ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMBURY - UNICAMBURY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMBURY - UNICAMBURY"

Transcrição

1 ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMBURY UniCAMBURY Página 1 de 23

2 O presente instrumento constitui o Estatuto que rege a Estrutura Organizacional do Centro Universitário Cambury Uni- CAMBURY e entra em vigor na presente data. Goiânia, Outubro de 2016 Página 2 de 23

3 SUMÁRIO TÍTULO I... 5 DA SEDE, DESIGNAÇÃO, FINALIDADES... 5 CAPÍTULO I... 5 DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO... 5 CAPÍTULO II... 5 DOS OBJETIVOS E METAS... 5 CAPÍTULO III... 6 DA AUTONOMIA... 6 TÍTULO II... 8 DA ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA... 8 SEÇÃO I... 9 DO CONSELHO SUPERIOR CONSU... 9 SEÇÃO II DO CONSELHO ACADEMICO CAPÍTULO IV SEÇAO III DA REITORIA SEÇÃO IV DAS PRÓ-REITORIAS CAPITULO V DAS ESCOLAS SEÇÃO V DO COLEGIADO DE CURSO SEÇÃO VI DA CHEFIA DE ESCOLA CAPÍTULO VI DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES TÍTULO III DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO CAPÍTULO VII DA COMUNIDADE ACADÊMICA TITULO IV DO CORPO DOCENTE TÍTULO V Página 3 de 23

4 DO CORPO DISCENTE TÍTULO VI DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO TÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Página 4 de 23

5 TÍTULO I DA SEDE, DESIGNAÇÃO, FINALIDADES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO Art. 1º - O Centro Universitário Cambury UniCAMBURY, com sede e foro na cidade de Goiânia - GO, é uma instituição de ensino de educação superior, entidade de direito privado, mantida pelo Centro Tecnológico Cambury Ltda., doravante denominada Mantenedora, pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Goiânia na Avenida C-07, nº 1.094, Setor Sol Nascente, com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado de Goiás sob n.º e Registro no CNPJ n.º / Art. 2º - O Centro Universitário Cambury UniCAMBURY é regido: I. pela legislação específica do ensino superior; II. pelo presente Estatuto; III. pelo Regimento e por atos normativos próprios; IV. pelo Contrato Social do Centro Tecnológico Cambury Ltda. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS E METAS Art.3º - O Centro Universitário Cambury UniCAMBURY tem como objetivos: I. propiciar o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. favorecer a criação cultural e promover a sua divulgação; Página 5 de 23

6 III. preparar profissionais com sólida formação nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à inserção em setores profissionais e à participação no desenvolvimento da sociedade; IV. estimular o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando ao desenvolvimento e a popularização da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura; V. manter-se atualizado em relação às demandas do mercado buscando oferecer cursos que atendem as lacunas existentes, visando contribuir com o crescimento socioeconômico do País; VI. cooperar para o desenvolvimento socioeconômico e cultural da comunidade local, do Estado e do País; VII. promover o intercâmbio com outros Centros Universitários e outras instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais e estrangeiras; VIII. incentivar o debate político, econômico, a responsabilidade socioambiental e dos direitos humanos, visando contribuir na formação e no desenvolvimento da consciência crítica dos cidadãos ; IX. ser referência no setor educacional pela qualidade do ensino e pela prestação de serviço a que se propõe. CAPÍTULO III DA AUTONOMIA Art. 4º- O Centro Universitário Cambury UniCAMBURY goza de autonomia didático-científica, administrativa, de gestão orçamentária e disciplinar, regendo-se pela legislação federal, pelas normas jurídicas e acadêmicas do ensino superior, pelo Estatuto da Mantenedora, no que couber, por este Estatuto, pelo seu Regimento Interno e pela legislação emanada dos órgãos competentes. 1º A autonomia didático-científica compreende a competência para: I. estabelecer sua política de ensino, pesquisa e extensão; Página 6 de 23

7 II. criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior, assim como remanejar ou ampliar vagas nos cursos existentes e fixar as vagas iniciais; III. fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes nacionais pertinentes; IV. estabelecer planos, programas e projetos de iniciação e pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão; V. conferir graus, diplomas e outros títulos e registrá-los; e VI. estabelecer seu regime acadêmico e didático-científico. 2º A autonomia administrativa compreende a competência para: I. propor a reforma deste Estatuto, para vigência, no que couber, após aprovação do órgão competente do Ministério da Educação, além de deliberar sobre alterações no Regimento Geral; II. elaborar, reformar e aprovar os regimentos de suas unidades e os regulamentos da Reitoria e de seus órgãos auxiliares ou suplementares; III. propor a Mantenedora a fixação dos encargos educacionais, das taxas e emolumentos a ser cobrada pelos serviços prestados, respeitada a legislação pertinente em vigor; IV. elaborar e aprovar o orçamento anual. 3º A autonomia de gestão orçamentária compreende a competência para: I. executar o orçamento anual, após aprovação da Mantenedora; II. aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a obras, serviços e aquisições em geral, bem como administrar rendimentos conforme dispositivos institucionais, incluídos no orçamento anual; e III. receber subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira resultante de convênios com entidades públicas e privadas. 4º A autonomia disciplinar compreende a competência para estabelecer o regime de direitos e deveres e aplicações de penalidades à sua comunidade acadêmica, respeitadas as determinações regimentais, aprovadas pelo Conselho Superior - CONSU, e os princípios gerais do Direito. Página 7 de 23

