ACORDO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

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1 ACORDO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL Entre: o Município de Lisboa, pessoa coletiva n.º , com sede na Praça do Município, em Lisboa, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, António Luis Santos Costa, com poderes bastantes para o presente ato, doravante designada por CML, o Município de Barreiro, pessoa coletiva n.º , com sede na Rua Miguel Bombarda, Paços do Concelho, Barreiro, representada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Carlos Humberto Palácios Pinheiro de Carvalho, com poderes bastantes para o presente ato, doravante designada por CMB, e a APL Administração do Porto de Lisboa, S.A., com o número único de pessoa coletiva e de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa , com sede na Rua da Junqueira, 94, Lisboa, com o capital social de , neste ato representada por Marina João da Fonseca Lopes Ferreira, na qualidade de Presidente do Conselho de Administração, e de Andreia Daniela Fernandes Ventura de Brito Bogas, vogal do Conselho de Administração, com poderes bastantes para o mesmo, doravante também designada por APL, 1

2 Considerando que: O estuário do Tejo constitui o espaço central da Área Metropolitana de Lisboa, tendo sido ao longo das suas margens que se desenvolveu o atual modelo urbano polinucleado, com intensa atividade portuária e outros viveres ribeirinhos, característicos e específicos da sociocultura identitária das suas cidades. É, por isso, uma importante infraestrutura natural de mobilidade, nomeadamente urbana, viabilizando milhões de viagens por ano, entre cidades densamente povoadas nas suas duas margens; A história e a tradição de relação das populações das duas margens do rio com o estuário do Tejo, de progresso comercial e industrial, a extraordinária qualidade paisagística da sua frente ribeirinha, a centralidade na sub-região em que se insere, num contexto de forte concentração demográfica, consubstanciam alguns dos fatores positivos que parametrizam as ações que, com este documento, se pretendem fixar; O estuário e as suas margens têm condições: 1. Para o desenvolvimento de atividades económicas, de cariz tecnológico, industrial, criativo, formativo, de logística, e também de cultura, de recreio e lazer, importantes para a evolução e melhoria da qualidade de vida, crescimento e emprego da Área Metropolitana de Lisboa e da sua população; e, 2. Para funcionar como elemento aglutinador e estruturador do desenvolvimento da região, integrando as condições ambientais particulares, contribuindo para o desenvolvimento inteligente da 2

3 "Tejotropolis, cidade das cidades", "cidade das duas margens" traduzindo a ideia-chave do modelo territorial proposto no Plano Nacional do Ordenamento do Território e no Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (Resolução do Conselho de Ministros n.º 68/2002): «Recentrar a Área Metropolitana no Estuário do Tejo». Nesse sentido, as opções territoriais para o estuário visam conciliar o desenvolvimento das atividades portuárias, industriais, tecnológicas e de logística com a sua utilização para fins de cultura, turismo, recreio e lazer em reforço dos valores naturais existentes, da recuperação e reabilitação das áreas industriais degradadas, dos espaços urbanos ribeirinhos e das margens do estuário, promovendo um enquadramento paisagístico e funcional adequado ao seu valor ambiental, de reserva da biodiversidade e ao seu papel como elemento de centralidade, valorizando sempre a sua identidade sociocultural. São objetivos estratégicos para o desenvolvimento da região ordenar as margens do estuário, promovendo um enquadramento paisagístico e funcional adequado ao seu valor ambiental, dando eficiência e qualidade à atividade portuária e económica, e reconverter e renovar as unidades funcionais que englobem grandes complexos industriais desativados ou em desativação; O porto de Lisboa, com os seus terminais situados ao longo do Estuário do Tejo, o maior espaço flúvio-marítimo da Europa, é um dos agentes fundamentais nesta visão moderna da centralidade da Área Metropolitana de Lisboa; A convivência entre um porto eficiente e competitivo e um território qualificado sob os pontos de vista urbano e ambiental é a base de um novo 3

4 paradigma da relação Cidade-porto, entendendo-se cidade como o espaço urbano da região metropolitana de Lisboa; Neste sentido, a consolidação e fixação de um entendimento quanto às ações que permitam dar corpo às políticas de desenvolvimento urbano e portuárias aprovadas, assentes em critérios de sustentabilidade social, ambiental, cultural, económica e patrimonial revela-se de extrema importância, nomeadamente no que se refere à intervenção na frente ribeirinha dos concelhos do Barreiro e Lisboa; O presente Acordo assegura a articulação entre o Município de Lisboa, o Município do Barreiro e a Administração do Porto de Lisboa, para a requalificação do espaço urbano e o desenvolvimento das atividades portuárias, industriais, tecnológicas, de logística, criativas, de pesca, de recreio, desporto e de lazer nas áreas envolvidas. Nos termos que entre si livremente e de boa-fé estabelecem, e cujo enquadramento consta dos considerandos supra enunciados e que se regerá pelas seguintes cláusulas: Cláusula Primeira (Objeto) O presente Acordo tem por objeto regular os termos de cooperação institucional entre as partes outorgantes, com vista: a) Ao estudo, desenvolvimento e melhoria de novas áreas portuárias, de logística, industriais, e tecnológicas, nomeadamente um novo terminal no Barreiro para contentores, como tem sido proposto pela APL e pelo Município do Barreiro; 4

