1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MARISA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Rua James Holland, BAIRRO OU DISTRITO Barra Funda 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF São Paulo SP 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX marcos.reis@marisa.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Paulo Sergio Borsatto 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Rua James Holland, CEP 5 - MUNICÍPIO Barra Funda 6 - UF São Paulo SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX dri@marisa.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 1/1/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/29 2 1/4/29 3/6/29 1 1/1/29 31/3/ CÓDIGO CVM Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Edimar Facco 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /8/29 15:16:34 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 3/6/29 31/3/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 3/6/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Nacional Holding 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Emp. Adm. Part. - Sem Setor Principal 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Organização, participação e administração, sob qualquer forma, em sociedades e negócios de qualquer natureza, como sócia ou acionista 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 1 AGO 16/4/29 Dividendo 5/5/29 ON, /8/29 15:16:55 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ.. / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 4/8/29 6/8/29 15:16:58 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/29 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Clientes Créditos Diversos Estoques Outros Impostos a recuperar Outros créditos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido 6/8/29 15:16:59 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/29 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros 2.3 Resultados de Exercícios Futuros 2.5 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados (9.771) Adiantamento para Futuro Aumento Capital 6/8/29 15:17:2 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/29 a 3/6/29 4-1/1/29 a 3/6/29 5-1/4/28 a 3/6/28 6-1/1/28 a 3/6/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 3.2 Deduções da Receita Bruta 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 3.4 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos 3.5 Resultado Bruto 3.6 Despesas/Receitas Operacionais Com Vendas Gerais e Administrativas (593) (1.54) (971) (1.667) Financeiras Receitas Financeiras Despesas Financeiras (23) (52) (46) (94) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (83) (71) (17) (72) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (477) (549) 3.11 IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Período /8/29 15:17:3 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/29 a 3/6/29 4-1/1/29 a 3/6/29 5-1/4/28 a 3/6/28 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais),23538,18242, /1/28 a 3/6/ ,9213 6/8/29 15:17:3 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/29 a 3/6/29 4-1/1/29 a 3/6/29 5-1/4/28 a 3/6/28 6-1/1/28 a 3/6/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro do período Equivalência patrimonial (43.725) (34.841) (23.98) (15.21) Resultado com investimentos, liquido (351) (351) Baixa de investimentos Provisão para contingências Variações nos Ativos e Passivos (11.854) (11.741) (476) (1.366) Estoques (34) Impostos a compensar (18) (839) Outros créditos (22) (71) (41) (41) Fornecedores (31) (36) (22) (37) Impostos a recolher 1.2 (2) Salários, provisões e encargos sociais Pagamento de dividendos (11.871) (11.871) (2.461) (2.461) Partes relacionadas Imposto de renda e contribuição social (1.116) (326) (156) Outras obrigações Outros 4.2 Caixa Líquido Atividades de Investimento (6) (6) (216.3) Adição de investimentos (6) (6) (216.3) 4.3 Caixa Líquido Atividades Financiamento 4.4 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 4.5 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes ( ) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /8/29 15:17:5 Pág: 8

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 3/6/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/4/29 a 3/6/29 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial (9.771) Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado (9.771) Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital 5.1 Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros Saldo Final /8/29 15:17:7 Pág: 9

10 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 3/6/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/29 a 3/6/29 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital 5.1 Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros Saldo Final /8/29 15:17:9 Pág: 1

11 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/29 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Clientes Créditos Diversos Estoques Outros Impostos a recuperar Imposto de renda e contrib. social difer Outros créditos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Impostos a recuperar Imposto de renda e contrib. social difer Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido 6/8/29 15:17:11 Pág: 11

12 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/29 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Salários, provisões e contribuições soci Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Rendas a apropriar Outras obrigações Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Rendas a apropriar Parcelamento de tributos Resultados de Exercícios Futuros 2.4 Part. de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 6/8/29 15:17:13 Pág: 12

13 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/ Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados (9.771) Adiantamento para Futuro Aumento Capital 6/8/29 15:17:13 Pág: 13

14 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/29 a 3/6/29 4-1/1/29 a 3/6/29 5-1/4/28 a 3/6/28 6-1/1/28 a 3/6/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) (291.79) ( ) (282.15) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) (35.161) ( ) ( ) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) (14.772) (283.36) Com Vendas (125.18) ( ) ( ) ( ) Gerais e Administrativas (2.394) (42.117) (19.35) (38.121) Financeiras (1.683) (3.19) (8.92) (16.439) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (2.722) (39.549) (33.194) (9.763) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (59.65) (19.331) (61.644) (17.289) Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (12.886) (31.44) (2.339) (2.663) 3.11 IR Diferido (2.613) (11.23) Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.14 Part. de Acionistas Não Controladores (1) (3) (2) (4) 3.15 Lucro/Prejuízo do Período /8/29 15:17:15 Pág: 14

15 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/29 a 3/6/29 4-1/1/29 a 3/6/29 5-1/4/28 a 3/6/28 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais),23538,18242, /1/28 a 3/6/ ,9212 6/8/29 15:17:15 Pág: 15

16 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/29 a 3/6/29 4-1/1/29 a 3/6/29 5-1/4/28 a 3/6/28 6-1/1/28 a 3/6/ Caixa Líquido Atividades Operacionais (6.155) Caixa Gerado nas Operações Lucro do período Depreciação e amortização Provisão créditos de liquidação duvidosa Custo residual do ativo imobilizado baix Resultado de participação de minoritário Encargos financeiros (8.927) Tributos diferidos (18.365) (11.13) Parcelamento de tributos (789) (1.525) (641) (1.252) Provisão para contingências (6.444) (6.243) Variações nos Ativos e Passivos (53.954) (83.583) (74.218) (15.891) Contas a receber de clientes (6.66) (14.59) (72.748) Estoques (45.637) (5.234) (12.532) Impostos a compensar (9.892) (25.34) (2.445) Partes relacionadas Outros créditos (1.677) (2.397) Fornecedores (2.573) Pagamentos de juros sobre empréstimos (5.36) (16.631) (1.583) (22.48) Impostos a recolher (18.569) (36.22) Salários, provisões e encargos sociais Pagamento de dividendos (11.871) (11.871) (2.461) (2.461) Partes relacionadas 319 (1.94) 115 (4.795) Imposto de renda e contribuição social 31 (8.379) (13.56) (9.683) Outras obrigações (545) 815 (2.833) Rendas a apropriar (3.) (6.) Outros 6/8/29 15:17:17 Pág: 16

17 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/29 a 3/6/29 4-1/1/29 a 3/6/29 5-1/4/28 a 3/6/281/4/286 a - 3/6/28 1/1/28 a 3/6/281/1/28 a 3/6/ Caixa Líquido Atividades de Investimento (24.375) (37.751) (39.83) (6.868) Adiantamento fornecedores imobilizado (3.254) (3.254) (6.25) (6.25) Valores a pagar fornecedores imobilizado Titulos e valores mobiliários (28) (28) (21) Aquisição de imobilizado (2.781) (32.291) (34.38) (55.847) Pagamento de obrigação por arrendamento (1.672) (3.54) Participação dos acionistas minoritários (27) (25) Caixa Líquido Atividades Financiamento (16.64) (15.243) (33.665) (6.789) Captação de financiamentos - terceiros Pagamento de financiamentos (19.597) (18.296) (61.471) (282.77) 4.4 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 4.5 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes (65.659) (48.39) ( ) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /8/29 15:17:17 Pág: 17

18 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 3/6/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 1/4/29 a 3/6/29 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial (9.771) Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado (9.771) Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital 5.1 Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros Saldo Final /8/29 15:17:18 Pág: 18

19 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 3/6/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 1/1/29 a 3/6/29 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital 5.1 Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros Saldo Final /8/29 15:17:2 Pág: 19

