Demonstrações Financeiras Parque Eólico Assuruá V S.A.

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1 Demonstrações Financeiras e 31 de dezembro 2017 com relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

2 Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras Balanços patrimoniais... 4 Demonstrações dos resultados... 6 Demonstrações dos resultados abrangentes... 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 8 Demonstração dos fluxos de caixa... 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 10

3 Condomínio Centro Século XXI R. Visconde de Nacar, º Andar - Centro Curitiba, PR, Brasil Tel: (5541) Fax: (5541) ey.com.br Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas Curitiba - PR Introdução Examinamos as demonstrações financeiras do ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do em, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras. Somos independentes em relação à Companhia de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos As informações contábeis contidas nas demonstrações financeiras, relativas: i) ao balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017; ii) às demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017; apresentados para fins de comparação, foram auditadas e revisadas, respectivamente, por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria datado de 9 de fevereiro de 2018 sem modificações. 1

4 Responsabilidade da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. 2

5 Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba (PR), 01 de março de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/F-6 Ana Andréa Iten de Alcantara Contadora CRC-SC025678/O-3 T-PR 3

6 Balanços patrimoniais e 2017 Nota 31/12/ /12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Clientes Adiantamentos a fornecedores Impostos a recuperar Despesas antecipadas Não circulante Aplicações financeiras - Conta reserva Clientes Depósitos judiciais 1 - Imobilizado Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Balanços patrimoniais e 2017 Passivo Nota 31/12/ /12/2017 Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Obrigações tributárias Não circulante Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Contingências Patrimônio líquido Capital social Prejuízos acumulados (7.330) (4.464) Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações dos resultados e 2017 Nota 31/12/ /12/2017 Receita operacional líquida Custo dos serviços prestados 13 (6.848) (6.704) Lucro bruto Despesas operacionais Despesas gerais e administrativas (572) (1.280) Outras receitas e despesas operacionais (16) (5) 13 (588) (1.285) Resultado antes do resultado financeiro Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras (6.624) (7.220) 14 (6.489) (7.081) Prejuízo líquido do exercício (2.866) (2.474) Prejuízo básico por ação (0,0380) (0,0381) Prejuízo diluído por ação (0,0380) (0,0381) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstrações dos resultados abrangentes e /12/ /12/2017 Prejuízo líquido do exercício (2.866) (2.474) Total dos resultados abrangentes (2.866) (2.474) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido e 2017 Capital social Prejuízos acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (1.990) Prejuízo do exercício - (2.474) (2.474) Saldos em 31 de dezembro de (4.464) Aumento de capital Prejuízo do exercício - (2.866) (2.866) Saldos em (7.330) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 Demonstrações dos fluxos de caixa e /12/ /12/2017 Prejuízo líquido do exercício (2.866) (2.474) Reconciliação do prejuízo com o caixa obtido nas operações Depreciação Juros sobre empréstimos e financiamentos Provisões para Contingências 1 - Juros sobre debêntures Fluxos de caixa das atividades operacionais Clientes 675 (46) Adiantamentos a fornecedores Despesas antecipadas 12 - Outros ativos (1) 29 Fornecedores 116 (61) Outros passivos (17) (141) Caixa líquido das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Partes relacionadas - (1.698) Aplicações financeiras (conta reserva) (1.625) (1.904) Aquisições ativo imobilizado Caixa líquido das atividades de investimento (1.615) (3.355) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Partes relacionadas Pagamento de empréstimos e financiamentos (principal e juros) (6.186) (2.054) Debêntures Pagamento de debêntures (14.681) - Aumento de capital Caixa líquido das atividades de financiamento (7.474) 210 Aumento de caixa e equivalentes de caixa (548) (1.346) Caixa e equivalentes no início do exercício Caixa e equivalentes no final do exercício Aumento de caixa e equivalentes de caixa (548) (1.346) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

