Boletim Mensal da Agricultura e Pescas

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1 Agricultura, Floresta e Pescas ISSN março 2019 Breve síntese sobre a evolução da produção e dos preços na agricultura e pescas Previsões Agrícolas As previsões agrícolas, em 28 de fevereiro, apontam para um decréscimo significativo (-25%) da produção de azeite face à campanha anterior, mantendo, no entanto, um resultado superior a 1,1 milhões de hectolitros (terceiro ano mais produtivo das últimas décadas). Nos cereais de inverno, apesar das condições climatéricas favoráveis, a superfície instalada (109 mil hectares) deverá ser a menor dos últimos cem anos, essencialmente devido à diminuição da área de trigo e triticale (-10%) e de cevada (-5%). O desenvolvimento vegetativo é normal, prevendo-se a manutenção, face a 2018, da produtividade da aveia (1,5 toneladas por hectare). Gado, aves e coelhos abatidos O peso limpo total de gado abatido e aprovado para consumo em janeiro de 2019 foi toneladas, o que correspondeu a um decréscimo de 1,5% (+2,0% em dezembro), devido ao menor volume de abate registado nos bovinos (-8,9%), ovinos (-2,1%) e equídeos (-49,6%). O peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi toneladas em janeiro de 2019, o que representou um decréscimo de 1,5% (-3,3% em dezembro), devido ao menor volume de galináceos (-4,1%) e patos (-6,4%) abatidos. Produção de aves e ovos O volume de produção de frango aumentou 6,4% (-4,6% em dezembro), atingindo toneladas. A produção de ovos de galinha para consumo, pelo contrário, apresentou um ligeiro decréscimo de 0,3% (+2,9% em dezembro), com toneladas produzidas. Nota explicativa: salvo indicação em contrário, as taxas de variação referem-se sempre a variações homólogas

2 Produção de leite e produtos lácteos A recolha de leite de vaca foi 155,0 mil toneladas, o que representa um decréscimo de 2,9% (-2,6% em dezembro). A produção total de produtos lácteos foi inferior à do mês homólogo em 5,0% (+2,6% em dezembro), devido essencialmente à redução do leite para consumo (-5,3%). Pescado capturado O volume de capturas de pescado em Portugal aumentou 11,9% (+17,6% em dezembro), motivado sobretudo pela maior captura de moluscos, mas também de peixes marinhos e crustáceos. Às toneladas de pescado correspondeu uma receita de mil euros, valor que representou um acréscimo de 11,7% (+32,0% em dezembro). O preço médio do pescado descarregado foi 2,59 Euros/kg, ou seja, um decréscimo de 1,3% (+11,9% em dezembro). Preços e índices de preços agrícolas Em fevereiro de 2019, as variações mais significativas em módulo no índice de preços de produtos agrícolas no produtor foram observadas na batata (+158,8%), hortícolas frescos (+18,0%), ovos (-17,0%) e azeite a granel (-15,5%). Em comparação com o mês anterior, as variações de maior amplitude verificaram-se na batata (+22,0%), hortícolas frescos (-10,1%), ovos (-9,9%) e frutos (-6,6%). Em dezembro de 2018, o índice de preços de bens e serviços de consumo corrente (INPUT I) aumentou 1,5%. Idêntica tendência para o índice de preços de bens e serviços de investimento (INPUT II) com uma variação positiva de 0,6%. Relativamente ao mês anterior, observou-se uma diminuição de 0,7% no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente. No índice de preços de bens e serviços de investimento não se registou qualquer alteração. Esta edição do foi elaborada com informação disponibilizada até 15 de março de 2019.