8 TÍTULO II DA ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA Art. 5º- A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, em dois níveis hierárquicos. 1º São órgãos da administração superior: I. Conselho Superior - CONSU; II. Conselho Acadêmico; III. Comissão Própria de Avaliação Institucional CPA; IV. Reitoria; V. Ouvidoria; VI. Chefe de Gabinete; VII. Assessoria Jurídica; VIII. Assessoria de Planejamento e Controle; IX. Pró-Reitoria de Ensino; X. Pró-Reitoria de Marketing e Comercialização. 2º Na administração básica, composto dos seguintes órgãos: I. pela Coordenação de Qualidade de Ensino, para as tarefas executivas; II. pela Coordenação de Acadêmica e de Registros para as tarefas executivas; III. pela Chefia das Escolas para as tarefas executivas; IV. Pela Coordenação de EaD para as tarefas executivas; V. pela coordenação da Prática Cambury de Aprendizagem PCA para as tarefas executivas; VI. pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico para as tarefas executivas; VII. pela Secretaria Geral para as tarefas executivas ; VIII. pela Biblioteca para as tarefas executivas; IX. pelo Núcleo de Apoio ao Estudante NAE para as tarefas executivas; Página 8 de 23

9 X. pelo Sistema de Aprendizagem Cambury SAC para as tarefas executivas ; XI. pela Gerência de Marketing para as tarefas executivas; XII. pela Gerência de Comercialização para as tarefas executivas; XIII. pela Gerência de Comunicação e Eventos para as tarefas executivas; XIV. pelo Colegiado de Curso, para as suas funções deliberativas e normativas. 3º O Centro Universitário Cambury UniCAMBURY dispõe de unidades suplementares e de apoio destinadas a reforçarem as atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo ao Conselho Superior CONSU, disciplinar a sua criação e funcionamento. SEÇÃO I DO CONSELHO SUPERIOR CONSU Art. 6º- O Conselho Superior CONSU, órgão superior de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmicos e administrativos, é integrado: I. pelo Reitor, seu Presidente; II. pelos Pró-Reitores; III. por dois representante do corpo docente, escolhido pelo Reitor e indicado por seus pares, em lista tríplice; IV. por um Chefe de Escola, escolhido pelo Reitor e indicado por seus pares, em lista tríplice; V. por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei; VI. por um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido pelo Reitor, indicado por seus pares, em lista tríplice; VII. por um representante da Mantenedora, indicado por esta; e. VIII. por um representante da comunidade, referendado pela Mantenedora dentre as entidades por ela selecionadas. Página 9 de 23

10 1º O mandato dos representantes é de dois anos, podendo ser reconduzidos, com exceção do representante do corpo discente, que é de um ano, com direito a uma recondução. 2 A perda do vínculo com o Centro Universitário Cambury UniCAMBURY implicará, automaticamente, a perda do respectivo mandato. 3 O membro referido no inciso VIII, não poderá ter vínculo com a Instituição, com requisitos de conhecimento do setor e com experiência de mercado e visão estratégica. 4º Presidirá o Conselho Superior - CONSU, o Reitor e em sua ausência, o Pró-Reitor de Educação. 5º O Presidente do Conselho Superior - CONSU, além de seu voto, tem o voto de qualidade. Art. 7º - Compete ao Conselho Superior CONSU supervisionar o planejamento, as diretrizes e políticas gerais do Centro Universitário Cambury e deliberar, em instância final, sobre: I. normas gerais de funcionamento do Centro Universitário Cambury - UniCAMBURY; II. a criação, modificação, desmembramento, fusão ou extinção de órgãos, comissões e unidades acadêmicas, administrativas ou suplementares, ouvidos. Quando for o caso, o Conselho Acadêmico e demais órgãos interessados; III. alterações neste Estatuto, por maioria qualificada, e aprovação dos regimentos e regulamentos das unidades acadêmicas ou administrativas; IV. os critérios e a sistemática para elaboração de atos normativos dos órgãos colegiados; V. a apuração de responsabilidade do Reitor, dos Pró-Reitores e demais ocupantes de cargos ou funções de confiança, com amplo direito de defesa, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação de ensino, deste Estatuto, do Regimento Geral ou de normas complementares; VI. a instituição e concessão de títulos honoríficos e concessão de prêmios; VII. representações ou recursos que lhe forem encaminhados pelo Reitor; Página 10 de 23

11 VIII. providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva; IX. intervenção nos demais órgãos do Centro Universitário Cambury - UniCAMBURY, esgotadas as vias ordinárias, bem como avocar as atribuições a eles conferidas; X. o recesso parcial ou total das atividades escolares de cada curso ou de todos, ouvido o Conselho Acadêmico; XI. a sistemática e o processo de avaliação institucional; XII. a instituição de símbolos, bandeiras e flâmulas; XIII. deliberar sobre o orçamento anual e suas alterações; XIV. exercer o poder disciplinar, originariamente ou em grau de recurso, como instância superior; XV. interpretar o presente Estatuto e o Regimento Interno e resolver casos neles omissos; XVI. criar, extinguir ou desmembrar Pró-Reitorias e outros órgãos auxiliares da Reitoria ou outros órgãos da administração do Centro Universitário Cambury - UniCAMBURY; XVII. exercer demais atribuições de sua competência, por força de lei e deste Estatuto. SEÇÃO II DO CONSELHO ACADEMICO Art. 8º - O Conselho Acadêmico, órgão central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possuindo atribuições deliberativas, normativas e consultivas, é integrado: I. pelo Reitor, seu Presidente; II. pelos Pró-Reitores; III. por dois representantes dos chefes de escolas, escolhido pelo Reitor e indicado por seus pares em lista tríplice; IV. por dois representantes do corpo docente, escolhido pelo Reitor e indicado por seus pares em lista tríplice; e V. por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei. Página 11 de 23

