BROMÉLIAS. Aechmea blanchetiana bromélia porto seguro. Alcantarea glaziouana alcantarea. Alcantarea imperialis. Alcantarea regina bromélia-imperial
|
|
- Mikaela de Almeida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BROMÉLIAS Aechmea blanchetiana bromélia porto seguro AEC BLA Alcantarea glaziouana alcantarea ALC GLA herbácea 0,60-0,90 m amarelas e vermelhas verão Epífita, perene, rizomatosa, robusta, de folhagem e florescimento decorativos. Folhas longas, rijas, laminares, verde-claras, côncavas, basais e em roseta, sem espinhos nas margens. Inflorescências compostas, ramificadas, em panículas de espigas, dispostas acima das folhas, formadas durante o verão. Alcantarea imperialis epífita verde A espécie ocorre em afloramentos rochosos graníticos. Espécie ameaçada pela fragmentação do seu habitat que sofre com a expansão urbana e incêndios Alcantarea regina bromélia-imperial ALC IMP ALC REG bromélia, américa do sul 1,20 m vermelha Planta herbácea, rupícola, de grandes proporções e elevado valor ornamental. Pode atingir cerca de 1,5 metros de diâmetro quando adulta. Suas raízes são fortes, fibrosas e se prestam não somente para nutrição da planta, mas principalmente para sua forte fixação sobre o substrato. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra. bromélia Sudeste do 1,5 m É uma planta herbácea, rupícola, de grandes proporções e elevado valor ornamental. Folhas longas e largas cor verde claro. É um exemplar que pode ser cultivado em pleno sol. Sua flor possui cerca de 6 cm. É uma espécie endêmica do sudeste brasileiro.
2 ARBUSTIVAS Costus spiralis Dichorisandra thyrsiflora cana-do-brejo gengibre-azul COS SPI COR DA FLORAÇÃO: DIC THY herbácea rizomatosa 1,8 m branca, róseas ou vermelhas ano todo Possui haster semelhantes a cana, mas de folhagem e floração ornamentais. Folhas espessas, dispostas em espiral. Inflorescência terminais, curtas, cor branca. Cultivada como touceira isolada, em grupos ou renques, em solo úmido. Multiplica-se por estaca ou touceiras. Galphimia brasiliensis resedá-amarelo GAL BRA 0,9-1,2 m roxo quase todo ano Arbusto de conscistência suculenta, constituída por diversos caules eretos, com nós e entre-nós de folhagem ornamental. Folhas largo-lanceoladas, verdes, brilhantes e com a face inferior verde-arroxeada. Pode ser cultivada a pleno sol e meia-sombra. Pouco tolerante a geadas. Heliconia angusta tracoá HEL ANG 1,0-2,0 m ano todo Inflorescências terminais alongadas, com flores pequenas, de cor amarela, vistosas. É cultivado a pleno sol como planta isolada, em conjuntos ou formando renques ao longo de grades e muretas. É uma planta rústica, porém sensível a geadas fortes. É mais apropriada para cultivo em regiões de clima tropical e subtropical cm vermelha, laranja e amarela verão-outono Folhas laminares, recurvadas, verde-escuras e com margens onduladas. Cultivado como planta isolada, formando grupos ou renques, em canteriodos ameia-sombra, de terra fértil e irrigada com frequência. São muito utilizadas como flores de corte duráveis para arranjos.
3 ARBUSTIVAS Heliconia episcopalis Neomarica candida pássaro-de-fogo íris-da-praia HEL EPI NEO CAN 1,5-2 m vermelha, laranja e amarela primavera-verão Adapta-se a qualquer tipo de clima e solo, preferindo, no entanto, os locais mais quentes e de umidade relativa alta. Formam touceiras de bela aparência com folhas grandes e verdes lembrando bananeiras, portanto, excelentes para jardins decorativos externos. Produzem abundantes florações de colorido vivo. herbácea 0,40-0,60 m Rizomatosa, entouceirada, ereta. Folhas laminares, brilhantes e dispostas em leque irregular. Inflorescências eretas, simples ou pouco ramificadas, de flores brancas, com manchas amarelas e azul-arroxeadas na ponta das pétalas, formadas na primavera-verão. É cultivada formando conjuntos isolados, em canteiros a meia-sombra, com terra fertilizada, bem estercada e irrigada. Norantea brasiliensis Philodendron bipinnatifidum rabo de arara guaimbê PHI BIP NOR BRA 1m vermelhas Tem grande potencial ornamental; Produzem néctar abundante e o pólen serve de alimento para beija-flores e outras aves. Ideal em áreas onde sopram os ventos marítimos. Ameaçada de extinção. semi-lenhosa 1,5-2,0 m Folhas grandes, com muitos recortes lanceolados, pouco ou não crespos. Inflorescência de importância secundária como ornamental. É cultivado em vasos, isoladamente ou em grupos formando maciços, em jardins a meia-sombra ou a pleno sol. Com a idade, formam-se diversas brotações no caule espesso à maneira de uma touceira. É tolerante a baixas temperaturas.