12 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional O ( Companhia ou PEA V ) foi constituído em 25 de setembro de 2013 e é uma subsidiária integral da CEA I Centrais Eólicas Assuruá I SPE S.A. e está localizado no Município de Gentio do Ouro, Estado da Bahia. A Companhia finalizou as obras em dezembro de 2015 entrando em fase de operação comercial em abril de O Parque Eólico recebeu autorização para entrar em operação pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos INEMA, por meio da Portaria nº /2015, tendo como efetiva entrada em operação comercial a data de 07 de abril de A Controladora é responsável em prover recursos financeiros para que a Controlada possa subsidiar suas atividades operacionais, se necessário. Ademais a controladora é fiadora da controlada em suas principais obrigações financeiras. 2. Políticas contábeis 2.1 Declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras foram preparadas considerando-se o custo histórico como base de valor e ajustadas com o objetivo de refletir os ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo contra o resultado do exercício, seguindo as mesmas políticas adotadas do exercício anterior. 2.2 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. 10

13 2. Políticas contábeis--continuação 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras são mensurados de acordo com a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua ("moeda funcional"). As demonstrações financeiras estão apresentadas em milhares de reais, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a sua moeda de apresentação. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações financeiras estão descritas a seguir: 2.4 Apuração do resultado O resultado é apurado em conformidade com o regime de competência. 2.5 Estimativas contábeis A elaboração das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Companhia use de julgamentos na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos sujeitos a estimativas e premissas incluem valor residual do ativo imobilizado, provisão para redução ao valor recuperável, provisão para liquidação de créditos duvidosos, provisão para contingências, entre outras. Apesar de refletirem a melhor estimativa possível por parte da administração, a liquidação nas transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados em razão das imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. 2.6 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários e investimentos de curto prazo de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor e limites utilizados de conta garantida. 2.7 Clientes Os valores a receber são registrados e mantidos no balanço patrimonial pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando aplicáveis, deduzidos de provisão para cobrir eventuais perdas na sua realização. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas estimadas na realização desses créditos. O valor estimado da provisão para créditos de liquidação duvidosa pode ser modificado em função das expectativas da Administração com relação à possibilidade de se recuperar os valores envolvidos, assim como por mudanças na situação financeira dos clientes. 11

14 2. Políticas Contábeis--Continuação 2.8 Adiantamento a fornecedores Adiantamentos a fornecedores são avaliados a custo e não sofrem correção de mercado. Sendo geralmente utilizados no curto prazo. 2.9 Imobilizado Os bens do imobilizado foram avaliados e registrados pelo custo de aquisição, formação ou construção, deduzidos de depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. A depreciação é calculada de forma linear ao longo da vida útil do ativo, a taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens, como segue: Máquinas e Equipamentos 4% Móveis e Utensílios 10% Equipamentos de Informática 20% Aerogerador 4% Linhas de transmissão 4% Redes de média tensão 4% Subestação 4% Torres anemométricas 4% Bases e fundações 4% Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado; reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante exercício em que são incorridos. Os valores residuais, a vida útil e os métodos de depreciação dos ativos são revisados e ajustados, se necessário, quando existir uma indicação de mudança significativa desde a última data de balanço. Se o valor recuperável for menor que o valor contábil, a perda por redução no valor recuperável é registrada. Qualquer perda por redução no valor recuperável de é reconhecida diretamente no resultado do exercício. A perda por redução no valor recuperável não será revertida em exercícios subsequentes Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores e as outras contas a pagar são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no exercício de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 12

15 2. Políticas contábeis--continuação 2.11 Ativo e passivo circulante e não circulante Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-la. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Instrumentos financeiros (i) Classificação e mensuração A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo através do resultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado Os ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os ativos dessa categoria são classificados como ativo circulante. Os ganhos ou perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado em resultado financeiro no exercício em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sido contratado em conexão com outra operação. Neste caso, as variações são reconhecidas na mesma linha do resultado afetada pela referida operação. Empréstimos e recebíveis Incluem-se nesta categoria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não-derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de divulgação das demonstrações financeiras (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia contam a receber de clientes, demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa, exceto os investimentos de curto prazo. 13