12 1º O mandato dos representantes é de dois anos, podendo ser reconduzidos, com exceção do representante do corpo discente, que é de um ano, com direito a uma recondução. 2º Presidirá o Conselho Acadêmico, o Reitor e, em sua ausência, o Pró- Reitor de Ensino. 3º O Presidente do Conselho Acadêmico, além de seu voto, tem o voto de qualidade. Art.9º - Compete ao Conselho Acadêmico superintender e coordenar, em nível superior, as atividades de ensino, pesquisa e extensão, deliberando sobre: I. a filosofia educacional do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY e o seu projeto institucional e pedagógico; II. criar, expandir, modificar e extinguir cursos; III. ampliar, redistribuir e diminuir vagas; IV. programar os cursos; V. programar as atividades de pesquisas e de extensão; VI. normas de contratação e dispensa de professores; VII. normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento escolar; VIII. propostas de avaliação institucional; IX. seu Regulamento; X. os currículos dos cursos de graduação, decidindo sobre questões relativas à sua aplicabilidade, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais, fixadas pelo Ministério da Educação; XI. o Projetos Pedagógicos dos Cursos de doutorado, mestrado, especialização e aperfeiçoamento; XII. as normas gerais dos processos de seleção para matrícula nos cursos ou disciplinas; XIII. o calendário acadêmico, anual e/ou semestral, os turnos e o horário de funcionamento dos cursos de graduação e programas de ensino superior; XIV. as normas acadêmicas complementares às do Regimento Geral, em especial as relativas a programas de ensino, matrículas de graduados e outras, transferências, trancamentos de matrícula, reopções de curso, Página 12 de 23

13 adaptações, avaliação do processo ensino-aprendizagem, processo seletivo aos diversos cursos, aproveitamento de estudos e outras, que se incluem no âmbito de sua competência; XV. normas para aceleração de estudos de alunos com extraordinário aproveitamento; XVI. o exercício do poder disciplinar, no âmbito de suas funções; XVII. a constituição de comissões após prévia deliberação do Conselho Superior CONSU; XVIII. propostas de alteração deste Estatuto e do Regimento Interno; e XIX. exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam afetas, em primeira instância, ou em grau de recurso. 1º Das decisões do Conselho Acadêmico, cabe recurso ao CONSU. 2º Decisões que envolvam recursos financeiros dependem de aprovação da Mantenedora após parecer final do CONSU. CAPÍTULO IV SEÇAO III DA REITORIA Art.10º- A Reitoria, órgão executivo que centraliza, superintende, coordena e fiscaliza todas as atividades universitárias, é exercida pelo Reitor, auxiliado, em suas funções pelo Chefe de Gabinete e pelos seguintes órgãos: a) Assessoria de Planejamento e Controle; b) Assessoria Jurídica; c) Chefia de Gabinete; d) Ouvidoria; e) Pró-reitoria de Ensino; e f) Pró-reitoria de Marketing e Comercialização. 1º O Reitor e os Pró-Reitores ocupam cargos de confiança, de livre escolha da Mantenedora, com mandato de quatro anos, podendo ser reconduzidos ad nutum. Página 13 de 23

14 2º Nos seus impedimentos, o Reitor será substituído pelo Pró Reitor de Ensino e, no impedimento deste, pelo Pró Reitor de Marketing e Comercialização, salvo designação específica. 3º A Reitoria poderá ser assistida por assessorias específicas, formadas por profissionais de nível superior de reconhecida qualificação moral e profissional. Artigo 11 - Ao Reitor compete: I. administrar o Centro Universitário Cambury UniCAMBURY e representá-lo, em juízo e fora dele; II. zelar pela fiel observância da legislação universitária; III. convocar e presidir os Conselhos Superiores do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY e implementar suas decisões; IV. presidir qualquer reunião do Centro Universitário a que comparecer; V. aprovar normas sobre as condições de admissão, promoção e licença de professores e servidores do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY, na forma estabelecida na Lei, neste Estatuto e no Regimento; VI. aprovar a política de gestão de pessoas aplicáveis a docentes e técnicos-administrativos do Centro Universitário; VII. nomear os Pró-Reitores, os Chefes de Escolas, dirigentes dos Órgãos Suplementares e dos serviços administrativos, na forma estabelecida por este Estatuto, Regimento e demais Instrumentos Organizacionais; VIII. expedir e assinar diplomas universitários; IX. conferir grau, por si ou por delegado seu, aos diplomados pelo Centro Universitário Cambury UniCAMBURY; X. outorgar títulos honoríficos e dignidades universitárias por iniciativa própria, por proposição do Conselho Superior ou de qualquer unidade universitária; XI. instituir comissões para atuar em assuntos específicos que requer conhecimento técnico; XII. zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito de suas atribuições, respondendo por abuso ou omissão; Página 14 de 23

15 XIII. supervisionar a formulação do Plano de Desenvolvimento Institucional do UniCAMBURY, bem como do planejamento orçamentário, para exame e aprovação dos órgãos competentes; XIV. visitar as Unidades Universitárias, apreciar seu andamento e informar o Conselho Universitário; XV. organizar e submeter ao Conselho Universitário e à Entidade Mantenedora, nos prazos estabelecidos, o relatório e as contas de sua gestão; XVI. pedir o reexame das Resoluções do Conselho Universitário, quando assim o entender, até dez dias após a reunião em que tenham sido aprovadas; XVII. deliberar, sobre representação ou reclamação de professores, alunos e funcionários, bem como sobre a aplicação de penalidades; XVIII. celebrar convênios com entidades públicas ou privadas; XIX. aprovar, em os demais Instrumentos Organizacionais em regulamento próprio, as normas para o funcionamento da Instituição de acordo com a legislação vigente, o Estatuto e Regimento; XX. desempenhar funções e praticar atos outros não especificados neste Estatuto, mas inerentes à função de Reitor. 1º Qualquer exceção à norma prevista no parágrafo anterior, será de exclusiva competência da mantenedora ouvido o CONSU, considerando o que preceitua o caput deste artigo. 2º Os Pró-Reitores exercem, em confiança, funções executivas, delegadas pelo Reitor. 3º Em suas ausências ou impedimentos, os Pró-Reitores serão substituídos por profissionais vinculados às respectivas Pró-Reitorias escolhidos pelo Reitor. Página 15 de 23