4 ARBUSTIVAS Philodendron melinonii filodendro-da-amazônia Philodendron undulatum guaimbê-da-folha-ondulada PHI MEL PHI UND herbácea Norte da América do Sul 0,80-1,20 metros Folhagem decorativa, grandes, com nervuras claras roxoavermelhado. Cultivada em vasos ou em canteiros, isoladamente ou formando grupos. semi-lenhosa 3,0 m verão Arbustiva perene encontrada nas florestas úmidas e pântanos da Ámerica do Sul. Suas folhas chegam a 80 cm de comprimento. Aprecia solo argiloso-arenoso. Pode ser cultivado em pleno-sol ou meia sombra. Suporta geadas fracas. Necessita de espaço amplo para se desenvolver. Sua inflorescência não é relevante, no entanto solta uma fragância cítrica. Tibouchina grandifolia orelha-de-onça TIB GRA 2-3 m azulada primavera-verão planta perene; pleno sol
5 ARBÓREAS Eugenia uniflora Plinia Cauliflora pitangueira Jabuticaba EUG UNI CLIMA: PLI CAU árvore tropical até 12 m brancas primavera/inverno persistência das folhas semipermanentes; pleno sol. É uma planta recomendada para plantio em locais de reflorestamento e áreas degradadas. CLIMA: árvore tropical até 8 m brancas primavera/verão Árvore que gosta de sol moderado a pleno. O tronco, em méda 50cm de diâmetro, é claro, liso, apresenta desprendimento de casca com frequência, proporcionando aspecto manchado. Folhas simples de verde claro a escuro. Florescem de 2 a 5 vezes durante o ano. Campomanesia phaea Handroanthus impetiginosus cambuci ipê-roxo CAM PHA FLORAÇÃO: COR DA FLORAÇÃO: HAN IMP arvoreta 8m agosto - novembro branca Os frutos com sabor acre e odor cítrico amadurecem no verão. Arvore pequena de 3 a 5 m de altura, com copa alongada e ereta, com tronco de casca descamante em praças irregulares de cor cinza escura externamente. Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, levemente ácido e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. BIOMA: árvore Mata Atlântica 8-12 m rosa maio-agosto Planta decídua, muito utilizada na arborização urbana, extremamente ornamental quando em floração. Desenvolvimento rápido.
6 MEMORIAL DE PLANTIO Preparo do Solo a. O solo implementado deverá ser areno-argiloso para melhor circulação de água e ar. b. O nível dos canteiros deve estar a uma cota de 4 cm abaixo em relação ao nível do piso acabado indicado em projeto. c. Verificar se toda área a ser plantada encontra-se limpa e desobstruída de entulhos; d. Revolver a terra, retirar o mato e ervas daninhas, eliminando as raízes; e. Caso seja necessário adicionar calcário, efetuar o procedimento 15 dias antes do plantio, em covas. Os corretivos devem ser incorporados nas covas no plantio. f. Antes do plantio, deixar a terra regularizada no nível acabado final indicado para plantio no projeto, observando a presença de taludes, e outros elementos; g. Fazer análise física do solo, mensurando o adensamento e a aeração do solo através da determinação das densidades global e real, e da porosidade. Importante para a avaliação da compactação do solo. Abertura de covas Covas para árvores e palmeiras as covas deverão ter dimensões de 80x80x80cm. Caso a terra encontrada for de boa qualidade poderá ser reaproveitada, caso contrário, substituí-la por terra adubada. Covas para s altos As covas deverão ter dimensões de 40x40x40cm se a terra encontrada for de boa qualidade poderá ser reaproveitada, caso contrário, substituí-la por terra de coloração vermelho a marrom, retirada da camada superficial (de 50 a 100 cm de profundidade) de boa qualidade, isenta de pragas e ervas daninhas, em ambos os casos, adicionar adubo orgânico. Covas para maciços herbáceos Nas áreas onde serão plantados os maciços herbáceos, retirar o solo numa profundidade de 25 cm, substituindo por terra de superfície isenta de pragas e ervas daninhas, usando adubo orgânico. Plantio e manutenção de jardim a. Plantio de árvores e palmeiras Coloca-se a planta na cova (80x80x80cm) no terreno natural preenchendo com terra preparada até cobrir o torrão. Rega-se abundantemente para preenchimento dos espaços vazios. Coloca-se um tutor conforme det. 2 e 3 para plantio de árvores e palmeiras. b. Plantio de s Coloca-se a planta na cova (40x40x40cm) e rega-se abundantemente para preenchimento dos espaços vazios. Observar det. 2 dispensando o tutor. c. Plantio maciços herbáceos Consiste no plantio