3 Índice I - CLIMA 5 II - PRODUÇÃO VEGETAL 6 II.1 - Previsões agrícolas 6 III - PRODUÇÃO ANIMAL 9 III.1 - Abates 9 III.2 - Produção de aves e ovos 12 III.3 - Leite de vaca e produtos lácteos 13 IV - ÍNDICE DE PREÇOS NA AGRICULTURA 14 IV.1 - Índice de preços de produtos agrícolas no produtor 14 IV.2 - Índice de preços dos meios de produção na agricultura 15 V - PESCA 16

4 Ficha Técnica Título Editor Instituto Nacional de Estatística, I. P. Av. António José de Almeida LISBOA Portugal Telefone: Fax: Presidente do Conselho Diretivo Francisco Lima Design, Composição e Impressão Instituto Nacional de Estatística, I. P. ISSN Depósito Legal nº / 09 Esclarecimentos sobre a informação Mais informação em: Consulte: Dados Estatísticos / Base de dados / tema: Agricultura, Floresta e Pescas INE, I. P., Lisboa Portugal, 2019 A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I. P., como autor, o título da obra, o ano de edição e a referência Lisboa-Portugal.

5 I - CLIMA O mês de fevereiro caracterizou-se, em termos meteorológicos, como quente e muito seco. A temperatura média do ar (10,6ºC) foi 0,6ºC superior à normal , com registo de máximos históricos da temperatura máxima para o mês de fevereiro em cerca de 30% das estações meteorológicas (quase todas no Norte e Centro e concentrados na última década do mês). Quanto à precipitação, o valor médio de 34,4mm corresponde a cerca de 1/3 da normal, o que posiciona este fevereiro como o quarto mais seco desde No final do mês, e de acordo com o índice meteorológico de seca PDSI 1, 61,9% do território continental encontrava-se em seca moderada e severa. Estas condições meteorológicas permitiram a execução das tarefas agrícolas sem qualquer limitação, nomeadamente as podas e empas em vinhas, a aplicação de herbicidas nas culturas permanentes, a conclusão das sementeiras e adubações dos cereais de pragana e o início da preparação dos terrenos para instalação das culturas de primavera/verão. Quanto às reservas hídricas no final de fevereiro, o volume de água armazenado nas albufeiras de Portugal continental 2 encontrava-se nos 69% da capacidade total, o que corresponde a um aumento de 3 p.p. face ao final do mês anterior, mas mantendo-se ainda abaixo do valor médio de 75% (1990/ /18). Continente Climatologia Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez A NORTE DO TEJO Precipitação média (mm) Total do mês ,3 74,2 319,4 135,7 46,2 67,3 12,3 2,0 10,2 71,9 221,9 73, ,1 36,6 Desvio da normal ,1-22,1 260,6 53,8-27,8 31,5-2,0-13,2-36,1-30,2 105,9-66, ,2-65,1 Temperatura do ar (º C) Média do mês ,1 7,6 9,1 12,7 15,6 19,0 20,7 23,7 22,3 16,0 11,2 10, ,3 Desvio da normal ,3-1,7-2,0 0,3 0,6 0,4-0,6 2,5 3,1 0,7-0,2 1, ,2 1,1 A SUL DO TEJO Precipitação média (mm) Total do mês ,5 42,9 188,3 96,4 25,2 17,5 0,9 1,6 4,0 67,4 94,4 19, ,2 30,8 Desvio da normal ,4-19,4 147,4 43,1-16,6 1,6-3,6-2,3-18,8 1,7 15,8-79, ,8-31,5 Temperatura do ar (º C) Média do mês ,8 9,5 11,8 14,0 16,7 20,3 21,8 25,8 24,2 17,9 13,1 11, ,7 11,6 Desvio da normal ,3-1,8-1,1-0,3-0,1 0,0-1,2 2,7 2,9 0,4-0,7 0, ,5 0,3 Fonte: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Nota: foram utilizados dados de 48 estações meteorológicas a norte do Tejo e de 30 estações meteorológicas a sul do Tejo No final de fevereiro, o teor de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, registou uma diminuição face ao final do mês anterior, em particular nalguns locais da região Sul, onde se verificam valores inferiores a 20%. 1 O índice PDSI (Palmer Drought Severity Index) baseia-se no conceito do balanço da água tendo em conta dados da quantidade de precipitação, temperatura do ar e capacidade de água disponível no solo e permite detetar a ocorrência de períodos de seca, classificando-os em termos de intensidade (fraca, moderada, severa e extrema). Informação constante em IPMA Boletim Climatológico, fevereiro 2019, in mm_co_pt.pdf, consultado em 15 de março de Informação constante do Boletim de Armazenamento nas Albufeiras de Portugal Continental - Situação das Albufeiras em janeiro de 2019, in consultado em 15 de março de

