Mensagem do Presidente da FPG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mensagem do Presidente da FPG"

Transcrição

1 RELATÓRIO ANUAL DAS SELEÇÕES NACIONAIS EQUIPA TÉCNICA 2018

2 Mensagem do Presidente da FPG Dando seguimento ao trabalho iniciado na época desportiva de 2017, a Equipa Técnica da FPG desenvolve o Relatório Anual das Seleções Nacionais relativo à época de Este documento demonstra a importância da análise de performance dos atletas nacionais, trazendo para a equação do treino o fator analítico, que se considera fundamental no desenvolvimento dos programas de trabalho das Seleções Nacionais. É com base em dados estatísticos exaustivos e reais que se pode desenvolver um trabalho sustentado, onde a opinião pessoal não tem lugar e os fatores subjetivos deixam de ter importância. Importa salientar que a recolha de muita da informação constante neste documento tem como base a utilização de tecnologia de apoio ao treino de última geração, fruto de uma política de investimento da FPG neste tipo de equipamentos. No momento em que este trabalho for sustentado por uma alargada base de jogadores nacionais, estamos totalmente convictos que os resultados serão ainda melhores e mais consistentes, e que esse fenómeno terá um impacto muito significativo na comunicação do golfe para fora de portas. Estando consciente de que existe um trabalho longo e exigente pela frente, estamos, ao mesmo tempo, muito satisfeitos com os passos que se têm dado, neste caso, no alto rendimento e seleções nacionais. Não obstante a quantidade e qualidade da informação constante neste relatório, importa que o mesmo saiba ser analisado e aproveitado pelos clubes e treinadores, pois são estes os agentes responsáveis pelo processo de treino dos atletas das Seleções Nacionais. Miguel Franco de Sousa

3 1. INTRODUÇÃO A Equipa Técnica Nacional, dando continuidade ao trabalho desenvolvido no ano de 2017, reforçou a sua atividade de monitorização e avaliação da população competitiva, recolha de dados estatísticos e resultados (nacionais e internacionais) e acompanhamento direto dos atletas e equipas em competição. Este segundo estádio, para além de reforçar o fator continuidade, permite-nos agora estabelecer comparações entre dados e projetar conclusões sobre a evolução dos nossos atletas e respetivos resultados. O nosso objetivo na continuidade da avaliação de atletas e dos seus fatores de rendimento, consolida-se na partilha de informação fundamental aos processos futuros de planeamento, definição de metas e consideração de referenciais. Este trabalho transversal, ao longo do tempo, servirá num futuro próximo para o estabelecimento de linhas orientadoras e propostas de trabalho técnico, com foco nos fatores externos de rendimento, com dados rigorosos e adequados à realidade dos nossos desafios. A intervenção e o trabalho da Equipa Técnica Nacional não se esgotam no lançamento de convocatórias (com critérios fechados e pré-definidos), no acompanhamento em competições e na definição de estratégia de jogo. É da responsabilidade deste grupo de trabalho, estudar e analisar a população competitiva, perceber e projetar cenários de desempenho ao longo do tempo e produzir conhecimento para todos os agentes de ensino e treino no país. Neste sentido, foram definidas áreas estratégicas de estudo e avaliação, para que possamos com rigor e em tempo real, agir nos processos de planeamento e controlo com vista ao melhor rendimento possível dos atletas. Os dados dizem-nos que o jogador português é evoluído tecnicamente, faltando agora o trabalho de outras variáveis/fatores do treino para se afirmar com mais consistência no fenómeno competitivo, nacional e internacional. Recorremos às tecnologias para aumentar o nível de rigor na análise das trajetórias da bola, continuámos a estudar o desenvolvimento morfológico dos nossos atletas, quantificámos o nível de prestação nos setores de aproximação e finalização, e monitorizámos os resultados relativos e absolutos por atleta e por escalão, com especial incidência na interpretação das estatísticas de jogo. O relatório que se apresenta é o resultado do trabalho técnico de 19 meses de questionamento, estudo e procura das melhores soluções para o aumento do rendimento desportivo dos nossos atletas, sempre com base em fundamentos científicos, validados e rigorosos.

4 2. CONTEÚDOS O presente relatório expõe de forma tratada toda a informação recolhida durante a época desportiva, reforça os procedimentos adotados no acompanhamento e na intervenção técnica em competições internacionais, dá continuidade ao trabalho de caracterização dos atletas em competição e produz conhecimento imprescindível ao planeamento e preparação do futuro. Em 2018 a avaliação realizada incidiu na parametrização do trabalho externo dos praticantes, a saber: trajetória da bola, em voo e em rolo (Trackman e SamPutt Lab), estatísticas de jogo (fatores estratégicos e de desempenho), resultados (nacionais e internacionais, absolutos e relativos) e características morfológicas. Os resultados recolhidos para além da amostra que representam em si, servem de comparação com os recolhidos na época transata. A apresentação destes dados e as conclusões a retirar deste trabalho acompanham a primeira fase de implementação do projeto da Seleção Nacional Finda esta primeira fase de caracterização e estudo prévio dos panoramas nacionais e internacionais, sobretudo com avaliações do trabalho externo na performance, estão criadas as condições para a segunda fase de trabalho, com avaliação do trabalho interno. Esta fase centrada no trabalho interno é o resultado natural do aumento do acompanhamento individual dos atletas integrados no projeto do CAR Itinerante, fase intermédia e de ligação com o acompanhamento integral dos processos de treino e competição. No final da segunda fase teremos descrito o perfil global e completo do jogador de Golfe português, com valores e padrões anatómicos, fisiológicos, psicológicos, sociais e funcionais. O nosso objetivo é, numa escala temporal, cruzar permanentemente as características ou o perfil dos jogadores (dinâmico) com os resultados obtidos internacionalmente, e perceber com rigor as áreas de intervenção prioritárias para o aumento do nível competitivo e o melhor trajeto para o alto rendimento.

5 3. AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA Em 2018 a Equipa Técnica Nacional registou, por escalão, parâmetros morfológicos que caracterizam a nossa população juvenil competitiva, numa amostra total de 92 atletas. Os parâmetros registados foram a altura (em metros), o peso (em quilogramas), o índice de massa corporal (relação de distribuição do peso pela altura) e a quantidade de massa gorda (percentagem). Apresentamos no quadro seguinte os valores registados: Escalão Altura Peso IMC % MG Sub 12 1,50 42,1 18,7 22,5 Sub 14 1, ,5 19,8 Sub 16 1,70 65,6 22,4 19,6 Sub 18 1,70 68,5 22,7 18 A análise destes valores terá de considerar as características de cada fase de crescimento e desenvolvimento. Os valores apresentados, comparativamente com os valores recolhidos em 2017, configuram o seguinte quadro: Escalão Altura Peso IMC % MG Sub 12 1,48 1,50 38,3 42,1 17,5 18, ,5 Sub 14 1,63 1,59 54, ,2 19,5 20,2 19,8 Sub 16 1,77 1,70 72,4 65,6 23,3 22,4 20,5 19,6 Sub 18 1,73 1,70 68,1 68,5 22,7 22,7 15,9 18 Numa linha temporal de duas épocas, há a destacar a diminuição dos valores médios de altura nos escalões sub 16 e sub 18; diminuição dos valores médios do peso no escalão sub 16 e aumento dos valores médios de percentagem de massa gorda no escalão sub 18. Todos os restantes parâmetros e valores médios se assemelham entre si.