16 2. Políticas contábeis--continuação 2.12 Instrumentos financeiros--continuação (i) Classificação e mensuração--continuação Empréstimos e recebíveis--continuação Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva Demonstrações dos fluxos de caixa (DFC) As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 03 - R2 (IAS 7) - Demonstração dos fluxos de caixa Pronunciamentos novos e revisados aplicados pela primeira vez em 2018 e pronunciamentos do IFRS ainda não em vigor em IFRS 9 Instrumentos financeiros Emitida em julho de 2014, a IFRS 9 Instrumentos Financeiros (CPC 48 Instrumentos Financeiros), reúne os três aspectos do projeto de contabilização de instrumentos financeiros: classificação e mensuração, redução ao valor recuperável do ativo e contabilização de hedge. A IFRS 9 entrou em vigor para exercícios com início a partir de 01 de janeiro de Com exceção da contabilidade de hedge, faz-se necessária a aplicação retrospectiva, contudo, o fornecimento de informações comparativas não é obrigatório. Para a contabilidade de hedge, os requisitos geralmente são aplicados de forma prospectiva, com algumas exceções limitadas. A Companhia realizou uma avaliação de impacto detalhada dos três aspectos da IFRS 9. Essa avaliação toma por base informações atualmente disponíveis e pode estar sujeita a mudanças decorrentes de informações razoáveis e passíveis de sustentação que estão sendo disponibilizadas à Companhia em 2018, quando começou a adotar a IFRS 9. A Companhia não identificou nenhum impacto significativo no balanço patrimonial e na demonstração das mutações do patrimônio líquido. A Companhia não apresentou aumento na provisão para perdas, resultando em um impacto positivo sobre o patrimônio líquido. 14

17 2. Políticas contábeis--continuação 2.14 Pronunciamentos novos e revisados aplicados pela primeira vez em 2018 e pronunciamentos do IFRS ainda não em vigor em -- Continuação IFRS 15 Receitas de contratos com clientes Nos termos da IFRS 15, emitida em maio de 2014, alterada em abril de 2016, as receitas são reconhecidas em valor que reflete a contraprestação a qual uma entidade espera ter direito em troca da transferência de bens ou serviços a um cliente. A aplicação retrospectiva completa ou a aplicação retrospectiva modificada é exigida para exercícios anuais com início a partir de 1 de janeiro de A Companhia adotou a nova norma com base no método prospectivo, a partir de 1º de janeiro de 2018, sem impactos financeiros relevantes em suas demonstrações financeiras. IFRS 16 - Operações de Arrendamento Mercantil Com essa nova norma, os arrendatários passam a ter que reconhecer o passivo dos pagamentos futuros e o direito de uso do ativo arrendado para praticamente todos os contratos de arrendamento mercantil, incluindo os operacionais, podendo ficar fora do escopo dessa nova norma determinados contratos de curto prazo ou de pequenos montantes. Os critérios de reconhecimento e mensuração dos arrendamentos nas demonstrações financeiras dos arrendadores ficam substancialmente mantidos. O IFRS 16 entra em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019 e substitui o CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil e correspondentes interpretações. A Companhia, se aplicável, adotará a nova norma na data efetiva requerida. A Administração não espera um impacto significativo em seu balanço patrimonial ou patrimônio líquido. Não há outras normas ou interpretações que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre as demonstrações financeiras da Companhia Autorização para emissão das demonstrações financeiras A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela Administração da Companhia em 01 de março de Retificação de erro Em 2018 foram revisados determinados registros relacionados aos saldos de caixa e equivalentes de caixa, BNDES em trânsito, adiantamentos a fornecedores, despesas com depreciação e contas a receber apresentados nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de

18 2. Políticas contábeis--continuação 2.16 Retificação de erro--continuação A Administração identificou que o saldo de Aplicações financeiras - Conta reserva apresentado no exercício anterior como equivalente de caixa, no grupo do ativo circulante, não atende aos requisitos do CPC 03 Demonstração do fluxo de caixa, para ser classificado como equivalente de caixa, para melhor apresentação este saldo foi reclassificado para o ativo não circulante. A Administração também identificou que o saldo apresentado no exercício anterior referente a BNDES em trânsito ainda não havia sido recebido em 31 de dezembro de 2017, por consequência, efetuou a compensação deste saldo com o saldo de Empréstimos e financiamentos. Adicionalmente, no exercício findo em 31 de dezembro de 2017 foi apresentado saldo na rubrica de adiantamentos a fornecedores, saldos relativos ao ativo imobilizado. Ainda, as despesas com depreciação de itens diretamente ligados ao processo de geração de energia, em 31 de dezembro de 2017, haviam sido classificadas como despesas operacionais, todavia estas despesas fazem parte do custo de geração de energia. E, clientes sem previsão de recebimento até o final do exercício subsequente foram classificados nas rubricas de ativo circulante. A Administração decidiu ajustar os saldos apresentados no ano anterior, recalculando cada uma das rubricas das demonstrações financeiras afetadas no exercício anterior. Os referidos montantes não são considerados relevantes considerando as demonstrações financeiras tomadas em conjunto, contudo, os saldos comparativos estão sendo ajustados para melhor comparabilidade, conforme segue: 16