6 II - PRODUÇÃO VEGETAL II.1- Previsões agrícolas em 28 de fevereiro de 2019 Pastagens e forragens com adiantamento no desenvolvimento vegetativo A ausência de precipitação, associada a uma grande amplitude térmica (baixas temperaturas noturnas e altas temperaturas diurnas), conduziu a um considerável adiantamento no desenvolvimento vegetativo das pastagens e forragens. Este facto, mesmo considerando a regular ocorrência de precipitação durante o mês de março, pode comprometer a normal curva de crescimento de matéria verde dos próximos meses, com naturais implicações no fornecimento de alimentos aos efetivos. Neste momento, duma forma generalizada, os animais continuam sem dificuldades de acesso às pastagens, sendo o recurso a alimentos conservados (palhas, fenos e silagens) e concentrados (rações industriais) considerado normal para a época e muito inferior ao que sucedia no ano passado. Menor superfície de cereais de inverno dos últimos 100 anos A esmagadora maioria das sementeiras dos cereais de inverno concluiu-se no final de janeiro, e decorreu sem incidentes. Prevê-se uma redução, face à campanha anterior, nas áreas instaladas de trigo e triticale (-10%) e de cevada (-5%). Continente Superfície cultivada Índices Área ha Culturas 2019 f 2019 f Po 2019 f (Média 2014/18 Po=100) (2018 Po=100) CEREAIS Trigo mole Trigo duro Triticale Centeio Cevada Aveia f - Valor previsto Po - valor provisório Este cenário de redução global da área dos cereais de inverno (-5% face a 2018 e -20% face à média dos últimos cinco anos) posiciona esta campanha como a que regista a menor área dos últimos cem anos. Superfície de cereais de outono/inverno ( f) 10 3 ha f valor previsto 6

7 Produtividade da aveia semelhante à campanha passada A germinação e emergência dos cereais de inverno decorreu bem, especialmente nas searas que foram semeadas mais cedo, encontrando-se na fase do afilhamento/início do encanamento. Os povoamentos estão regulares e com desenvolvimentos vegetativos dentro dos padrões de normalidade. A fraca precipitação ainda não permitiu a total eficácia da adubação de cobertura e manteve a manifestação de sintomas de défice hídrico em algumas searas instaladas em solos com menor capacidade de retenção de água. Este problema pode, contudo, ser resolvido no caso de vir a ocorrer precipitação ao longo do mês de março. As baixas temperaturas noturnas permitiram um bom enraizamento e afilhamento das searas. Para a aveia prevê-se a manutenção da produtividade alcançada na campanha anterior. Produtividade Continente Índices Área ha Culturas 2019 f 2019 f Po 2019 f (Média 2014/18 Po=100) (2018 Po=100) CEREAIS Aveia f - Valor previsto Po - valor provisório Produção de azeite baixa, mas mantém-se acima de um milhão de hectolitros Excetuando casos pontuais no interior Norte, a colheita da azeitona/laboração dos lagares já terminou. Registou-se um atraso significativo na maturação dos frutos face ao habitual, resultante de condições meteorológicas adversas que originaram um início de ciclo demorado e uma interrupção do amadurecimento das azeitonas no período das ondas de calor de agosto (com as oliveiras a terem que priorizar as funções vegetativas em detrimento das reprodutivas). O ano de contrassafra foi bastante evidente, com os olivais tradicionais de sequeiro a apresentarem cargas de frutos muito heterogéneas, estimando-se um decréscimo de 25% na produção de azeite, para cerca de 1,1 milhões de hectolitros (ainda assim, a terceira maior produção desde 1986). A qualidade dos azeites produzidos é boa, com baixa acidez e cumprindo elevados parâmetros sensoriais. Continente Produção Índices Área t Culturas 2018 f 2018 f f (Média 2013/17=100) (2017=100) Olival Azeite f - Valor previsto 7

