Mensagem do Presidente da FPG
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- João Henrique Gusmão
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1 RELATÓRIO ANUAL DAS SELEÇÕES NACIONAIS EQUIPA TÉCNICA 2018
2 Mensagem do Presidente da FPG Dando seguimento ao trabalho iniciado na época desportiva de 2017, a Equipa Técnica da FPG desenvolve o Relatório Anual das Seleções Nacionais relativo à época de Este documento demonstra a importância da análise de performance dos atletas nacionais, trazendo para a equação do treino o fator analítico, que se considera fundamental no desenvolvimento dos programas de trabalho das Seleções Nacionais. É com base em dados estatísticos exaustivos e reais que se pode desenvolver um trabalho sustentado, onde a opinião pessoal não tem lugar e os fatores subjetivos deixam de ter importância. Importa salientar que a recolha de muita da informação constante neste documento tem como base a utilização de tecnologia de apoio ao treino de última geração, fruto de uma política de investimento da FPG neste tipo de equipamentos. No momento em que este trabalho for sustentado por uma alargada base de jogadores nacionais, estamos totalmente convictos que os resultados serão ainda melhores e mais consistentes, e que esse fenómeno terá um impacto muito significativo na comunicação do golfe para fora de portas. Estando consciente de que existe um trabalho longo e exigente pela frente, estamos, ao mesmo tempo, muito satisfeitos com os passos que se têm dado, neste caso, no alto rendimento e seleções nacionais. Não obstante a quantidade e qualidade da informação constante neste relatório, importa que o mesmo saiba ser analisado e aproveitado pelos clubes e treinadores, pois são estes os agentes responsáveis pelo processo de treino dos atletas das Seleções Nacionais. Miguel Franco de Sousa
3 1. INTRODUÇÃO A Equipa Técnica Nacional, dando continuidade ao trabalho desenvolvido no ano de 2017, reforçou a sua atividade de monitorização e avaliação da população competitiva, recolha de dados estatísticos e resultados (nacionais e internacionais) e acompanhamento direto dos atletas e equipas em competição. Este segundo estádio, para além de reforçar o fator continuidade, permite-nos agora estabelecer comparações entre dados e projetar conclusões sobre a evolução dos nossos atletas e respetivos resultados. O nosso objetivo na continuidade da avaliação de atletas e dos seus fatores de rendimento, consolida-se na partilha de informação fundamental aos processos futuros de planeamento, definição de metas e consideração de referenciais. Este trabalho transversal, ao longo do tempo, servirá num futuro próximo para o estabelecimento de linhas orientadoras e propostas de trabalho técnico, com foco nos fatores externos de rendimento, com dados rigorosos e adequados à realidade dos nossos desafios. A intervenção e o trabalho da Equipa Técnica Nacional não se esgotam no lançamento de convocatórias (com critérios fechados e pré-definidos), no acompanhamento em competições e na definição de estratégia de jogo. É da responsabilidade deste grupo de trabalho, estudar e analisar a população competitiva, perceber e projetar cenários de desempenho ao longo do tempo e produzir conhecimento para todos os agentes de ensino e treino no país. Neste sentido, foram definidas áreas estratégicas de estudo e avaliação, para que possamos com rigor e em tempo real, agir nos processos de planeamento e controlo com vista ao melhor rendimento possível dos atletas. Os dados dizem-nos que o jogador português é evoluído tecnicamente, faltando agora o trabalho de outras variáveis/fatores do treino para se afirmar com mais consistência no fenómeno competitivo, nacional e internacional. Recorremos às tecnologias para aumentar o nível de rigor na análise das trajetórias da bola, continuámos a estudar o desenvolvimento morfológico dos nossos atletas, quantificámos o nível de prestação nos setores de aproximação e finalização, e monitorizámos os resultados relativos e absolutos por atleta e por escalão, com especial incidência na interpretação das estatísticas de jogo. O relatório que se apresenta é o resultado do trabalho técnico de 19 meses de questionamento, estudo e procura das melhores soluções para o aumento do rendimento desportivo dos nossos atletas, sempre com base em fundamentos científicos, validados e rigorosos.