5 b) Ao desenvolvimento das atividades económicas nas áreas portuárias envolvidas, de atividades de pesca e náutica de recreio; c) À promoção do transporte fluvial entre e ao longo das margens. d) À requalificação das áreas que deixam deter atividade portuária reconhecida, permitindo uma nova dinâmica. Cláusula Segunda (Atividades portuárias, náuticas e transporte fluvial) 1. Para efeitos do presente acordo, constituem objetivos a prosseguir pelo Município de Lisboa os seguintes: a) Manutenção e melhoria da eficiência do terminal de carga contentorizada em Alcântara e a movimentação de granéis (cereais) no Beato; b) Desenvolvimento das condições necessárias para o novo terminal de cruzeiros de Santa Apolónia; c) Dinamização da atividade náutica de recreio nas Docas de Pedrouços, de Belém Bom Sucesso, em Alcântara Santo Amaro e no Parque das Nações e implementação desta atividade no Aterro de Santos, por forma a garantir a continuidade de realização de eventos náuticos de projeção internacional, impulsionando Lisboa como destino turístico europeu e mundial; d) Manutenção das estações de transporte fluvial em Belém, Cais do Sodré e Estação de Sul e Sueste, às quais se deverão associar novas estações fluviais e incrementar as ligações entre e ao longo das margens do rio. 2. Para efeitos do presente acordo, constituem objetivos a prosseguir pelo Município do Barreiro os seguintes: 5

6 a) Reforço da atividade portuária no concelho do Barreiro com a construção do Novo Terminal de Contentores, que crie as condições necessárias ao adequado ordenamento e desenvolvimento portuário e potenciando as valências económicas e sociais da atividade portuária no concelho e na região, tendo em conta uma adequada relação desta infraestrutura com a cidade; b) Desenvolvimento das condições necessárias para a transferência do terminal rodo-ferro-fluvial do Barreiro para áreas próximas da plataforma portuária, por forma a melhorar as relações de intermodalidade de transporte e de coesão do território do Barreiro, reforçando o desempenho do transporte fluvial no sistema de mobilidade metropolitana, criando condições adequadas ao eventual aumento de ligações ao longo das margens do rio; c) Avaliar a possibilidade de se gerarem condições para a infraestruturação das áreas charneira da futura plataforma portuária e na atual plataforma do terminal rodo-ferro-fluvial, tendo em vista a criação de condições para a prática de atividades de recreio, desporto e lazer associadas às massas de água; d) Ter em conta o desenvolvimento dos aspetos identificados no PIRANET, particularmente a melhoria de condições para a atividade piscatória artesanal no Concelho e para a recuperação / manutenção dos vários locais de acesso às frentes de rio e infraestruturas de apoio para atividades de desporto e lazer. 3. Para efeitos do presente acordo constituem objetivos a prosseguir pela Administração do Porto de Lisboa os seguintes: a) Promover um uso mais eficiente, sustentável e dinâmico dos terminais portuários de passageiros, carga, e docas de recreio sob jurisdição da APL nos municípios de Lisboa e Barreiro; 6

7 b) Alavancar o crescimento e reduzir os custos de contexto do tecido económico, em especial na área do seu hinterland, através da melhoria da oferta dos serviços portuários; c) Integrar os usos portuários com as necessidades das populações ribeirinhas, sem comprometer as melhores práticas de segurança e controlo de pessoas e bens; d) Consolidar Lisboa como capital do Atlântico, em especial através de toda a sua comunidade portuária e do cluster marítimo-portuário; e) Repor os níveis de navegação fluvial e estuarina perdidos no último meio século, assegurando melhores níveis de qualidade do ar e do ambiente na área Metropolitana. Cláusula Terceira (Reordenamento da atividade portuária) 1. Para efeitos do presente acordo, constituem ainda objetivos a avaliação das valências portuárias existentes em Santa Apolónia e Poço do Bispo. 2. O reordenamento portuário deve reconfigurar as relações destas áreas com os núcleos urbanos, nomeadamente na área adjacente ao terminal de Alcântara bem como na zona monumental de Belém e na zona urbana do Barreiro, regulando sempre que possível o tráfego de pesados por acessos rodoviários e criando as condições para a promoção do transporte fluvial e ferroviário. Cláusula Quarta (smart-port cities) 1. Os subscritores comprometem-se, no âmbito dos programas de desenvolvimento tecnológico, integração modal, e gestão viária, a estudar, desenvolver e implementar sistemas inteligentes que permitam 7