8 De notar que este decréscimo, que se segue ao ano mais produtivo desde que há registos sistemáticos, resulta quer duma redução da produção de azeitona para azeite, quer da diminuição do rendimento da azeitona em azeite (funda), variáveis que nas últimas campanhas se tornaram mais interdependentes (facto a que não será alheia a recente instalação de olivais intensivos e semi-intensivos e a modernização de muitos olivais tradicionais). Produção de azeitona e de azeite ( f) 10 3 hl (azeite) ou 10 3 t (azeitona) l/100kg 17, , , , , Azeite produzido (milhares de hectolitros) Azeitona para azeite (milhares de toneladas) Rendimento (litros de azeite por 100 kg de azeitona) f f valor previsto 8

9 III - PRODUÇÃO ANIMAL III.1 - Abates cabeças \\ 000 Bovinos abatidos jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 mai -17 jun -17 jul -17 ago -17 set -17 out -17 nov -17 dez -17 jan -18 fev -18 mar -18 abr -18 mai -18 jun -18 jul -18 ago -18 set -18 out -18 nov -18 dez -18 jan -19 cabeças \\ 000 Ovinos abatidos jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 mai -17 jun -17 jul -17 ago -17 set -17 out -17 nov -17 dez -17 jan -18 fev -18 mar -18 abr -18 mai -18 jun -18 jul -18 ago -18 set -18 out -18 nov -18 dez -18 jan -19 cabeças \\ 000 Caprinos abatidos jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 mai -17 jun -17 jul -17 ago -17 set -17 out -17 nov -17 dez -17 jan -18 fev -18 mar -18 abr -18 mai -18 jun -18 jul -18 ago -18 set -18 out -18 nov -18 dez -18 jan -19 cabeças \\ 000 Suínos abatidos jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 mai -17 jun -17 jul -17 ago -17 set -17 out -17 nov -17 dez -17 jan -18 fev -18 mar -18 abr -18 mai -18 jun -18 jul -18 ago -18 set -18 out -18 nov -18 dez -18 jan -19 Gado abatido: menor volume de abate de bovinos, ovinos e equídeos O peso limpo total de gado abatido e aprovado para consumo em janeiro de 2019 foi toneladas, o que correspondeu a um decréscimo de 1,5% (+2,0% em dezembro), devido ao menor volume de abate registado nos bovinos (-8,9%), ovinos (-2,1%) e equídeos (-49,6%). Pelo contrário, os suínos e caprinos apresentaram acréscimos de 0,3% e 0,8%, respetivamente. Em relação ao número de animais abatidos, verificou-se um decréscimo no número de bovinos (-9,1%), suínos (-2,5%), ovinos (-4,3%) e equídeos (-47,0%). Em contrapartida, houve um aumento no número de caprinos abatidos (+4,6%). 9

10 Portugal Gado abatido e aprovado para consumo público Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Total Peso limpo (t) Bovinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Suínos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Ovinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Caprinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Equídeos Cabeças (nº) Peso limpo (t)

11 Aves e coelhos abatidos: menor volume de abate de galináceos e patos O peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi toneladas em janeiro de 2019, o que representou um decréscimo de 1,5% (-3,3% em dezembro), devido ao menor volume de galináceos (-4,1%) e patos (-6,4%). Pelo contrário, perus e codornizes apresentaram acréscimos de 17,6% e 22,2%, respetivamente. Os coelhos registaram um aumento de 5,6%. No que diz respeito ao número de cabeças abatidas, observaram-se aumentos para os galináceos (+3,1%), cujo peso médio ao abate foi inferior ao do mês homólogo, e também para os perus (+17,8%), patos (+0,4%) e codornizes (+55,4%). O número de coelhos abatidos registou um aumento de 4,8%. Portugal Aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo público Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Total Peso limpo (t) Galináceos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) dos quais: Frangos de carne Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Perus Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Patos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Codornizes Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Outras Aves* Cabeças (1 000 nº) 2018 ə 1 ə ə Peso limpo (t) ə 0 ə ə 0 0 ə 0 ə Coelhos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) * Inclui: avestruzes, pintadas, gansos, pombos, faisões e perdizes 11