20 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS MARISA S.A. E CONTROLADAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS (CONTROLADORA E CONSOLIDADO) PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 3 DE JUNHO E 31 DE MARÇO DE 29 (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Marisa S.A. ( Companhia ou controladora ) foi constituída em 15 de agosto de 26 como holding e controladora das seguintes Sociedades: Marisa Lojas Varejistas Ltda., Fix Participações Ltda. e controladas e Due Mille Participações Ltda. (em conjunto Sociedades ). O objetivo desse grupo de Sociedades é atuar nos segmentos varejistas de artigos de vestuários em geral e outros próprios de lojas de departamentos, na administração de cartões de crédito próprio (modalidade de Private Label ), e na área de Logística. A Companhia possui participações societárias nas controladas diretas e indiretas, conforme demonstrado na nota explicativa nº 4 às informações trimestrais, sendo os objetivos sociais destas mencionados a seguir: 1.1. Marisa Lojas Varejistas Ltda. ( Marisa Lojas ) - tem por objetivo principal o comércio varejista de artigos de vestuários em geral e outros próprios de lojas de departamentos, além da importação de mercadorias e venda de produtos pela Internet Due Mille Participações Ltda. ( Due Mille ) - tem por objetivo principal a prestação de serviços de manuseio, arrumação, carga e descarga de mercadorias de qualquer natureza; a administração geral em centrais de distribuição de mercadorias; e a logística de cabides Fix Participações Ltda. ( Fix ) - opera como holding, investindo em outras sociedades responsáveis pela administração de cartão de crédito próprio, denominado Cartão Marisa, possuindo as seguintes controladas diretas e indiretas: Credi-21 Participações Ltda. ( Credi-21 ) - tem por objetivo principal a administração de cartão de crédito próprio, denominado Cartão Marisa, e participação no capital social de outras sociedades. Em 3 de junho de 29, as vendas com esse cartão representavam aproximadamente 51% (5% em 31 de março de 29) das vendas da Marisa Lojas. 6/8/29 15:17:3 Pág: 2

21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Primos Participações Ltda. ( Primos ) - tem por objetivo principal a administração da contratação de seguros pessoais entre os usuários do Cartão Marisa e as seguradoras TCM Participações Ltda. ( TCM ) - tem por objetivo principal a prestação de serviços de cobrança, assessoria de crédito e administração de carteiras de cobrança do Cartão Marisa TEF Serviços de Processamento de Dados Ltda. ( TEF ) - tem por objetivo principal a impressão e remessa das faturas do Cartão Marisa. 2. APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS As informações trimestrais, controladora e consolidado, são de responsabilidade da Administração da Companhia e de suas controladas e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, contemplando todas as modificações nas práticas contábeis introduzidas pela Lei nº /7, alterada pela Medida Provisória 449/8, e regulamentadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Em decorrência da introdução desta lei, as informações trimestrais referentes ao período findo em 3 de junho de 28, apresentadas para fins de comparação, foram alteradas conforme segue: Lucro do período Saldo publicado Arrendamento mercantil - financeiro 53 Baixa do diferido (68) Saldo ajustado A preparação das informações trimestrais requer o uso, pela Administração da Companhia e de suas controladas, de estimativas e premissas que afetam os saldos ativos e passivos e outras transações. Sendo assim, nas informações trimestrais são incluídas diversas estimativas referentes a ajustes a valor presente, provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para perdas nos estoques, vida útil do ativo imobilizado, provisões para passivos contingentes, premissas utilizadas para calcular projeções para determinar a recuperação de saldos do imobilizado, intangível e imposto de renda diferido ativo, bem como à determinação de provisão para imposto de renda. Como o julgamento da Administração envolve a determinação de estimativas relacionadas à probabilidade de eventos futuros, os resultados reais eventualmente podem divergir dessas estimativas. 6/8/29 15:17:3 Pág: 21

22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Apuração do resultado As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência. As receitas de revenda e os respectivos custos são registrados na entrega das mercadorias aos clientes e as receitas de prestação de serviços de cobrança e intermediação de produtos financeiros do Cartão Marisa são registradas quando o serviço é prestado. Disponibilidades Representadas por valores de liquidez imediata e com vencimento original de até 9 dias, apresentadas ao custo de aquisição, mais rendimentos auferidos até as datas dos balanços, e ajustadas, quando aplicável, ao seu equivalente valor de mercado. Provisão para créditos de liquidação duvidosa Constituída com base na análise dos riscos de realização dos créditos a receber, sendo considerada suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas, conforme demonstrado na nota explicativa nº 6. Estoques Registrados pelo custo médio de aquisição, ajustado por provisão para eventuais perdas. Os detalhes estão divulgados na nota explicativa nº 7. Investimentos Representados por investimentos em sociedades controladas, avaliados pelo método de equivalência patrimonial, conforme demonstrado nas notas explicativas nº 4 e nº 11. Imobilizado e intangível Registrados ao custo de aquisição, formação ou instalação das lojas, deduzido de depreciação e amortização acumulada e ajustes ao seu valor de recuperação (valor em uso), se aplicável. A depreciação ou amortização é calculada pelo método linear às taxas que levam em consideração o tempo de vida útil estimado, conforme demonstrado na nota explicativa nº 12. De acordo com o parágrafo 3 da lei /9, a Companhia revisará os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada para cálculo da depreciação e, conforme previsto no 6/8/29 15:17:3 Pág: 22

23 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Pronunciamento do CPC n 13, em seu parágrafo 54, neste momento de transição, a primeira análise periódica será concluída até dezembro de 29. Arrendamento mercantil - Financeiro Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia e de suas controladas, originados de operações de arrendamento mercantil do tipo financeiro, são registrados no imobilizado e submetidos às depreciações calculadas de acordo com a vida útil estimada dos respectivos bens, conforme demonstrado na nota explicativa nº Operacional Os contratos de locação de unidades comerciais da Companhia e controladas são classificados como arrendamentos mercantis operacionais, cujos custos são reconhecidos nos resultados dos exercícios como despesa operacional. Outros ativos circulante e não circulante Apresentados ao valor líquido de realização. Passivos circulante e não circulante Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias e cambiais incorridos até as datas dos balanços. Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda foi constituída nas sociedades Marisa Lojas e Credi-21 à alíquota de 15%, acrescida do adicional específico de 1% sobre o lucro tributável excedente a R$24 mil por ano. A provisão para a contribuição social foi constituída à alíquota de 9% sobre o lucro tributável. O imposto de renda e a contribuição social diferidos registrados nos ativos circulante e não circulante decorrem de despesas e receitas apropriadas ao resultado, entretanto, indedutíveis ou não tributáveis temporariamente. Adicionalmente, foram constituídos o imposto de renda e a contribuição social diferidos sobre os saldos de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social. Considerando as disposições da Deliberação CVM nº 273/98 e Instrução CVM nº 371/2, os tributos diferidos estão registrados pelos valores prováveis de realização. Os detalhes estão divulgados na nota explicativa nº 9. 6/8/29 15:17:3 Pág: 23

24 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Para as controladas Primos, TCM, TEF e Due Mille as bases de cálculo do imposto de renda e da contribuição social são apuradas de acordo com os critérios estabelecidos na legislação fiscal vigente, sendo utilizado o regime de lucro presumido. Empréstimos e financiamentos Atualizados pelos juros, pelas variações cambiais e monetárias e pelos encargos financeiros incorridos até as datas dos balanços, conforme previsto contratualmente e demonstrado na nota explicativa nº 13. Os empréstimos denominados em moedas estrangeiras foram convertidos para reais pela taxa de câmbio das datas dos balanços, os quais possuem transações perfeitas de swap, registradas pelo regime de competência. Os ganhos e as perdas auferidos ou incorridos em virtude desses contratos são reconhecidos como ajustes em receitas e despesas financeiras, conforme demonstrado nas notas explicativas nº 2 e nº 21.b). Valores em moeda estrangeira sujeitos à variação cambial Os ativos e passivos monetários denominados em moedas estrangeiras foram convertidos para reais pela taxa de câmbio das datas dos balanços. Provisão para contingências Atualizada até as datas dos balanços pelo montante provável de perda, sendo observada a natureza de cada contingência, com base na opinião dos assessores jurídicos das Sociedades. Os fundamentos e a natureza da provisão para contingências estão descritos na nota explicativa nº 15. Outras receitas e despesas A controlada Credi-21 opera com serviços financeiros do Cartão Marisa e o resultado líquido obtido com essas operações está apresentado na demonstração do resultado consolidado na rubrica Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas. A composição do resultado líquido com serviços financeiros está apresentada na nota explicativa nº 19. Receitas e despesas financeiras O resultado financeiro inclui, basicamente, juros sobre empréstimos, líquidos dos juros a receber sobre aplicações financeiras, variação monetária e cambial ativa e passiva, descontos financeiros obtidos de fornecedores pelo pagamento antecipado 6/8/29 15:17:3 Pág: 24