16 SEÇÃO IV DAS PRÓ-REITORIAS Art.12 - A Pró-Reitoria de Ensino é o órgão superior que administra e superintende as atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY e a ela estão hierarquicamente subordinados os órgãos de gestão dos Cursos de graduação e pós-graduação. Art A Pró-reitoria de Marketing e Comercialização é o órgão superior que administra e superintende as atividades Marketing e Comercialização do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY. e a ela estão hierarquicamente subordinados os órgãos de Marketing, Comunicação e Comercialização. Parágrafo Único As competências, atribuições, condução e a gestão de processos de cada Pró-Reitoria serão definidas no Regimento Interno da Instituição. CAPITULO V DAS ESCOLAS Art Cada escola é uma unidade básica do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY, articulada em torno de um ou mais cursos de graduação, para o desenvolvimento sistêmico das funções de ensino, pesquisa e extensão e de apoio técnico-administrativo, sendo integrado pelos professores e alunos das disciplinas que o constituem e pelo pessoal não docente nele lotado. Art Cada escola conta com, no mínimo, um Colegiado de Curso como órgão deliberativo e normativo, e pela Chefia, para as tarefas executivas. Parágrafo único. A escola subordina-se à Chefia de Escola e esta à Pró- Reitoria de Ensino. Página 16 de 23

17 SEÇÃO V DO COLEGIADO DE CURSO Art. 17. O Colegiado de Curso é composto: I. pelo Chefe do Curso, seu presidente nato; II. pelos professores que integram o Curso; e III. por um representante discente, indicado pelos representantes de turmas. 1º O representante estudantil tem mandato de um ano, com direito a uma recondução. 2º Nas ausências do Chefe do curso, presidirá o Colegiado um professor indicado pelo Reitor. 3º O Pró-Reitor de Ensino poderá participar de reuniões de qualquer Colegiado de Curso, presidindo-as, se assim o aprouver. Art. 18. Compete ao Colegiado de Curso, no âmbito do respectivo curso: I. deliberar, em primeira instância, sobre o projeto pedagógico do curso de graduação, com atualização contínua; II. sugerir alterações no currículo do curso e deliberar sobre o conteúdo programático de cada disciplina e atividade, incentivando a interdisciplinaridade; III. promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela administração superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional; IV. decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com este Estatuto, o Regimento Interno e demais normas aplicáveis; V. deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área; VI. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, à pesquisa e a extensão; Página 17 de 23

18 VII. VIII. IX. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como indicar, à Reitoria, professores para participarem de cursos de pósgraduação; encaminhar à Pró-Reitoria de Educação, por meio da Coordenadoria de Escola, os problemas relativos à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores; e exercer as demais funções que lhe forem delegadas. Art. 19. O Colegiado de Curso reúne-se, em sessão ordinária, uma vez durante o semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Chefe da Escola. SEÇÃO VI DA CHEFIA DE ESCOLA Art. 20. A função de Chefe da Escola desempenhará as tarefas relativas à coordenação, gestão pedagógica e burocrático-administrativa do Curso, ou Cursos, vinculados à Escola que ele chefia. Art A Chefia da Escola é exercida por professor designado pelo Reitor que seja portador de título de pós-graduação, com mandato de dois anos, com direito à recondução. Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Chefe da Escola é substituído por professor designado pelo Reitor. Art. 22. Compete ao Chefe da Escola: I. exercer a supervisão e zelar pela qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá-lo; II. exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; III. cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Colegiado de Curso, dos órgãos superiores e exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas na legislação pertinente, neste Página 18 de 23

19 Estatuto e no Regimento Interno do Centro Universitário Cambury - UniCAMBURY; IV. integrar, como representante eleito por seus pares, o Conselho Superior CONSU e o Conselho Acadêmico da instituição; V. integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso; VI. propor alterações ao Colegiado de Curso e supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas aprovadas pelo mesmo; VII. tomar decisões ad referendum do Colegiado de Curso, em casos de relevância e urgência comprovadas; VIII. pronunciar sobre aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades; IX. elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso; X. coordenar e acompanhar os trabalhos de monitoria, Estágio Acadêmico, TCC, Monografias, Teste de Nível e Oficinas de Nivelamento desenvolvido no âmbito de suas competências; XI. Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, sendo este definido pelo Conselho Superior; XII. Coordenar e realizar visitas técnicas, com vista ao controle, planejamento, desenvolvimento e à elaboração de relatório; XIII. sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do Curso; XIV. submeter projetos de pesquisa desenvolvidos e aprovados pelo Conselho de Curso à Pró-Reitoria pertinente; XV. submeter projetos de extensão desenvolvidos e aprovados pelo Conselho de Curso à Pró-Reitoria pertinente; XVI. garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das disciplinas ofertadas, de acordo com o modelo de ensino da Mantenedora; XVII. supervisionar a frequência do corpo docente do Curso; XVIII. planejar as substituições docentes, durante eventuais ausências dos professores, submetendo-as à Pró-Reitoria de Ensino; XIX. sugerir a contratação ou dispensa de pessoal docente; Página 19 de 23