de mudas conforme distâncias especificadas em tabela. Rega-se abundantemente o solo após o plantio para preenchimento dos espaços vazios no substrato. d. Plantio de forrações As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de boa qualidade para um perfeito nivelamento. Irrigar abundantemente. As forrações em mudas devem ser plantas em covas. e. Rega A rega, apesar de imediata, não deverá ser feita nas horas de maior insolação. Deve ser preferivelmente nas primeiras horas da manhã e ao cair da tarde. A irrigação deverá ser constante pelo menos nos 4 (quatro) primeiros meses após o plantio. f. Manutenção Durante os primeiros 60 dias após o final do plantio, deverá ser feita a manutenção (limpeza de pragas, substituição das espécies mortas e doentes). a) foram selecionadas espécies que se adequam ao local, considerando as condições climáticas da região; b) o porte especificado das árvores e/ou palmeiras refere-se á altura do tronco, sem considerar as folhas, conforme dets. 2 e 3. c) irrigação: prever irrigação automática nos jardins e torneiras para ligação de mangueiras.
ÁRVORES DA OBRA TERCEIRO PARAÍSO DE MICHELANGELO PISTOLETTO
ÁRVORES DA OBRA TERCEIRO PARAÍSO DE MICHELANGELO PISTOLETTO Cróton Nome Científico: Codiaeum variegatum Nomes Populares: Cróton, Folha-imperial, Louro-variegado Família: Euphorbiaceae Categoria: Arbustos,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ENDEREÇO: 602 NORTE, AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO, CJ 01, PROPRIETÁRIO: CRA - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO;
MEMORIAL DESCRITIVO INFORMAÇÕES GERAIS: OBRA: INSTITUCIONAL; ENDEREÇO: 602 NORTE, AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO, CJ 01, LOTE 06, PALMAS TO; PROPRIETÁRIO: CRA - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO; AUTOR
Leia maisImplantação SERVIÇOS PRELIMINARES
SERVIÇOS PRELIMINARES Após a aprovação do projeto paisagístico, são tomadas as medidas necessárias para a sua execução. - Agendamento e contratação de mão-de-obra; - Aquisição das plantas relacionadas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO 1 Introdução Ordem: Principes Família: Arecaceae (Palmae) Mais de 2600 espécies no mundo O Brasil possui
Leia maisCereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg
Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus
Leia maisDesenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações.
Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações. Pinto, Sabrina Aparecida¹; Zuin, Affonso Henrique Lima²; Samartini, Carolina Queiroz 3 ; Santos,
Leia maisCOMO CULTIVAR ORQUIDEAS
Vanda Saiba mais sobre essa beldade da natureza. A Vanda é uma orquídea de origem asiática, costuma ser encontradas em regiões pantanosas, semelhante à ágües, onde, mesmo quando não chove, a umidade do
Leia maisÉ importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características.
Plantas e Ambiente Profª Carla Aquino Como sabemos, a Ecologia é um dos temas mais cobrados no Enem. Os biomas brasileiros estão entre os assuntos com mais chances de aparecer na prova, uma vez que o Brasil
Leia maisCondições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais. Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN
Condições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN Dezembro de 2011 Introdução Edafologia é a ciência que trata da influência dos solos em seres
Leia maisImplantação e Manutenção de Canteiros. Professora Juliana
Implantação e Manutenção de Canteiros Professora Juliana Implantação de Canteiros Como começar? Estudo preliminar: Levantamento de todos os dados técnicos do ambiente: Construções, acessos, iluminação,
Leia maisSistema Laminar Médio. Ecotelhado
Sistema Laminar Médio Sistema Laminar Médio Objetivo O Sistema Laminar Médio tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisProf. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba
Leia maisO jardim como um todo
Prof. Marcos Valin Jr O jardim como um todo O paisagismo tem a função de influenciar a harmonia da população, do relacionamento e da convivência comunitária. Antes de iniciar o plantio do jardim, é preciso
Leia maisDe acordo com as características morfológicas podem ser organizadas em grupos que proporcionam diferentes possibilidades de utilização.