19 2. Políticas contábeis--continuação 2.16 Retificação de erro--continuação Reapresentado 31 de dezembro de 2017 Anteriormente Ajustes apresentado Ativo circulante (7.350) Caixa e equivalentes de caixa (1.904) Clientes (597) BNDES em trânsito - (4.849) Ativo não circulante Aplicações financeiras (Conta reserva) Clientes Passivo circulante (3.411) Empréstimo e financiamentos (3.411) Passivo não circulante (1.437) Empréstimo e financiamentos (1.437) Patrimônio líquido Reapresentado 31 de dezembro de 2017 Anteriormente Ajustes apresentado Lucro bruto (3.892) Custo dos serviços prestados (6.704) (3.892) (2.812) Despesas operacionais (1.285) (5.177) Despesas gerais e administrativa (1.280) (5.172) Os ajustes em questão não afetam materialmente quaisquer cláusulas restritivas ( covenants ) e indicadores da Companhia no que tange aos índices financeiros comumente observados pelos administradores e principais usuários das demonstrações financeiras. 17

20 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em exercícios futuros. Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado a diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera, bem como provisão para realização de determinados créditos tributários para os quais não tem expectativas de realização. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas tributárias e trabalhistas quando necessário. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 18

21 4. Caixa e equivalentes de caixa 31/12/ /12/2017 Bancos Aplicações financeiras Aplicações financeiras (Conta reserva) As aplicações financeiras estão substancialmente concentradas em ativos de renda fixa, com remuneração atreladas a variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. Essas aplicações podem ser resgatadas a qualquer momento, sem perda significativa do seu valor. As aplicações financeiras (conta reserva) foram fornecidas como garantia em operações de empréstimos e financiamentos, de forma que não estão disponíveis para resgate imediato. 5. Clientes 31/12/ /12/2017 (Reapresentado) Valores a receber de clientes Circulante Não Circulante O único cliente da Companhia é a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), a administração entende que não há necessidade de constituir provisão para perda estimada de créditos com liquidação duvidosa. 19

22 6. Imobilizado Custo ou avaliação: Máquinas e equipamentos Móveis e utensílios Torres anemométricas Aerogerador Linhas de transmissão Redes de média tensão Subestação Imobilizado em andamento Total Em 31 de dezembro de Adições Baixas (21) Transferência (2.519) - Em Depreciação: Em 31 de dezembro de 2017 (84) (4) (110) (4.050) (614) (189) (897) - (5.948) Depreciação do exercício (35) (1) (72) (3.105) (459) (142) (685) - (4.499) Em (119) (5) (182) (7.155) (1.073) (331) (1.582) - (10.447) Em 31 de dezembro de Em

23 7. Empréstimos e financiamentos 31/12/ /12/2017 Financiamento Taxa de juros (a.a.) Vencimento Circulante Não circulante Circulante Não circulante (Reapresentado) (Reapresentado) BNDES TJLP + 2,45% a.a. 15/11/ BNDES CEF TJLP + 4,30% a.a. 15/11/ Os empréstimos e financiamentos possuem o seguinte cronograma de vencimento, em 31 de dezembro de 2018: 31/12/ /12/ Após A movimentação dos empréstimos e financiamentos é a seguinte: 31/12/ /12/2017 Saldo do início do exercício Juros e atualizações (-) Pagamento do principal e juros (6.186) - Saldo no final do exercício A Companhia contratou financiamento com cláusulas restritivas de determinadas condições a serem observadas, tais como: (a) Cumprir e fazer cumprir com as obrigações oriundas da legislação socioambiental; (b) Cumprir o disposto na legislação em vigor sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, Resoluções Conama e demais legislações e regulamentações ambientais; (c) Fazer constar nas demonstrações financeiras auditadas o cálculo do EBITDA - Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization; (d) Manter o ICSD Índice de Cobertura do Seguro da Dívida consolidado igual ou superior a 1,20 durante toda a vigência do contrato; (e) Manter pessoal qualificado na operação dos parques; (f) Preencher as contas reserva do serviço da dívida e de O&M; 21