20 XX. XXI. XXII. XXIII. XXIV. XXV. XXVI. promover, periodicamente, a avaliação das atividades e dos programas do Colegiado de Curso, assim como de pessoal docente e não docente nela lotado; convocar banca examinadora para proceder à revisão de prova; organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios, finalísticos e complementares, conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury; atuar, de forma definitiva, em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional (PAIC), seguindo às diretrizes do Ministério da Educação e do Centro Universitário; Manter articulação com empresas e organizações da área do curso; apresentar, à Pró-Reitoria de Educação, relatório anual das atividades do curso respectivo; delegar competência. CAPÍTULO VI DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES Art Os órgãos suplementares são criados pelo Conselho Superior CONSU, mediante proposta de qualquer unidade acadêmico-administrativa, por intermédio da Reitoria. Parágrafo único. Cabe ao Reitor encaminhar ao Conselho Superior CONSU, com parecer conclusivo, as propostas sobre a criação de órgãos suplementares que lhe forem submetidas. TÍTULO III DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO Art O Centro Universitário pode ofertar cursos de: I. graduação (presencial e EaD); II. pós- graduação lato sensu e stricto sensu (presencial e EaD); III. de extensão; Página 20 de 23

21 IV. sequenciais. Parágrafo único - Cabe ao Conselho Acadêmico à fixação de normas para o ingresso, matrícula, permanência e conclusão dos cursos previstos neste artigo. CAPÍTULO VII DA COMUNIDADE ACADÊMICA Art.25 - A comunidade Acadêmica do Centro Universitário Cambury - UniCAMBURY é formada pelo corpo docente, discente, técnico-administrativo e auxiliar, diversificados em suas atribuições, mas unificados na gestão das finalidades da Instituição. TITULO IV DO CORPO DOCENTE Art.26- Os docentes do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY são contratados pela Entidade Mantenedora, de acordo com a Legislação do Trabalho e Previdência Social, obedecidas as normas internas de seleção. 1 O Regimento Interno estabelece as normas e diretrizes básicas aplicáveis ao Corpo Docente, observado o disposto neste Estatuto e na legislação em vigor. 2 A perda do vínculo com o Centro Universitário dos docentes eleitos por seus pares para funções de direção e participação em órgãos colegiados implicará, automaticamente, na perda do respectivo mandato. TÍTULO V DO CORPO DISCENTE Página 21 de 23

22 Art.27- O corpo discente do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY é constituído pelos estudantes regularmente matriculados nos cursos oferecidos pela Instituição. 1 O corpo discente tem representação, com direito de voz e o voto, nos Órgãos Colegiados, onde for prevista, visando à cooperação da comunidade acadêmica e ao aprimoramento da Instituição. 2 O Regimento Interno do Centro Universitário dispõe sobre o regime disciplinar aplicável ao corpo discente, observada a legislação em vigor. TÍTULO VI DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art.28 - O corpo técnico-administrativo do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY é formado pelas pessoas contratadas para exercer as diversas funções necessárias ao pleno funcionamento da Instituição. Parágrafo Único - A contratação de pessoas, a que alude o presente artigo, é regida pela Legislação do Trabalho e Previdência Social. TÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Art.29- A mantenedora é responsável pelo Centro Universitário Cambury - UniCAMBURY, perante as autoridades púbicas em geral, incumbindo-lhe tomar todas as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste Estatuto e do Regimento Interno, a liberdade acadêmica dos docentes e dos discentes e a autoridade própria dos órgãos deliberativos e executivos da Instituição. Art.30 A investidura em qualquer cargo ou função e a matrícula em qualquer curso do Centro Universitário Cambury UniCAMBURY implicam na aceitação de todas as normas deste Estatuto e do Regimento Interno e o compromisso de Página 22 de 23

23 acatar as decisões das autoridades universitárias, inclusive as formas e prazos estabelecidos para cumprimento das obrigações assumidas com a Instituição, constituindo falta punível o seu não atendimento. Art.31- Em caso de extinção do Centro Universitário, o patrimônio reverterá, integralmente, à Entidade Mantenedora. Art.32- As alterações do presente Estatuto deverão ser aprovadas pelo Conselho Universitário, pelo voto de, no mínimo 2/3 (dois terços), de seus membros efetivos, ratificadas pela Entidade Mantenedora e registradas em Cartório de Títulos e Documentos. Art.33- Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos, segundo a natureza do caso, pelos respectivos órgãos competentes. Art.34 - O presente Estatuto entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Nacional de Educação, respeitadas as formalidades legais. Goiânia, outubro de 2016 Reitor Página 23 de 23

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO Art. 1 o A é uma instituição privada de educação superior, com sede e limite territorial de atuação no município de Curitiba, Estado do Paraná, mantida

Leia mais

ESTATUTO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO - FAE ÍNDICE

ESTATUTO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO - FAE ÍNDICE 1 ESTATUTO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO - FAE ÍNDICE TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS Capítulo I Da Instituição Capítulo II Dos Objetivos Capítulo III Da Autonomia TÍTULO

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO, 2005.

RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO, 2005. REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DA FACULDADE GAMA E SOUZA RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO, 2005. SUMÁRIO Das Disposições Gerais Das Disposições Comuns Das Atribuições Específicas Da congregação Das Atribuições

Leia mais

ESTATUTO DA UNIVERSIDADE DO CEUMA UNICEUMA

ESTATUTO DA UNIVERSIDADE DO CEUMA UNICEUMA DA UNIVERSIDADE DO CEUMA UNICEUMA São Luís, MA, outubro, 2013 SUMÁRIO TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS E AUTONOMIA 3 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E SEDE 3 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS 3 CAPÍTULO III

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO (UNIEURO)

ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO (UNIEURO) 1 ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO () APROVADO PELO PARECER CES/CNE Nº 003/2005 Portaria MEC nº 769, de 09 de março de 2005 (DOU Nº 47,10/03/2005, SEÇÃO 1. P15) ALTERADO PELA RESOLUÇÃO CONSU

Leia mais

HERMÍNIO OMETTO - UNIARARAS

HERMÍNIO OMETTO - UNIARARAS ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO HERMÍNIO OMETTO - UNIARARAS ESTATUTO 2010 SUMÁRIO DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS... 2 DA INSTITUIÇÃO... 2 Dos Objetivos... 2 Da autonomia... 3 DA ADMINISTRAÇÃO... 4 Do

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COM ALTERAÇÕES APROVADAS NA SESSÃO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 TÍTULO I DO CENTRO

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE 21/09, de 9 de julho de 2009. Aprova o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE Palmas TO Junho 2004 ÍNDICE TÍTULO 1 Introdução... 03 Capítulo I Da Composição...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009 Aprova o novo Regimento do Instituto de Macromoléculas Professora Eloísa Mano da UFRJ. O Conselho Universitário da Universidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES ção de UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES TÍTULO I DO DEPARTAMENTO Art. 1º O Departamento

Leia mais

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN RESOLUÇÃO Nº 04 - PPGFON, 16 de fevereiro de 2017 Dispõe sobre as atribuições do coordenador, vice-coordenador e secretário do Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia RESOLVE: O COLEGIADO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO TUCURUÍ 2011 SUMÁRIO TÍTULO I DA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

I N S T I T U T O L U T E R A N O D E E N S I N O S U P E R I O R D E

I N S T I T U T O L U T E R A N O D E E N S I N O S U P E R I O R D E INSTITUTO LUTERANO DE ENSINO SUPERIOR DE ITUMBIARA ESTATUTO Itumbiara GO 2014 ESTATUTO DO INSTITUTO LUTERANO DE ENSINO SUPERIOR DE ITUMBIARA TÍTULO I DO INSTITUTO LUTERANO DE ENSINO SUPERIOR CAPÍTULO I

Leia mais

ESTATUTO DA UNIVERSIDADE CEUMA UNICEUMA

ESTATUTO DA UNIVERSIDADE CEUMA UNICEUMA DA UNIVERSIDADE CEUMA UNICEUMA SUMÁRIO TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DOS OBJETIVOS E DA AUTONOMIA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE 3 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS 3 CAPÍTULO III DA AUTONOMIA 4 TÍTULO

Leia mais

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa. RESOLUÇÃO N o 09/2003, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso

Leia mais

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014 Cria o Sistema Integrado de Núcleos de Acessibilidade da Universidade Federal de Goiás (UFG) SINAce, aprova o respectivo

Leia mais

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições

Leia mais

REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.

REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. SUMÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E ATUAÇÃO CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO

Leia mais

CONSELHO ACADÊMICO REGULAMENTO

CONSELHO ACADÊMICO REGULAMENTO CONSELHO ACADÊMICO REGULAMENTO SGAS 906, Conjunto A, Bloco 1 - Asa Sul - Distrito Federal DF -- CEP 70.390-060 Fone: (61) 3521.9300 - www.brasilia.mackenzie.br - fpmb@mackenzie.br REGULAMENTO DO CONSELHO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Centro de Ciências da Saúde CCS tem estrutura definida nos termos do art. 7º do Estatuto,

Leia mais

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE 1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de

Leia mais

Quadro Referencial de Atribuições dos Departamentos e Coordenações de Curso

Quadro Referencial de Atribuições dos Departamentos e Coordenações de Curso Quadro Referencial de Atribuições dos Departamentos e Coordenações de Curso Quadro Referencial de Atribuições Regimentais (Departamentos e Coordenações de Curso) Este documento constitui-se num arquivo

Leia mais

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da

Leia mais

Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Jurídicas Faculdade de Direito REGIMENTO DA FACULDADE DE DIREITO

Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Jurídicas Faculdade de Direito REGIMENTO DA FACULDADE DE DIREITO REGIMENTO DA FACULDADE DE DIREITO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E ATUAÇÃO Art. 1º. O presente Regimento Interno disciplina e estrutura o funcionamento da Faculdade de Direito (FAD), subunidade acadêmica de

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX

ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX NATAL/RN 2012-1 - CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX Prof. José Maria Barreto de Figueiredo Chanceler Prof. Raymundo Gomes Vieira Reitor Prof. Ronald Fábio

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA 2010 MINISTÉRIO DA DEFESA

Leia mais

ESTATUTO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO

ESTATUTO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO ESTATUTO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO Página1 SUMÁRIO TÍTULO I... 4 DA INSTITUIÇÃO, DA SEDE, DO FORO, DA AUTONOMIA E DOS SEUS OBJETIVOS... 4 CAPÍTULO I... 4 DA INSTITUIÇÃO... 4 CAPÍTULO...