Paisagismo São consideradas ornamentais as plantas que se destacam pelos aspectos atrativos de algum órgão, sejam as flores, as folhas, os frutos, o caule, as sementes ou até mesmo as raízes, pelo belo
Leia maisCultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba - Brasil Puppy de Jeff Koons - Bilbao Cultivo de Flores Anuais E as anuais...? Infelizmente, durante os eventos Copa do Mundo e Olimpíadas, não
Leia maisPinus pinea L. 60 Exemplares no Parque
Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol Origem Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em
Leia maisTRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA
CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DOCENTE: DR. MARCOS ROBERTO MARTINES DISCENTE: TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO SÃO MIGUEL ARCANJO/SP 15/12/2018 ATIVIDADE 1: Coleta
Leia maisProf. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba
Leia maisOS CERRADOS. Entre as plantas do cerrado, podemos citar a sucurpira, o pequi, a copaíba, o angico, a caviúna, jatobá, lobeira e cagaita.
Os principais biomas brasileiros (biomas terrestres) são: A floresta Amazônica, a mata Atlântica, os campos Cerrados, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal. OS CERRADOS Localizados nos estados de Goiás, Tocantins,
Leia maisBiomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro
Biomas Terrestres Prof. Bosco Ribeiro Introdução São regiões de grande extensão onde se desenvolveu, predominantemente, um determinado tipo de vida, as quais são, em grande parte, distribuídas pela superfície
Leia maisSistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado
Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico
Leia maisIpê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisPasso-a-passo Sementeira - Bandeja de Isopor
44 Passo-a-passo Sementeira - Bandeja de Isopor Materiais necessários: Nesta etapa é necessário utilizar materiais de excelente qualidade, é o início de todo processo. Material necessário:.01 bandeja de
Leia maisO CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Leia maisARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO
INSTITUTO DEFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO I ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS Profa: Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal BREVE HISTÓRICO Século
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA
INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA vegetação importância Projeto do espaço livre >> Projeto dos vazios >> Vegetação vegetação importância vegetação funções Aspectos Paisagísticos Dramaticidade dada
Leia maisCOMO CULTIVAR ORQUIDEAS
Cuidados com as orquídeas plantadas em árvores O tempo dispensado ao cuidado das orquídeas pode ser reduzido a quase nada quando elas são plantadas em árvores. Isso porque esse é o habitat natural delas.
Leia maisIssáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,
Leia maisPAISAGISMO ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES CAMPUS CAMAQUÃ
PAISAGISMO ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES CAMPUS CAMAQUÃ Julho de 2011. Axonopus compressus Nomes Populares: Grama-são-carlos, Grama-sempre-verde, Grama-tapete, Gramamissioneira; Família: Gramíneas (Gramineae);
Leia maisDomesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia
Domesticação E Cultivo Plantas Medicinais e Fitoterapia A domesticação de espécies silvestres é um compromisso com a preservação da biodiversidade regional, com a saúde do ser humano e com a estabilidade
Leia maisCICLOVIA LINHA 15 PRATA: CORREDOR VERDE COMO ELEMENTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA
CICLOVIA LINHA 15 PRATA: CORREDOR VERDE COMO ELEMENTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA Neila Custódio Michelle Mikaro Juliana Yoshida Mayara Silva 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária No campo do paisagismo,
Leia maisVeja 25 plantas com as cores de 2015 para atualizar a decoração da casa
Uol - SP 21/01/2015-07:35 Veja 25 plantas com as cores de 2015 para atualizar a decoração da casa Da Redação As cores seguem tendências e influenciam principalmente a moda, a cosmética e a decoração. A
Leia maisSistema Modular Alveolar Grelhado. Ecotelhado
Sistema Modular Alveolar Grelhado Sistema Modular Alveolar Grelhado Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico
Leia maisAspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2
BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 3 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca
Leia maisArborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016
Arborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016 ARBORIZAÇÃO URBANA Um projeto de Arborização Urbana deverá preocupar-se em valorizar os aspectos culturais, ambientais e
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO
Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,
Leia maisSISTEMA MODULAR ALVEOLAR GRELHADO
SISTEMA MODULAR ALVEOLAR GRELHADO O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisAmaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Leia maisPlantio do amendoim forrageiro
Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos
Leia maisSistema Hexa. Ecotelhado
Sistema Hexa Sistema Hexa Objetivo O Sistema Hexa é um sistema de telhado verde modular, prático e com uma aparência contínua, sem emendas, assim que estabelecido, é de fácil transporte e facilidade na
Leia maisSISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE
SISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE O jardim de parede Mamute é formado por floreiras, especialmente projetadas para reservar água e repassar o excedente ao vaso de baixo, por gravidade, até o último recipiente
Leia maisAspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8
1 2 6 Novos Produtos 7 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8 Importância no estudo e domesticação... 9 Bromélias e o Aedes aegypti!! 10 Bromélias Vivarium
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
Leia maisPrincípios básicos para o projeto de arborização urbana
Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade
Leia maisAspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1
BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 2 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca
Leia maisSISTEMA LAMINAR ALTO
SISTEMA LAMINAR ALTO O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema em
Leia maisTaxus baccata L. 43 Exemplares no Parque
Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Família Taxaceae Nome Comum teixo Origem Europa, oeste da Ásia e norte de África. Tipo de Origem autóctone Autor L. Descrição Árvore ou arbusto de folhagem verde-escuro,
Leia maisColégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas
Colégio São Paulo Bioma se adapt ações Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Pantanal - O clima é quente e úmido, no verão, e frio e seco, no inverno; - A maior parte dos solos do Pantanal são arenosos
Leia maisSistema Laminar Médio. Ecotelhado. ECOTELHADO : Fone: (51) site:
- Sistema Laminar Médio Ecotelhado Fone: (51) 3242.8215 2 Especificações O Sistema Laminar Médio Ecotelhado é o conjunto dos seguintes elementos: Módulo Piso Nuvem Membrana de Absorção Substrato Leve Ecotelhado
Leia maisGrandes Ecossistemas do Brasil
Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes
Leia maisOLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais.
CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA OLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais. Prof. Harumi Hamamura UniSalesiano CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
Leia maisDia da ÁRVORE ACEROLA. Onde plantar. Em quintais de residências, calçadas, Sítios, alcança de 3,0 a 6,0 m de altura.
ACEROLA Malpighia punicifolia L. Curiosida Árvore Frutífera, pois sua espécie é uso comercial principalmente na agroindústria polpa fruta congelada. em covas abertas 40 x 40 cm, encher as covas com uma
Leia maisAroeira Salsa. Nome científico: Schinus molle L.
Aroeira Salsa Nome científico: Schinus molle L. Família: Sinonímia: Nomes Populares: Origem do nome: Características: Anacardiaceae Schinus areira L., Schinus molle var. areira (L.) DC., Schinus bituminosus
Leia maisSISTEMA HIDROMODULAR
SISTEMA HIDROMODULAR O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema se caracteriza
Leia maisRELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO
RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CÓRREGO ITAMARATY. ESTÂNCIA MIMOSA - BONITO MS. 1. Apresentação: O Plante Bonito é um projeto criado pelo IASB que tem como objetivo a recuperação
Leia maisCOMO CULTIVAR ORQUIDEAS
Cattleya A Cattleya é a orquídea mais vendida no Brasil. É uma orquídea epífita, ou seja, vegetam nos trocos e galhos de árvores. Ao contrário do que algumas pessoas dizem, nenhuma orquídea é parasita,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE ES CNPJ /
MEMORIAL DESCRITIVO PARA IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E MONITORAMENTO DO PROJETO PAISAGÍSTICO DO PARQUE GETÚLIO VARGAS 1. OBJETO Este documento tem como objetivo estabelecer condições para Contratação de empresa
Leia maisEXEMPLO DE FAUNA. Urso-polar: Lemingue:
BIOMAS TERRESTRES TUNDRA É uma vegetação típica de regiões de altas latitudes, das áreas polares, resistente a baixas temperaturas e ao gelo. Necessita de pouca quantidade de sol durante o ano. Uma característica
Leia maisArbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque
Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque Família Ericaceae Nome Comum medronheiro, ervodo, ervedeiro, ervedo, êrvedo, medronheiro-comum Origem Irlanda, sul da Europa, norte de África, Palestina e Macaronésia.