12 III.2 - Produção de aves e ovos t Produção de frango t Produção de ovos para consumo \\ 000 jan-17 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 jan \\ 500 jan-17 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 jan-19 Maior volume de produção de frango e ligeiro decréscimo para os ovos de galinha para consumo Em janeiro de 2019 o volume de produção de frango teve um acréscimo de 6,4% (-4,6% em dezembro), com toneladas, acompanhado do aumento do número de cabeças que foi superior ao mês homólogo em 13,7% (+2,0% em dezembro), pelo facto do peso médio apresentado pelos animais ao abate ter sido inferior. A produção de ovos de galinha para consumo, pelo contrário, teve um ligeiro decréscimo de 0,3% (+2,9% em dezembro), com toneladas produzidas. Portugal Produção de aves e ovos Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Frangos Número (1 000) Peso limpo (t) Pintos do dia Número (1 000) Ovos de galinha (para consumo) Número (1 000) Peso (t) Ovos de galinha (para incubação) Número (1 000) Peso (t) Nota: Dados recolhidos pelos Inquéritos mensais à avicultura industrial. 12

13 III.3 - Leite de vaca e produtos lácteos t Leite de vaca recolhido Leite para consumo \\ 000 jan-17 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 jan-19 t \\ 000 jan-17 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 jan-19 Decréscimo da recolha de leite de vaca e do total de produtos lácteos produzidos Em janeiro de 2019 a recolha de leite de vaca foi 155,0 mil toneladas, o que representa um decréscimo de 2,9% (-2,6% em dezembro). A produção total de produtos lácteos foi inferior à do mês homólogo em 5,0% (+2,6% em dezembro), devido essencialmente à redução do leite para consumo (-5,3%), da nata para consumo (-33,2%) e da manteiga (-16,5%), enquanto os leites acidificados registaram praticamente uma manutenção (-0,3%). Por oposição, o queijo de vaca teve um aumento de 4,3%. Portugal Recolha e transformação do leite de vaca Unidade: t Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Recolha Leite de vaca Produtos lácteos Leite para consumo Nata para consumo Leite em pó gordo e meio gordo Leite em pó magro Manteiga Queijo Leites acidificados Nota: Dados recolhidos pelo Inquérito mensal ao leite de vaca e produtos lácteos. 13