6 4. AVALIAÇÃO DA POPULAÇÃO COMPETITIVA 4.1 AVALIAÇÃO DAS TRAJETÓRIAS DA BOLA Nos momentos de avaliação ao longo de 2018, no decurso do calendário competitivo nacional, foram recolhidos valores das trajetórias de bola, a rolar e a voar, com recurso a equipamentos da Federação Portuguesa de Golfe. Esta avaliação traduz as características que cada jogador apresenta no resultado técnico, e permite-nos analisar e perceber o nível de controlo dos movimentos corporais e dos tacos. A avaliação foi feita com utilização de ferro 7, no Trackman, e putter no Sam Putt Lab. As tabelas que se seguem mostram os valores recolhidos por escalão, contribuindo para a definição final do perfil de jogador português em competição no circuito Drive Tour. Sam Putt Lab Aiming Report sub 12 sub 14 sub 16 sub 18 Face at adress 1,0 0,3 0,9-0,3 Face change 1,7 0,7 1,2 1,1 Face at impact 2,8 0,9 2,1 0,8 Direction Path direction impact 2,0 0,8-2,1 0,6 Face on path impact 0,9 1,9 4,2 0,2 Ball direction 2,8 0,8 1,5 0,9 Rise at impact 4,2 3,4 2,9 4,9 Shat angle 0,1 2,0 0,6-0,6 Loft & Rise Effective loft 2,9 4,9 3,6 3,0 Rise angle 4,1 3,5 3,3 4,9 Predicted Launch 3,0 4,5 3,4 2,8 Putter above ground 8,7 7,3 7,9 6,4 Total Rotation -14,9-10,7-13,8-11,0 Face Rotation Before impact (10cm) 2,4 1,5 2,0 1,6 After impact (10cm) 1,9 1,7 1,7 1,6 Rotation rate at impact -37,1-20,6-33,0-26,7 Rotation rel. to path -2,5 0,8-0,3 0,1 Movement Dynamics Backswing Rythm 2,0 2,0 2,3 2,2 Impact timing 0,4 0,4 0,4 0,4 Speed before impact 1983,8 2019,1 1964,1 1983,4 A avaliação com o equipamento Sam Putt Lab foi realizada no mais estrito cumprimento do protocolo de utilização, sugerido pela marca. As condições de realização e os critérios de execução foram iguais para todos os executantes, com as mesmas bolas, o mesmo alvo e a mesma linha de putting.

7 Estes valores podem ser interpretados isolada ou integralmente, considerando o número médio de putts por volta e por escalão. Todos os resultados apurados estão relacionados com o movimento do putter e o resultado na ação de rolo da bola. Trackman Club Launch Flight Ferro 7 sub 12 sub 14 sub 16 sub 18 Club Speed 66,0 75,0 77,6 85,4 Attack Angle -0,9-2,9-2,6-3,4 Club Path 0,0-0,1 1,2 1,9 Dynamic Loft 25,6 22,7 23,4 22,5 Face Angle -1,1-0,2-0,3 0,8 Spin Loft 26,9 26,0 26,5 26,4 Face to Path -1,9 0,0-1,5-1,5 Swing Plane 59,4 60,5 61,6 60,7 Swing Direction -0,2-1,6 0,5 0,0 Low Point 1,8 6,2 5,7 7,9 Ball Speed 80,4 98,7 100,6 110,8 Smash Factor 1,25 1,32 1,30 1,29 Launch Angle 21,1 18,4 19,3 18,2 Launch Direction -0,9-0,2-0,1 1,0 Spin Rate Spin Axis -0,7 0,8-1,7-2,6 Height 12,3 18,5 20,1 24,9 Carry 86,8 117,1 121,7 135,7 Side TOTAL -1,2 0,7-1,7-2,6 Land Angle 33,6 38,6 40,3 45,4 Hang Time 3,7 4,7 4,9 5,5 Total 104,6 130,7 134,8 145,6 Curve -0,1 0,8-0,8-4,3 Side Total 1,2 1,7-2,1-1,4 Estes valores indicam-nos as características da ação de voo da bola, com um ferro 7, havendo uma relação direta entre posições e direções dos movimentos dos executantes. A tabela representa os valores médios por escalão, dando-nos uma perspetiva global do que é a realidade portuguesa para estes escalões etários e servem de referência para os processos de controlo, nomeadamente a distância da pancada e a sua trajetória.

8 4.2 ESTATÍSTICAS E ANÁLISE DOS FATORES DE JOGO Foram produzidas ferramentas de monitorização e análise de jogo, como grelhas de registo de estatísticas de jogo e planos de jogo, com a estratégia definida em função da frequência de pancadas por distância e por setor. Estes documentos de apoio ao processo de treino, para a análise dos fatores de jogo (grelhas de registo e análise estatística), foram enviados a todos os atletas que participaram nas competições dos circuitos Drive Tour e Cashback World. As grelhas de registo de estatística de jogo oferecem a possibilidade aos jogadores e treinadores de analisarem parcial e integralmente, o resultado, o número de fairways hits, a distância da pancada ao green, o número de greens in regulation, a distância do chip, a distância do primeiro putt, o número de putts e o número de penalidades. A Equipa Técnica Nacional recebeu, via correio eletrónico, algumas grelhas preenchidas, e dúvidas sobre o preenchimento e análise das mesmas. Tratando-se de uma ferramenta importante, a Equipa Técnica Nacional disponibilizou-se para prestar todos os esclarecimentos sobre a funcionalidade das grelhas criadas e o seu potencial de utilização. Uma vez que o número de grelhas recebidas é reduzido, não podemos garantir uma análise rigorosa sobre os valores por escalão em competições nacionais. A amostra de que dispomos serviu para análises pontuais e reservadas. 4.3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES NACIONAIS TÉCNICAS DE PUTTING E JOGO CURTO Durante o primeiro ciclo de avaliações dos jogadores nacionais, em contexto de estágio e competição, a Equipa Técnica recorreu a protocolos de avaliação já definidos e desenvolvidos, abrindo a perspetiva de registo e evolução de desempenho. Nesta medida, foram avaliados jogadores entre os escalões de sub 12 e sub 18, com recurso ao protocolo de avaliação e quantificação por handicap (Pelz, D.; Putting games, 2012, Gotham Books). Estes protocolos de avaliação contemplam todas as situações base de putting e jogo curto, e a atribuição de um valor referência (handicap) pelo resultado e em função de uma tabela pré-definida de conversão. Foram utilizados os seguintes testes (esquemas dos testes em anexo): 1. 3 foot circle putts (1 metro) resultado em putts curtos; 2. 6 foot circle putts (2 metros) resultado em putts curtos; 3. Makeable putts resultado em putts entre os 10 e os 20 pés de distância com relevância à velocidade do rolo da bola; 4. Lag putts resultado em putts longos (40, 50 e 60 pés) com controlo de distância e alvo de 1 e 2 metros; 5. In between putts resultados em putts de distância média (entre 20 e 30 pés);

9 20 6. Big breaking putts resultado em putts com linha severa e de 5 distâncias referência; 7. Green Reading resultado definido pelo desvio entre a linha definida na leitura da inclinação do green e no real rolo de bola. Assim, segue infra a tabela com os valores referência por exercício e por escalão: Testes de Putting "Dave Pelz" sub 12 sub 14 sub 16 sub Lag Putts In between putts make abble putts short putts 1 m short putts 2m big breaking putts green reading -5 Em relação aos testes de Jogo Curto, com trajetórias de rolo e voo, da relva e do bunker, foram utilizados os seguintes testes (esquemas em anexo): 1. ¾ wedge - 40 a 70 jardas; 2. ½ wedge - 20 a 40 jardas; 3. Long sand bunker entre 16 e 35 jardas; 4. Short sand bunker entre 7 e 15 jardas; 5. Long chip entre 15 e 30 jardas; 6. Pitch fairway entre 10 e 20 jardas (voo); 7. Pitch rough entre 10 e 20 jardas de relva alta; 8. Cut lob entre 10 e 20 jardas (voo). Segue a tabela de resultados, com os handicaps determinados nos testes de jogo curto: 18 Testes de Jogo Curto Dave Pelz sub 12 sub 14 sub 16 sub /4 wedge 1/2 wedge Long sand Short sand Long chipp Pitch fairway pitch rough cut lob

10 5. COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS 5.1 ESTATÍSTICAS INTERNACIONAIS Com a uniformização de documentos e procedimentos, foram aplicadas as mesmas grelhas de registo de estatísticas de jogo (modelo em anexo). No processamento da informação recolhida em todas as competições, chegamos aos seguintes quadros, demonstrativos dos valores médios por fator de jogo e por escalão: RESULTADOS absoluto senhoras 80,87 absoluto homens 74,2 sub 18 feminino 82,33 sub 18 masculino 72,15 sub 16 feminino 76,76 sub 16 masculino 73,03 sub 14 feminino 79,5 sub 14 masculino ,06 Distância da pancada ao Green ABSOLUTO SENHORAS 123 ABSOLUTO HOMENS 138 SUB 18 FEMININO 120 SUB 18 MASCULINO 131 SUB 16 FEMININO 102 SUB 16 MASCULINO 130 SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO

11 Distância de Chip ABSOLUTO SENHORAS 24,8 ABSOLUTO HOMENS 17,8 SUB 18 FEMININO 30 SUB 18 MASCULINO 19 SUB 16 FEMININO 28 SUB 16 MASCULINO 19 SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO Fairway Hits ABSOLUTO SENHORAS 8,52 ABSOLUTO HOMENS 7,14 SUB 18 FEMININO 5 SUB 18 MASCULINO 11 SUB 16 FEMININO 8,8 SUB 16 MASCULINO 7,78 SUB 14 FEMININO 9,2 SUB 14 MASCULINO 9,3 Green in Regulation ABSOLUTO SENHORAS 8,82 ABSOLUTO HOMENS 12,2 SUB 18 FEMININO 6 SUB 18 MASCULINO 13 SUB 16 FEMININO 10 SUB 16 MASCULINO 14 SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO 8,5 8,8

12 Distância de 1º Putt ABSOLUTO SENHORAS 6,59 ABSOLUTO HOMENS 7,33 SUB 18 FEMININO 5 SUB 18 MASCULINO 5,4 SUB 16 FEMININO SUB 16 MASCULINO 6,4 6,6 SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO ,2 5 Putts ABSOLUTO SENHORAS 31,5 ABSOLUTO HOMENS 33,6 SUB 18 FEMININO 36 SUB 18 MASCULINO 32 SUB 16 FEMININO 35 SUB 16 MASCULINO 32 SUB 14 FEMININO 36 SUB 14 MASCULINO Penalidades ABSOLUTO SENHORAS 1 ABSOLUTO HOMENS 1,43 SUB 18 FEMININO 1 SUB 18 MASCULINO 0,5 SUB 16 FEMININO SUB 16 MASCULINO SUB 14 FEMININO SUB 14 MASCULINO ,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6

13 5.2 RESULTADOS E CLASSIFICAÇÕES INTERNACIONAIS Segue infra um quadro/resumo com as competições internacionais, resultados e classificações: 1º 2º 3º Cut Class. J1 Class. J2 Class. J3 Class. J4 Class. ESCALÃO SUB14 Chantilly International U14 Feminino 70,50 74,00 74, , ,50 35 Chantilly International U14 Masculino 69,50 71,50 71, , ,00 16 English Boys U14 Open (Reid Trophy) 70,00 70,00 70,33 77, ,00 98 Evian Juniors Championship U14 Feminino 67,50 69,50 70, , ,00 25 Evian Juniors Championship U14 Masculino 67,00 71,00 72, , ,50 27 Scottish Boys U14 Stroke Play Championship 66,00 66,00 68, , , ,50 94 Scottish Girls U14 Stroke Play Championship 70,50 74,50 75, ,00 9 ESCALÃO SUB16 European Young Masters Feminino 71,00 72,00 72, , ,33 23 European Young Masters Masculino 71,33 71,33 71, , ,33 13 German Boys U16 Stroke Play Championship 69,00 69,00 69,00 76, , ,67 37 Internacional da Belgica U18 Feminino 71,25 71,50 72,50 79, , , ,33 52 Internacional da Belgica U18 Masculino 67,75 69,00 71,00 76, , , , ,25 13 Scottish Boys U16 Open Stroke-Play Championship 68,75 69,25 69,75 73, , , , Scottish Girls U16 Stroke Play Championship 74,50 75,00 75, , , ,50 10 The Junior Open Championship 68,33 68,67 69, , ,33 23 ESCALÃO SUB18 European Boys Team Championship - Division 2 67,00 69,00 69, , , , ,50 16 German Boys U18 69,00 69,00 69,00 76, , ,67 37 Internacional da Belgica U18 Feminino 71,25 71,50 72,50 79, , , ,33 52 Internacional da Belgica U18 Masculino 67,75 69,00 71,00 76, , , , ,25 13 Spanish International U18 Stroke Play Championship 67,25 68,00 68,25 74, , , , ,67 52 The Boys Amateur Championship U18 74,00 73,00 71,00 75, , , , ESCALÃO ABSOLUTO Abierto Sudamericano 68,75 69,75 70, , ,75 34 Campeonato do Mundo Homens - Eisenhower Trophy 66,75 67,00 68, , , , Campeonato do Mundo Senhoras - Espirito Santo Trophy 68,25 68,75 68, , , , Campeonato Europeu Individual - Homens 70,25 70,50 70,50 73, , ,33 94 Campeonato Europeu Individual - Senhoras 68,00 68,25 69,75 74, , , Campeonato Internacional Amador de Portugal - Homens 68,25 69,00 69,00 75, , , , ,75 28 Campeonato Internacional Amador de Portugal - Senhoras 76,50 76,50 77,00 81, , , , ,00 84 Copa de Andaluzia Feminino 71,75 72,00 73,00 80, ,25 51 Copa de Andaluzia Masculino 69,50 70,75 70,75 77, ,75 44 European Amateur Team Championship 66,00 67,00 67, , , , ,00 78 European Nations Cup - Copa de Sotogrande 70,75 72,00 72, , , , ,00 69 Internacional de Espanha - Homens 77,00 74,50 76,50 77, , , , Internacional de Espanha - Senhoras 71,00 77,00 75,00 79, , ,00 57 Jogos do Mediterraneo - Tarragona 2018 Feminino 71,00 71,00 71,50 75,75 15 Jogos do Mediterraneo - Tarragona 2018 Masculino 68,00 70,25 70,50 72, ,50 16 Open de Portugal 70,25 70,75 70,75 73, , ,50 89 Portugal Masters 65,50 66,25 66,25 70, , , St. Andrews Links Trophy 69,50 69,50 69,75 72, , , , The Amateur Championship 72,00 72,00 71,00 73, , , O quadro apresenta a competição, o resultado médio por volta dos três primeiros classificados, o resultado do cut (quando a competição tem cut), os resultados dos jogadores nacionais e as respetivas classificações. Após o tratamento dos dados presentes no quadro internacional, seguem-se três gráficos comparativos entre classificações, cruzando dados entre vencedores e o melhor representante português, e valores de 2017.

14 MELHOR RESULTADO PORTUGUÊS VS VENCEDORES 77,35 Melhor Português Vencedor 68,71 70,24 70,98 69,38 69,95 73,02 74,81 SUB 14 SUB 16 SUB 18 ABSOLUTO CLASSIFICAÇÕES ALCANÇADAS EM 2017 E º 2º 3º top 5 top 10 top 20 top 30 top 40 top 50 CLASSIFICAÇÕES POR CLASSE - % 2017% 2018% 17,65 16,88 13,73 9,09 10,78 7,79 9,80 5,19 1,96 1,30 3,92 3,90 1,96 2,60 5,19 5,88 5,19 0,00 1º 2º 3º top 5 top 10 top 20 top 30 top 40 top 50

15 No que respeita a análise dos dados dos jogadores portugueses, e comparativamente com os resultados dos vencedores em todas as competições, segue como documento anexo uma grelha comparativa. A referida grelha apresenta o resultado dos três primeiros classificados, os resultados dos jogadores portugueses e as respetivas classificações. De referir a título de resumo, a comparação evidenciada no seguinte quadro, entre os melhor resultado português e o resultado do vencedor em competições internacionais, por escalão: A interpretação do gráfico apresentado leva-nos a concluir de que os resultados obtidos nos escalões intermédios, sub 16 e sub 18, nos colocam próximo dos resultados médios para as lideranças, e de que nas pontas, sub 14 e absoluto, estamos muito distantes dos valores médios. Apresentamos em baixo dois gráficos descritivos das classificações alcançadas e percentagem das mesmas, para uma amostra de 77 participações em 2017 e 102 em 2018 (aumento de 24,5%). A classificação das classes mantém-se em: 1º, 2º, 3º, top 5, top 10, top 20, top 30, top 40 e top ANÁLISE DOS FATORES DE JOGO RESUMO E COMPARAÇÃO COM 2017 Em relação aos fatores de jogo e aos registos realizados nas competições internacionais, apresenta-se o seguinte quadro resumo, com comparação dos resultados alcançados no ano de (grelha de estatística produzida pela Equipa Técnica Nacional em anexo) Resultado 2017 Resultado 2018 FH 2017 FH 2018 Distância ao Green GIR 2017 GIR 2018 Distância de Chipp Distância de 1º Putt Putts 2017 Putts 2018 Penalidades sub 14 masculino 77,33 79,06 8,83 9, ,08 8, , sub 14 feminino 79,11 79,5 9,89 9, ,92 8,8 23 5,2 34, sub 16 masculino 74,09 73,03 10,35 7, , ,6 31, sub 16 feminino 81,45 76,76 10,49 8, , , sub 18 masculino 74,09 72,15 8, , ,4 32, ,5 sub 18 feminino 76,87 82,33 7, , , absoluto homens 72,57 74,2 8,97 7, ,27 12,2 17,8 7,33 31,86 33,6 1,43 absoluto senhoras 76,18 80,87 8,52 8, ,54 8,82 24,8 6,59 32,88 31,5 1

