Usando XOS para Gerenciamento de Infraestruturas Experimentais RF Relatório Final
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1 Usando XOS para Gerenciamento de Infraestruturas Experimentais RF Relatório Final Autor: Izabelly Marrianny Alves Peres Data: 22/01/2016
2 1. Introdução As redes definidas por software (SDN) tem criado um enorme interesse da indústria e academia devido as vantagens trazidas por esse modelo de arquitetura, tal como: divisão do plano de controle com o de dados, diminuição da complexidade, escalabilidade e flexibilidade. Atualmente, o SDN é a base de sustentação para desenvolvimento e implementação das infraestruturas experimentais, tais como: GENI, FIRE ou FIBRE. Para gerenciá-las, frameworks de controle foram desenvolvidos, como é o caso do Ofelia e do OMF, disponíveis no FIBRE. No entanto, umas das desvantagens desses softwares é que eles geralmente estão vinculados a projetos de pesquisa e desenvolvimento e, por conta disso, possuem tempo de vida vinculado aos respectivos projetos. O que atrapalha na evolução e soluções de problemas nesses ambientes. Portanto, a opção de soluções próprias, ou soluções de mercado é uma alternativa para lidar com esse problema, bem como permitir a inovação tecnologia no ambiente. Nesse contexto, controladores têm evoluído bastante em suas ferramentas para servirem de suporte ou base ao desenvolvimento desse tipo de framework de controle. Dentre eles pode-se destacar o controlador ONOS (Open Network Operating System), disponibilizado pela ON.Lab. Ele é um sistema operacional de rede que permite o desenvolvimento de aplicações para redes SDN. O ONOS possui o suporte, a redes OpenFlow, Netconf e OVSDB e integrado com openvirtex (OVX) permite a construção e gerenciamento de fatias de rede. Enquanto o XOS (XaaS Operating System) que é uma camada de abstração de serviços que orquestra a combinação de SDN, NFV e serviços em computação em nuvem, todos rodando em hardware commodities, aperfeiçoando o custo e agilidade das redes. XOS é um sistema operacional em nuvem construído com a mesma estrutura e distribuição de um datacenter, ou seja, é um ambiente projetado para abrigar servidores e outros componentes como sistemas de armazenamentos de dados e ativos de redes, seu funcionamento é exemplificado como o núcleo do UNIX, fazendo uso de um shell de comando. É uma ferramenta que fornece suporte explicito para inúmeros serviços de múltiplas camadas, podendo gerenciar, criar e implementar novas tecnologias como plugins e sincronizadores. O XOS tem como base dois projetos open sources, o primeiro é o OpenStack que gerencia recursos virtuais em cluster de servidores, ou seja, o OpenStack é responsável pela criação e provisionamento de máquinas virtuais e redes virtuais, enquanto o XOS define a camada de abstração para uso desses serviços. O Segundo é o ONOS que é responsável por coordenar e controlar recursos de redes, já o XOS é responsável por abstrair esses recursos em forma de serviço. Na Figura 01, tem-se a visão dessa arquitetura. Figura 1: Arquitetura XOS Atualmente o XOS esta sendo aplicado em dois casos de uso: Opencloud e o CORD. Opencloud é uma nuvem de produção sendo desenvolvida pela ON.LAB, PlanetLab e Internet 2. O
3 Opencloud utiliza a api do XOS para avançar as fronteiras dos atuais pensamentos em cloud, fazendo o possível para inovar tanto acima como abaixo das interfaces oferecidas pela infraestrutura como serviço (IaaS). Opencloud serve como um showcase para inovação de serviços de rede. No entanto, o XOS não foi preparado para trabalhar com ambientes experimentais e nem possui aplicações para o tipo, logo este projeto propõe avaliar a possibilidade de usar o XOS para orquestrar os recursos do FIBRE usando os elementos que o compõem (OpenStack e ONOS). 2. Ambiente de testes CLOUDLAB (cloudlab.us) Cloudlab é um ambiente de testes baseado no ProtoGeni e desenvolvida pela Universidade de Utah nos EUA, onde o objetivo geral é flexibilizar uma infraestrutura cientifica de pesquisa no futuro da computação em nuvem. Pesquisadores usam o cloudlab para construir suas próprias nuvens e experimentar novas arquiteturas que irão forma a base da próxima geração de plataforma de computação. Abaixo na Figura 2, tens a ilustração do site. Figura 2. Site do CloudLab Configurando o Ambiente A primeira coisa a ser feita para ter acesso aos recursos do CloudLab é solicitar uma conta para acesso, através do botão Request Account, conforme pode ser visto na Figura 2. Após o preenchimento dos dados do usuário e a descrição do projeto que será criado na infraestrutura, sua conta será criada, no entanto, ela só será habilitada após a validação de um membro do CloudLab. Uma vez de posse da conta habilitada será possível cria o experimento seguindo os passos apresentados na Figura 3.