4 2. CONTEÚDOS O presente relatório expõe de forma tratada toda a informação recolhida durante a época desportiva, reforça os procedimentos adotados no acompanhamento e na intervenção técnica em competições internacionais, dá continuidade ao trabalho de caracterização dos atletas em competição e produz conhecimento imprescindível ao planeamento e preparação do futuro. Em 2018 a avaliação realizada incidiu na parametrização do trabalho externo dos praticantes, a saber: trajetória da bola, em voo e em rolo (Trackman e SamPutt Lab), estatísticas de jogo (fatores estratégicos e de desempenho), resultados (nacionais e internacionais, absolutos e relativos) e características morfológicas. Os resultados recolhidos para além da amostra que representam em si, servem de comparação com os recolhidos na época transata. A apresentação destes dados e as conclusões a retirar deste trabalho acompanham a primeira fase de implementação do projeto da Seleção Nacional Finda esta primeira fase de caracterização e estudo prévio dos panoramas nacionais e internacionais, sobretudo com avaliações do trabalho externo na performance, estão criadas as condições para a segunda fase de trabalho, com avaliação do trabalho interno. Esta fase centrada no trabalho interno é o resultado natural do aumento do acompanhamento individual dos atletas integrados no projeto do CAR Itinerante, fase intermédia e de ligação com o acompanhamento integral dos processos de treino e competição. No final da segunda fase teremos descrito o perfil global e completo do jogador de Golfe português, com valores e padrões anatómicos, fisiológicos, psicológicos, sociais e funcionais. O nosso objetivo é, numa escala temporal, cruzar permanentemente as características ou o perfil dos jogadores (dinâmico) com os resultados obtidos internacionalmente, e perceber com rigor as áreas de intervenção prioritárias para o aumento do nível competitivo e o melhor trajeto para o alto rendimento.
5 3. AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA Em 2018 a Equipa Técnica Nacional registou, por escalão, parâmetros morfológicos que caracterizam a nossa população juvenil competitiva, numa amostra total de 92 atletas. Os parâmetros registados foram a altura (em metros), o peso (em quilogramas), o índice de massa corporal (relação de distribuição do peso pela altura) e a quantidade de massa gorda (percentagem). Apresentamos no quadro seguinte os valores registados: Escalão Altura Peso IMC % MG Sub 12 1,50 42,1 18,7 22,5 Sub 14 1, ,5 19,8 Sub 16 1,70 65,6 22,4 19,6 Sub 18 1,70 68,5 22,7 18 A análise destes valores terá de considerar as características de cada fase de crescimento e desenvolvimento. Os valores apresentados, comparativamente com os valores recolhidos em 2017, configuram o seguinte quadro: Escalão Altura Peso IMC % MG Sub 12 1,48 1,50 38,3 42,1 17,5 18, ,5 Sub 14 1,63 1,59 54, ,2 19,5 20,2 19,8 Sub 16 1,77 1,70 72,4 65,6 23,3 22,4 20,5 19,6 Sub 18 1,73 1,70 68,1 68,5 22,7 22,7 15,9 18 Numa linha temporal de duas épocas, há a destacar a diminuição dos valores médios de altura nos escalões sub 16 e sub 18; diminuição dos valores médios do peso no escalão sub 16 e aumento dos valores médios de percentagem de massa gorda no escalão sub 18. Todos os restantes parâmetros e valores médios se assemelham entre si.