25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS de duplicatas e ganhos e perdas com instrumentos financeiros derivativos. Inclui, também, ajustes a valor presente, que são reconhecidos nos resultados do período pelo regime de competência, conforme demonstrado na nota explicativa nº 2. Ajustes a valor presente As operações de compras e vendas a prazo, prefixadas, foram trazidas ao seu valor presente na data das transações, em virtude de seus prazos, usando a taxa média de encargos financeiros em que a controlada Marisa Lojas incorre quando de suas captações, tanto para clientes quanto para fornecedores. A Companhia adota a taxa média de encargos financeiros das captações, pois o preço à vista e o parcelamento prefixado têm o mesmo valor de venda, não sendo política da Companhia conceder descontos para pagamentos antecipados; além disso, não se considera a variável juros na política de precificação dos produtos. A constituição do ajuste a valor presente de compras é registrada nas rubricas Fornecedores e Estoques (nota explicativa nº 7) e sua reversão tem como contrapartida a rubrica Despesas financeiras (nota explicativa nº 2), pela fruição de prazo, no caso de fornecedores, e pela realização dos estoques em relação aos valores neles registrados. O ajuste a valor presente das vendas a prazo tem como contrapartida a rubrica Contas a receber de clientes (nota explicativa nº 6) e sua realização é registrada na rubrica Receitas financeiras (nota explicativa nº 2), pela fruição do prazo. Lucro por ação Calculado com base na quantidade de ações do capital social integralizado nas datas dos balanços. 6/8/29 15:17:3 Pág: 25

26 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 4. INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS CONSOLIDADAS As informações trimestrais consolidadas foram elaboradas seguindo critérios contábeis de consolidação previstos pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, abrangendo as demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas diretas e indiretas, compostas pelas seguintes Sociedades: Participação societária - % Direta Indireta Marisa Lojas Varejistas Ltda. 99,99 - Due Mille Participações Ltda. 99,91 - Fix Participações Ltda. 99,99 - Credi-21 Participações Ltda. - 99,99 Primos Participações Ltda. 3,92 96,8 TCM Participações Ltda.,1 99,9 TEF Serviços de Processamento de Dados Ltda. 5,66 94,34 Na elaboração das informações trimestrais consolidadas, foram utilizadas demonstrações encerradas na mesma data-base e consistentes com as práticas contábeis descritas nas notas explicativas nº 2 e nº 3. Foram eliminados os investimentos na proporção da participação da controladora nos patrimônios líquidos e nos resultados das controladas, os saldos ativos e passivos, as receitas e despesas, os resultados não realizados (quando aplicável), líquidos de imposto de renda e contribuição social, decorrentes das operações entre as Sociedades, e a participação dos acionistas não controladores, no patrimônio líquido das controladas. 5. DISPONIBILIDADES Controladora Consolidado 3/6/9 31/3/9 3/6/9 31/3/9 Caixa Bancos conta movimento (a) Aplicações financeiras (b) (c) (a) (b) (c) As controladas Marisa Lojas e Credi 21 possuem saldos bloqueados no valor de R$967. Vide nota explicativa nº 13, tópico Garantias de empréstimos e financiamentos. A composição do saldo da conta Aplicações financeiras está demonstrada a seguir: 6/8/29 15:17:3 Pág: 26

27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Taxa de rendimento - % Controladora Consolidado 3/6/9 31/3/9 3/6/9 31/3/9 3/6/9 31/3/9 CS Portfólio - Credit Suisse (i) 2,22 3, Oper. Compromissadas - Safra (ii) (ii) Oper. Compromissadas - Itaú BBA (ii) (ii) Oper. Compromissadas - Bradesco (ii) (ii) Oper. Compromissadas - Banco Real (ii) (ii) Oper. Compromissadas - Santander (ii) (ii) Banco Votorantim CDB (iii) (iii) Banco Alfa CDB (iii) (iii) Banco Itaú CDB (iii) (iii) HSBC CDB (iii) (iii) Safra CDB (iii) (iii) Bradesco CDB (iii) (iii) Banco do Brasil CDB (iii) (iii) Outros fundos 1,26 6, (i) Refere-se a cotas ( cotas em 31 de março de 29) de fundo de investimento financeiro, administrado pelo Credit Suisse S.A., que aplica em Notas do Tesouro Nacional - NTNs, Letras do Tesouro Nacional - LTNs e operações compromissadas, avaliadas ao seu valor de mercado. (ii) Refere-se a operações compromissadas em debêntures, com rendimento variando de 1,% a 14,% do Certificado de Depósito Interbancário CDI, avaliadas ao seu valor de mercado. (iii) Referem-se a aplicações em CDB com rendimento variando de 1,% a 15,5% do CDI, avaliadas ao seu valor de mercado. 6/8/29 15:17:3 Pág: 27

28 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 6. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Consolidado 3/6/9 31/3/9 Contas a receber de clientes - Cartão Marisa (a): A vencer: De 211 a 24 dias De 181 a 21 dias De 151 a 18 dias De 121 a 15 dias De 91 a 12 dias De 61 a 9 dias De 31 a 6 dias Até 3 dias Vencidas: Até 3 dias De 31 a 6 dias De 61 a 9 dias De 91 a 12 dias De 121 a 15 dias De 151 a 18 dias Administradoras de cartões de crédito - terceiros Contas a receber - Banco Itau (b) Outras contas a receber Ajuste a valor presente (1.212) (1.278) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (56.288) (41.77) (a) A variação dos saldos a receber por faixa de vencimento é decorrente do aprimoramento dos controles sobre as contas a receber que passou a ser efetuado individualizado por CPF dos clientes, proporcionando melhor análise do aging. (b) Conforme contrato celebrado com o Banco Itaú S.A. ( Itaú ) para criação do cartão de crédito Marisa/Itaú ( co-branded ), quando da migração do cliente detentor do Cartão Marisa para este novo cartão, os saldos a receber em aberto são automaticamente assumidos pelo Itaú, o qual pagará à Marisa o valor principal acrescido de juros previamente contratados pelo cliente nas vendas parceladas, se aplicável. Os valores a receber junto ao Banco Itaú, são trazidos a valor presente pelo critério apresentado nas Principais práticas contábeis. O montante a receber está assim distribuído por prazo de recebimento: 6/8/29 15:17:3 Pág: 28

29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 3/6/9 31/3/9 A vencer: De 151 a 18 dias De 121 a 15 dias 7 18 De 91 a 12 dias De 61 a 9 dias De 31 a 6 dias Até 3 dias ESTOQUES Controladora Consolidado 3/6/9 3/6/9 31/3/9 Mercadorias para revenda Estoque de material de consumo e embalagem Ajuste a valor presente - (1.186) (1.799) Provisão para perdas com estoques - (2.821) (3.179) IMPOSTOS A RECUPERAR Controladora Consolidado 3/6/9 31/3/9 3/6/9 31/3/9 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e. Serviços - ICMS a recuperar Imposto de renda a compensar Imposto de renda sobre aplicação financeira Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS Programa de Integração Social - PIS Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Outros Ativo circulante Ativo não circulante /8/29 15:17:3 Pág: 29