16 6. ANÁLISE GLOBAL DOS RESULTADOS OBTIDOS No final do processo de recolha e tratamento de informação sobre as características dos jogadores portugueses a participar nos principais quadros competitivos, nacionais e internacionais, importa agora resumir e apresentar um perfil por escalão. Este perfil representa um modelo teórico de partida, tendo por objetivo a evolução ao longo dos anos dos parâmetros alteráveis pelo processo de treino. Os quadros que se seguem apresentam o referido perfil final encontrado na época desportiva de 2018: SUB 12 Altura peso IMC % MG Distância F7 Distância Driver Resultados Internacionais 1,50 42,1 18,7 22,5 104,6 144,4 - SUB 14 Altura peso IMC % MG Distância F7 Distância Driver Resultados Internacionais 1,59 49,0 19,5 19,8 130,7 186,2 79,28 SUB 16 Altura peso IMC % MG Distância F7 Distância Driver Resultados Internacionais 1,70 65,6 22,4 19,6 134,8 215,1 74,89 SUB 18 Altura peso IMC % MG Distância F7 Distância Driver Resultados Internacionais 1,70 68,5 22,7 18,0 145,6 235,4 72,15

17 7. PROPOSTAS DE TRABALHO AOS JOGADORES A Equipa Técnica Nacional, em função das características dos jogadores convocados para participações internacionais, e em função do campo (espaço competitivo), definiu com 4 semanas de antecedência (1 mesociclo) a estratégia a adotar para o melhor rendimento possível dos atletas. Junto segue em anexo ao presente relatório o documento exemplar da referida grelha, produzida pela Equipa Técnica Nacional. Foi enviada uma proposta de estratégia e em função do seu preenchimento, foi proposto um ciclo de preparação especial, com o volume de treino para um mês de trabalho. A determinação do volume ideal de treino como preparação para uma competição é fundamentada pelas linhas orientadoras da Equipa Técnica Nacional, já apresentadas, e pela distribuição da intensidade da carga, gerida em função do período da época e da prioridade das competições.

18 8. CONCLUSÃO O segundo ano de operacionalização do projeto da Seleção Nacional trouxe-nos a oportunidade de reforçar a importância do controlo das variáveis do treino e da competição. A Equipa Técnica Nacional continua com a convicção de que é com mais e melhor planeamento e um processo rigoroso que alcançamos os resultados desejados. Sabemos hoje o valor e as características dos nossos jogadores, e esta informação partilhada com todos os clubes e treinadores, é de fulcral importância para os fenómenos da superação e da redefinição de objetivos, com caracter internacional. Estão criadas as condições para a mudança de etapa, começando a aumentar o acompanhamento direto de atletas, avaliação e monitorização de trabalho externo e interno, planear e executar com linhas orientadoras internacionais e aumentar o compromisso nos processos anuais e pluri - anuais de competição. Pretendemos com este trabalho de apresentação e tratamento de informação, abrir um espaço de partilha e discussão sobre a nossa realidade, com horizontes futuros ambiciosos. Este relatório permitirá a todos os agentes de ensino e treino ter acesso a informação para alimentar o seu próprio processo de trabalho, as suas dinâmicas de preparação desportiva e a sua intervenção diária. Em função dos dados recolhidos e pela análise das classificações, podemos afirmar de que, aumentando a taxa de participação internacional, as classificações no topo das tabelas classificativas também aumentam (top 20). Este trabalho de comparação relativa espelha a maior consistência nos resultados no topo das classificações.

19 ANEXOS 1. Testes de Putting Esquemas de organização com condições de realização, objetivo, critérios de êxito e determinação do handicap; 2. Testes de Jogo Curto Esquemas de organização com condições de realização, objetivo, critérios de êxito e determinação do handicap; 3. Grelha de registo estatístico relatório de fatores de jogo; 4. Proposta de Mesociclo Especial de preparação para competições.

20 ANEXO 1 TESTES DE PUTTING (DAVE PELZ, 2012)

21

22 ANEXO 2 TESTES DE JOGO CURTO (DAVE PELZ 2012)

23

24 ANEXO 3 GRELHA DE REGISTO ESTATÍSTICO FATORES DE JOGO GRELHA DE REGISTO - ESTATÍSTICA DE COMPETIÇÃO Equipa Técnica 2018 Atleta Competição Data Campo Resultado Taco Tee Fairway Hit Direção Fairway Distância ao Green Direção ao Green Green in Regulation Distância Chipp Distância 1º Putt Putts Penalidades M M M M M M M M Par Distância 1 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 2 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 3 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 4 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 5 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 6 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 7 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 8 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 9 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### 10 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 11 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 12 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 13 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 14 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 15 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 16 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 17 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### 18 ##### 0,0 ##### 0,0 ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### Legendas d Driver c Centro d Direita fh Madeira/Híbrifo e Esquerda e Esquerda fl Ferro Longo d Direita cl Curta Linha Equipa Técnica 2018 fm Ferro Médio fe Fora Esquerda ll Longa Linha fc Ferro Curto fd Fora Direita ce Curta Esquerda cd Curta Direita le Longa Esquerda ld Longa Direita

25 ANEXO 4 PROPOSTA DE MESOCICLO ESPECIAL/ PLANO DE JOGO Estratégia de Jogo - Previsão de frequência das pancadas por distância 18 buracos 1,5 metros Nº Bolas Nº Bolas Nº Bolas Putt Jogo Curto Distâncias 3 metros 4,5 metros +4,5 metros -10metros 10 metros 20 metros 30 metros 40 metros 50 metros 60 metros 70 metros 75 metros 100 metros 125 metros 150 metros 175 metros 200 metros 225 metros 250 metros Total de pancadas Resultado Estimado Estratégia de jogo Percentagem 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 100% Distribuição semanal do volume de treino por distância sub sub sub sub absoluto Putt Jogo Curto Distância - Estratégia de Jogo Volume de treino Planeamento do treino durante um mês - Mesociclo - Volume 1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana Aquisição Repetição Aplicação Especial 80% 100% 90% 50% Dia % 20% 25% 15% 10% 15% 15% 20% 25% 15% 10% 15% 15% 20% 25% 15% 10% 15% 15% 20% 25% 15% 10% 15% 1,5 metros metros ,5 metros Putt +4,5 metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros metros Valores referência com base no trabalho Long-Term Player Development Guide for Golf in Canada

Relatório de Atividades 2017

Relatório de Atividades 2017 Equipa Técnica Nacional Relatório de Atividades 2017 Programa Nacional de Deteção de Talentos Participações Internacionais Nelson Ribeiro Hugo Pinto Luís Barroso ÍNDICE 1. Mensagem do Presidente da Federação

Leia mais

REGULAMENTO RANKING NACIONAL e ORDEM de MÉRITO 2018 RANKING NACIONAL - BPI

REGULAMENTO RANKING NACIONAL e ORDEM de MÉRITO 2018 RANKING NACIONAL - BPI RANKING NACIONAL - BPI 1- Integram o Ranking Nacional - BPI as competições definidas pela Comissão de Campeonatos e Alto Rendimento (abaixo enunciadas), jogadas pelos jogadores filiados na Federação Portuguesa

Leia mais

Programa FPG AVANÇAR NO GOLFE TEES PARA TODOS. Porquê? O Quê? Como? Quando?

Programa FPG AVANÇAR NO GOLFE TEES PARA TODOS. Porquê? O Quê? Como? Quando? Programa FPG AVANÇAR NO GOLFE TEES PARA TODOS Porquê? O Quê? Como? Quando? Sumário Executivo Com o programa Avançar no Golfe Tees para Todos, a Federação Portuguesa de Golfe disponibiliza aos campos de

Leia mais

Participa! Projeto Golfe na Escola. Treinos: sextas-feiras das 14:30 às 16:00h. Inscreve-te junto do teu professor de Educação Física!