6 4. AVALIAÇÃO DA POPULAÇÃO COMPETITIVA 4.1 AVALIAÇÃO DAS TRAJETÓRIAS DA BOLA Nos momentos de avaliação ao longo de 2018, no decurso do calendário competitivo nacional, foram recolhidos valores das trajetórias de bola, a rolar e a voar, com recurso a equipamentos da Federação Portuguesa de Golfe. Esta avaliação traduz as características que cada jogador apresenta no resultado técnico, e permite-nos analisar e perceber o nível de controlo dos movimentos corporais e dos tacos. A avaliação foi feita com utilização de ferro 7, no Trackman, e putter no Sam Putt Lab. As tabelas que se seguem mostram os valores recolhidos por escalão, contribuindo para a definição final do perfil de jogador português em competição no circuito Drive Tour. Sam Putt Lab Aiming Report sub 12 sub 14 sub 16 sub 18 Face at adress 1,0 0,3 0,9-0,3 Face change 1,7 0,7 1,2 1,1 Face at impact 2,8 0,9 2,1 0,8 Direction Path direction impact 2,0 0,8-2,1 0,6 Face on path impact 0,9 1,9 4,2 0,2 Ball direction 2,8 0,8 1,5 0,9 Rise at impact 4,2 3,4 2,9 4,9 Shat angle 0,1 2,0 0,6-0,6 Loft & Rise Effective loft 2,9 4,9 3,6 3,0 Rise angle 4,1 3,5 3,3 4,9 Predicted Launch 3,0 4,5 3,4 2,8 Putter above ground 8,7 7,3 7,9 6,4 Total Rotation -14,9-10,7-13,8-11,0 Face Rotation Before impact (10cm) 2,4 1,5 2,0 1,6 After impact (10cm) 1,9 1,7 1,7 1,6 Rotation rate at impact -37,1-20,6-33,0-26,7 Rotation rel. to path -2,5 0,8-0,3 0,1 Movement Dynamics Backswing Rythm 2,0 2,0 2,3 2,2 Impact timing 0,4 0,4 0,4 0,4 Speed before impact 1983,8 2019,1 1964,1 1983,4 A avaliação com o equipamento Sam Putt Lab foi realizada no mais estrito cumprimento do protocolo de utilização, sugerido pela marca. As condições de realização e os critérios de execução foram iguais para todos os executantes, com as mesmas bolas, o mesmo alvo e a mesma linha de putting.
7 Estes valores podem ser interpretados isolada ou integralmente, considerando o número médio de putts por volta e por escalão. Todos os resultados apurados estão relacionados com o movimento do putter e o resultado na ação de rolo da bola. Trackman Club Launch Flight Ferro 7 sub 12 sub 14 sub 16 sub 18 Club Speed 66,0 75,0 77,6 85,4 Attack Angle -0,9-2,9-2,6-3,4 Club Path 0,0-0,1 1,2 1,9 Dynamic Loft 25,6 22,7 23,4 22,5 Face Angle -1,1-0,2-0,3 0,8 Spin Loft 26,9 26,0 26,5 26,4 Face to Path -1,9 0,0-1,5-1,5 Swing Plane 59,4 60,5 61,6 60,7 Swing Direction -0,2-1,6 0,5 0,0 Low Point 1,8 6,2 5,7 7,9 Ball Speed 80,4 98,7 100,6 110,8 Smash Factor 1,25 1,32 1,30 1,29 Launch Angle 21,1 18,4 19,3 18,2 Launch Direction -0,9-0,2-0,1 1,0 Spin Rate Spin Axis -0,7 0,8-1,7-2,6 Height 12,3 18,5 20,1 24,9 Carry 86,8 117,1 121,7 135,7 Side TOTAL -1,2 0,7-1,7-2,6 Land Angle 33,6 38,6 40,3 45,4 Hang Time 3,7 4,7 4,9 5,5 Total 104,6 130,7 134,8 145,6 Curve -0,1 0,8-0,8-4,3 Side Total 1,2 1,7-2,1-1,4 Estes valores indicam-nos as características da ação de voo da bola, com um ferro 7, havendo uma relação direta entre posições e direções dos movimentos dos executantes. A tabela representa os valores médios por escalão, dando-nos uma perspetiva global do que é a realidade portuguesa para estes escalões etários e servem de referência para os processos de controlo, nomeadamente a distância da pancada e a sua trajetória.