8 a interligação da Janela Única Portuária, com os sistemas de gestão de frotas, de acompanhamento de cargas, e de entrada e saída de veículos pesados dos terminais, entre outros, por forma a minimizar a intensidade do tráfegos de pesados de mercadorias em especial, com origem e, ou, destino em terminais da APL e prioritariamente, no terminal de Alcântara e no futuro terminal do Barreiro. 2. Para o efeito será criada uma equipa técnica conjunta entre a CML, a CMB e a APL que reunirá trimestralmente, devendo apresentar o primeiro plano de ação no prazo de seis meses. Cláusula Quinta (Áreas sem utilização portuária reconhecida) Nas áreas sem utilização portuária reconhecida, constituem objetivos a prosseguir pelos Municípios de Lisboa e do Barreiro e pela APL, a possibilidade da sua requalificação por forma a permitir uma nova dinâmica dos espaços, a valorizar a utilização e fruição pública dessas áreas, a acolher novas atividades e usos diversificados e a melhorar as ligações com e à cidade. No que a Lisboa diz respeito, considera-se importante que esta análise incida especialmente sobre a possibilidade de transferência dominial, nos termos da lei: Da Praça Amália Rodrigues, fronteira à Estação Marítima de Alcântara, do Terrrapleno de Santos, da Doca do Poço do Bispo e áreas envolventes e da área ocupada pelo Terminal de Contentores de Santa Apolónia, quando e se vier a ser desativado. 8

9 No que ao Barreiro diz respeito, considera-se importante: Reforçar o areal em Alburrica, Ponta do Mexilhoeiro e nas áreas da Frente Ribeirinha das Freguesias do Lavradio, Verderena, Santo André e Palhais; Prolongar o passeio ribeirinho até à Ponta do Mexilhoeiro; Criar uma área de praia ao longo da Av. Bento Gonçalves. Cláusula Sexta (Obrigações das Partes) 1. Tendo em vista a prossecução dos objetivos definidos no presente Acordo, competirá às partes outorgantes criar as condições necessárias à sua efetiva implementação. 2. Aos Municípios de Lisboa e do Barreiro, cumprirá assegurar a compatibilidade dos objetivos referidos no presente protocolo com os respetivos instrumentos de gestão territorial. 3. Os termos de gestão e utilização referidos na cláusula quarta devem ser estabelecidos através de protocolo a celebrar entre os Municípios de Lisboa e do Barreiro e a APL. 4. A APL promoverá que o acréscimo de carga contentorizada que se venha a verificar em Alcântara, face à capacidade atual, seja escoada por via ferroviária e/ou fluvial, para minimizar os impactes de atravessamento por transporte rodoviário pesado de mercadorias na Zona Monumental de Belém. 9

10 Cláusula Sétima (Duração) O presente Acordo vigorará pelo tempo necessário à prática dos atos e acompanhamento das matérias identificadas na cláusula primeira. Cláusula Oitava (Notificações/Comunicações) 1. Quaisquer comunicações a efetuar por qualquer uma das partes no âmbito do presente Acordo deverão ser enviadas pelos seguintes meios: a) Por via postal; b) Por correio eletrónico. 2. As comunicações a efetuar nos termos dos números anteriores deverão ser endereçadas para as seguintes moradas, números e endereços de correio eletrónico ou outras a indicar: a) Município de Lisboa: Praça do Município, em Lisboa, gab.presidente@cm-lisboa.pt b) Município do Barreiro: Paços do Concelho, Rua Miguel Bombarda, Barreiro, presidente@cm-barreiro.pt c) APL: Rua da Junqueira, 94, Lisboa, mferreira@portodelisboa.pt Cláusula Nona (Entrada em vigor) O presente Acordo entra em vigor na data da sua assinatura. 10

11 Barreiro, 10 de fevereiro, de 2015 Pelo Município de Lisboa O Presidente (António Luís Santos Costa) Pelo Município do Barreiro O Presidente (Carlos Humberto de Carvalho) Pela Administração do Porto de Lisboa A Presidente, (Marina Lopes Ferreira) A vogal do CA da APL (Andreia Ventura de Brito Bogas) 11

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