Participa! Projeto Golfe na Escola. Treinos: sextas-feiras das 14:30 às 16:00h. Inscreve-te junto do teu professor de Educação Física! 3.Afastamento dos pés: (à largura dos ombros; quanto mais longa for a pancada, maior deve ser a largura) 4.Postura: (posição de equilíbrio com joelhos ligeiramente fletidos ) 5.Alinhamento: (ombros, anca

Leia mais

REGULAMENTO. RANKING NACIONAL P&P 2019 e ORDEM de MÉRITO NACIONAL P&P 2019 RANKING NACIONAL P&P 2019

REGULAMENTO. RANKING NACIONAL P&P 2019 e ORDEM de MÉRITO NACIONAL P&P 2019 RANKING NACIONAL P&P 2019 REGULAMENTO e ORDEM de MÉRITO NACIONAL P&P 2019 1- Integram o Ranking Nacional de Pitch & Putt 2019 as competições definidas pela Comissão de Campeonatos e Alto Rendimento (abaixo enunciadas), jogadas

Leia mais

Versão Referenciais de FORMAÇÃO. Golfe

Versão Referenciais de FORMAÇÃO. Golfe Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Golfe Grau II Referenciais de FORMAÇÃO Golfe Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de Golfe Março

Leia mais

ESTUDO PRÉVIO PARA CAMPO DE GOLFE NA QUINTA DE QUARTEIRA

ESTUDO PRÉVIO PARA CAMPO DE GOLFE NA QUINTA DE QUARTEIRA ESTUDO PRÉVIO PARA CAMPO DE GOLFE NA QUINTA DE QUARTEIRA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUTIFICATIVA BLANC & NOIR, Unipessoal Lda. 1. Introdução e Objectivos A propriedade em causa tem uma área total de aproximadamente

Leia mais

Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por:

Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por: Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO 2020 Desenvolvido por: ÍNDICE I. ESTRATÉGIA 2020 3 II. PLANO AÇÃO 2018 5 INICIATIVAS CORE 5 INICIATIVAS DE COMUNICAÇÃO 8 2 I. ESTRATÉGIA 2020 O Plano Estratégico

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais (v2.0) IV - KAYAK POLO Seniores / Sub 21 / Sub 18 2018 Com este documento, a Direção da Federação Portuguesa de Canoagem (FPC),

Leia mais

Vocabulário do Golfe Retirado e modificado golfonline.com.br

Vocabulário do Golfe Retirado e modificado golfonline.com.br Vocabulário do Golfe Retirado e modificado golfonline.com.br ADDRESSING BALL: A bola que está posicionada. AIR SHOT: Errar completamente a bola ao fazer o swing. ALBATROZ: Três tacadas abaixo do par, ou

Leia mais

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Aprovado em Assembleia Geral de 16 de Novembro de 2002 Preambulo A Alta Competição é um importante factor de

Leia mais

Versão Referenciais de FORMAÇÃO. Golfe

Versão Referenciais de FORMAÇÃO. Golfe Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Golfe Grau III Referenciais de FORMAÇÃO Golfe Grau III Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de Golfe Março

Leia mais

Equipa de Golfe de Surdos. Treinador de Golfe / Fisioterapeuta: Carlos Louro Guerreiro

Equipa de Golfe de Surdos. Treinador de Golfe / Fisioterapeuta: Carlos Louro Guerreiro Equipa de Golfe de Surdos Treinador de Golfe / Fisioterapeuta: Carlos Louro Guerreiro O que é o golfe? Objectivo: introduzir a bola de golfe, num buraco, com diâmetro de 108 mm, com o menor nº de tacadas.

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem ~ Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais VELOCIDADE Ia Seniores e Sub23 2018 1. Introdução Com este documento, a Direção da Federação Portuguesa de Canoagem (FPC),

Leia mais

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si;

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si; Aprovado em Reunião de Direcção a 27 de Abril de 2011 Preâmbulo O Desporto de Alto Rendimento reveste-se de especial interesse público na medida em que constitui um importante fator de desenvolvimento

Leia mais

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE 2001/2002 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÃO... 2 3. ESCALÕES ETÁRIOS / SEXOS... 3 4.5. TIPOS DE COMPETIÇÃO...

Leia mais

RANKING ORDEM DE MÉRITO. Regulamento

RANKING ORDEM DE MÉRITO. Regulamento RANKING ORDEM DE MÉRITO Regulamento Nos termos da Regra 33-1, e sem prejuízo das Condições de Competição de Aplicação Permanente da FPG, é estabelecido o seguinte Regulamento: 1. PARTICIPAÇÃO: A competição

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO GOLFE. (Revisto em Setembro 2014)

REGULAMENTO ESPECÍFICO GOLFE. (Revisto em Setembro 2014) REGULAMENTO ESPECÍFICO GOLFE 2013 2017 (Revisto em Setembro 2014) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários e variantes da modalidade 2 3. Constituição das Equipas 2 4. Regulamento Técnico Pedagógico

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DO PORTO. Projeto Super Clube Um projeto no âmbito do apoio financeiro aos clubes da A.A.P Filipe

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DO PORTO. Projeto Super Clube Um projeto no âmbito do apoio financeiro aos clubes da A.A.P Filipe ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DO PORTO Projeto Super Clube Um projeto no âmbito do apoio financeiro aos clubes da A.A.P Filipe 13 Uma clara e justa forma de apoiar financeiramente os Clubes que desenvolvem regularmente

Leia mais

[CONCURSO PARA O CARGO DE DIRETOR TÉCNICO NACIONAL] FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL

[CONCURSO PARA O CARGO DE DIRETOR TÉCNICO NACIONAL] FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL ! 2018 [CONCURSO PARA O CARGO DE DIRETOR TÉCNICO NACIONAL] FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL a) Identificação do cargo de direção a ocupar Diretor Técnico Nacional de Triatlo b) Entidade Federação de Triatlo

Leia mais

REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO ORDEM DE MÉRITO PITCH & PUTT (P&P) OM NET

REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO ORDEM DE MÉRITO PITCH & PUTT (P&P) OM NET REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO ORDEM DE MÉRITO PITCH & PUTT (P&P) OM NET 2018 1 1. O Clube de Golfe dos Arquitectos (CGA) organiza a competição de Ordem de Mérito Net de Pitch & Putt, aberta aos seus associados

Leia mais

RUGBY FEMININO 2009/11. Reunião Técnica Rugby Feminino Época 2010/11

RUGBY FEMININO 2009/11. Reunião Técnica Rugby Feminino Época 2010/11 RUGBY FEMININO 2009/11 Reunião Técnica Rugby Feminino Época 2010/11 Considerações Gerais: (i) O Rugby feminino em Portugal tem tido nos últimos anos uma evolução gradual ao nível do número de equipas e

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO 2014 ÍNDICE I. O ANO DE 2014...3 Projecto Drive...4 Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor...5 Escola Nacional de Golfe...8 Golfe Olímpico...9 II. DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais MARATONA III Seniores, Sub.23 e Juniores 2018 I - Introdução Este documento pretende enunciar os critérios de selecção da

Leia mais

QUINTA DAS LÁGRIMAS CLUBE DE GOLFE/ASSOCIAÇÃO DE GOLFE DA BAIRRADA. THE PAIRS Circuito de Golfe 2017 CAMPO DE GOLFE DA CURIA

QUINTA DAS LÁGRIMAS CLUBE DE GOLFE/ASSOCIAÇÃO DE GOLFE DA BAIRRADA. THE PAIRS Circuito de Golfe 2017 CAMPO DE GOLFE DA CURIA QUINTA DAS LÁGRIMAS CLUBE DE GOLFE/ASSOCIAÇÃO DE GOLFE DA BAIRRADA THE PAIRS Circuito de Golfe 2017 CAMPO DE GOLFE DA CURIA 22 de Julho 2017 8:30 HORAS REGULAMENTO Nos termos da Regra 33-1, e sem prejuízo

Leia mais

TAÇA DOS CAMPEÕES e 17 de Setembro de Regulamento

TAÇA DOS CAMPEÕES e 17 de Setembro de Regulamento Regulamento 1. Participantes: Prova aberta a todos os sócios Estela Golf Club, filiados na F.P.G., com Handicap EGA Activo máximo 36,0 para senhoras e 28,0 para homens. 2. Inscrições: Devem ser feitas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE GOLF DO NORTE DE PORTUGAL ASOCIACIÓN GALLEGA DE CAMPOS DE PITCH & PUTT

ASSOCIAÇÃO DE GOLF DO NORTE DE PORTUGAL ASOCIACIÓN GALLEGA DE CAMPOS DE PITCH & PUTT ASSOCIAÇÃO DE GOLF DO NORTE DE PORTUGAL ASOCIACIÓN GALLEGA DE CAMPOS DE PITCH & PUTT V CAMPEONATO DE CLUBES P&P PORTUGAL-GALICIA 2012 Campo do Aqueduto - PAREDES (Portugal) 15 de Fevereiro de 2015 REGULAMENTO

Leia mais

Objectivo Introduzir a bola no buraco, no menor número de pancadas possível, respeitando o regulamento do jogo.