8 4.2 ESTATÍSTICAS E ANÁLISE DOS FATORES DE JOGO Foram produzidas ferramentas de monitorização e análise de jogo, como grelhas de registo de estatísticas de jogo e planos de jogo, com a estratégia definida em função da frequência de pancadas por distância e por setor. Estes documentos de apoio ao processo de treino, para a análise dos fatores de jogo (grelhas de registo e análise estatística), foram enviados a todos os atletas que participaram nas competições dos circuitos Drive Tour e Cashback World. As grelhas de registo de estatística de jogo oferecem a possibilidade aos jogadores e treinadores de analisarem parcial e integralmente, o resultado, o número de fairways hits, a distância da pancada ao green, o número de greens in regulation, a distância do chip, a distância do primeiro putt, o número de putts e o número de penalidades. A Equipa Técnica Nacional recebeu, via correio eletrónico, algumas grelhas preenchidas, e dúvidas sobre o preenchimento e análise das mesmas. Tratando-se de uma ferramenta importante, a Equipa Técnica Nacional disponibilizou-se para prestar todos os esclarecimentos sobre a funcionalidade das grelhas criadas e o seu potencial de utilização. Uma vez que o número de grelhas recebidas é reduzido, não podemos garantir uma análise rigorosa sobre os valores por escalão em competições nacionais. A amostra de que dispomos serviu para análises pontuais e reservadas. 4.3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES NACIONAIS TÉCNICAS DE PUTTING E JOGO CURTO Durante o primeiro ciclo de avaliações dos jogadores nacionais, em contexto de estágio e competição, a Equipa Técnica recorreu a protocolos de avaliação já definidos e desenvolvidos, abrindo a perspetiva de registo e evolução de desempenho. Nesta medida, foram avaliados jogadores entre os escalões de sub 12 e sub 18, com recurso ao protocolo de avaliação e quantificação por handicap (Pelz, D.; Putting games, 2012, Gotham Books). Estes protocolos de avaliação contemplam todas as situações base de putting e jogo curto, e a atribuição de um valor referência (handicap) pelo resultado e em função de uma tabela pré-definida de conversão. Foram utilizados os seguintes testes (esquemas dos testes em anexo): 1. 3 foot circle putts (1 metro) resultado em putts curtos; 2. 6 foot circle putts (2 metros) resultado em putts curtos; 3. Makeable putts resultado em putts entre os 10 e os 20 pés de distância com relevância à velocidade do rolo da bola; 4. Lag putts resultado em putts longos (40, 50 e 60 pés) com controlo de distância e alvo de 1 e 2 metros; 5. In between putts resultados em putts de distância média (entre 20 e 30 pés);
9 20 6. Big breaking putts resultado em putts com linha severa e de 5 distâncias referência; 7. Green Reading resultado definido pelo desvio entre a linha definida na leitura da inclinação do green e no real rolo de bola. Assim, segue infra a tabela com os valores referência por exercício e por escalão: Testes de Putting "Dave Pelz" sub 12 sub 14 sub 16 sub Lag Putts In between putts make abble putts short putts 1 m short putts 2m big breaking putts green reading -5 Em relação aos testes de Jogo Curto, com trajetórias de rolo e voo, da relva e do bunker, foram utilizados os seguintes testes (esquemas em anexo): 1. ¾ wedge - 40 a 70 jardas; 2. ½ wedge - 20 a 40 jardas; 3. Long sand bunker entre 16 e 35 jardas; 4. Short sand bunker entre 7 e 15 jardas; 5. Long chip entre 15 e 30 jardas; 6. Pitch fairway entre 10 e 20 jardas (voo); 7. Pitch rough entre 10 e 20 jardas de relva alta; 8. Cut lob entre 10 e 20 jardas (voo). Segue a tabela de resultados, com os handicaps determinados nos testes de jogo curto: 18 Testes de Jogo Curto Dave Pelz sub 12 sub 14 sub 16 sub /4 wedge 1/2 wedge Long sand Short sand Long chipp Pitch fairway pitch rough cut lob