4 Figura 3. Seleção do Profile No primeiro item, tem-se a seleção do profile que será inicializado, neste caso utiliza-se o profile OpenStack, que irá instalar automaticamente os serviços Nova, Keystone, Horizon e Neutron. Após clicar em Next, a próxima tela será de configuração do ambiente, conforme apresentado na Figura 4. Figura 4. Configuração do Ambiente. Nesta tela pode-se configurar a versão do OpenStack, a quantidade de nós de computação neste caso colocamos só um e parâmetros avançados nesta aba deve-se marcar a opção Disable Security Group Enforcement para que o XOS consiga fazer as consultas. Apos isso clica-se em Next novamente. Na Figura 5, tem-se a configuração dos recursos e em que cluster será utilizados para instalar o XOS.
5 Figura 5. Alocação do Cluster Por fim, deve-se alocar o cluster que será instalado o ambiente. E apos a inicialização do experimento o Openstack estará instalado e pronto para ser usado pelo XOS e o CORD. Instalando XOS Para a instalação do XOS requer alguns pré-requisitos básicos como: Ubuntu versão a partir de LTS 64-bit 2 GB ou mais de RAM 2 ou mais Processadores Na instalação do XOS é necessário configurar o Git e em seguida instalar o Git do XOS: $ git clone $ cd xos/xos/configuration/devel $ make Após a execução do comando make, o xos será instalado e os seus componentes estarão em execução. O xos é composto por três principais serviços: Um banco de dados backend (postgress) Um frontend e API servidor web (Django) Um sincronizador que interage com o back-end do OpenStack. Para criar e executar banco de dados: postgres $ cd; make build && make run para criar e executar o módulo XOS webserver: xos $ cd; make build && make run A partir de agora pode-se acessar a página visitando e fazer o login usando o padrão padmin@vicci.org e a senha letmein. Pode se configurar a implantação de serviços, controladores, sites, slices. Pode-se também usar o tosca que é um conjunto de dados do OpenCloud. Xos $ cd; make runtosca
6 Podemos criar um arquivo próprio de configuração tosca e modificar todo um conjunto de dados. É só redefinir as variáveis de ambiente TOSCA_CONFIG_PATH e executar o comando make: xos $ cd; TOSCA_CONFIG_PATH = /path/to/tosca/config.yaml make runtosca O sincronizador é construído em cima da imagem do XOS, ou seja, tem que construir a imagem do XOS antes de construir a imagem do sincronizador. Os componentes XOS e sincronizador pode ser executado em hosts separados, mas deve-se construir a imagem do XOS no host que pretendesse executar o sincronizador, para criar e executar o sincronizador segue abaixo: $ cd sincronizador; make build && make run Via Docker Compose: Esta ferramenta já vem atualiza no Git, porém em algumas instalações verificou-se problemas de configuração, então caso exista esse problema segue abaixo a solução: curl -L -s`-`uname -m` > /usr/local/bin/docker-compose $ chmod +x /usr/local/bin/docker-compose $ docker-compose --version docker-compose version: $ docker-compose up -d Os comandos atualizam todo o conjunto de ferramenta que compõem o Docker compose, verificam erros e os corrigem. Configuração do CORD no CloudLab: Esta configuração pode ser usada para alocar um ambiente de desenvolvimento CORD. Ele faz o seguinte: a) Configura um dataplane básico para testar fluxo de pacotes end-to-end entre um cliente e a Internet. b) Traz aplicativos Onos para controlar o dataplane: virtualbng, olt. c) Configura XOS com os serviços do CORD: vcpe, vbng, Volt. End-to-end dataplane O XOS usa a configuração em um dataplane end-to-end, para executar um ambiente de desenvolvimento de serviços XOS e Onos gerenciados pelo CORD. Ele extrai as informações do hardware CORD e usa redes virtuais usando ovswitch (OVS) switches, a Figura 6 abaixo mostra a estrutura do dataplane: Figura 6. Dataplane do experiment
