordo com os princípios estabelecidos no Acordo Interinstitucional sobre «Legislar Melhor», de 13 de abril de Em particular, com vista a assegurar a igualdade de participação na preparação dos atos delegados, o Parlamento Europeu e o Conselho devem receber todos os documentos ao mesmo tempo que os peritos dos Estados-Membros, e os respetivos peritos devem ter sistematicamente acesso às reuniões dos grupos de peritos da Comissão que preparam os atos delegados. 27 Considerando 21 (21) A fim de assegurar condições uniformes para a execução do Quadro de Reinstalação da União, deverão ser atribuídas competências de execução ao Conselho para estabelecer o plano anual de reinstalação da União, que fixa o número total máximo de pessoas a reinstalar, pormenores sobre a participação dos Estados-Membros no plano e as suas contribuições para o número total de pessoas a reinstalar, assim como, de um modo geral, as prioridades geográficas. Suprimido 28 Considerando 22 (22) Estes poderes deverão ser exercidos sob proposta da Comissão Suprimido RR\ docx 21/104 PE v02-00

22 relativa ao número total máximo de pessoas a reinstalar e, de maneira geral, às prioridades geográficas. A Comissão deverá apresentar a sua proposta simultaneamente com a proposta sobre o projeto de orçamento anual da União. O Conselho deverá adotar a proposta no prazo de dois meses. A Comissão e o Conselho devem ter em conta os debates no Comité de Reinstalação de alto nível. 29 Considerando 23 (23) A fim de assegurar condições uniformes para a execução do Quadro de Reinstalação da União, deverá ser atribuída competência à Comissão para estabelecer regimes específicos de reinstalação da União que estabeleçam o número exato em relação ao número total de pessoas a reinstalar e participação do Estado-Membro, compatível com o plano anual de reinstalação da União. Essas competências devem ser exercidas em conformidade com o Regulamento (UE) n.º 182/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de fevereiro de 2011, que estabelece as regras e os princípios gerais relativos aos mecanismos de controlo pelos Estados-Membros do exercício das competências de execução pela Comissão 34. O procedimento de exame deve ser utilizado para estabelecer regimes específicos de reinstalação da União, uma vez que esses regimes têm implicações substanciais. A Comissão deve procurar estabelecer regimes específicos de reinstalação da União o mais rapidamente possível após a adoção do plano anual de reinstalação da União e sempre que necessário durante o período abrangido pelo plano anual de reinstalação da União. A Comissão e o Suprimido PE v /104 RR\ docx

23 Conselho devem ter em conta os debates no Comité de Reinstalação de alto nível. 34 JO L 55, de , p Considerando 24 (24) Cada regime específico de reinstalação da União determinará qual das normas processuais normalizadas será aplicável à sua execução. Além disso, deverá estabelecer mecanismos de cooperação locais se e conforme seja necessário para facilitar a sua aplicação. (24) Cada regime específico de reinstalação da União deverá estabelecer mecanismos de cooperação locais se e conforme seja necessário para facilitar a sua aplicação, em particular com o ACNUR, a Organização Internacional das Migrações (OIM), a Agência da União Europeia para o Asilo [EUAA] e outras organizações pertinentes. 31 Considerando 25 (25) As pessoas reinstaladas devem beneficiar de proteção internacional. Por conseguinte, as disposições relativas ao conteúdo da proteção internacional previstas no acervo em matéria de asilo devem aplicar-se a partir do momento em que as pessoas reinstaladas entrem no território dos Estados-Membros, incluindo as regras que desencorajem os movimentos secundários dos beneficiários de proteção internacional. (25) As pessoas reinstaladas devem beneficiar de proteção internacional, com o objetivo de lhes proporcionar uma solução duradoura. Por conseguinte, as disposições relativas ao conteúdo da proteção internacional previstas no acervo em matéria de asilo devem aplicar-se a partir do momento em que as pessoas reinstaladas entrem no território dos Estados-Membros. 32 Considerando 25-A (novo) RR\ docx 23/104 PE v02-00