10 5. COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS 5.1 ESTATÍSTICAS INTERNACIONAIS Com a uniformização de documentos e procedimentos, foram aplicadas as mesmas grelhas de registo de estatísticas de jogo (modelo em anexo). No processamento da informação recolhida em todas as competições, chegamos aos seguintes quadros, demonstrativos dos valores médios por fator de jogo e por escalão: RESULTADOS absoluto senhoras 80,87 absoluto homens 74,2 sub 18 feminino 82,33 sub 18 masculino 72,15 sub 16 feminino 76,76 sub 16 masculino 73,03 sub 14 feminino 79,5 sub 14 masculino ,06 Distância da pancada ao Green ABSOLUTO SENHORAS 123 ABSOLUTO HOMENS 138 SUB 18 FEMININO 120 SUB 18 MASCULINO 131 SUB 16 FEMININO 102 SUB 16 MASCULINO 130 SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO
11 Distância de Chip ABSOLUTO SENHORAS 24,8 ABSOLUTO HOMENS 17,8 SUB 18 FEMININO 30 SUB 18 MASCULINO 19 SUB 16 FEMININO 28 SUB 16 MASCULINO 19 SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO Fairway Hits ABSOLUTO SENHORAS 8,52 ABSOLUTO HOMENS 7,14 SUB 18 FEMININO 5 SUB 18 MASCULINO 11 SUB 16 FEMININO 8,8 SUB 16 MASCULINO 7,78 SUB 14 FEMININO 9,2 SUB 14 MASCULINO 9,3 Green in Regulation ABSOLUTO SENHORAS 8,82 ABSOLUTO HOMENS 12,2 SUB 18 FEMININO 6 SUB 18 MASCULINO 13 SUB 16 FEMININO 10 SUB 16 MASCULINO 14 SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO 8,5 8,8
12 Distância de 1º Putt ABSOLUTO SENHORAS 6,59 ABSOLUTO HOMENS 7,33 SUB 18 FEMININO 5 SUB 18 MASCULINO 5,4 SUB 16 FEMININO SUB 16 MASCULINO 6,4 6,6 SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO ,2 5 Putts ABSOLUTO SENHORAS 31,5 ABSOLUTO HOMENS 33,6 SUB 18 FEMININO 36 SUB 18 MASCULINO 32 SUB 16 FEMININO 35 SUB 16 MASCULINO 32 SUB 14 FEMININO 36 SUB 14 MASCULINO Penalidades ABSOLUTO SENHORAS 1 ABSOLUTO HOMENS 1,43 SUB 18 FEMININO 1 SUB 18 MASCULINO 0,5 SUB 16 FEMININO SUB 16 MASCULINO SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO ,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6
13 5.2 RESULTADOS E CLASSIFICAÇÕES INTERNACIONAIS Segue infra um quadro/resumo com as competições internacionais, resultados e classificações: 1º 2º 3º Cut Class. J1 Class. J2 Class. J3 Class. J4 Class. ESCALÃO SUB14 Chantilly International U14 Feminino 70,50 74,00 74, , ,50 35 Chantilly International U14 Masculino 69,50 71,50 71, , ,00 16 English Boys U14 Open (Reid Trophy) 70,00 70,00 70,33 77, ,00 98 Evian Juniors Championship U14 Feminino 67,50 69,50 70, , ,00 25 Evian Juniors Championship U14 Masculino 67,00 71,00 72, , ,50 27 Scottish Boys U14 Stroke Play Championship 66,00 66,00 68, , , ,50 94 Scottish Girls U14 Stroke Play Championship 70,50 74,50 75, ,00 9 ESCALÃO SUB16 European Young Masters Feminino 71,00 72,00 72, , ,33 23 European Young Masters Masculino 71,33 71,33 71, , ,33 13 German Boys U16 Stroke Play Championship 69,00 69,00 69,00 76, , ,67 37 Internacional da Belgica U18 