24 7. Empréstimos e financiamentos--continuação (g) Manter-se regular junto aos órgãos do Meio Ambiente, CCEE, ANEEL, MME e O N S, ou qualquer outro órgão; (h) Não agir em desconformidade com a Lei (Foreing Corrupt Pratices Act ou UK Bribery Act); (i) (j) Respeitar legislação e regulamentação de: saúde e segurança ocupacional, meio ambiente, área de ocupação indígena, entre outros; Suprir as insuficiências de saldo das contas reserva mediante aporte em dinheiro, podendo ser na forma de aumento de capital ou mútuo; (k) Suprir necessidades financeiras das SPEs, mediante integralização de Capital Social; (l) Utilizar recursos de multas de inadimplementos e rescisões contratuais para amortização do financiamento. O descumprimento das condições mencionadas poderá implicar vencimento antecipado das dívidas e/ou multas. Em, a Companhia atendeu a todos aos covenants existentes. 8. Debêntures Debênture de infraestrutura 31/12/ /12/2017 Debênture de 1ª Série A movimentação das debêntures é a seguinte: 31/12/ /12/2017 Saldo do início do exercício Captações - - Juros e atualizações Pagamento de debêntures (14.681) Saldo no final do exercício As debêntures foram emitidas pela Companhia como forma de financiamento da obra do parque eólico Assuruá V e também como um empréstimo ponte para financiamento do complexo eólico junto ao BNDES. 22

25 8. Debêntures--Continuação Importante destacar que estas debêntures são conversíveis em ações, mas que esta conversibilidade não deverá ser efetivada uma vez que o saldo devedor será quitado na data de vencimento das debêntures. 9. Partes relacionadas Passivo Não circulante 31/12/ /12/2017 CEA I Centrais Eólicas Assuruá I Os valores de partes relacionadas são referentes a mútuos efetuados entre a Controladora, CEA I Centrais Eólicas Assuruá I SPE S.A., e o sem incidência de juros, com o objetivo de prover recursos financeiros para que a Controlada possa subsidiar as obras do parque. As transações do exercício com partes relacionadas não afetaram o resultado. 10. Provisão para contingências A Companhia possui apenas o valor de R$ 1 em depósitos judiciais e realizou a provisão para contingências neste mesmo montante. Ainda, a companhia não possui processos passivos de perda possível a divulgar. 11. Patrimônio líquido a) Capital social Em 2018 a Companhia realizou integralização de capital, em moeda corrente, no montante de R$ , registrada na ata de assembleia geral extraordinária de 29 de junho de 2018 O capital social integralizado da Companhia é de R$ (R$ em 2017), composto por lotes de mil ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, sendo distribuído entre os acionistas, proporcionalmente à participação social, da seguinte forma: Subscritor Ações ON R$ % participação CEA I Centrais Eólicas Assuruá I SPE S.A % 23

26 12. Receita operacional líquida 31/12/ /12/2017 Receita bruta Receita contratual Receita excedente (a) (532) 897 Deduções (419) (477) PIS - Programa de integração social (75) (85) COFINS - Contribuição para o financiamento de seguridade social (344) (392) Receita líquida (a) O saldo dessa conta representa o valor acumulado até a data referente à quantidade de energia excedente ao contrato gerada para o exercício (entre a faixa de 100% e 130%). O montante poderá ser compensado com o saldo de energia gerada abaixo do limite de 90% contratado.o montante que, após a compensação com eventual energia não atingida, que exceder o limite superior da faixa de tolerância (exceder 130%), será ressarcido conforme apuração realizada ao final de cada ano contratual - 31 de agosto correspondendo a 70% do valor contratado sobre o montante em MWh do excedente. Caso o montante esteja contido na faixa de tolerância (faixa entre 100% e 130%), será ressarcido conforme apuração realizada ao final de cada quadriênio, mediante a aplicação do preço contratual vigente sobre o MWh apurado. 13. Custos e despesas dos serviços prestados 31/12/ /12/2017 (Reapresentado) Custo dos serviços prestados (6.848) (6.704) Despesas operacionais (588) (1.285) (7.436) (7.989) A apresentação dos custos por natureza é como segue: 31/12/ /12/2017 Depreciações (4.499) (4.404) Manutenção de aerogeradores (1.000) (937) TUST / TUSD / CUSD (980) (942) Consultoria Técnica (207) (75) Serviços de Terceiros (109) (36) Seguros (143) (110) Outros custos (498) (1.485) Total (7.436) (7.989) 24