Leia maisPROGRAMA PLANTE BONITO
PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
Leia maisProposta: CORREDORES VERDES EM FERREIRA DO ALENTEJO - Espaço adjacente à EN 2
1 ESTALEIRO 1.1. Execução de montagem e desmontagem de estaleiro, adequado à natureza dos trabalhos a executar e à dimensão da obra, incluindo reposição de pavimentos e solo, fornecimento, montagem e desmontagem
Leia maisConfederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte
Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Promoção SEST / SENAT Conteúdo Técnico ESCOLA DO TRANSPORTE JULHO/2007 Plante Árvores O
Leia mais1. Escolhendo o local certo para o plantio.
Além de ser uma atitude que contribui com o meio ambiente, plantar uma árvore requer alguns cuidados. Assim, para que o plantio ocorra da maneira correta é preciso pensar no espaço disponível, no tamanho
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA
Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisClimatologia -> um dos ramos da geografia
Climatologia -> um dos ramos da geografia física que estuda o clima e o tempo e as relações entre fenômenos da atmosfera e outros elementos geográficos Destacar a diferença entre tempo e clima - tempo
Leia maisProdução de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica. Colheita
Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Degradação de Biomas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Floresta Amazônica Ocupa 1/3 da América do Sul; Maior floresta
Leia maisOlericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea
1 de 5 10/16/aaaa 11:56 Olericultura A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea Nome Cultura da Abobrinha Produto Informação Tecnológica Data Julho - 2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
Leia maisMudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana
Mudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana Edinilson dos Santos Prefeitura de Belo Horizonte Etapa Lagoa da Prata 21 de novembro de 2017 Produção de Mudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana
Leia maisCeltis australis L. 3 Exemplares no Parque
Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Família Ulmaceae Nome Comum lódão, agreira, ginginha-de-rei, lódão-bastardo Origem Sul da Europa, oeste da Ásia e norte de África. Amplamente difundido por toda
Leia mais17 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROFESSOR II PRÁTICAS AGRÍCOLAS
17 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROFESSOR II PRÁTICAS AGRÍCOLAS QUESTÃO 21 Pode-se conceituar a calagem como: a) Aplicação de adubos que contém os elementos essenciais, ao solo, com o objetivo de
Leia maisAcacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque
Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum mimosa, acácia-dealbada, acácia-dealbata, acácia-praga, acácia, acácia-mimosa Origem Austrália (Sudeste da Austrália e Tasmânia).
Leia mais*Médio porte: volume da folhagem com aproximadamente 30 x 30 cm (diâmetro x altura/comprimento)
4 - Plantas PLANTAS A seleção das plantas e o seu manuseio são os passos mais importantes na instalação de um jardim vertical. Por isso seguem algumas orientações sobre como proceder nestas tarefas tão
Leia maisUnidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental. AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito. Prof. Sueli Onofre
Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito Prof. Sueli Onofre 1. É a camada da atmosfera mais próxima da superfície terrestre, com uma altitude que varia entre 12 e 20
Leia maisESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA
ESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA 8º ANO Geografia Prof. Esp. Franciane Borges Créditos: Zonas térmicas Altitude Amplitude térmica: é a diferença entre a temperatura máxima e a mínima, em determinado
Leia maisSistema. Ecopavimento. ECOTELHADO : Fone: (51) site:
Sistema Ecopavimento 2 Especificação O Sistema Ecopavimento é formado por grelhas vazadas, de altíssima permeabilidade, fabricado com matéria prima da indústria de reciclagem. Grelha de Ecopavimento: o
Leia maisINFORMAÇOES IMPORTANTES SOBRE O CULTIVO E TRANSPLANTE DE PLANTAS ORNAMENTAIS ADULTAS.