14 IV - ÍNDICES DE PREÇOS NA AGRICULTURA IV.1 - Índice de preços de produtos agrícolas no produtor 2015= \\ 90 Índice de preços dos produtos agrícolas no produtor dez-16 jan-17 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 Total Produtos vegetais Produtos animais 2015= \\ 80 Índice de preços dos hortícolas frescos abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 jan-19 fev-19 Em fevereiro de 2019 observou-se uma variação positiva no índice de preços de produtos agrícolas no produtor, da batata (+158,8%), hortícolas frescos (+18,0%), ovinos e caprinos (+5,1%), aves de capoeira (+4,0%) e bovinos (+1,2%); em comparação com o mesmo período assistiu-se a um decréscimo no índice de preços dos ovos (-17,0%), azeite a granel (-15,5%), plantas e flores (-5,0%), suínos (-3,0%) e frutos (-1,5%). Em relação ao mês anterior verificou-se um acréscimo no índice de preços da batata (+22,0%), azeite a granel (+2,8%), suínos (+2,4%) e aves de capoeira (+1,7%), e uma diminuição no índice de preços dos hortícolas frescos (-10,1%), ovos (-9,9%), frutos (-6,6%), plantas e flores (-1,9%) e ovinos e caprinos (-1,4%). Os bovinos não registaram qualquer alteração. Índice de preços de produtos agrícolas no produtor Continente 2015=100 Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Anual Produção de bens agrícolas (output) ,4 103,6 105,1 106,0 108,7 108,9 107,2 107,0 110,1 112,2 109,1 110,3 108, Po x x Produção vegetal ,0 107,9 108,9 110,3 114,8 113,4 110,7 110,5 114,9 118,4 114,6 116,8 113, Po x x dos quais: Batata ,6 87,2 101,0 102,8 122,2 153,1 157,3 173,4 190,1 176,0 185,3 176,5 144, Po 185,0 225,7 Frutos ,3 115,1 115,2 116,2 120,7 116,1 110,1 117,7 121,0 128,0 117,0 119,7 118, Po 121,4 113,4 Hortícolas frescos ,9 105,8 101,2 108,3 117,4 120,7 123,0 102,9 111,6 116,0 121,2 123,0 112, Po 138,8 124,9 Vinhos DOP e IGP ,5 99,9 104,7 104,7 106,7 103,1 104,3 106,5 106,0 107,1 109,8 107,6 105, Po x x Outros vinhos ,2 102,6 101,7 101,4 102,0 101,5 101,6 101,6 101,7 102,1 101,7 102,3 101, Po x x Azeite a granel ,8 111,3 120,2 113,9 109,9 94,4 86,8 85,7 85,5 85,6 91,9 91,4 104, Po 91,5 94,0 Plantas e flores ,8 114,4 114,9 106,1 103,6 99,4 97,8 102,7 103,1 109,6 110,2 110,1 106, Po 110,8 108,7 Produção animal ,8 97,9 101,1 101,3 101,3 103,5 102,6 101,7 101,4 100,2 97,2 99,4 100, Po 97,0 x dos quais: Bovinos ,9 104,3 105,1 105,3 104,5 104,8 104,5 104,5 104,7 104,8 105,0 105,3 104, Po 105,5 105,5 Suínos ,4 94,9 105,7 107,1 107,4 112,4 113,7 113,7 111,4 102,9 96,3 94,9 105, Po 90,0 92,1 Ovinos e caprinos ,9 109,7 112,9 111,6 108,9 106,6 103,9 106,7 112,4 116,3 118,3 123,9 113, Po 117,0 115,4 Aves de capoeira ,0 87,7 88,1 87,1 91,4 95,9 92,7 92,6 91,7 88,8 83,3 84,4 89, Po 89,7 91,3 Leite em natureza ,6 107,7 101,9 106,4 103,9 104,1 103,5 101,7 102,4 105,2 107,5 107,6 105, Po 107,5 x Ovos ,8 104,9 123,1 105,6 102,6 98,4 98,1 93,4 98,8 104,6 97,1 106,5 104, Po 96,6 87,1 DOP - Denominação de origem protegida; IGP - Indicação Geográfica Protegida 14