27 14. Resultado financeiro 31/12/ /12/2017 Receita sobre aplicações financeiras Juros recebidos 1 2 Receitas financeiras Despesas financeiras (228) (222) IOF (1) (13) Multas e Juros (1) (1) Taxas e Comissões (375) 0 Juros sobre empréstimos, financiamentos e debêntures (6.019) (6.984) Despesas financeiras (6.624) (7.220) Resultado financeiro (6.489) (7.081) 15. Seguros A Companhia adota uma política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. 16. Instrumentos financeiros e gestão de riscos A Companhia participa de operações envolvendo instrumentos financeiros, que se restringem às aplicações financeiras, à captação de empréstimos, em condições normais de mercado, estando todos estes reconhecidos nas demonstrações financeiras, os quais se destinam a atender às suas necessidades operacionais e a reduzir a exposição a riscos de crédito e de taxa de juros. Estes instrumentos são administrados por meio de estratégias operacionais, visando a liquidez, rentabilidade e minimização de riscos. a) Considerações sobre riscos e gerenciamento de riscos (i) Risco de taxa de juros As debêntures emitidas pela companhia são atualizadas mensalmente por uma taxa préfixada e também pela variação do IPCA. A administração declara que monitora constantemente o risco desta variação e que não acredita em variações acima do previsto. 25

28 17. Eventos subsequentes A administração da Companhia está em processo de negociação de 100% de sua participação na CEA I e suas controladas (PEA II, PEA V e PEA II) para outro grupo empresarial. A negociação deve ser finalizada ainda no primeiro semestre de A administração entende, baseada em projeções futuras de resultado, que tal fato não tenha efeito feito relevante sobre a situação patrimonial ou financeira da Companhia. 18. LAJIDA - Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização / EBITDA - Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization As premissas e dados divulgados nesta nota explicativa não fazem parte do escopo da auditoria destas demonstrações financeiras e, consequentemente não foram revisadas ou examinadas pelos nossos auditores independentes. 31/12/ /12/2017 Receita operacional bruta (ROB) Deduções da receita (419) (477) Receita operacional líquida Custo dos serviços prestados (6.848) (6.704) Lucro bruto Despesas operacionais (588) (1.285) EBIT Depreciação EBITDA EBITDA em percentual do ROB 71% 69% 26

29 19. Índice de Cobertura do Serviço da Dívida - ICSD O índice de Cobertura do Serviço da Dívida em um determinado Ano de Referência (ARef) é calculado a partir da divisão da Geração de Caixa da Atividade no Ano de Referência pelo Serviço da Dívida do Ano de Referência, com base em informações registradas nas demonstrações financeiras individuais. As premissas e dados divulgados nesta nota explicativa não fazem parte do escopo da auditoria destas demonstrações financeiras e, consequentemente não foram revisadas ou examinadas pelos nossos auditores independentes. 31/12/2018 A) Saldo final de caixa do ano anterior (+) Disponibilidades (+) Aplicações financeiras (-) Contas Reservas do Serviço da Dívida do BNDES (1.714) (-) Contas Reservas de O&M (190) B) Geração de caixa da atividade no ARef (+) EBITDA ajustado do ARef C) Serviço da dívida consolidado do complexo eólico no ARef (+) Somatório dos 12 meses de Pagamento de Amortização de Principal realizada no ARef exceto a referente ao "Subcrédito Social" (+) Somatório dos 12 meses de Pagamento de Juros no ARef exceto os referentes ao "Subcrédito Social" D) Índice de cobertura do serviço da dívida consolidado do Complexo Eólico no ARef 1,55 27

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