Feminino 71,25 71,50 72,50 79, , , ,33 52 Internacional da Belgica U18 Masculino 67,75 69,00 71,00 76, , , , ,25 13 Scottish Boys U16 Open Stroke-Play Championship 68,75 69,25 69,75 73, , , , Scottish Girls U16 Stroke Play Championship 74,50 75,00 75, , , ,50 10 The Junior Open Championship 68,33 68,67 69, , ,33 23 ESCALÃO SUB18 European Boys Team Championship - Division 2 67,00 69,00 69, , , , ,50 16 German Boys U18 69,00 69,00 69,00 76, , ,67 37 Internacional da Belgica U18 Feminino 71,25 71,50 72,50 79, , , ,33 52 Internacional da Belgica U18 Masculino 67,75 69,00 71,00 76, , , , ,25 13 Spanish International U18 Stroke Play Championship 67,25 68,00 68,25 74, , , , ,67 52 The Boys Amateur Championship U18 74,00 73,00 71,00 75, , , , ESCALÃO ABSOLUTO Abierto Sudamericano 68,75 69,75 70, , ,75 34 Campeonato do Mundo Homens - Eisenhower Trophy 66,75 67,00 68, , , , Campeonato do Mundo Senhoras - Espirito Santo Trophy 68,25 68,75 68, , , , Campeonato Europeu Individual - Homens 70,25 70,50 70,50 73, , ,33 94 Campeonato Europeu Individual - Senhoras 68,00 68,25 69,75 74, , , Campeonato Internacional Amador de Portugal - Homens 68,25 69,00 69,00 75, , , , ,75 28 Campeonato Internacional Amador de Portugal - Senhoras 76,50 76,50 77,00 81, , , , ,00 84 Copa de Andaluzia Feminino 71,75 72,00 73,00 80, ,25 51 Copa de Andaluzia Masculino 69,50 70,75 70,75 77, ,75 44 European Amateur Team Championship 66,00 67,00 67, , , , ,00 78 European Nations Cup - Copa de Sotogrande 70,75 72,00 72, , , , ,00 69 Internacional de Espanha - Homens 77,00 74,50 76,50 77, , , , Internacional de Espanha - Senhoras 71,00 77,00 75,00 79, , ,00 57 Jogos do Mediterraneo - Tarragona 2018 Feminino 71,00 71,00 71,50 75,75 15 Jogos do Mediterraneo - Tarragona 2018 Masculino 68,00 70,25 70,50 72, ,50 16 Open de Portugal 70,25 70,75 70,75 73, , ,50 89 Portugal Masters 65,50 66,25 66,25 70, , , St. Andrews Links Trophy 69,50 69,50 69,75 72, , , , The Amateur Championship 72,00 72,00 71,00 73, , , O quadro apresenta a competição, o resultado médio por volta dos três primeiros classificados, o resultado do cut (quando a competição tem cut), os resultados dos jogadores nacionais e as respetivas classificações. Após o tratamento dos dados presentes no quadro internacional, seguem-se três gráficos comparativos entre classificações, cruzando dados entre vencedores e o melhor representante português, e valores de 2017.
14 MELHOR RESULTADO PORTUGUÊS VS VENCEDORES 77,35 Melhor Português Vencedor 68,71 70,24 70,98 69,38 69,95 73,02 74,81 SUB 14 SUB 16 SUB 18 ABSOLUTO CLASSIFICAÇÕES ALCANÇADAS EM 2017 E º 2º 3º top 5 top 10 top 20 top 30 top 40 top 50 CLASSIFICAÇÕES POR CLASSE - % 2017% 2018% 17,65 16,88 13,73 9,09 10,78 7,79 9,80 5,19 1,96 1,30 3,92 3,90 1,96 2,60 5,19 5,88 5,19 0,00 1º 2º 3º top 5 top 10 top 20 top 30 top 40 top 50
15 No que respeita a análise dos dados dos jogadores portugueses, e comparativamente com os resultados dos vencedores em todas as competições, segue como documento anexo uma grelha comparativa. A referida grelha apresenta o resultado dos três primeiros classificados, os resultados dos jogadores portugueses e as respetivas classificações. De referir a título de resumo, a comparação evidenciada no seguinte quadro, entre os melhor resultado português e o resultado do vencedor em competições internacionais, por escalão: A interpretação do gráfico apresentado leva-nos a concluir de que os resultados obtidos nos escalões intermédios, sub 16 e sub 18, nos colocam próximo dos resultados médios para as lideranças, e de que nas pontas, sub 14 e absoluto, estamos muito distantes dos valores médios. Apresentamos em baixo dois gráficos descritivos das classificações alcançadas e percentagem das mesmas, para uma amostra de 77 participações em 2017 e 102 em 2018 (aumento de 24,5%). A classificação das classes mantém-se em: 1º, 2º, 3º, top 5, top 10, top 20, top 30, top 40 e top ANÁLISE DOS FATORES DE JOGO RESUMO E COMPARAÇÃO COM 2017 Em relação aos fatores de jogo e aos registos realizados nas competições internacionais, apresenta-se o seguinte quadro resumo, com comparação dos resultados alcançados no ano de (grelha de estatística produzida pela Equipa Técnica Nacional em anexo) Resultado 2017 Resultado 2018 FH 2017 FH 2018 Distância ao Green GIR 2017 GIR 2018 Distância de Chipp Distância de 1º Putt Putts 2017 Putts 2018 Penalidades sub 14 masculino 77,33 79,06 8,83 9, ,08 8, , sub 14 feminino 79,11 79,5 9,89 9, ,92 8,8 23 5,2 34, sub 16 masculino 74,09 73,03 10,35 7, , ,6 31, sub 16 feminino 81,45 76,76 10,49 8, , , sub 18 masculino 74,09 72,15 8, , ,4 32, ,5 sub 18 feminino 76,87 82,33 7, , , absoluto homens 72,57 74,2 8,97 7, ,27 12,2 17,8 7,33 31,86 33,6 1,43 absoluto senhoras 76,18 80,87 8,52 8, ,54 8,82 24,8 6,59 32,88 31,5 1
16 6. ANÁLISE GLOBAL DOS RESULTADOS OBTIDOS No final do processo de recolha e tratamento de informação sobre as características dos jogadores portugueses a participar nos principais quadros competitivos, nacionais e internacionais, importa agora resumir e apresentar um perfil por escalão. Este perfil representa um modelo teórico de partida, tendo por objetivo a evolução ao longo dos anos dos parâmetros alteráveis pelo processo de treino. Os quadros que se seguem apresentam o referido perfil final encontrado na época desportiva de 2018: SUB 12 Altura peso IMC % MG Distância F7 Distância Driver Resultados Internacionais 1,50 42,1 18,7 22,5 104,6 144,4 - SUB 14 Altura peso IMC % MG Distância F7 Distância Driver Resultados Internacionais 1,59 49,0 19,5 19,8 130,7 186,2 79,28 SUB 16 Altura peso IMC % MG Distância F7 Distância Driver Resultados Internacionais 1,70 65,6 22,4 19,6 134,8 215,1 74,89 SUB 18 Altura peso IMC % MG Distância F7 Distância Driver Resultados Internacionais 1,70 68,5 22,7 18,0 145,6 235,4 72,15
17 7. PROPOSTAS DE TRABALHO AOS JOGADORES A Equipa Técnica Nacional, em função das características dos jogadores convocados para participações internacionais, e em função do campo (espaço competitivo), definiu com 4 semanas de antecedência (1 mesociclo) a estratégia a adotar para o melhor rendimento possível dos atletas. Junto segue em anexo ao presente relatório o documento exemplar da referida grelha, produzida pela Equipa Técnica Nacional. Foi enviada uma proposta de estratégia e em função do seu preenchimento, foi proposto um ciclo de preparação especial, com o volume de treino para um mês de trabalho. A determinação do volume ideal de treino como preparação para uma competição é fundamentada pelas linhas orientadoras da Equipa Técnica Nacional, já apresentadas, e pela distribuição da intensidade da carga, gerida em função do período da época e da prioridade das competições.