30 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 9. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Imposto de renda e contribuição social diferidos, líquidos Consolidado 3/6/9 31/3/9 IRPJ CSLL IRPJ CSLL Contingências tributárias Contingências trabalhistas Contingências cíveis Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para perdas nos estoques Provisão para perdas (ganhos) de swap Rendas a apropriar parceria Itaú S.A Comissão Associação Itaú Outros Base negativa de CSLL Prejuízo fiscal Alíquota 25% 9% 25% 9% Ativo circulante Ativo não circulante O saldo de imposto de renda diferido ativo inclui o efeito dos prejuízos fiscais e da base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido das controladas Marisa Lojas e Credi-21, que são imprescritíveis e compensáveis com lucros tributáveis futuros. No segundo trimestre de 29 tais créditos foram parcialmente aproveitados, na proporção de 3% do lucro tributável, no montante base de R$ (R$2.772 no primeiro trimestre de 29). O ativo registrado limita-se aos valores cuja compensação é amparada por projeções para os próximos cinco anos de lucros tributáveis das controladas Marisa Lojas e Credi-21, descontados ao seu valor presente. Considera-se, também, que a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de CSLL é limitada a 3% do lucro anual antes do imposto de renda, determinado de acordo com a legislação fiscal brasileira. O montante de R$38.42 (R$39.44 em 31 de março de 29), referente ao valor de receitas diferidas a apropriar, decorrentes do contrato de associação firmado entre as 6/8/29 15:17:3 Pág: 3

31 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS controladas Marisa Lojas e Credi-21 com o Banco Itaú S.A., será realizado até o exercício de 218. Com base nas projeções de resultados tributáveis futuros das controladas, aprovadas pelos órgãos da Administração, a estimativa de recuperação do saldo ativo consolidado de imposto de renda e contribuição social diferidos sobre diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa de CSLL, exceto pela receita diferida acima comentada, será realizado até o exercício de 213. Contudo, não é possível estimar com razoável precisão os anos em que essas diferenças temporárias serão realizadas, pois grande parte delas está sujeita a decisões judiciais que independem da Companhia, tampouco pode ser previsto quando haverá a decisão em última instância: Consolidado Ano 3/6/9 31/3/ a As projeções de resultados tributáveis futuros incluem várias estimativas referentes ao desempenho da economia brasileira e internacional, à seleção de taxas de câmbio, ao volume de vendas, aos preços de vendas e às alíquotas de tributos, entre outros, que podem apresentar variações em relação aos dados e aos valores reais. Como o resultado do Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL decorre não só do lucro tributável, mas também da estrutura tributária e societária das controladas da Companhia, da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, isenções e incentivos fiscais e de diversas outras variáveis, não existe uma correlação relevante entre o lucro líquido das controladas da Companhia e o resultado do IRPJ e da CSLL. Portanto, a evolução da utilização dos prejuízos fiscais não deve ser considerada um indicativo de lucros futuros das controladas da Companhia. 6/8/29 15:17:3 Pág: 31

32 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS b) Conciliação da despesa efetiva de imposto de renda e contribuição social Controladora Consolidado 3/6/9 3/6/8 3/6/9 3/6/8 Lucro antes de imposto de renda e contribuição social Alíquota vigente 34% 34% 34% 34% Expectativa de despesa do IRPJ e da CSLL, de acordo com a alíquota vigente (11.443) (5.966) (15.89) (2.92) i) Efeito do IRPJ e da CSLL sobre as diferenças permanentes: Multa sobre autos de infração Equivalência patrimonial Perda com investimento em controladas, líquidas 27 (1) 27 (1) Efeitos dos ajustes da Lei nº / (6) Outras adições (exclusões) permanentes (46) - 26 (582) Lucro, exceto resultado financeiro, das controladas cuja tributação é feita com base no lucro presumido: Reversão do efeito da tributação - lucro real Tributação pelo regime do lucro presumido, utilizando-se a receita bruta de vendas como base para cálculo - - (2.414) (576) ii) Efeito do IRPJ e da CSLL sobre os prejuízos fiscais de exercícios anteriores, para os quais foram registrados os impostos diferidos em virtude de haver, no exercício, firmes evidências sobre a sua realização: Diferenças temporárias (2.791) Prejuízos fiscais e base negativa de CSLL - - (2.12) iii) Efeito do IRPJ e da CSLL sobre as diferenças temporárias e os prejuízos fiscais do exercício, para os quais não foram registrados os impostos diferidos em virtude de não haver, no exercício, firmes evidências sobre a sua realização: Diferenças temporárias Prejuízos fiscais e base negativa de CSLL (384) - (384) - () (549) (13.75) Imposto de renda e contribuição social, efetivos: Correntes - (549) (31.44) (2.663) Diferidos (549) (13.75) De acordo com a legislação fiscal vigente, os registros contábeis e fiscais do imposto de renda e da contribuição social dos últimos cinco exercícios encontram-se abertos para uma eventual fiscalização por parte das autoridades fiscais. Outros impostos e 6/8/29 15:17:3 Pág: 32

33 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS contribuições sociais permanecem sujeitos à revisão e aprovação pelos órgãos competentes por períodos variáveis de tempo. 1. PARTES RELACIONADAS Os saldos e as transações com partes relacionadas estão demonstrados a seguir: Consolidado 3/6/9 31/3/9 Ativo não circulante- Partes relacionadas: Begoldi Comércio, Participação e Administração S.A. (a) Outras partes relacionadas Passivo circulante- Aluguéis a pagar (b): Nix Administração e Participação Ltda Mareasa Participações Ltda Novay Participações Ltda Actio Participações Ltda Dividendos (c): Begoldi Comércio, Participação e Administração S.A Flin Participações Ltda Minoritários Pessoas físicas Resultado- 3/6/9 3/6/8 Aluguéis de imóveis do Grupo (d): Nix Administração e Participação Ltda Mareasa Participações Ltda Novay Participações Ltda Actio Participações Ltda (a) Refere-se a operações concedidas ou recebidas pela Begoldi às antigas controladas para o pagamento de tributos e despesas administrativas em geral, sobre as quais não incidem juros. Os saldos estão classificados no ativo não circulante por possuírem prazo de vencimento indeterminado. 6/8/29 15:17:3 Pág: 33

34 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS (b) Referem-se a valores de aluguéis devidos para empresas ligadas, conforme demonstrado na nota explicativa nº 22. (c) Conforme demonstrado na nota explicativa nº 18.c), em 31 de dezembro de 28 foram propostos dividendos no montante de R$11.871, os quais foram integralmente pagos ao longo do segundo trimestre de 29. (d) Referem-se a despesas de aluguel pagas para empresas ligadas à Companhia e a suas controladas, as quais são similares aos valores praticados no mercado (nota explicativa nº 22). 11. INVESTIMENTOS Os investimentos estão representados por: Quantidade de cotas Participação % Controladora em 3/6/9 Patrimônio líquido Lucro líquido Total do investimento Resultado da equivalência 3/6/8 Resultado da equivalência Marisa Lojas , Due Mille , Fix , Tef 9 5, Tcm 165, Primos , Quantidade de cotas Participação % Controladora em 31/3/9 Patrimônio líquido (Prejuízo) Lucro líquido Total do investimento Resultado da equivalência Marisa Lojas , (23.24) (23.24) Due Mille , Fix , (8.884) 6/8/29 15:17:3 Pág: 34

35 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS As alterações registradas nas contas de investimentos durante o período abaixo foram às seguintes: Controladora Consolidado 3/6/9 31/3/9 3/6/9 31/3/9 Saldo no início do período Aquisição de investimentos Participação no resultado das controladas (8.884) - - Dividendos recebidos (13.5) Ganho nos investimentos Saldo no fim do período IMOBILIZADO E INTANGÍVEL Taxa média anual de depreciação e amortização - % Custo Consolidado 3/6/9 Depreciação e amortização Lìquido Imobilizado: Instalações (23.117) 4.3 Benfeitorias em imóveis de terceiros ( ) Equipamentos de informática (28.172) Móveis e utensílios (12.837) Veículos (58) 96 Obras em andamento Outros imobilizados (514) ( ) Intangível: Software (8.934) Fundo de comércio (*) Direitos de uso de infraestrutura (2.654) (11.588) /8/29 15:17:3 Pág: 35