24 (25-A) A integração das pessoas reinstaladas na sociedade de acolhimento é importante para o êxito de qualquer procedimento de reinstalação e, portanto, para a eficácia do Quadro de Reinstalação da UE. As pessoas reinstaladas devem beneficiar de um acesso a medidas de integração nos mesmos termos que outros beneficiários de proteção internacional, em conformidade com o [Regulamento Condições]. Os Estados-Membros só podem tornar obrigatória a participação em tais medidas de integração se estas forem facilmente acessíveis, estiverem disponíveis e forem gratuitas. Os Estados- Membros devem igualmente oferecer um programa de orientação anterior à partida para nacionais de países terceiros ou pessoas apátridas, que deve incluir informações sobre os seus direitos e deveres, cursos de línguas e informações sobre a estrutura social, cultural e política do Estado-Membro. Estes programas podem ser disponibilizados após a entrada ou ser incluídos em programas de integração, se os Estados-Membros adotarem este tipo de programas, e devem ter em conta as vulnerabilidades específicas da pessoa reinstalada. Os Estados-Membros devem também desenvolver programas de orientação após a chegada, adequados às pessoas reinstaladas, a fim de lhes facultar informações, nomeadamente, em matéria de aprendizagem da língua do Estado- Membro de acolhimento, educação, formação e mercado de trabalho, tendo simultaneamente em conta as suas vulnerabilidades específicas. Sempre que possível, as partes envolvidas, bem como as autoridades locais e as pessoas já reinstaladas, devem participar na aplicação de programas deste tipo. PE v /104 RR\ docx

25 33 Considerando 27 (27) Tendo em conta os conhecimentos especializados do ACNUR na facilitação das diferentes formas de admissão de pessoas com necessidade de proteção internacional, provenientes de países terceiros para os quais foram deslocados, para Estados dispostos a admiti-los no seu território, o ACNUR continuará a desempenhar um papel essencial nos esforços de reinstalação ao abrigo do Quadro de Reinstalação da União. Para além do ACNUR, outros intervenientes internacionais, tais como a Organização Internacional para as Migrações (OIM) devem ser chamados a ajudar os Estados- Membros a aplicar o Quadro de Reinstalação da União. (27) Tendo em conta os conhecimentos especializados do ACNUR na facilitação das diferentes formas de admissão de pessoas com necessidade de proteção internacional, provenientes de países terceiros para os quais foram deslocados, para Estados dispostos a admiti-los no seu território, o ACNUR será o principal responsável pela identificação de pessoas elegíveis para reinstalação ao abrigo do Quadro de Reinstalação da União. Para além do ACNUR, outros intervenientes internacionais, tais como a Organização Internacional para as Migrações (OIM) devem ser chamados a ajudar os Estados- Membros a aplicar o Quadro de Reinstalação da União. 34 Considerando 28 (28) [A Agência da União Europeia para o Asilo] deve ajudar os Estados-Membros a aplicar o Quadro de Reinstalação da União, em conformidade com o seu mandato. (28) Os Estados-Membros devem poder beneficiar de apoio para honrar os seus compromissos e, deste modo, assegurar o bom funcionamento do Quadro de Reinstalação da União. [A Agência da União Europeia para o Asilo] deve prestar esse apoio aos Estados-Membros, a pedido destes últimos, e em conformidade com o seu mandato. A EUAA deve igualmente coordenar o intercâmbio de boas práticas entre os Estados-Membros, nomeadamente em matéria de aplicação do presente regulamento. 35 RR\ docx 25/104 PE v02-00

26 Considerando 28-A (novo) (28-A) Dado que o presente regulamento visa estabelecer procedimentos comuns de reinstalação, os Estados-Membros devem ser incentivados a cooperarem entre si e, sempre que considerem adequado, a executarem conjuntamente certas fases do procedimento. Essa cooperação pode, por exemplo, assumir a forma de uma partilha de infraestruturas e do destacamento de missões de seleção conjuntas. A EUAA deve poder prestar apoio aos Estados-Membros, a pedido destes últimos, que tencionem participar numa cooperação deste tipo. 36 Considerando 29 (29) Deve ser criado o Comité de Reinstalação de alto nível, a fim de permitir uma ampla consulta de todas as partes interessadas sobre a aplicação do Quadro de Reinstalação da União. (29) Deve ser criado o Comité de Reinstalação de alto nível, a fim de permitir uma ampla consulta de todas as partes interessadas sobre a aplicação do Quadro de Reinstalação da União. O Comité deve alinhar o seu trabalho com o das estruturas internacionais de reinstalação, em particular com a Conferência Tripartida Anual sobre Reinstalação e com a Previsão Anual das Necessidades Mundiais de Reinstalação elaborada pelo ACNUR. O Comité de Reinstalação de Alto Nível deve emitir recomendações que, por sua vez, constituirão os principais elementos do plano de reinstalação da União e dos diferentes regimes específicos de reinstalação da União. A Comissão deve basear-se nas recomendações do Comité Reinstalação de Alto Nível ao elaborar o plano de reinstalação da União de dois em PE v /104 RR\ docx