Objectivo Introduzir a bola no buraco, no menor número de pancadas possível, respeitando o regulamento do jogo. FICHA DE APRESENTAÇÃO Objectivo Introduzir a bola no buraco, no menor número de pancadas possível, respeitando o regulamento do jogo. GOLFE Material Campo de jogo Número de jogadores Individual Equipa

Leia mais

Troféu Internacional Juvenil Município de Loulé 2017

Troféu Internacional Juvenil Município de Loulé 2017 Dom Pedro Laguna Golf Course 16 de Dezembro de 2017 REGULAMENTO Nos termos da regra 33-1, e sem prejuízo das condições de competição de aplicação permanente, é estabelecido o seguinte Regulamento desta

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE REGULAMENTO DE HANDICAP PITCH & PUTT

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE REGULAMENTO DE HANDICAP PITCH & PUTT Pág. 1 de 6 REGULAMENTO DE HANDICAP PITCH & PUTT 1. INTRODUÇÃO 2 2. DEFINIÇÕES 3 2.1 Clube Filiado 3 2.2 Handicap Exacto 3 2.3 Handicap de Jogo 3 2.4 Categorias de Handicap 3 2.5 Condições de Handicap

Leia mais

Balanço da Época 2012/13

Balanço da Época 2012/13 Balanço da Época 2012/13 RUGBY JUVENIL 31.07.2013 Área Desenvolvimento 1. Introdução No plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, na área do desenvolvimento, foram definidos os seguintes objectivos

Leia mais

GOLFE REGULAMENTO DA ORDEM DE MÉRITO 1. OBJECTIVOS

GOLFE REGULAMENTO DA ORDEM DE MÉRITO 1. OBJECTIVOS GOLFE REGULAMENTO DA ORDEM DE MÉRITO 1. OBJECTIVOS A instituição de uma Ordem de Mérito (OM), pretende proporcionar, num clima desportivo, um maior convívio entre os sócios e consolidar o espírito de clube.

Leia mais

Regulamento Selecções Nacionais

Regulamento Selecções Nacionais Regulamento Selecções Nacionais 1. OBJECTIVOS 1.1. Consideram-se Objectivos Estruturais: a) Definição das equipas nacionais por arma cadetes, juniores e seniores, sendo que por equipas nacionais deve entender-se

Leia mais

Viseu Cup II Edição. Torneio José Neves

Viseu Cup II Edição. Torneio José Neves Viseu Cup II Edição Torneio José Neves - 2013 A.D. Taboeira S.C. Beira-Mar A.A. Avanca C.D. Alcains O CRASTO Dínamo C.E. Viseu 2001 C.F. Viriatos F.C. Ranhados ACADÉMICO DE VISEU FUTEBOL CLUBE Regulamento

Leia mais

Gala do Desporto Paredes Rota dos Móveis

Gala do Desporto Paredes Rota dos Móveis Gala do Desporto Paredes Rota dos Móveis 24 de março 2017 Normas 6ª GALA DO DESPORTO PAREDES ROTA DOS MÓVEIS NORMAS Artigo 1º Objetivos e Caracterização da Gala A Gala do Desporto Paredes Rota dos Móveis

Leia mais

GOLFE REGULAMENTO DA ORDEM DE MÉRITO 1. OBJECTIVOS

GOLFE REGULAMENTO DA ORDEM DE MÉRITO 1. OBJECTIVOS GOLFE REGULAMENTO DA ORDEM DE MÉRITO 1. OBJECTIVOS A instituição de uma Ordem de Mérito (OM), pretende proporcionar, num clima desportivo, um maior convívio entre os sócios e consolidar o espírito de clube.

Leia mais

Balanço da Época 2011/12

Balanço da Época 2011/12 Balanço da Época 2011/12 RUGBY JUVENIL 27.07.2012 Henrique Garcia Henrique Rocha Rui Carvoeira João Moura 1. Introdução No plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, na área do desenvolvimento,

Leia mais

SECTORES INFANTIS INICIADOS JUVENIS Velocidade e Estafetas. Barreiras 60m barreiras 80m barreiras (F) 100m barreiras (M) 250m barreiras Meio-Fundo

SECTORES INFANTIS INICIADOS JUVENIS Velocidade e Estafetas. Barreiras 60m barreiras 80m barreiras (F) 100m barreiras (M) 250m barreiras Meio-Fundo PROGRAMA DE PROVAS DOS ESCALÕES JOVENS VERSÃO FINAL (Infantis, Iniciados e juvenis) SECTORES INFANTIS INICIADOS JUVENIS Velocidade e Estafetas 60m 150m 4x 60m 80m 250m 4x 80m 100m 200m 300m 4x 100m Barreiras

Leia mais

CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física

CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física MÓDULO 03: Alto Rendimento 961923009 / 228331303 www.altorendimento.net info@altorendimento.net 1. Planeamento- Introdução 2. Unidade de Treino 1) Objetivos

Leia mais

REGULAMENTO. Nos termos da Regra 33-1, e sem prejuízo das Regras Locais em vigor, é estabelecido o seguinte Regulamento desta Competição:

REGULAMENTO. Nos termos da Regra 33-1, e sem prejuízo das Regras Locais em vigor, é estabelecido o seguinte Regulamento desta Competição: REGULAMENTO Nos termos da Regra 33-1, e sem prejuízo das Regras Locais em vigor, é estabelecido o seguinte Regulamento desta Competição: 1. PARTICIPAÇÃO O Campo Montebelo Golfe promove um conjunto de 7

Leia mais

V Fórum da Natação Açores 2014 OPERACIONALIZAÇÃO DE UM MACROCICLO DE TREINO

V Fórum da Natação Açores 2014 OPERACIONALIZAÇÃO DE UM MACROCICLO DE TREINO OPERACIONALIZAÇÃO DE UM MACROCICLO DE TREINO A organização do processo de treino é uma tarefa complexa, onde múltiplos aspetos relacionados com atletas, infraestruturas, objetivos, métodos e meio, têm

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO GOLFE (Revisto em Setembro de 2016)

REGULAMENTO ESPECÍFICO GOLFE (Revisto em Setembro de 2016) REGULAMENTO ESPECÍFICO GOLFE 2013-2017 (Revisto em Setembro de 2016) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários e variantes da modalidade 2 3. Constituição das Equipas 2 4. Regulamento Técnico-Pedagógico

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE REMO CAMINHO DA SELEÇÃO SELEÇÃO BRASILEIRA DE REMO TEMPORADA 2017 PLANO ANUAL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE REMO CAMINHO DA SELEÇÃO SELEÇÃO BRASILEIRA DE REMO TEMPORADA 2017 PLANO ANUAL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE REMO CAMINHO DA SELEÇÃO SELEÇÃO BRASILEIRA DE REMO TEMPORADA 2017 PLANO ANUAL Planejamento, Processo Seletivo e Calendário SELEÇÃO BRASILEIRA DE REMO PLANO ANUAL TEMPORADA 2017

Leia mais

A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL

A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL Workshop de Andebol - ATAP A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL Rolando Freitas Junho de 2017 Um modelo de formação ou uma escola de formação é algo que se constrói, não por decreto, mas sim por ideias, por

Leia mais

Regulamento Geral Selecções Nacionais. Regulamento Selecções Nacionais

Regulamento Geral Selecções Nacionais. Regulamento Selecções Nacionais Regulamento Selecções Nacionais 1. OBJECTIVOS 1.1. Consideram-se Objectivos Estruturais: a) Definição das equipas nacionais por arma cadetes, juniores e seniores, sendo que por equipas nacionais deve entender-se