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA 2010 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução nº 08/08

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução nº 08/08 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Resolução nº 08/08 Cria o Instituto de Psicologia e dá outras providências. O Conselho Universitário

Leia mais

Regimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS

Regimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Regimento Interno do Campus Bento

Leia mais

R E G I M E N T O FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTITUTO DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

R E G I M E N T O FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTITUTO DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ R E G I M E N T O DA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, FINALIDADES E ATUAÇÃO. CAPÍTULO II DO CONSELHO

Leia mais

REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes

REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Anexo I Resolução CS nº 1/2017 REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Vitória Janeiro de 2017 SUMÁRIO TÍTULO I DO REGIMENTO E DE SEU OBJETIVOS......04

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO-GERAL DE TECNOLOGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Leia mais

CORONEL FABRICIANO, DEZEMBRO

CORONEL FABRICIANO, DEZEMBRO ESTATUTO CORONEL FABRICIANO, DEZEMBRO 2008 TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, DA AUTONOMIA, DOS PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º. Este Estatuto dispõe sobre a organização

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DO IF BAIANO CAMPUS SENHOR DO BONFIM (Aprovado pela reunião de Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências da Computação em

Leia mais

Do Conceito. Da Criação

Do Conceito. Da Criação REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo

Leia mais

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - À coordenação de eixo-tecnológico compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - Submeter à Coordenação

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM TÍTULO I DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E NATUREZA

ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM TÍTULO I DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E NATUREZA ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM TÍTULO I DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E NATUREZA Art. 1º. O Centro Universitário Luterano de Santarém - CEULS, com endereço

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUN 2/2008 APROVA O REGULAMENTO DO INSTITUTO DE FILOSOFIA SÃO BOA VENTURA IFSB DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE.

RESOLUÇÃO CONSUN 2/2008 APROVA O REGULAMENTO DO INSTITUTO DE FILOSOFIA SÃO BOA VENTURA IFSB DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE. RESOLUÇÃO CONSUN 2/2008 APROVA O REGULAMENTO DO INSTITUTO DE FILOSOFIA SÃO BOA VENTURA IFSB DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso das

Leia mais

ESTATUTO TÍTULO I NORMAS PRELIMINARES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, OBJETIVOS E PRINCÍPIOS

ESTATUTO TÍTULO I NORMAS PRELIMINARES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, OBJETIVOS E PRINCÍPIOS ESTATUTO TÍTULO I NORMAS PRELIMINARES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, OBJETIVOS E PRINCÍPIOS Art. 1º. A Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre UFCSPA, instituída pela Lei

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Belém/Pa. S U M Á R I O CAPÍTULO I - A FACULDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA 2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 6, DE 28 DE ABRIL DE 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 6, DE 28 DE ABRIL DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 6, DE 28 DE ABRIL DE 2016 O Conselho Universitário

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA 2019 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA

Leia mais

9. ORGANIZAÇÂO ADMINISTRATIVA

9. ORGANIZAÇÂO ADMINISTRATIVA 9. ORGANIZAÇÂO ADMINISTRATIVA 9.1 Estrutura Organizacional, Instâncias de Decisão e Organograma Institucional e Acadêmico (conforme Estatuto e Regimento Geral). O Instituto Federal de Ciência e Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA

Leia mais

CONSELHOS DE CURSOS E COORDENAÇÃO DE CURSOS

CONSELHOS DE CURSOS E COORDENAÇÃO DE CURSOS CONSELHOS DE CURSOS E COORDENAÇÃO DE CURSOS HISTÓRICO Os Conselhos de Curso foram criados no bojo do enfrentamento das dificuldades oriundas da departamentalização da universidade, introduzida com a reforma

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2015

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES Plantando Conhecimento para a Vida

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES Plantando Conhecimento para a Vida REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CAPÍTULO I DAS CONSIDRAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso

Leia mais

ESTA TUTO D O CENTR O UNIVERSITÁRIO FACEX

ESTA TUTO D O CENTR O UNIVERSITÁRIO FACEX ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX NATAL/RN 2016-1 - Prof. José Maria Barreto de Figueiredo Chanceler Sr. Oswaldo Guedes Figueiredo Neto Vice - Presidente Srª. Candysse Medeiros de Figueiredo

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO 2009 CAMPI DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

AUTOAVALIAÇÃO 2009 CAMPI DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES AUTOAVALIAÇÃO 2009 CAMPI DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO ESPECIALMENTE O FUNCIONAMENTO E REPRESENTATIVIDADE DOS COLEGIADOS, SUA INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br

Leia mais

ESTATUTO GERAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO PROJEÇÃO TÍTULO I - DO CENTRO UNIVERSITÁRIO PROJEÇÃO E SEUS OBJETIVOS CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E OBJETIVOS

ESTATUTO GERAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO PROJEÇÃO TÍTULO I - DO CENTRO UNIVERSITÁRIO PROJEÇÃO E SEUS OBJETIVOS CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E OBJETIVOS ESTATUTO GERAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO PROJEÇÃO TÍTULO I - DO CENTRO UNIVERSITÁRIO PROJEÇÃO E SEUS OBJETIVOS CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E OBJETIVOS Art.1 O CENTROUNIVERSITÁRIO PROJEÇÃOUNIPROJEÇÃO com

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Thimoteo Cavalcanti Projeto de Resolução N.º004/2015 O Projeto de Resolução cria a Escola Legislativa da Câmara Municipal

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica é um órgão vinculado à Pró-reitoria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento

Leia mais

Regimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.

Regimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS GABINETE DA DIREÇÃO Regimento Geral

Leia mais

ESTATUTO DA FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO

ESTATUTO DA FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO ESTATUTO DA TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO Art. 1º A FAE Centro Universitário, com sede no Município de Curitiba, Estado do Paraná, credenciada

Leia mais

TITULO I- DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS...