36 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Taxa média anual de depreciação e amortização - % Custo Consolidado 31/3/9 Depreciação e amortização Lìquido Imobilizado: Instalações (21.621) Benfeitorias em imóveis de terceiros ( ) Equipamentos de informática (26.294) Móveis e utensílios (11.687) Veículos (461) 726 Obras em andamento Outros imobilizados (379) (27.695) Intangível: Software (7.914) Fundo de comércio (*) Direitos de uso de infraestrutura (2.397) (1.311) (*) Representado por fundo de comércio adquirido pela controlada Marisa Lojas e fundamentado na existência de ponto comercial onde se localizam as lojas Marisa; trata-se de um ativo intangível, comercializável, que não sofre perda de valor em virtude da passagem do tempo e, portanto, não é amortizável nas operações, sendo entretanto, avaliado quanto a sua realização futura e recuperabilidade ( impairment ). As alterações registradas nas rubricas Imobilizado e Intangível, durante o período abaixo foram as seguintes: Consolidado 3/6/9 31/3/9 Saldo no início do período Adições Baixas (1.191) (93) Depreciação e amortização (21.591) (21.67) Saldo no fim do período Teste de redução ao valor recuperável de ativos - impairment De acordo com o CPC 1, Redução ao Valor Recuperável de Ativos, os itens do ativo imobilizado e intangível que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação são revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil a seu valor de realização. 6/8/29 15:17:3 Pág: 36

37 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS A menor unidade geradora de caixa determinada pela Companhia para avaliar a recuperabilidade dos ativos tangíveis e intangíveis corresponde a cada uma de suas lojas. Foram estabelecidos indicadores de desempenho operacional e financeiro, e para as lojas que apresentam indicadores negativos, a Administração efetua análise detalhada do valor recuperável para cada ativo pelo método do fluxo de caixa futuro individual (por loja) descontado a valor presente e comparado ao valor dos ativos. Em 3 de junho de 29 não ocorreram alterações significativas nas operações da Companhia ou fatos não-usuais que indicassem a necessidade de realizar testes no valor de recuperação do imobilizado. 13. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 3/6/9 31/3/9 Encargos Vencimento Passivo circulante: Banco Bradesco - BNDES Banco Bradesco Conta Garantida Banco Safra - Resolução nº 2.77 (i) Juros de 12% do CDI (a) Julho de 29 Banco Safra Resolução n.º 63 (i) Juros de 1,69%a.a. + CDI (a) Agosto de 29 Banco Safra - FINAME Juros de 4,5%a.a a 9,3%a.a. + TJLP (b) De julho de 29 a abril de 21 Banco Credit Suisse Juros de 114% do CDI (a) De julho de 29 a junho de 21 Financiamentos - BNDES Juros de 2,8%a.a + TJLP (b) De julho de 29 a junho de 21 Banco Alfa - arrendamento mercantil Juros de 1,5%a.a. a 3,7% a.a. + De julho de 29 a CDI (a) junho de 21 Banco Safra - arrendamento mercantil Juros de 1,3%a.a. a 2,% a.a. + De julho de 29 a CDI (a) junho de 21 Banco Mercedes - arrendamento mercantil Passivo não circulante: Juros de 14,2%a.a. De julho de 29 a junho de 21 Financiamentos - BNDES Juros de 2,8%a.a + TJLP (b) De julho de 21 a agosto de 212 Banco Credit Suisse Juros de 114% do CDI (a) De julho de 21 a julho de 211 Banco Safra - FINAME Banco Alfa - arrendamento mercantil Juros de 1,5%a.a. a 3,7% a.a. + De julho de 21 a CDI (a) maio de 212 Banco Safra - arrendamento mercantil Juros de 1,3%a.a. a 2,% a.a. + CDI (a) De julho de 21 a setembro de 211 Banco Mercedes - arrendamento mercantil Juros de 14,2%a.a. De julho de 21 a abril de 211 6/8/29 15:17:3 Pág: 37

38 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS (a) (b) CDI - Certificado de Depósito Interbancário. TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo. Taxa do período - % 3/6/9 31/3/9 TJLP 6,25 6,25 CDI 8,96 11,8 (i) Na mesma data da captação desses recursos as controladas Marisa Lojas e Credi-21 contrataram operações de swap com a mesma instituição financeira, substituindo a exposição cambial por taxas prefixadas. Vide nota explicativa nº 21.b) para maiores detalhes. As parcelas do passivo não circulante dos empréstimos e financiamentos vencem como segue: Ano 3/6/ Cláusulas contratuais restritivas - covenants Em 3 de junho de 29, a controlada Marisa Lojas possuía empréstimos e financiamentos com cláusulas restritivas ( covenants ), conforme consta nos contratos de empréstimos e financiamentos com bancos, as quais encontram-se adimplentes. Garantias de empréstimos e financiamentos Garantias concedidas por partes relacionadas: 6/8/29 15:17:3 Pág: 38

39 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Empresa Instituição financeira Tipo de garantia 3/6/9 31/3/9 Credi 21 Participações Ltda Banco Safra Aplicações financeiras Marisa S.A. Banco Safra Nota promissória Begoldi Comércio, Participação Banco Bradesco Imóvel (a) e Administração S.A Begoldi Comércio, Participação Unibanco Imóvel (a) e Administração S.A Marisa Lojas Varejistas Ltda. Banco Safra - FINAME Nota promissória Marisa Lojas Varejistas Ltda. Banco Credit Suisse Cessão fiduciária de direitos creditórios e outras avenças (b) Garantias concedidas por instituições financeiras: Empresa Instituição financeira Tipo de garantia 3/6/9 31/3/9 Bancos Bradesco e Safra Financiamento BNDES Fianças bancárias (a) Em 3 de junho de 29, os imóveis, de propriedade da Begoldi Comércio, Participação e Administração S.A., dados em garantia estavam registrados ao valor contábil líquido de R$3.331 (R$3.358 em 31 de março de 29). (b) Instrumento particular de cessão fiduciária de direitos creditórios e outras avenças, por meio do qual a Marisa Lojas cedeu fiduciariamente em favor do Banco Credit Suisse S.A. 75% de todos os seus direitos creditórios decorrentes de faturamentos realizados em suas lojas resultantes de vendas efetuadas com duas operadoras de cartão de crédito, a Redecard S.A. e a Sociedade Brasileira de Meios de Pagamento, cessão esta que deve perdurar até o fim das obrigações contraídas no empréstimo. A Marisa Lojas deve manter na conta reservada às receitas dadas em garantia no mínimo o valor equivalente a três vezes o valor do montante necessário para pagar uma parcela da dívida ao Banco Credit Suisse S.A. Arrendamento mercantil As controladas Marisa Lojas e Credi-21 possuem compromissos decorrentes de contratos de arrendamento mercantil de equipamentos e veículos, com prazos que variam de 24 a 36 meses, e taxa média anual de CDI mais 1,75% ao ano, devendo os bens serem adquiridos ao final dos contratos por um valor residual simbólico. Estes contratos foram classificados como arrendamento mercantil financeiro e, consequentemente, registrados como aquisição de bens do imobilizado para pagamento a prazo. Dessa forma, em 3 de junho de 29, o saldo líquido da rubrica Imobilizado considera bens arrendados no valor de R$12.72 (R$13.82 em 31 de março de 29), assim como as obrigações passivas, registradas na rubrica 6/8/29 15:17:3 Pág: 39

40 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Empréstimos e financiamentos no valor de R$8.538, sendo R$5.199 no passivo circulante e R$3.339 no passivo não circulante (R$9.724 em 31 de março de 29, sendo R$5.639 no passivo circulante e R$4.85 no passivo não circulante). As despesas decorrentes da contabilização do arrendamento mercantil representaram o montante de R$2.969 (R$2.476 em 3 de junho de 28), sendo R$646 (R$546 em 3 de junho de 28) como despesa com depreciação e R$2.323 (R$1.93 em 3 de junho de 28) como despesa financeira. A seguir estão destacados os pagamentos de longo prazo relacionados a arrendamentos: Ano 3/6/ IMPOSTOS A RECOLHER Controladora Consolidado 3/6/9 31/3/9 3/6/9 31/3/9 ICMS IRPJ CSLL COFINS PIS Outros PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS As controladas da Companhia são partes em ações judiciais de natureza tributária, trabalhista e cível e em processos administrativos, em sua maioria de natureza cível. A Administração acredita, apoiada na opinião e nas estimativas de seus advogados e consultores legais, que a provisão para contingências é suficiente para cobrir as perdas prováveis. Os saldos das provisões para contingências são os seguintes: 6/8/29 15:17:3 Pág: 4