Leia mais

Balanço da Época Rugby Juvenil 2016_2017 #lobinhosalobos

Balanço da Época Rugby Juvenil 2016_2017 #lobinhosalobos Balanço da Época Rugby Juvenil 2016_2017 #lobinhosalobos 1. Introdução Na área do desenvolvimento, em articulação com as Associações Regionais, foram definidos os seguintes objetivos para o rugby juvenil:

Leia mais

SECÇÃO 6 - GINÁSTICA ACROBÁTICA 2018/2019

SECÇÃO 6 - GINÁSTICA ACROBÁTICA 2018/2019 SECÇÃO 6 - GINÁSTICA ACROBÁTICA 2018/2019 Versão Jan. 2019 Índice 1. Objetivos para o Ciclo Olímpico 2017-2020...3 2. Competições Internacionais de maior relevância:...3 3. Requisitos de acesso às seleções

Leia mais

Lisboa, Circular Nº75 /14

Lisboa, Circular Nº75 /14 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO: CLUBES ASSOCIADOS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS ANAR APAR AT Lisboa, 2014-08-19 Circular Nº75 /14 Assunto: Estatuto de Alto Rendimento Caros Associados, Na sequência das diversas participações

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO Goiânia Golfe Clube

REGULAMENTO INTERNO Goiânia Golfe Clube REGULAMENTO INTERNO Goiânia Golfe Clube APRESENTAÇÃO PROGRAMA DA TEMPORADA ANUAL DE GOLFE ANO 2012 Objetivando a organização dos TORNEIOS MENSAIS INTERNOS, informamos aos nossos associados e jogadores

Leia mais

Encontrar a maneira prática, segura e objetiva de expandir a Patinagem Micaelense

Encontrar a maneira prática, segura e objetiva de expandir a Patinagem Micaelense Introdução: Encontrar a maneira prática, segura e objetiva de expandir a Patinagem Micaelense A Direção da, dando cumprimento ao preceituado nos seus Estatutos, apresenta o Plano de Atividades e Orçamento

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE 2018-2019 Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários e variantes da modalidade 2 3. Constituição das Equipas 3 4. Regulamento Técnico-Pedagógico 4 5. Classificações / pontuação

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais CANOAGEM DE MAR V Seniores, Sub.23 e Juniores 2018 I - Introdução Este documento pretende enunciar os critérios de selecção

Leia mais

Regulamento Geral Seleções Nacionais. Regulamento Seleções Nacionais

Regulamento Geral Seleções Nacionais. Regulamento Seleções Nacionais Regulamento Seleções Nacionais 1. OBJECTIVOS 1.1. Consideram-se Objetivos Estruturais: a) A definição das equipas nacionais por arma cadetes, juniores e seniores, sendo que por equipas nacionais deve entender-se

Leia mais

PALESTRA. Hélder Antunes. 23 de Abril de Ourém

PALESTRA. Hélder Antunes. 23 de Abril de Ourém PALESTRA Hélder Antunes 23 de Abril de 2010 - Ourém O Hóquei em Patins é certamente a modalidade desportiva em que Portugal conquistou mais títulos, quer a nível de Selecções como de Clubes. Breve Introdução

Leia mais

Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009

Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Planeamento do Treino do Jovem Marchador Carlos Carmino Leiria, 21 Novembro 09 Introdução O Atletismo é uma modalidade com uma variedade de experiências motoras

Leia mais

1. SÍNTESE DA ÉPOCA DE

1. SÍNTESE DA ÉPOCA DE PLANO TÉCNICO 2016 1. SÍNTESE DA ÉPOCA DE 2015: Em 2015, a Associação de Ténis de Lisboa, através do seu Departamento Técnico, desenvolveu as seguintes atividades: Organização da Fase Regional do Campeonato

Leia mais

Mínimos de Acesso a Provas Internacionais Triatlo (YB) / Tetratlo (YA) / Pentatlo (Jun-Sen)

Mínimos de Acesso a Provas Internacionais Triatlo (YB) / Tetratlo (YA) / Pentatlo (Jun-Sen) Mínimos de Acesso a Provas Internacionais Triatlo (YB) / Tetratlo (YA) / Pentatlo (Jun-Sen) 2016 NOTA INTRODUTÓRIA Na entrada para a recta final do ciclo olímpico a formula votos de continuidade da expressão

Leia mais

Federação Portuguesa de Orientação - FPO

Federação Portuguesa de Orientação - FPO Federação Portuguesa de Orientação - FPO Projeto de Seleções Nacionais de Ori-BTT 2017 Índice 1- Considerações Gerais... 3 2- Regulamento Alto Rendimento... 3 3- Estágios Seleção... 4 4- Competições Internacionais...

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Abs Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais V Canoagem de Mar Séniores/Sub 23/Juniores 2016 I - Introdução Este documento pretende enunciar os critérios de selecção

Leia mais

REGULAMENTO SELEÇÃO NACIONAL DANÇA DESPORTIVA. Aprovado em reunião de Direção a 30 de dezembro de 2016

REGULAMENTO SELEÇÃO NACIONAL DANÇA DESPORTIVA. Aprovado em reunião de Direção a 30 de dezembro de 2016 REGULAMENTO SELEÇÃO NACIONAL DANÇA DESPORTIVA Aprovado em reunião de Direção a 30 de dezembro de 2016 Em vigor a partir de 1 de janeiro de 2017 ÍNDICE PARTE I DISPOSIÇÕES GERAIS...3 Artigo 1.º - Âmbito

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

GRAU II ESTÁGIO

GRAU II ESTÁGIO GRAU II ESTÁGIO 2016-17 ESTÁGIO Início: 3 de Outubro Fim: Até 30 de Junho Uma época desportiva: 800 horas (Inclui todas as atividades de treinador, desde o planeamento, preparação, treinos, reuniões, estágios,

Leia mais

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE 2002/2003 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÃO... 2 3. ESCALÕES ETÁRIOS / SEXOS... 2 4.5. TIPOS DE COMPETIÇÃO...

Leia mais

CAPÍTULO III METODOLOGIA

CAPÍTULO III METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA 3.1. Selecção Inicial da Amostra A selecção inicial da amostra foi efectuada com base na tabela classificativa da Federação Portuguesa de Rugby (FPR), relativa ao ano de 2004/2005.

Leia mais

CRITÉRIOS E NORMAS DE CONVOCAÇÃO PARA TORNEIOS AMADORES 2019

CRITÉRIOS E NORMAS DE CONVOCAÇÃO PARA TORNEIOS AMADORES 2019 ÍNDICE CRITÉRIOS E NORMAS DE CONVOCAÇÃO PARA TORNEIOS AMADORES 2019 PREÂMBULO CAPITULO I Da elegibilidade e obrigações dos atletas CAPITULO II Da convocação para o Sul Americano Juvenil 2019 CAPITULO III

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE GOLFE 2017-2018 Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários e variantes da modalidade 2 3. Constituição das Equipas 3 4. Regulamento Técnico-Pedagógico 4 5. Classificações / pontuação

Leia mais

TIRO COM ARCO

TIRO COM ARCO REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TIRO COM ARCO 2018-2019 ÍNDICE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/PARTICIPANTES/INSCRIÇÃO 3 3. FORMAS DE COMPETIÇÃO 3 4. SISTEMAS DE COMPETIÇÃO 5 5. ARBITRAGEM/SEGURANÇA

Leia mais

ANDEBOL: ESTUDO DO TEMPO DE JOGO E DO TEMPO DE PAUSA

ANDEBOL: ESTUDO DO TEMPO DE JOGO E DO TEMPO DE PAUSA ANDEBOL: ESTUDO DO TEMPO DE JOGO E DO TEMPO DE PAUSA Análise do Tempo de Jogo e Tempo de Pausa, em função da alteração de uma regra de jogo (reinício de jogo após golo) Sequeira, P. & Alves, R. Instituto

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais Maratona I - Introdução Séniores/Sub 23/Juniores Absolutos 2016 Este documento pretende enunciar os critérios de selecção

Leia mais

REGULAMENTO. 3. O MT será constituído por 8 (oito) provas, bem como pelo Campeonato Regional por Equipas de Sub10 (Interclubes).

