BROMÉLIAS. Aechmea blanchetiana bromélia porto seguro. Alcantarea glaziouana alcantarea. Alcantarea imperialis. Alcantarea regina bromélia-imperial

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1 BROMÉLIAS Aechmea blanchetiana bromélia porto seguro AEC BLA Alcantarea glaziouana alcantarea ALC GLA herbácea 0,60-0,90 m amarelas e vermelhas verão Epífita, perene, rizomatosa, robusta, de folhagem e florescimento decorativos. Folhas longas, rijas, laminares, verde-claras, côncavas, basais e em roseta, sem espinhos nas margens. Inflorescências compostas, ramificadas, em panículas de espigas, dispostas acima das folhas, formadas durante o verão. Alcantarea imperialis epífita verde A espécie ocorre em afloramentos rochosos graníticos. Espécie ameaçada pela fragmentação do seu habitat que sofre com a expansão urbana e incêndios Alcantarea regina bromélia-imperial ALC IMP ALC REG bromélia, américa do sul 1,20 m vermelha Planta herbácea, rupícola, de grandes proporções e elevado valor ornamental. Pode atingir cerca de 1,5 metros de diâmetro quando adulta. Suas raízes são fortes, fibrosas e se prestam não somente para nutrição da planta, mas principalmente para sua forte fixação sobre o substrato. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra. bromélia Sudeste do 1,5 m É uma planta herbácea, rupícola, de grandes proporções e elevado valor ornamental. Folhas longas e largas cor verde claro. É um exemplar que pode ser cultivado em pleno sol. Sua flor possui cerca de 6 cm. É uma espécie endêmica do sudeste brasileiro.

2 ARBUSTIVAS Costus spiralis Dichorisandra thyrsiflora cana-do-brejo gengibre-azul COS SPI COR DA FLORAÇÃO: DIC THY herbácea rizomatosa 1,8 m branca, róseas ou vermelhas ano todo Possui haster semelhantes a cana, mas de folhagem e floração ornamentais. Folhas espessas, dispostas em espiral. Inflorescência terminais, curtas, cor branca. Cultivada como touceira isolada, em grupos ou renques, em solo úmido. Multiplica-se por estaca ou touceiras. Galphimia brasiliensis resedá-amarelo GAL BRA 0,9-1,2 m roxo quase todo ano Arbusto de conscistência suculenta, constituída por diversos caules eretos, com nós e entre-nós de folhagem ornamental. Folhas largo-lanceoladas, verdes, brilhantes e com a face inferior verde-arroxeada. Pode ser cultivada a pleno sol e meia-sombra. Pouco tolerante a geadas. Heliconia angusta tracoá HEL ANG 1,0-2,0 m ano todo Inflorescências terminais alongadas, com flores pequenas, de cor amarela, vistosas. É cultivado a pleno sol como planta isolada, em conjuntos ou formando renques ao longo de grades e muretas. É uma planta rústica, porém sensível a geadas fortes. É mais apropriada para cultivo em regiões de clima tropical e subtropical cm vermelha, laranja e amarela verão-outono Folhas laminares, recurvadas, verde-escuras e com margens onduladas. Cultivado como planta isolada, formando grupos ou renques, em canteriodos ameia-sombra, de terra fértil e irrigada com frequência. São muito utilizadas como flores de corte duráveis para arranjos.

3 ARBUSTIVAS Heliconia episcopalis Neomarica candida pássaro-de-fogo íris-da-praia HEL EPI NEO CAN 1,5-2 m vermelha, laranja e amarela primavera-verão Adapta-se a qualquer tipo de clima e solo, preferindo, no entanto, os locais mais quentes e de umidade relativa alta. Formam touceiras de bela aparência com folhas grandes e verdes lembrando bananeiras, portanto, excelentes para jardins decorativos externos. Produzem abundantes florações de colorido vivo. herbácea 0,40-0,60 m Rizomatosa, entouceirada, ereta. Folhas laminares, brilhantes e dispostas em leque irregular. Inflorescências eretas, simples ou pouco ramificadas, de flores brancas, com manchas amarelas e azul-arroxeadas na ponta das pétalas, formadas na primavera-verão. É cultivada formando conjuntos isolados, em canteiros a meia-sombra, com terra fertilizada, bem estercada e irrigada. Norantea brasiliensis Philodendron bipinnatifidum rabo de arara guaimbê PHI BIP NOR BRA 1m vermelhas Tem grande potencial ornamental; Produzem néctar abundante e o pólen serve de alimento para beija-flores e outras aves. Ideal em áreas onde sopram os ventos marítimos. Ameaçada de extinção. semi-lenhosa 1,5-2,0 m Folhas grandes, com muitos recortes lanceolados, pouco ou não crespos. Inflorescência de importância secundária como ornamental. É cultivado em vasos, isoladamente ou em grupos formando maciços, em jardins a meia-sombra ou a pleno sol. Com a idade, formam-se diversas brotações no caule espesso à maneira de uma touceira. É tolerante a baixas temperaturas.