41 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Consolidado 31/3/9 Adições Baixas Atualizações 3/6/9 Tributárias: COFINS (a) PIS e COFINS (b) (6.666) 44 - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço -. FGTS (c) Medida cautelar 13º salário (d) Fundo Estadual do Combate à Pobreza -. FECP - RJ (e) Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR CSLL (f) PIS e COFINS sobre fretes (g) Outras contingências tributárias (1.55) (7.721) Trabalhistas (h) (2.15) Cíveis (i) (1.965) Total das contingências (11.71) Depósitos judiciais (32.73) (4.71) (31.289) (1.49) (6.27) (a) A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, aumentou a alíquota da COFINS de 2% para 3% e permitiu que esse diferencial de 1% fosse compensado, durante o exercício de 1999, com a contribuição social a recolher do mesmo ano. A controlada Marisa Lojas, entretanto, impetrou mandado de segurança e obteve liminar suspendendo a exigibilidade do crédito tributário (diferença de 1% da alíquota). Em janeiro de 29 a liminar foi cassada e a Companhia impetrou Ação Cautelar, suspendendo a execução através do oferecimento de garantia carta fiança, enquanto aguarda a decisão da ação proposta. (b) A controlada Marisa Lojas impetrou em 1999 mandado de segurança e obteve liminar suspendendo o alargamento da base de cálculo, contestando o artigo 3º da Lei nº 9.718/98. Tendo em vista diversos julgamentos favoráveis ao contribuinte sobre este tema; a alteração do conceito de receita tributável pela lei /9, excluindo o artigo 3º da Lei nº 9.718/98, judicialmente contestado pela Companhia e que o processo da Companhia é similar aos processos já julgados pelo STF, foi revertida a provisão anteriormente constituída. (c) A controlada Marisa Lojas impetrou ação judicial contra a União Federal requerendo a inconstitucionalidade da aplicação da Lei Complementar nº 11/1, a qual não respeitou o princípio da anterioridade para alteração da alíquota do FGTS. Tendo em vista a revogação parcial da tutela, em 19 de maio de 24 a empresa optou em continuar fazendo os depósitos judiciais das contribuições sociais, e não o recolhimento das aludidas exações. (d) Ação judicial que visa declarar a inexistência da relação jurídica que obrigue a controlada Marisa Lojas a recolher os valores relativos à contribuição previdenciária incidente sobre o pagamento da gratificação natalina, bem como, solicita autorização para compensar os valores que julga 6/8/29 15:17:3 Pág: 41

42 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS indevidamente recolhidos. A jurisprudência, inclusive no STF, é desfavorável, embora sequer haja sentença de 1ª instância; a chance de perda diante desse fato é provável. (e) Ação movida contra o Governo do Estado do Rio de Janeiro, visando à inconstitucionalidade do Fundo Estadual do Combate à Pobreza. Após julgado improcedente o pedido inicial por sentença e posterior acórdão do Tribunal Judiciário do Rio de Janeiro - TJRJ, foi interposto Recurso Extraordinário que se encontra em julgamento e Recurso Especial que já foi julgado definitivamente desfavorável. A controlada Marisa Lojas passou a efetuar os pagamentos, porém continua discutindo a inconstitucionalidade dos montantes depositados judicialmente. (f) A propositura da ação judicial discute o aumento da base de cálculo da CSLL, quando calculada com base no lucro presumido. O questionamento dispõe sobre os valores apurados da diferença da base de cálculo, majorando de 12% para 32%. As controladas TCM, TEF e Primos depositam mensalmente os valores. As ações tramitam na 17ª Vara da Justiça Federal e não há entendimento pacífico acerca da matéria; diante do exposto, a chance de perda é provável devido à tese desenvolvida. (g) A controlada Marisa Lojas impetrou ação judicial com o objetivo de dedução na apuração da base de cálculo do PIS e da COFINS não cumulativos do frete incidente sobre a operação de transferência de mercadorias das centrais de distribuição para as lojas; a empresa vem se utilizando do benefício concedido, porém, por mera liberalidade e cautela, apesar de acobertada pela liminar, vem efetuando o registro da provisão contábil. (h) As controladas da Companhia, em 3 de junho de 29, são partes em 597 (735 em 31 de março de 29) reclamações trabalhistas movidas por ex-funcionários e terceiros, cujos pedidos se constituem em pagamentos de verbas rescisórias, adicionais salariais, horas extras e verbas devidas em razão da responsabilidade subsidiária. (i) As controladas da Companhia, em 3 de junho de 29, são partes em 7.38 (6.63 em 31 de março de 29) ações e procedimentos cíveis, no âmbito da justiça cível, do juizado especial cível e do PROCON, movidos por consumidores e fornecedores, sendo a maioria referente a pedidos de indenização. Em 3 de junho de 29, a Companhia e suas controladas mantinham, ainda, em andamento outros processos, cuja materialização, na avaliação dos assessores jurídicos, é passível de perda, no valor aproximado de R$ (R$ em 31 de março de 29). 16. PARCELAMENTO DE TRIBUTOS Em 3 de maio de 23, foi emitida a Lei nº 1.684, que trata, entre outros assuntos, do Parcelamento Especial - PAES, destinado a promover o parcelamento de débitos perante a Secretaria da Receita Federal, a Procuradoria da Fazenda Nacional e o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. A controlada Marisa Lojas optou por incluir no referido parcelamento, em julho de 23, alguns débitos cujas matérias eram objeto de discussão judicial. O referido parcelamento apresenta a seguinte movimentação no primeiro semestre de 29: 6/8/29 15:17:3 Pág: 42

43 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Consolidado 3/6/9 31/3/9 Saldo no início do período Correção - TJLP Amortização (133) (132) Saldo no final do período Passivo circulante Passivo não circulante Em 1º de setembro de 26 a controlada Marisa Lojas aderiu ao parcelamento do auto de infração relativo ao IRPJ, por suposta compensação indevida de prejuízos fiscais apurados nos períodos-base 1997 a 1999, bem como constituição de crédito tributário por suposta ausência de adição ao lucro líquido dos períodos anteriormente mencionados na determinação do lucro real, dos lucros auferidos no exterior, por controlada, e disponibilizados no Brasil. O referido parcelamento apresenta a seguinte movimentação no primeiro semestre de 29: Consolidado 3/6/9 31/3/9 Saldo no início do período Correção - TJLP Amortização (763) (746) Saldo no final do período Passivo circulante Passivo não circulante O pagamento das parcelas na data do vencimento é condição essencial para a manutenção dos parcelamentos mencionados. 6/8/29 15:17:3 Pág: 43

44 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Os parcelamentos do passivo não circulante vencem como segue: Consolidado Ano 3/6/9 31/3/ Caso a Marisa Lojas pudesse ter adotado o critério de reconhecimento de seus passivos financeiros a valor de mercado, teria reconhecido um ganho adicional, antes do imposto de renda e da contribuição social, de R$596 em 3 de junho de 29 (R$696 em 31 de março de 29), conforme demonstrado na tabela a seguir: Passivo financeiro Valor contábil Valor de mercado Ganho Parcelamento de tributos RECEITA DIFERIDA Em 4 de dezembro de 28, a Companhia celebrou com o Banco Itaú S.A. ( Itaú ), acordo de associação para a criação de um novo cartão de crédito Marisa/Itaú ( cobranded ), pelo prazo de dez anos. Essa associação propiciou o ingresso de R$12. no caixa da Companhia na data de assinatura do contrato, decorrentes da exclusividade e pelo uso da base de dados de clientes da Companhia, durante a vigência do acordo, vinculado ao cumprimento de metas ao longo de cinco anos. A Companhia e o Itaú dividirão, ainda, na proporção de 5%, os resultados decorrentes da oferta, distribuição e comercialização dos cartões de crédito. O reconhecimento da receita decorrente dos recursos recebidos será apropriado ao resultado pela fruição de prazo do respectivo contrato, tendo sido registrado em 3 de junho de 29 como receita diferida o valor de R$113. (R$116. em 31 de março de 29), classificando o montante de R$12. no passivo circulante e R$11. no passivo não circulante. 6/8/29 15:17:3 Pág: 44