TITULO I- DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS... ESTATUTO 2017 SUMÁRIO TITULO I- DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS... 03 Capítulo I - Da Instituição... 03 Capítulo II - Dos Objetivos... 05 Capítulo III - Da Estrutura Administrativa... 06 TITULO II- DOS

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA FAPPES FACULDADE PAULISTA DE PESQUISA E ENSINO SUPERIOR DO CONSELHO SUPERIOR

CONSELHO SUPERIOR DA FAPPES FACULDADE PAULISTA DE PESQUISA E ENSINO SUPERIOR DO CONSELHO SUPERIOR CONSELHO SUPERIOR DA FAPPES FACULDADE PAULISTA DE PESQUISA E ENSINO SUPERIOR DO CONSELHO SUPERIOR Art. 1º. O Conselho Superior (CONSUP) da FAPPES Faculdade Paulista de Pesquisa e Ensino Superior, órgão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas

SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas Art. 95-A. O Colegiado de Curso exercerá a coordenação didático-pedagógica do curso correspondente, e terá os seguintes membros: I Coordenador de Curso;

Leia mais

DECISÃO Nº 295/2003 D E C I D E

DECISÃO Nº 295/2003 D E C I D E DECISÃO Nº 295/2003 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 19.12.2003, tendo em vista o constante no processo nº 23078.017725/03-46, de acordo com o parecer nº 196/2003 da Comissão de Legislação e Regimentos

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX

ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX ESTATUTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX NATAL/RN 2018-1 - Mantenedora Prof. José Maria Barreto de Figueiredo Chanceler Oswaldo Guedes Figueiredo Neto Vice - Presidente Profª Candysse Medeiros de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 086/2017

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 086/2017 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 086/2017 Altera o Regimento do CONSEPE. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Artigo 1º - O Regimento do Conselho Superior de Ensino,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece

Leia mais

Título I Das Disposições Preliminares

Título I Das Disposições Preliminares Título I Das Disposições Preliminares Art. 1 o O Departamento de Geografia, criado em 19 de fevereiro de 1938, é uma unidade da estrutura do Setor de Ciências da Terra da Universidade Federal do Paraná

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS

Leia mais

FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT

FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT VOTO CONSU 2012-16 DE 26/04/2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO - UNASP FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT REGIMENTO 2012 2 SUMÁRIO TÍTULO I DA FACULDADE, SEUS FINS E OBJETIVOS... 3 TÍTULO II DA

Leia mais

REGIMENTO DO CAMPUS DE CURITIBANOS TÍTULO I DO CAMPUS E DOS SEUS FINS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO DO CAMPUS DE CURITIBANOS TÍTULO I DO CAMPUS E DOS SEUS FINS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGIMENTO DO CAMPUS DE CURITIBANOS O presente Regimento normatiza as atividades e procedimentos comuns aos setores integrantes da estrutura acadêmica e administrativa do Campus de Curitibanos da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPE. (Aprovado pela Resolução 006/2010-DG/FCST, 20/12/2010)

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPE. (Aprovado pela Resolução 006/2010-DG/FCST, 20/12/2010) 0 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPE (Aprovado pela Resolução 006/2010-DG/FCST, 20/12/2010) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 02 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. Ceres, 11 de setembro de 2018. 1 REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Disciplina

Leia mais

FUNDAÇÃO LUSÍADA CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA ESTATUTO

FUNDAÇÃO LUSÍADA CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA ESTATUTO FUNDAÇÃO LUSÍADA CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA ESTATUTO 1 ÍNDICE TÍTULO I 03 DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS 03 CAPÍTULO I 03 DA INSTITUIÇÃO 03 CAPÍTULO II 03 DOS OBJETIVOS 03 CAPÍTULO III 04 DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2015, DE 5 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2015, DE 5 DE OUTUBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2004 Alterada pela Resolução CS nº 53/2017 RESOLUÇÃO

Leia mais

TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO

TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO SEÇÃO I Do Projeto Pedagógico de Curso Art. 85. O Projeto Pedagógico de Curso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro de Estudos Afro-Orientais

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 11/2018

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 11/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

MINUTA DE REGIMENTO - FAENG MINUTA DE REGIMENTO - FAECO MINUTA DE REGIMENTO FAFIL

MINUTA DE REGIMENTO - FAENG MINUTA DE REGIMENTO - FAECO MINUTA DE REGIMENTO FAFIL MINUTA DE REGIMENTO - FAENG MINUTA DE REGIMENTO - FAECO MINUTA DE REGIMENTO FAFIL TÍTULO I DA FACULDADE E SEU FINS ARTIGO 1º A Faculdade de Engenharia Engº Celso Daniel, criada pela Resolução do Conselho

Leia mais

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO N o 02/2015, DE 31 DE MARÇO DE 2015 Estabelece o Regimento do Centro Esportivo Universitário, reeditando, com alterações, a Resolução n o 13/1993, de 02 de setembro de 1993. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT CAMPUS XIX CAMAÇARI NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO Camaçari BA CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 05/2008, DE 02 DE JUNHO DE Aprova o Regimento do Instituto de Ciências Agrárias-ICA.

RESOLUÇÃO N o 05/2008, DE 02 DE JUNHO DE Aprova o Regimento do Instituto de Ciências Agrárias-ICA. RESOLUÇÃO N o 05/2008, DE 02 DE JUNHO DE 2008 Aprova o Regimento do Instituto de Ciências Agrárias-ICA. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições estatutárias,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 220/2013. EMENTA: Aprova alteração da Resolução nº 260/2008 CONSU da Universidade Federal Rural de Pernambuco. A Presidente do Conselho Universitário da Universidade Federal Rural de Pernambuco,

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 035, de 6 de outubro de 2008. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013 RESOLUÇÃO N 01/2013 Estabelece o Regimento do Hospital Veterinário Universitário da UNIVASF. O DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias

Leia mais

REGIMENTO INSTITUCIONAL

REGIMENTO INSTITUCIONAL REGIMENTO INSTITUCIONAL Mantenedora: ESTRATEGO SISTEMA EDUCACIONAL LTDA Mantidas: FACULDADE ESTRATEGO BELÉM PA 2015 SUMÁRIO TÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS 03 CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E SEDE

Leia mais