INFORMAÇOES IMPORTANTES SOBRE O CULTIVO E TRANSPLANTE DE PLANTAS ORNAMENTAIS ADULTAS. A implantação de novos jardins e novas configurações paisagísticas com plantas adultas agrega grande valor estético
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO Prof. Dr. Tácio Oliveira da Silva MANEJO DO SOLO determina
Leia maisNº: VALOR DA AT: 2.0
Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental ATIVIDADE DE GEOGRAFIA - 2 ªUL PROFESSORA: Sueli Onofre Data: - 6º ANOS NOME: Nº: Ano: VALOR DA AT: 2.0 NOTA: 1. É a camada da atmosfera mais próxima da superfície
Leia maisFormação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO É uma comunidade de plantas e animais, com formas de vidas e condições ambientais semelhantes, cada bioma é representado por um tipo de vegetação. Um bioma
Leia maisPROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais
PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies
Leia maisSistema Modular Alveolar. Leve Ecotelhado
Sistema Modular Alveolar Leve Ecotelhado CNPJ: 94.179.082 / 0001-27 - Inscrição Estadual: 096 / 3403761 site: www.ecotelhado.com.br email: ecotelhado@ecotelhado.com.br 2 Especificações O Sistema Modular
Leia maisLote 1: Floresta (Florestal Ombrófila Densa) Lote 2: Campos (Estepe) e Floresta (Floresta Ombrófila Mista)
FLORA BR-285/RS/SC Flora na BR-285/RS/SC Lote 1: Floresta (Florestal Ombrófila Densa) Lote 2: Campos (Estepe) e Floresta (Floresta Ombrófila Mista) Bioma Mata Atlântica Ombrófila (origem grega) chuva (ombros)
Leia maisARBORIZAÇÃO URBANA EM SÃO JOÃO EVANGELISTA TIAGO DA SILVA PAULA
ARBORIZAÇÃO URBANA EM SÃO JOÃO EVANGELISTA TIAGO DA SILVA PAULA A árvore e sua importância para o ambiente urbano. Como uma árvore se desenvolve? Como uma árvore se relaciona com o ambiente? As cidades
Leia maisDesenvolve-se bem em quase todos os tipos de solo, sendo mais recomendados os argilo-arenosos, profundos, bem drenados e com ph entre 5,5 e 6,5.
r.' y INTROUU~O ~ Por ser uma fruta com altlssimo teor de vitamina C, a acerola tem despertado interesse da populagao em geral para seu consumo, sendo cultivada em sftios, chckaras e quintais. r'" '" CUl\1A
Leia maisManual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Bioma Cerrado O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em
Leia maisIMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS. Paulo Antonio Azeredo Neto 1. INTRODUÇÃO
IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS Paulo Antonio Azeredo Neto Eng.Agr,, Sócio-Diretor - Greenleaf Projetos e Serviços LTDA - Rua Comandante Rubens Silva 326 casa- Freguesia Jacarepaguá- Rio de
Leia maisCrescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.
Leia maisSUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira
SUBSTRATO Engº Carlos Alberto Pereira Cinexpan - Argila Expandida Nosso produto é feito através de argilas especiais, submetidas a um processo industrial de calcinação, com temperaturas de até 1.400 C.
Leia maisSistema Laminar Alto. Ecotelhado
Sistema Laminar Alto Ecotelhado 2 Especificações O Sistema Laminar Alto em conjunto com os benefícios do Ecotelhado, proporciona um grande reservatório de detenção de água pluvial, ou seja, na mesma área
Leia maisValor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste
Ministério do Meio Ambiente Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste BIODIVERSIDADE 51 Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas.
Conteúdo: Constituição do Solo mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas água húmus ar Solo é o nome dado à parte superficial da litosfera constituída pela mistura de matéria
Leia mais2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO
2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO ITAMARATY BONITO MS. 1. Apresentação O projeto Plante Bonito busca envolver empresas, escolas, proprietários rurais,
Leia maisSemente Caiçara Ltda. A força da qualidade
MANUAL DE PLANTIO Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade Temos à pronta entrega a quantidade que você necessita. As sementes são inspecionadas, beneficiadas, mantendo-se assim, ao longo dos anos, o
Leia maisSistema Modular. Hexa Ecotelhado
Sistema Modular Hexa Ecotelhado CBV COM. E IND. DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA CNPJ: 94.179.082 / 0001-27 - Inscrição Estadual: 096 / 3403761 Rua Erechim 310 Bairro Nonoai - Porto Alegre RS Fone: (51) 3242.8215
Leia maisOrigem. Características
Origem Em 1859, chegaram ao Brasil sementes de café que o Governo Central mandara buscar na Ilha de Reunião, antiga Bourbon, por ter informações de que eram mais produtivas que a cultivar Típica da região
Leia mais