45 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 18. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social Em 3 de junho de 29, o capital social da Companhia, no montante de R$55.634, estava representado por ações ordinárias, sem valor nominal e com direito a voto nas deliberações da Assembleia Geral, distribuído conforme segue: Valor Total de ações % Begoldi Comércio, Participação e Administração S.A ,31 Flin Participações Ltda ,7 Outros acionistas domiciliados no País ,2 Bloco de controle ,58 Mercado (*) , , (*) Ações em circulação no mercado negociadas na Bolsa de Valores Mercadorias e Futuros - BM&FBOVESPA. b) Capital social autorizado A Companhia está autorizada a aumentar o seu capital social até o limite de 45.. de ações ordinárias, sem valor nominal. Dentro do limite autorizado, a Companhia poderá, mediante deliberação do Conselho de Administração, aumentar o capital social independentemente de reforma estatutária. O Conselho de Administração fixará as condições da emissão, inclusive o preço e o prazo de integralização. Dentro do limite do capital autorizado, o Conselho de Administração poderá deliberar a emissão de bônus de subscrição. O Conselho de Administração da Companhia poderá outorgar a opção de compra ou subscrição de ações, de acordo com os Programas de Outorga de Opção de Compra ou Subscrição aprovados em Assembleia Geral, a seus membros da Administração e aos empregados em posição de comando, bem como aos prestadores de serviços altamente qualificados da Companhia ou de suas controladas, diretas ou indiretas, sem direito de preferência para os acionistas quando da outorga ou do exercício das opções. 6/8/29 15:17:3 Pág: 45

46 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS c) Política de distribuição de dividendos Aos acionistas é garantido estatutariamente um dividendo obrigatório de 25% sobre o lucro líquido, com os seguintes ajustes: (i) o acréscimo das importâncias resultantes da reversão, no exercício, de reservas para contingências, anteriormente formadas; (ii) o decréscimo das importâncias destinadas, no exercício, à constituição da reserva legal e de reservas para contingências; e (iii) sempre que o montante do dividendo mínimo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a Administração poderá propor, e a AGE aprovar, a destinação do excesso à constituição de reserva de lucros a realizar (artigo 197 da Lei das Sociedades por Ações). Em Assembléia Geral Ordinária - AGO, realizada em 16 de abril de 29, foi aprovada a distribuição dos dividendos relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 28 no montante de R$11.871, cujo pagamento foi integralmente realizado ao longo do segundo trimestre de 29. d) Plano de outorga de opção de compra ou subscrição de ações Em 25 de abril de 27, o Conselho de Administração da Companhia estabeleceu o plano de outorga de opção de compra ou subscrição de ações, através do Contrato de Opção, indicando os membros da Administração e os empregados em posição de comando, bem como os prestadores de serviços altamente qualificados da Companhia ou de suas controladas, com o objetivo de alinhar os interesses e objetivos de tais pessoas com as estratégias e os resultados esperados pela Companhia. A opção poderá ser parcial ou totalmente exercida durante o prazo fixado no respectivo Contrato de Opção, observando a vigência do plano. Em 12 de agosto de 28 foi celebrado o Contrato de Opção e Outorga para cada um dos sete executivos indicados, sendo o preço de exercício das opções equivalente a R$9, para cada ação, corrigido monetariamente de acordo com a variação do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado - IPCA a partir dessa data até a data da efetiva subscrição. A Companhia, por decisão do seu Conselho de Administração, observando limites impostos pela regulamentação aplicável à época, irá definir se as ações objeto do contrato de opção serão adquiridas mediante a emissão de novas ações dentro do limite do capital autorizado ou mediante compra e venda de ações mantidas em tesouraria que serão emitidas ou adquiridas em virtude do plano, observada a regulamentação em vigor. 6/8/29 15:17:3 Pág: 46

47 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS O valor justo para os planos de opções de compra das ações foi calculado na data de outorga de cada plano e com base no modelo de precificação binomial. Os efeitos foram refletidos no resultado, em conta de despesas operacionais e, no patrimônio líquido, em conta de reserva de lucros, como segue: Ano da outorga Período findo em 3/6/9 Exercícios futuros Total Na determinação do valor justo das opções de compra de ações, foram utilizadas as seguintes premissas econômicas: Plano Data da outorga 12/8/28 Início do prazo de exercício das opções - variável a partir de 31/12/28 Término do prazo de exercício das opções 12/8/213 Taxa de juro livre de risco 12,55% Vesting period (dias úteis) Número de opções em aberto 1.4. Preço para exercício da opção na data da outorga - por opção - R$ 9, Preço para exercício, corrigido pelo IPCA até 3 de junho de 29 - R$ 9,38 Valor justo na data da outorga R$,77 6/8/29 15:17:3 Pág: 47

48 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 19. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS, LÍQUIDAS Controladora Consolidado 3/6/9 3/6/8 3/6/9 3/6/8 Resultado de serviços financeiros: Receita de serviços financeiros Perdas em créditos, líquidas - - (97.76) (85.199) Despesa de serviços financeiros - - (4.619) (12.471) - - (358) (15.413) Outras receitas (despesas) operacionais: Reversão (constituição) de provisões 16 (16) 2.1 (6.111) Créditos tributários (a) Despesas recuperadas Acordo de exclusividade - Banco Itau Comissão Associação Itau Ganho com investimentos, líquido (b) Ganho na alienação de imobilizado (134) Outras (8) (56) (1.93) (34) (a) (b) A Marisa Lojas é beneficiária de incentivos no âmbito do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco - PRODEPE, concedidos por prazo indeterminado, sob a forma de crédito presumido correspondente a 3% do valor total das saídas interestaduais promovidas pela central de distribuição localizada em Jaboatão dos Guararapes - PE. O benefício desse incentivo é registrado no resultado do exercício na rubrica Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas. A Marisa Lojas é beneficiária de regime especial firmado com a Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás através de acordo (TARE nº 14/23 - GSF) concedido por prazo indeterminado, sob a forma de crédito outorgado correspondente a 3% do valor total das saídas interestaduais de calçados, tecidos, vestuários e roupas de cama, mesa e banho destinados à comercialização, produção ou industrialização promovidas pela central de distribuição localizada em Goiânia - GO. Refere-se aos valores de ganhos de participação na aquisição de investimentos. 6/8/29 15:17:3 Pág: 48

49 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 2. RESULTADO FINANCEIRO Controladora Consolidado 3/6/9 3/6/8 3/6/9 3/6/8 Despesas financeiras: Perda em hedge (*) - - (13.8) (47.569) Juros - - (12.343) (19.249) Despesas bancárias (52) (91) (1.367) (1.383) Variação monetária passiva (2.199) Ajuste a valor presente - - (1.262) (1.69) Aplicações financeiras - - (8) (383) Imposto sobre Operações Financeiras - IOF - (1) (54) (1.149) Outras - (2) (1.68) (86) (52) (94) (37.281) (82.87) Receitas financeiras: Aplicações financeiras Ganho em hedge (*) Variação monetária ativa Ajuste a valor presente Descontos obtidos Outras Variação cambial: Variação cambial ativa Variação cambial passiva - - (2.268) (8.676) (*) Refere-se a resultado com instrumentos financeiros para proteção de passivos denominados em moeda estrangeira, conforme demonstrado na nota explicativa nº 21.b). 21. INSTRUMENTOS FINANCEIROS As controladas da Companhia participam em operações envolvendo os instrumentos financeiros descritos a seguir. Os valores estimados de mercado dos instrumentos financeiros, ativos e passivos das controladas em 3 de junho e 31 de março de 29 registrados em contas patrimoniais, não apresentavam valores diferentes dos reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo: 6/8/29 15:17:3 Pág: 49