7 No caminho de dados são duas chaves OVS, controlada pelo olt e virtualbng aplicações do Onos. Uma vez que todos os componentes estão configurados, o cliente à esquerda deve ser capaz de obter um endereço IP via DHCP do vcpe e enviar pacotes para a Internet. O modo de execução no CloudLab: Após essa instalação e configuração serão criadas as máquinas virtuais. A partir da criação de todas as Vms e da configuração das aplicações do Onos, o XOS faz um mapeamento de endereços, para verificar o funcionamento da rede. Após configurar as aplicações no Onos é necessário configurar os switches de software através do dataplane e essa configuração é feita a partir do cord no diretório de configuração. Observação: certifique-se que esteja em modo Root Verifique se executou o componente vcpe, indo para o XOS UI, a seleção de 'Serviços', 'service_vcpe', 'Administração', 'Vcpe Tenants', e certifique-se há um ícone verde ao lado do vcpe. Se o vcpe inquilino ainda está vermelho, então a instância ainda está off devido a erros durante a tentativa de sincronizar antes o dataplane.yaml foi executado. Você pode redefinir o corrigir esse erro rastreando a vcpe Instância (Slices-> mysite_vcpe-> Instâncias, e encontrar a Instância associado ao vcpe Tenant) e apertar o botão salvar. Após feito esses passos é necessário configurar as rotas de Ips para o acesso via ssh no Onos, através da aplicação OLT, porém é necessário ativar uma espécie de assinatura. Onos> add-subscriber-access of: Neste ponto, o cliente deve ser capaz de obter um endereço IP a partir do vcpe via DHCP. Para configurar o endereço IP e a rota padrão no cliente: cliente: $ sudo rota del default gw cliente: $ sudo dhclient br-sub Após esse procedimento ser efetuado cliente deve agora ser capaz de navegar na Internet através do dataplane. 3. Visão Geral 3.1. Lições aprendidas Xos é desenvolvido para proporcionar quase tudo como serviço (Everything as a Service) e pretende utilizar para isso a unificação de SDN, NFV e Cloud Computing, sobre uma única, simples e coerente modelo de programação. Como dito anteriormente o xos apresenta dois estudos de casos: OpenCloud e Cord, desenvolvidos a partir de sua API aberta e extensível. Logo a criação de uma adaptação do XOS para ambientes experimentais, é totalmente viável permitindo a interação de múltiplos recursos através de uma única interface. Nos experimentos criados, o XOS, através do OpenCloud, foi capaz de orquestrar funcionalidades da nuvem OpenStack, como a criação de maquinas virtuais, gerenciamento de identidade de usuários, criações de redes privadas, portas virtuais e roteadores internos e externos. Por outro lado, através do CORD foi possível orquestrar tanto a parte da nuvem com OpenStack como também a rede através do controlador ONOS que contém o plug-in VTN (Virtual Tenant Network) capaz de criar caminhos virtuais via equipamentos SDN. No entanto, há limitações na questão de redes virtuais SDN. Essas limitações seguem na linha que a rede sobreposta criada não pode ser controlada externamente devido ao fato de que o XOS não dá suporte há um serviço de rede virtualizada, tais como: Flowvisor ou OpenVirtex. Isso limita a criação de redes virtuais sobrepostas, essências para as redes experimentais.