15 IV.2 - Índice de preços dos meios de produção na agricultura 2015= Índice de preços dos meios de produção na agricultura Índice de preços de energia e lubrificantes 2015= \\ 95 dez-16 jan-17 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 Bens e serviços de consumo corrente Bens e serviços de investimento \\ 94 dez-16 jan-17 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 Energia e lubrificantes Em dezembro de 2018 assistiu-se a um aumento de 1,5% no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente, causado, principalmente, pela evolução do índice de preços das sementes (+17,9%) e dos adubos e corretivos (+6,6%); em comparação com o mês anterior verificou-se uma variação negativa de 0,7% no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente, devida, sobretudo,à redução do índice de preços da energia e lubrificantes (-5,6%). No índice de preços dos bens e serviços de investimento registou-se uma variação de +0,6%, devido, principalmente, ao acréscimo do índice de preços dos tratores (+1,0%); em relação ao mês anterior não foi observada qualquer variação. Índice de preços dos meios de produção na agricultura 1 Continente 2015=100 Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Anual Bens e serviços de consumo corrente (input I) ,50 99,60 99,50 98,90 98,60 98,50 97,20 97,10 97,40 97,60 97,90 98,70 98, Po 98,70 98,80 99,20 99,50 99,80 100,50 100,30 100,20 100,60 100,90 100,90 100,20 100,00 dos quais: Sementes e plantas ,90 123,20 121,20 103,70 102,50 103,50 94,00 93,00 85,70 85,80 91,80 92,90 101, Po 103,80 108,70 111,30 107,60 107,20 109,80 108,10 107,40 110,00 110,30 109,50 109,50 108,50 Energia e lubrificantes ,70 103,70 103,10 101,90 99,80 98,00 97,10 98,40 99,80 101,80 103,60 104,10 101, Po 106,30 105,00 103,50 105,80 109,70 111,50 110,40 110,60 112,10 115,10 113,60 107,20 109,20 Adubos e corretivos ,41 105,30 105,80 106,30 106,30 106,30 106,30 106,20 101,20 105,30 105,30 105,50 108, Po 109,20 109,10 109,10 109,10 109,10 111,00 111,00 106,20 109,90 110,80 112,50 112,50 110,00 Alimentos para animais ,70 95,10 95,10 95,50 95,20 95,40 93,50 93,50 93,80 93,80 93,60 94,70 94, Po 93,20 93,20 94,10 94,40 94,50 95,10 95,10 95,30 95,30 95,30 95,40 95,30 94,70 Despesas veterinárias ,60 101,50 101,40 102,70 102,60 102,70 103,00 103,00 103,10 103,90 103,90 103,90 102, Po 102,10 102,20 102,20 104,30 104,30 104,40 103,00 103,00 103,10 103,90 103,90 103,90 103,30 Manutenção de materiais ,90 98,20 98,10 95,90 96,90 95,90 96,20 96,20 95,80 95,90 95,50 94,90 96, Po 93,54 95,01 94,97 94,73 92,83 94,88 93,44 94,11 93,25 92,72 92,14 92,08 93,60 Outros bens e serviços ,80 100,80 100,90 101,10 101,10 101,10 101,40 101,50 101,60 101,70 101,80 102,00 101, Po 102,01 102,08 102,01 102,16 102,01 102,08 102,05 102,01 102,00 102,02 102,16 102,09 102,10 Bens de investimento (input II) ,78 101,09 101,11 101,18 101,20 101,26 101,79 101,90 101,94 102,13 102,26 102,39 101, Po 102,70 102,78 102,78 102,83 102,82 102,92 102,92 102,93 102,94 103,00 103,00 103,00 102,90 dos quais: Motocultivadores e outro ,03 104,03 104,03 104,47 104,47 104,84 105,67 105,72 105,89 106,19 106,60 106,60 105,21 material de 2 rodas 2018 Po 106,90 106,90 106,90 106,90 106,90 106,90 106,90 106,90 106,90 106,90 106,90 106,90 106,90 Máquinas e materiais para ,69 100,60 100,60 100,69 100,69 100,69 101,02 101,21 101,25 101,49 101,49 101,59 100,92 cultura 2018 Po 101,96 101,96 101,96 101,96 101,96 101,96 101,96 101,96 101,96 101,96 101,96 101,96 101,96 Máquinas e materiais para ,19 101,19 101,19 101,19 101,19 101,29 102,69 102,88 102,88 102,88 102,88 102,88 102,03 colheita 2018 Po 103,03 103,03 103,03 103,03 103,03 103,22 103,41 103,41 103,41 103,41 103,41 103,41 103,24 Tratores ,40 101,40 101,40 101,50 101,50 101,50 102,00 102,00 102,00 102,20 102,30 102,30 101, Po 103,00 103,00 103,00 103,00 103,00 103,00 103,00 103,30 103,30 103,30 103,30 103,30 103,13 1 Informação mensal recolhida trimestralmente. 15