27 dois anos. 37 Considerando 31 (31) O presente regulamento não prejudica a possibilidade de os Estados- Membros adotarem ou aplicarem regimes nacionais de reinstalação que não ponham em risco a realização dos objetivos da União no âmbito do presente regulamento, nomeadamente se contribuírem para um número suplementar de vagas de reinstalação para os regimes específicos de reinstalação da União criados ao abrigo do presente regulamento, além de contribuírem para o número máximo de pessoas a reinstalar no âmbito do plano anual de reinstalação da União. (31) O presente regulamento não prejudica a possibilidade de os Estados- Membros adotarem ou aplicarem regimes nacionais de reinstalação, nomeadamente se contribuírem para um número suplementar de vagas de reinstalação que acresça ao seu contributo para o númeroalvo de pessoas a reinstalar ao abrigo do plano de reinstalação da União, e não afeta as obrigações dos Estados-Membros relativamente ao número-alvo de pessoas. Os Estados-Membros que proponham vagas de reinstalação no âmbito dos programas nacionais de reinstalação devem continuar a beneficiar de financiamento através do orçamento da União. 38 Artigo 1 parágrafo 1 O presente regulamento institui o Quadro de Reinstalação da União para a admissão de nacionais de países terceiros e de apátridas no território dos Estados- Membros, com vista a conceder-lhes proteção internacional. O presente regulamento institui o Quadro de Reinstalação da União para a admissão de nacionais de países terceiros e de apátridas no território dos Estados- Membros, com vista a conceder-lhes proteção internacional e a proporcionarlhes uma solução duradoura. 39 Artigo 2 parágrafo 1 RR\ docx 27/104 PE v02-00

28 Para efeitos do presente regulamento, por «reinstalação» entende-se a admissão de nacionais de países terceiros ou apátridas com necessidade de proteção internacional, provenientes de um país terceiro para o qual, ou dentro do qual, foram deslocados, no território dos Estados-Membros com o objetivo de lhes oferecer proteção internacional. Para efeitos do presente regulamento, por «reinstalação» entende-se a seleção, com base num pedido do ACNUR ou dos Estados-Membros, admissão, transferência e proteção de nacionais de países terceiros ou apátridas com necessidade de proteção internacional, provenientes de um país terceiro para o qual foram deslocados, num Estado- Membro, com o objetivo de lhes oferecer proteção internacional e uma solução duradoura. 40 Artigo 3 parágrafo 3 alínea a) (a) Assegurar a entrada segura e lícita de nacionais de países terceiros e apátridas com necessidade de proteção internacional no território dos Estados-Membros; 41 (a) Garantir a entrada e transferência segura e lícita de nacionais de países terceiros e apátridas, que são das pessoas mais vulneráveis com necessidade de proteção internacional no território dos Estados-Membros, com vista a proporcionar-lhes uma solução duradoura; Artigo 3 parágrafo 3 alínea b) (b) Contribuir para a redução dos riscos inerentes ao grande afluxo irregular de nacionais de países terceiros e apátridas com necessidade de proteção internacional no território dos Estados- Membros; (b) Encorajar todos os Estados- Membros a aumentarem progressivamente os esforços em matéria de reinstalação e o número total de vagas de reinstalação disponíveis, bem como a apoiarem e facilitarem a receção e a integração de pessoas reinstaladas, e contribuir, deste modo, para a redução da necessidade de os nacionais de países terceiros e apátridas com necessidade de PE v /104 RR\ docx

29 proteção internacional viajarem em situação irregular para o território dos Estados-Membros. 42 Artigo 3 parágrafo 3 alínea c) (c) Contribuir para as iniciativas internacionais de reinstalação. (c) Contribuir para as iniciativas internacionais de reinstalação, incluindo através da utilização estratégica da reinstalação, nomeadamente em situações de acolhimento prolongado de refugiados, desta forma auxiliando também os países terceiros nos quais as pessoas solicitam inicialmente proteção internacional. 43 Artigo 4 parágrafo 1 parte introdutória Para determinar as regiões ou os países terceiros a partir dos quais a reinstalação deve ocorrer ao abrigo do Quadro de Reinstalação da União, nos termos dos atos de execução referidos nos artigos 7.º e 8.º, devem ser tidos em conta os seguintes fatores: 44 Para determinar as regiões ou os países terceiros a partir dos quais a reinstalação deve ocorrer ao abrigo do Quadro de Reinstalação da União, nos termos dos atos delegados referidos nos artigos 7.º e 8.º, devem ser tidos em conta os seguintes fatores: Artigo 4 parágrafo 1 alínea a) (a) O número de pessoas que carecem de proteção internacional, deslocadas para ou num país terceiro e qualquer deslocação posterior dessas pessoas no território dos Estados-Membros; (a) O número de pessoas vulneráveis que carecem de proteção internacional, tal como estabelecido no relatório sobre a Previsão das Necessidades Mundiais de Reinstalação elaborado pelo ACNUR; RR\ docx 29/104 PE v02-00