8 A partir das experiências aprendidas pela utilização do XOS foi possível fazer uma comparação com o atual framework de controle do FIBRE (OFELIA), com itens definido pela própria equipe, no entanto não foi feito nenhum tipo de enquete, de tal forma que este resultado retrata a opinião pessoal da equipe. Na Tabela I, tem- se o quadro comparativo de funcionalidades e características entre o XOS e o Control Framework Ofelia Tabela I. Comparação entre XOS e OFELIA Características e Funcionalidades XOS OFELIA Linguagem de Desenvolvimento Django + Python Django +Python Suporte a Virtualização OpenStack + Nova (Xen, KVM, Contiener, etc.) Xen Suporte a Autenticação OpenStack + Keystone OpenLDAP Suporte a Virtualização de Rede VTN (sem controlador associado) FlowVisor Suporte a Documentação Ativo (guide.xosproject.org/) Não Existe Roadmap de Desenvolvimento Ativo e constantemente atualizado Não Existe Suporte a extensão de novos serviços Possui (XOS + XOS API) Não existe informações Capacidade na manutenção Fácil Difícil Capacidade na instalação Fácil Difícil 3.2. Limitações Apesar de toda a flexibilidade do XOS, com uma API de desenvolvimento e sua característica de sistema operacional. Há algumas limitações para que ele se encaixe no mundo de frameworks de controle para ambientes experimentais. A primeira limitação se diz respeito ao a dependência do OpenStack. A arquietura atual do XOS trabalha com o gerenciamento de nuvens computacionais baseadas no OpenStack apenas esta tecnologia de orquestração de nuvens. Isso é um pouco preocupante devido ao fato de que a arquitetura atual do FIBRE não é baseada em OpenStack e apenas no hypervisor XEN. Portanto para a adoção do XOS ao FIBRE é necessário que a ilha do FIBRE seja alterada para o suporte ao OpenStack. A outra limitação se diz a um requisito das redes de experimentação que é a virtualização de equipamento OpenFlow. Neste caso, o XOS não da suporte a esse tipo de virtualização. Logo isto seria um trabalho futuro caso o uso XOS venha a se tornar o padrão dentro do FIBRE. Para suprir essa limitação propõe-se a criação de um serviço de topologias virtuais em um ambiente SDN. Neste caso, seria desenvolvido um serviço ao XOS capaz de interagir com OpenVirtex e criar essas topologias virtuais. Na Figura X, há uma ilustração da proposta.
9 Figura x. Proposta de integração do OpenVirtex com XOS Esse serviço serviria de suporte aos experimentadores para criarem suas topologias virtuais a partir do XOS e interligarem as suas maquinas virtuais, criadas no ambiente OpenStack a esta rede de experimentação, tanto na ilha local como no backbone. Além disso, haveria a necessidade de fazer uma ferramenta de interação com o experimentador para prover a manipulação dessas topologias virtuais pelo mesmo Problemas Encontrados Os problemas encontrados durante essa fase de execução do projeto foi necessidade de um ambiente robusto para a interação com OpenStack, pois o mesmo necessita de uma grande quantidade de recursos computacionais, o que inviabilizava a utilização de maquinas virtuais como VirtualBox ou VMware Play. Porém, iriamos utilizar a infraestrutura de testbed do GERCOM, como foi liberado o acesso ao CloudLab (Infraestrutura de experimentação em Cloud) a viabilidade do estudo do XOS se tornou ainda mais rápida. Por fim, uns dos principais problemas encontrado é que houve uma grande alteração no diretório de desenvolvimento do XOS o que a equipe teve perde-se um tempo para se adaptar as novas alterações do software. 4. Conclusão e avaliação XOS é um sistema operacional em nuvem construído com a mesma estrutura e distribuição de um datacenter, ou seja, é um ambiente projetado para abrigar servidores e outros componentes como sistemas de armazenamentos de dados e ativos de redes. O seu controle se da principalmente em Cloud, SDN e NFV. Neste período de estudo do XOS, observou-se que a sua maturidade se desenvolveu bastante o software foi extremamente atualizado e novas características foram adicionadas ao mesmo. O processo de aprendizagem foi meio lento enquanto dependíamos de maquinas virtuais, depois que se utilizou-se ambientes mais robustos, a execução e instalação se tornou mais fácil e rápida. A nossa avaliação em relação ao XOS e a melhor possível pois atendeu a todas as nossas expectativas de funcionamento dentro de ambiente de Cloud e as experiências aprendidas poderá ser migrado para o ambiente de experimentação facilmente. Quanto aos resultados esperados, dentro da linha de entregáveis, que foi prometido no projeto atual, conseguiu-se alcançar quase tudo o que foi prometido. Ficando faltando apenas a questão
10 de criar finalizar a instalação do XOS com o CORD e apresentar um exemplo de novo serviço integrado ao XOS. Já em relação a adoção do XOS ao FIBRE, jugou-se que extremamente favorável a adoção do XOS ao FIBRE. Para prover a evolução do mesmo tanto na questão de serviços quanto em relação a tecnologias utilizadas. Sua API extensível mostra-se mais flexível que o framework OFELIA. Que atualmente não dispõe de documentação e suporte ao seu desenvolvimento. Por fim, o esforço de implantação do XOS atualmente no FIBRE seria atualizá-lo para trabalhar com hypervisor de redes SDN (OpenVirtex ou Flowvisor), com objetivo de oferecer ao experimentador uma forma mais dinâmica de criar topologias virtuais aos seus experimentos. E os serviços caso seja necessário ao FIBRE. 0
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