REGULAMENTO. 3. O MT será constituído por 8 (oito) provas, bem como pelo Campeonato Regional por Equipas de Sub10 (Interclubes). REGULAMENTO 1. O ATL MINI TOUR 2014 (MT) é um circuito de provas para os escalões de Sub8 e Sub10, promovido pela Associação de Ténis de Lisboa (ATL), havendo uma calendarização das provas através de um

Leia mais

Torneio Anual de Verão 2010

Torneio Anual de Verão 2010 Clube de Golfe de Montalegre Torneio Anual de Verão 2010 7 de Agosto de 2010 Vidago Palace Hotel Torneio Anual de Verão 2010 V idago Palace H otel 7 de A gosto 2010 REGULAMENTO Nos termos da Regra 33-1,

Leia mais

PLANO TÉCNICO Em 2014, a Associação de Ténis de Lisboa, através do seu Departamento Técnico, desenvolveu as seguintes atividades:

PLANO TÉCNICO Em 2014, a Associação de Ténis de Lisboa, através do seu Departamento Técnico, desenvolveu as seguintes atividades: PLANO TÉCNICO 2015 1. SÍNTESE DA ÉPOCA DE 2014: Em 2014, a Associação de Ténis de Lisboa, através do seu Departamento Técnico, desenvolveu as seguintes atividades: Organização da Fase Regional do Campeonato

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais MARATONA III Seniores/Sub23/Juniores 2017 I Introdução Este documento pretende enunciar os critérios de selecção da Equipa

Leia mais

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos PLANO DE MELHORIA O Plano de Melhoria que se apresenta resulta de um processo de avaliação amplamente participado, realizado quer pelo próprio Agrupamento através do trabalho desenvolvido pela Equipa de

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO FUTEBOL

OBSERVATÓRIO DO FUTEBOL OBSERVATÓRIO DO FUTEBOL Estudo: O Equilíbrio competitivo no Futebol em Portugal e nas Big #5. #observatoriodofutebol 2 I O Equilíbrio competitivo no Futebol em Portugal e nas Big #5 Índice 1 2 3 Introdução

Leia mais

CAPÍTULO III. Metodologia METODOLOGIA

CAPÍTULO III. Metodologia METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA Este capítulo fará uma descrição de todas as etapas do estudo. Começará por fazer uma caracterização da amostra, à qual se segue a descrição dos procedimentos. A apresentação dos

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais III - Maratona I - Introdução Séniores/Sub 23/Juniores 2015 Este documento pretende enunciar os critérios de selecção da Equipa

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO 2015: SENIORES TAÇAS DO MUNDO 2015 CAMPEONATO DA EUROPA MONTPELLIER JOGOS EUROPEUS BAKU UNIVERSÍADAS

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais 2019 CANOAGEM DE MAR V Seniores Sub.23 Juniores 1. INTRODUÇÃO Este documento pretende enunciar os critérios de seleção da

Leia mais

Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira

Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira Estas normas são complementadas com a leitura das Normas de Atuação Administrativa da FPA. Escalões FILIAÇÕES DE ATLETAS Escalão Anos de Nascimento até 31 de Dezembro de 2016 Benjamins A 2007, 2008 e 2009

Leia mais

INFORMAÇÃO. Alteração do calendário de Fosso Olímpico 2019

INFORMAÇÃO. Alteração do calendário de Fosso Olímpico 2019 INFORMAÇÃO Alteração do calendário de Fosso Olímpico 2019 Na sequência da alteração efetuada no calendário internacional, com a introdução do Campeonato do Mundo, a realizar em Lonato - Itália, verificam-se

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES ESTELA GOLF CLUB 07 A 11 DE SETEMBRO

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES ESTELA GOLF CLUB 07 A 11 DE SETEMBRO Nos termos da Regra 33-1, e sem prejuízo das Condições de Competição de Aplicação Permanente e Regras Locais, é estabelecido o seguinte Regulamento: 1. PARTICIPAÇÃO Competição aberta a todos os clubes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA PLANO DE MELHORIA Cuba Julho de 2012 1- Introdução A avaliação é um procedimento que permite à organização que o implementa modelar a sua identidade, analisar os pontos fortes

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2013-2016 PROCESSO DE SELEÇÃO JOGOS MUNDIAIS 2013 Duplo Mini Trampolim e Tumbling CAMPEONATO DO MUNDO 2013 Trampolim (Ind. e Sinc.), Duplo Mini

Leia mais

DEPARTAMENTO TÉCNICO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES

DEPARTAMENTO TÉCNICO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES DEPARTAMENTO TÉCNICO PROJECTO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. OBJECTIVOS III. APLICAÇÃO ÉPOCA 2010/2011 I. INTRODUÇÃO É urgente perceber que a competição e formação

Leia mais

Diversos estudos e análises incluindo os realizados no âmbito do European Legends comprovam impactos positivos em vários indicadores a nível:

Diversos estudos e análises incluindo os realizados no âmbito do European Legends comprovam impactos positivos em vários indicadores a nível: Walking Football Enquadramento Walking Football é simples! Futebol a andar. Promover o envelhecimento ativo através da atividade desportiva em adultos com idade superior a 50 anos é o nosso objetivo! Histórico:

Leia mais

Deve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros.

Deve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros. REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DE GRAU I (Resumo) 1. Carga Horária O Curso de Treinadores de Atletismo de Grau I passa a englobar na sua componente curricular, para além das matérias gerais do treino desportivo

Leia mais

Calendário Circuito CashBack World

Calendário Circuito CashBack World Circuito CashBack World 09-02-2019 1º Torneio do Circuito Cashback World Onyria Palmares 06-04-2019 2º Torneio do Circuito Cashback World Estela GC 08-06-2019 3º Torneio do Circuito Cashback World* Oporto

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE REGULAMENTO DESPORTIVO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE REGULAMENTO DESPORTIVO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE Pág. 1 de 10 REGULAMENTO DESPORTIVO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE INTRODUÇÃO Na sequência das mais recentes alterações legislativas efectuadas no ano de 2009, da aprovação, em Assembleia-Geral, dos

Leia mais

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a

Leia mais

REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011

REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011 REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011 I COMPETIÇÃO Art.º 1.º - A competição Circuito Nacional de Andebol de Praia deverá compreender os Circuitos Regionais de Andebol de Praia (da responsabilidade

Leia mais

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL REGULAMENTO DESPORTIVO CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA 2012 Art.º 1 OBJETO 1. O presente regulamento estabelece as regras e normas aplicáveis ao Andebol de Praia

Leia mais

SECÇÃO 2 Ginástica Artística Feminina

SECÇÃO 2 Ginástica Artística Feminina SECÇÃO 2 Ginástica Artística Feminina (atualização fevereiro 2019) 1 1. Objetivos para o Ciclo Olímpico 2017-2020 Os objetivos desportivos preconizados para a GAF no Projeto de Gestão em execução no presente

Leia mais

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada. 6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,

Leia mais

Comunicado Oficial n.º 1 Época: 2011/2012

Comunicado Oficial n.º 1 Época: 2011/2012 Comunicado Oficial n.º 1 Época: 2011/2012 1. ABERTURA DE ÉPOCA 2011/2012 - TÍTULO 11 - ARTº 2º Para efeitos regulamentares considera-se "ÉPOCA DESPORTIVA OFICIAL" o período compreendido entre a data do

Leia mais

ANEXO V Federação Portuguesa de Padel REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I. Artigo 1.º Âmbito

ANEXO V Federação Portuguesa de Padel REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I. Artigo 1.º Âmbito ANEXO V Federação Portuguesa de Padel REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito Estão abrangidos pelo presente regulamento os praticantes desportivos de Padel que se enquadrem nos critérios

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPITULO I. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2. Categorias de Alta Competição

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPITULO I. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2. Categorias de Alta Competição FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPITULO I Artigo 1.º Âmbito Estão abrangidos pelo presente regulamento os praticantes desportivos de Padel que se enquadrem nos critérios deste

Leia mais

Versão Referenciais de FORMAÇÃO. Ténis

Versão Referenciais de FORMAÇÃO. Ténis Versão 1.01 Referenciais de FORMAÇÃO Ténis Grau II Versão 1.01 Referenciais de FORMAÇÃO Ténis Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de

Leia mais