30 45 Artigo 4 parágrafo 1 alínea a-a) (nova) (a-a) As regiões e os países que enfrentam situações de acolhimento prolongado de refugiados. 46 Artigo 4 parágrafo 1 alínea b) (b) A complementaridade com a assistência financeira e técnica prestada a países terceiros para os quais, ou dentro dos quais, as pessoas que carecem de proteção internacional tenham sido deslocadas; (b) As oportunidades de utilização estratégica da reinstalação para, coletivamente, proporcionar soluções e melhorar a proteção do ambiente em países terceiros, tendo igualmente em vista a sua complementaridade com a assistência financeira e técnica destinada à melhoria da capacidade de acolhimento e das condições de proteção, prestada a países terceiros para os quais as pessoas que carecem de proteção internacional tenham sido deslocadas; 47 Artigo 4 parágrafo 1 alínea c) (c) As relações globais da União com o país terceiro ou os países a partir dos quais a reinstalação ocorre e com os países terceiros em geral; Suprimido PE v /104 RR\ docx

31 48 Artigo 4 parágrafo 1 alínea d) (d) A cooperação eficaz do país terceiro com a União no domínio da migração e do asilo, incluindo: (i) a redução do número de nacionais de países terceiros e apátridas que atravessam de forma irregular a fronteira para o território dos Estados-Membros, a partir desse país terceiro; (ii) a criação de condições para a utilização dos conceitos de primeiro país de asilo e de país terceiro seguro para efeitos de regresso de requerentes de asilo que tenham atravessado irregularmente a fronteira para o território dos Estados- Membros, a partir do país terceiro em causa ou com uma ligação a este país; (iii) o aumento da capacidade de acolhimento e proteção de pessoas que carecem de proteção internacional e se encontram nesse país, nomeadamente através do desenvolvimento de um sistema de asilo eficaz; or (iv) o aumento da taxa de readmissão de nacionais de países terceiros e apátridas que se encontram em situação irregular no território dos Estados- Membros, nomeadamente através da celebração e aplicação eficaz de acordos de readmissão; Suprimido 49 Artigo 4 parágrafo 1 alínea e) (e) A escala e o conteúdo dos compromissos de reinstalação assumidos Suprimido RR\ docx 31/104 PE v02-00

32 por países terceiros. 50 Artigo 5 Artigo 5 Artigo 5 Critérios de elegibilidade Os seguintes nacionais de países terceiros ou apátridas são elegíveis para os regimes específicos de reinstalação da União criados em conformidade com o artigo 8.º: (a) (i) Nacionais de países terceiros, que, devido ao receio justificado de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, opinião política ou pertença a determinado grupo social, se encontrem fora do país da sua nacionalidade ou do país em que anteriormente residiam habitualmente e não possam ou, em virtude do dito receio, não queiram beneficiar da proteção desse país, ou apátridas que, estando fora do país em que tinham residência habitual ou da parte do país em que anteriormente residiam habitualmente, pelos mesmos motivos acima referidos, não possam ou, em virtude do dito receio, a ele não queiram regressar ou permanecer ou, se não for esse o caso, (ii) Nacionais de países terceiros que se encontram fora do país da sua nacionalidade ou do país em que anteriormente residiam habitualmente ou apátridas que se encontram fora do país da residência habitual anterior ou da parte desse país em que anteriormente residiam habitualmente e em relação aos quais se verificou existirem motivos sérios para crer que, caso voltem para ou permaneçam no respetivo país de origem ou de anterior residência habitual, correriam um risco real de sofrer ofensa grave e não possam Critérios de elegibilidade Só os seguintes nacionais de países terceiros ou apátridas são elegíveis para os regimes específicos de reinstalação da União criados em conformidade com o artigo 8.º: (a) Nacionais de países terceiros, que, devido ao receio justificado de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, género, orientação sexual, identidade de género, deficiência, opinião política ou pertença a determinado grupo social, se encontrem fora do país da sua nacionalidade e não possam ou, em virtude do dito receio, não queiram beneficiar da proteção desse país, ou apátridas que, estando fora do país em que tinham residência habitual, pelos mesmos motivos acima referidos, não possam ou, em virtude do dito receio, a ele não queiram regressar ou permanecer ou, se não for esse o caso, (ii) Nacionais de países terceiros que se encontram fora do país da sua nacionalidade ou apátridas que se encontram fora do país da residência habitual anterior e em relação aos quais se verificou existirem motivos sérios para crer que, caso voltem para o respetivo país de origem ou de anterior residência habitual, correriam o risco de sofrer ofensa grave e não possam ou, em virtude daquele risco, não queiram beneficiar da proteção desse país PE v /104 RR\ docx