18 8. CONCLUSÃO O segundo ano de operacionalização do projeto da Seleção Nacional trouxe-nos a oportunidade de reforçar a importância do controlo das variáveis do treino e da competição. A Equipa Técnica Nacional continua com a convicção de que é com mais e melhor planeamento e um processo rigoroso que alcançamos os resultados desejados. Sabemos hoje o valor e as características dos nossos jogadores, e esta informação partilhada com todos os clubes e treinadores, é de fulcral importância para os fenómenos da superação e da redefinição de objetivos, com caracter internacional. Estão criadas as condições para a mudança de etapa, começando a aumentar o acompanhamento direto de atletas, avaliação e monitorização de trabalho externo e interno, planear e executar com linhas orientadoras internacionais e aumentar o compromisso nos processos anuais e pluri - anuais de competição. Pretendemos com este trabalho de apresentação e tratamento de informação, abrir um espaço de partilha e discussão sobre a nossa realidade, com horizontes futuros ambiciosos. Este relatório permitirá a todos os agentes de ensino e treino ter acesso a informação para alimentar o seu próprio processo de trabalho, as suas dinâmicas de preparação desportiva e a sua intervenção diária. Em função dos dados recolhidos e pela análise das classificações, podemos afirmar de que, aumentando a taxa de participação internacional, as classificações no topo das tabelas classificativas também aumentam (top 20). Este trabalho de comparação relativa espelha a maior consistência nos resultados no topo das classificações.
19 ANEXOS 1. Testes de Putting Esquemas de organização com condições de realização, objetivo, critérios de êxito e determinação do handicap; 2. Testes de Jogo Curto Esquemas de organização com condições de realização, objetivo, critérios de êxito e determinação do handicap; 3. Grelha de registo estatístico relatório de fatores de jogo; 4. Proposta de Mesociclo Especial de preparação para competições.
20 ANEXO 1 TESTES DE PUTTING (DAVE PELZ, 2012)
21
22 ANEXO 2 TESTES DE JOGO CURTO (DAVE PELZ 2012)
23
24 ANEXO 3 GRELHA DE REGISTO ESTATÍSTICO FATORES DE JOGO GRELHA DE REGISTO - ESTATÍSTICA DE COMPETIÇÃO Equipa Técnica 2018 Atleta Competição Data Campo Resultado Taco Tee Fairway Hit Direção Fairway Distância ao Green Direção ao Green Green in Regulation Distância Chipp Distância 1º Putt Putts Penalidades M M M M M M M M Par Distância 1 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 2 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 3 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 4 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 5 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 6 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 7 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 8 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 9 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### 10 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 11 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 12 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 13 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 14 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 15 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 16 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 17 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 18 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### Legendas d Driver c Centro d Direita fh Madeira/Híbrifo e Esquerda e Esquerda fl Ferro Longo d Direita cl Curta Linha Equipa Técnica 2018 fm Ferro Médio fe Fora Esquerda ll Longa Linha fc Ferro Curto fd Fora Direita ce Curta Esquerda cd Curta Direita le Longa Esquerda ld Longa Direita
25 ANEXO 4 PROPOSTA DE MESOCICLO ESPECIAL/ PLANO DE JOGO Estratégia de Jogo - Previsão de frequência das pancadas por distância 18 buracos 1,5 metros Nº Bolas Nº Bolas Nº Bolas Putt Jogo Curto Distâncias 3 metros 4,5 metros +4,5 metros -10metros 10 metros 20 metros 30 metros 40 metros 50 metros 60 metros 70 metros 75 metros 100 metros 125 metros 150 metros 175 metros 200 metros 225 metros 250 metros Total de pancadas Resultado Estimado Estratégia de jogo Percentagem 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 100% Distribuição semanal do volume de treino por distância sub sub sub sub absoluto Putt Jogo Curto Distância - Estratégia de Jogo Volume de treino Planeamento do treino durante um mês - Mesociclo - Volume 1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana Aquisição Repetição Aplicação Especial 80% 100% 90% 50% Dia % 20% 25% 15% 10% 15% 15% 20% 25% 15% 10% 15% 15% 20% 25% 15% 10% 15% 15% 20% 25% 15% 10% 15% 1,5 metros metros ,5 metros Putt +4,5 metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros Valores referência com base no trabalho Long-Term Player Development Guide for Golf in Canada
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