4 ARBUSTIVAS Philodendron melinonii filodendro-da-amazônia Philodendron undulatum guaimbê-da-folha-ondulada PHI MEL PHI UND herbácea Norte da América do Sul 0,80-1,20 metros Folhagem decorativa, grandes, com nervuras claras roxoavermelhado. Cultivada em vasos ou em canteiros, isoladamente ou formando grupos. semi-lenhosa 3,0 m verão Arbustiva perene encontrada nas florestas úmidas e pântanos da Ámerica do Sul. Suas folhas chegam a 80 cm de comprimento. Aprecia solo argiloso-arenoso. Pode ser cultivado em pleno-sol ou meia sombra. Suporta geadas fracas. Necessita de espaço amplo para se desenvolver. Sua inflorescência não é relevante, no entanto solta uma fragância cítrica. Tibouchina grandifolia orelha-de-onça TIB GRA 2-3 m azulada primavera-verão planta perene; pleno sol

5 ARBÓREAS Eugenia uniflora Plinia Cauliflora pitangueira Jabuticaba EUG UNI CLIMA: PLI CAU árvore tropical até 12 m brancas primavera/inverno persistência das folhas semipermanentes; pleno sol. É uma planta recomendada para plantio em locais de reflorestamento e áreas degradadas. CLIMA: árvore tropical até 8 m brancas primavera/verão Árvore que gosta de sol moderado a pleno. O tronco, em méda 50cm de diâmetro, é claro, liso, apresenta desprendimento de casca com frequência, proporcionando aspecto manchado. Folhas simples de verde claro a escuro. Florescem de 2 a 5 vezes durante o ano. Campomanesia phaea Handroanthus impetiginosus cambuci ipê-roxo CAM PHA FLORAÇÃO: COR DA FLORAÇÃO: HAN IMP arvoreta 8m agosto - novembro branca Os frutos com sabor acre e odor cítrico amadurecem no verão. Arvore pequena de 3 a 5 m de altura, com copa alongada e ereta, com tronco de casca descamante em praças irregulares de cor cinza escura externamente. Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, levemente ácido e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. BIOMA: árvore Mata Atlântica 8-12 m rosa maio-agosto Planta decídua, muito utilizada na arborização urbana, extremamente ornamental quando em floração. Desenvolvimento rápido.

6 MEMORIAL DE PLANTIO Preparo do Solo a. O solo implementado deverá ser areno-argiloso para melhor circulação de água e ar. b. O nível dos canteiros deve estar a uma cota de 4 cm abaixo em relação ao nível do piso acabado indicado em projeto. c. Verificar se toda área a ser plantada encontra-se limpa e desobstruída de entulhos; d. Revolver a terra, retirar o mato e ervas daninhas, eliminando as raízes; e. Caso seja necessário adicionar calcário, efetuar o procedimento 15 dias antes do plantio, em covas. Os corretivos devem ser incorporados nas covas no plantio. f. Antes do plantio, deixar a terra regularizada no nível acabado final indicado para plantio no projeto, observando a presença de taludes, e outros elementos; g. Fazer análise física do solo, mensurando o adensamento e a aeração do solo através da determinação das densidades global e real, e da porosidade. Importante para a avaliação da compactação do solo. Abertura de covas Covas para árvores e palmeiras as covas deverão ter dimensões de 80x80x80cm. Caso a terra encontrada for de boa qualidade poderá ser reaproveitada, caso contrário, substituí-la por terra adubada. Covas para s altos As covas deverão ter dimensões de 40x40x40cm se a terra encontrada for de boa qualidade poderá ser reaproveitada, caso contrário, substituí-la por terra de coloração vermelho a marrom, retirada da camada superficial (de 50 a 100 cm de profundidade) de boa qualidade, isenta de pragas e ervas daninhas, em ambos os casos, adicionar adubo orgânico. Covas para maciços herbáceos Nas áreas onde serão plantados os maciços herbáceos, retirar o solo numa profundidade de 25 cm, substituindo por terra de superfície isenta de pragas e ervas daninhas, usando adubo orgânico. Plantio e manutenção de jardim a. Plantio de árvores e palmeiras Coloca-se a planta na cova (80x80x80cm) no terreno natural preenchendo com terra preparada até cobrir o torrão. Rega-se abundantemente para preenchimento dos espaços vazios. Coloca-se um tutor conforme det. 2 e 3 para plantio de árvores e palmeiras. b. Plantio de s Coloca-se a planta na cova (40x40x40cm) e rega-se abundantemente para preenchimento dos espaços vazios. Observar det. 2 dispensando o tutor. c. Plantio maciços herbáceos Consiste no plantio de mudas conforme distâncias especificadas em tabela. Rega-se abundantemente o solo após o plantio para preenchimento dos espaços vazios no substrato. d. Plantio de forrações As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de boa qualidade para um perfeito nivelamento. Irrigar abundantemente. As forrações em mudas devem ser plantas em covas. e. Rega A rega, apesar de imediata, não deverá ser feita nas horas de maior insolação. Deve ser preferivelmente nas primeiras horas da manhã e ao cair da tarde. A irrigação deverá ser constante pelo menos nos 4 (quatro) primeiros meses após o plantio. f. Manutenção Durante os primeiros 60 dias após o final do plantio, deverá ser feita a manutenção (limpeza de pragas, substituição das espécies mortas e doentes). a) foram selecionadas espécies que se adequam ao local, considerando as condições climáticas da região; b) o porte especificado das árvores e/ou palmeiras refere-se á altura do tronco, sem considerar as folhas, conforme dets. 2 e 3. c) irrigação: prever irrigação automática nos jardins e torneiras para ligação de mangueiras.

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