33 ou, em virtude daquele risco, não queiram beneficiar da proteção desse país. (b) Nacionais de países terceiros ou apátridas que se encontrem, pelo menos, numa das seguintes categorias: (i) pessoas vulneráveis: e que, cumulativamente, se encontrem, pelo menos, numa das seguintes categorias de pessoas vulneráveis: mulheres e raparigas em risco, mulheres e raparigas em risco, crianças e adolescentes em risco, incluindo os menores não acompanhados, sobreviventes de violência e/ou tortura, nomeadamente em termos de género, pessoas com necessidade de proteção jurídica e/ou física, pessoas com necessidade de cuidados médicos ou com deficiência; or pessoas com a vulnerabilidade socioeconómica. (ii) membros da família de nacionais de países terceiros, apátridas ou cidadãos da União que residam legalmente num Estado-Membro: cônjuge ou parceiro/a ou parceiro/a de uma união de facto numa relação estável, desde que o direito ou costumes relevantes do Estado-Membro tratem casais que não estejam casados de um modo comparável ao de casais casados, crianças e adolescentes em risco, incluindo os menores não acompanhados, sobreviventes de violência e/ou tortura, nomeadamente em termos de género ou orientação sexual, pessoas com necessidade de proteção jurídica e/ou física, nomeadamente sobre as quais pese uma ameaça de repulsão, pessoas relativamente às quais não se encontre nenhuma solução duradoura, em particular no caso de situações de acolhimento prolongado de refugiados, pessoas com necessidade de cuidados médicos ou com deficiência, or pessoas idosas; (b) Nacionais de países terceiros ou apátridas que preencham os critérios estabelecidos na alínea a) e que, cumulativamente, nos termos do artigo 1.º, secção D, segundo parágrafo, da Convenção de Genebra de 1951, sejam beneficiários desta convenção; (c) Os seguintes membros da família de nacionais de países terceiros ou apátridas a reinstalar com vista a garantir a unidade familiar: cônjuge ou parceiro/a ou parceiro/a de uma união de facto numa relação estável, RR\ docx 33/104 PE v02-00

34 na legislação aplicável a nacionais de países terceiros ou apátridas, filhos menores dos casais referidos no primeiro travessão ou dos nacionais de países terceiros ou de apátridas a reinstalar, desde que sejam solteiros, independentemente de terem nascido do casamento ou fora do casamento ou de terem sido adotados nos termos da lei nacional, pai, mãe ou outro adulto responsável pelo menor solteiro a reinstalar, por força da lei ou prática do Estado-Membro onde se encontra o adulto, irmãos dos nacionais de países terceiros ou apátridas a reinstalar, nacionais de países terceiros ou apátridas a reinstalar em situação de dependência da ajuda de filho ou ascendente, como resultado de uma gravidez, nascimento de um filho, doença grave, deficiência grave ou velhice, desde que os laços familiares existissem no país de origem, que a criança ou o progenitor tenham capacidade para cuidar da pessoa dependente e que os interessados manifestem a intenção por escrito. (c) Nacionais de países terceiros ou apátridas que não sejam abrangidos pelo âmbito de aplicação do artigo 1.º-D da Convenção de Genebra de 1951, relativa à proteção ou assistência por parte de órgãos ou agências das Nações Unidas, que não sejam o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados («ACNUR»); (d) Nacionais de países terceiros ou apátridas aos quais as autoridades competentes não reconhecem os direitos e deveres associados à nacionalidade do país em que se encontrem ou tenham residência, nem direitos e deveres equivalentes. Os Estados-Membros devem assegurar a filhos, independentemente de terem nascido do casamento ou fora do casamento ou de terem sido adotados nos termos da lei nacional, bem como crianças relativamente às quais tenham responsabilidades parentais, pai, mãe ou outro adulto responsável pelo menor, em conformidade com o direito ou a prática nacional, irmãos, nacionais de países terceiros ou apátridas a reinstalar em situação de dependência da ajuda de um filho, progenitor ou outro familiar, como resultado de uma gravidez, nascimento de um filho, doença grave, deficiência grave ou velhice, desde que os laços familiares existissem no país de origem, que a criança, o progenitor ou outro familiar tenham capacidade para cuidar da pessoa dependente e que os interessados manifestem a intenção por escrito. PE v /104 RR\ docx

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