16 V - PESCAS Aumento das capturas de pescado, devido sobretudo ao maior volume de moluscos Em janeiro 2019 o volume de capturas de pescado em Portugal aumentou 11,9% (+17,6% em dezembro), motivado sobretudo pela maior captura de moluscos, mas também de peixes marinhos e crustáceos. Às toneladas de pescado correspondeu uma receita de mil euros, valor que representou um acréscimo de 11,7% (+32,0% em dezembro). Na R. A. dos Açores foram capturadas 187 toneladas de pescado, ou seja um decréscimo de 46,5% (+1,2% em dezembro), resultante sobretudo da menor captura de peixe-espada, cavala e atuns. Na R. A. da Madeira as 245 toneladas capturadas representaram um acréscimo de 27,1% (+92,3% em dezembro), devido principalmente à maior captura de tunídeos e peixe-espada t \\ 4 Quantidade de pescado capturado jan-17 abr-17 mai-17 jul-17 ago -17 abr-18 mai-18 jul-18 ago -18 jan Euros \\ Valor do pescado capturado jan-17 abr -17 mai-17 jul-17 ago-17 abr -18 mai-18 jul-18 ago-18 jan-19 O volume de peixes marinhos capturado a nível nacional foi toneladas e teve um aumento de 1,0% (-1,5% em dezembro). Para esta situação contribuiu o maior volume de capturas de peixe-espada (+14,2%), com 354 toneladas e atuns (+3,7%), com 130 toneladas. Pelo contrário, registaram-se menores quantidades de carapau (-2,2%), com toneladas, cavala (-3,1%), com 738 toneladas, pescadas (-22,9%), com 76 toneladas e sardinha (-68,6%), com apenas 1 tonelada capturada exclusivamente nas regiões autónomas dos Açores e Madeira, devido ao despacho n.º 9193-B/2018 de 28 de setembro de 2018, que estabelece a interdição à captura, manutenção a bordo e descarga de sardinha, com qualquer arte de pesca para o Continente até ao dia 15 de maio de O volume de crustáceos (48 toneladas) teve um acréscimo de 138,1% (+95,8% em dezembro), devido principalmente ao maior volume de caranguejo mouro. Os moluscos tiveram igualmente um aumento de 78,8% (+72,9% em dezembro), com toneladas, sendo de destacar a maior captura de polvo, choco, lulas e amêijoas. 16

17 O preço médio do pescado descarregado (*) foi 2,59 Euros/kg, ou seja, um decréscimo de 1,3% (+11,9% em dezembro). O preço médio dos peixes marinhos (2,07 Euros/kg) teve igualmente um decréscimo de 10,9%, devido ao menor preço atingido por espécies como o peixe-espada, atuns e pescadas. O preço dos crustáceos (4,38 Euros/kg) diminuiu 33,2%, nomeadamente pelo menor preço dos caranguejos e camarão. O preço médio dos moluscos foi 4,75 Euros/kg e aumentou 4,0%, devido sobretudo ao maior preço atingido por espécies como o berbigão e as amêijoas. Euros/kg 3,8 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 \\ Preço médio do pescado descarregado jan-17 abril -17 mai -17 jul -17 ago-17 abril -18 mai -18 jul -18 ago-18 jan-19 (*) Variável não resultante das capturas nominais mas sim da valorização das quantidades descarregadas vendidas em lota 17

18 Capturas nominais Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Portugal Peso (t) 2018 (Rv) Valor (10 3 ) Aguas salobra e doce Peso (t) Valor (10 3 ) Peixes marinhos Peso (t) 2018 (Rv) Valor (10 3 ) dos quais: Carapau e carapau negrão Peso (t) Valor (10 3 ) Pescadas Peso (t) Valor (10 3 ) Sardinha Peso (t) Valor (10 3 ) Cavala Peso (t) Valor (10 3 ) Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 ) Peixe espada Peso (t) 2018 (Rv) Valor (10 3 ) Crustáceos Peso (t) Valor (10 3 ) Moluscos Peso (t) Valor (10 3 ) Continente Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Sardinha Peso (t) Valor (10 3 ) Região Autónoma dos Açores Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 ) Região Autónoma da Madeira Peso (t) 2018 (Rv) Valor (10 3 ) dos quais: Peixe espada Peso (t) 2018 (Rv) Valor (10 3 ) Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 )

19 Publicações disponíveis deste tema - mais recentes Estatísticas Agrícolas 2017 Estatísticas da Pesca 2017 Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas 2016

20 Contactos do INE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. Av. António José de Almeida LISBOA DELEGAÇÃO DO PORTO Edifício Scala - Rua do Vilar, nº 235-9º/10º PORTO DELEGAÇÃO DE COIMBRA Rua Aires de Campos - Casa das Andorinhas COIMBRA DELEGAÇÃO DE ÉVORA Rua Miguel Bombarda, nº ÉVORA DELEGAÇÃO DE FARO Rua Cândido Guerreiro, nº 43-6º Esq FARO SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES Largo Prior do Crato, nº Angra do Heroísmo - AÇORES DIRECÇÃO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA Calçada de Santa Clara, nº Funchal - MADEIRA

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