50 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS a) Risco de crédito As políticas de vendas e concessão de crédito das controladas estão subordinadas às políticas de crédito fixadas por sua Administração e visam minimizar eventuais problemas decorrentes da inadimplência de seus clientes. Esse objetivo é alcançado pela Administração das controladas por meio da seleção criteriosa da carteira de clientes, que considera a capacidade de pagamento (análise de crédito) e da diversificação de suas operações (pulverização do risco). As controladas registraram provisão para créditos de liquidação duvidosa, no montante de R$ (R$41.77 em 31 de março de 29), para cobrir os riscos de crédito. b) Empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira As controladas Marisa Lojas e Credi-21 captaram empréstimos denominados em moeda estrangeira acrescidos de juros com o Banco Safra, para os quais foram contratadas operações de swap, com o objetivo de proteção contra risco nas mudanças das taxas de câmbio, substituindo os juros contratados e a variação cambial da moeda estrangeira pela variação do CDI acrescido de taxa prefixada. Essa é uma operação casada que consiste formalmente em um contrato de empréstimo e uma operação de swap contratados na mesma data, com mesmo vencimento, com a mesma contraparte e que deverão ser liquidados pelo seu valor líquido. Dessa forma, a Administração entende que na essência essa operação é um empréstimo denominado em moeda local acrescido de uma determinada taxa de juros; portanto, o tratamento contábil e as respectivas divulgações refletem a essência da operação. Em 3 de junho de 29, o detalhe dos contratos em aberto é como segue: Valor de Ajuste Contrato referência Indexador Banco Indexador Companhia líquido em Resolução n.º 63 Vencimento (nocional) Indexador Juros Indexador Juros empréstimos Credi 21 Julho/ US$ 1,% a.a. CDI 12% Marisa Lojas Agosto/ US$ 6,% a.a. CDI 1,69% a.a Marisa Lojas Agosto/ US$ 6,% a.a. CDI 1,69% a.a Marisa Lojas Agosto/ US$ 6,% a.a. CDI 1,69% a.a Considerando o exposto anteriormente, a Companhia e suas controladas não estão sujeitas a risco de mudanças nas taxas de câmbio e, dessa forma, não há riscos de mudanças nas taxas de câmbio, a serem medidos pela análise de sensibilidade, considerando que a Companhia e suas controladas estão única e exclusivamente expostas à variação do CDI nos contratos de empréstimos. 6/8/29 15:17:3 Pág: 5

51 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS c) Valor de mercado dos instrumentos financeiros O valor de mercado das disponibilidades (caixa, bancos, aplicações financeiras, títulos e valores mobiliários), o saldo a receber de clientes e o passivo circulante aproximam-se do saldo contábil, em razão de o vencimento de parte substancial dos saldos ocorrer em data próxima às dos balanços. O saldo dos empréstimos e financiamentos é atualizado monetariamente com base em índices de inflação e juros variáveis em virtude das condições de mercado e, portanto, o saldo devedor registrado nas datas dos balanços está próximo do valor de mercado. d) Concentração de risco Instrumentos financeiros que potencialmente sujeitam as controladas à concentração de risco de crédito consistem, substancialmente, em saldos em bancos, aplicações financeiras e contas a receber de clientes, principalmente em relação às transações realizadas com a controlada Credi-21. O saldo de contas a receber está distribuído entre as administradoras de cartões de crédito. As transações com a Credi-21 representam 83% (93% em 31 de março de 29) do total das transações de vendas com cartão de crédito. A totalidade do saldo a receber de clientes é denominada em reais. e) Taxa de juros As controladas da Companhia estão expostas a riscos normais de mercado em decorrência de mudanças nas taxas de juros sobre suas obrigações de longo prazo. A análise de sensibilidade foi desenvolvida considerando a exposição à variação do CDI, único indexador dos empréstimos contratados pela Companhia e por suas controladas: Cenários - juros a incorrer Operação Risco Provável (i) Possível (ii) Remoto (iii) Juros sobre empréstimos sujeitos à variação do CDI Alta do CDI (13.444) (16.85) (2.165) (i) Juros calculados com base na variação média atual do CDI. (ii) Juros calculados considerando um incremento de 25% na variação do CDI. (iii) Juros calculados considerando um incremento de 5% na variação do CDI. Cabe ressaltar que as controladas da Companhia possuem aplicações financeiras também indexadas ao CDI, equalizando a exposição do passivo. 6/8/29 15:17:3 Pág: 51

52 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 22. ARRENDAMENTO OPERACIONAL - LOCAÇÃO DE LOJAS Em 3 de junho de 29, as controladas possuíam contratos de locação firmados com empresas ligadas e terceiros para os quais a Administração analisou e concluiu que se enquadram na classificação de arrendamento mercantil operacional. O valor da locação dos imóveis de empresas ligadas é sempre o maior valor entre: (i) o equivalente de 1,1% a 3,65% das vendas mensais brutas, realizadas pela loja; ou (ii) um valor mínimo mensal atualizado anualmente por diversos índices representativos da inflação e a despesa média mensal de aluguéis pagos para empresas ligadas, de R$1.954 (R$1.843 em 31 de março de 29). Os referidos contratos de locação possuem prazos de validade de cinco anos, podendo ser renovados contratual e automaticamente por até dois períodos de cinco anos. O valor da locação dos imóveis de terceiros é sempre o maior valor entre: (i) o equivalente a 3% das vendas mensais brutas, realizadas pela loja; ou (ii) um valor mínimo mensal atualizado anualmente por diversos índices representativos da inflação e a despesa média mensal de aluguéis pagos para terceiros, de R$4.919 (R$4.914 em 31 de março de 29). Os referidos contratos de locação possuem prazos de validade de cinco a quinze anos, sujeitos à renovação. No período findo em 3 de junho de 29, as despesas de aluguéis, líquidas dos impostos a recuperar, totalizaram R$ (R$ em 3 de junho de 28). O saldo da conta Aluguéis a pagar, em 3 de junho de 29, é de R$4.857 (R$3.95 em 31 de março de 29). Os compromissos futuros, oriundos destes contratos, a valores de 3 de junho de 29 totalizam um montante mínimo de R$54.616, assim distribuídos: Exercício Valor a COBERTURA DE SEGUROS (NÃO REVISADA PELOS AUDITORES) As controladas da Companhia adotam uma política de seguros que considera, principalmente, a concentração de riscos e sua relevância, contratados por montantes 6/8/29 15:17:3 Pág: 52

53 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS considerados suficientes pela Administração, levando-se em consideração a natureza de suas atividades e a orientação de seus consultores de seguros. As coberturas dos seguros são assim demonstradas: Controladora 3/6/9 31/3/9 Responsabilidade civil Riscos diversos - estoques e imobilizados Transporte nacional e internacional Veículos HONORÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO De acordo com a Lei das Sociedades por Ações e com o Estatuto Social da Companhia, é responsabilidade dos acionistas fixar, em Assembléia Geral, o montante global da remuneração anual dos administradores. Em AGO realizada em 16 de abril de 29, foi fixado o limite de remuneração global dos administradores em até R$1 milhões para o exercício social de 29 (R$1 milhões para o exercício social de 28). No período de seis meses, findo em junho de 29, a remuneração dos administradores totalizou o montante de R$1.214 (R$563 no primeiro trimestre de 29), registrado na controlada Marisa Lojas, e o montante de R$823 (R$475 no primeiro trimestre de 29), registrado na controladora Marisa S.A., totalizando R$2.37 (R$1.38 no primeiro trimestre de 29), que estão apresentados na rubrica Despesas gerais e administrativas, na demonstração do resultado consolidado. 6/8/29 15:17:3 Pág: 53

54 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 25. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Controladora Consolidado 2T9 2T8 2T9 2T8 RECEITAS Vendas de mercadorias e serviços Provisão para créditos de liquidação duvidosa - - (56.866) (43.92) Outras receitas operacionais, líquidas INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custos das mercadorias e serviços - - ( ) (225.16) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (194) (649) (52.76) (77.313) Recuperação de valores ativos (194) (649) ( ) ( ) VALOR ADICIONADO BRUTO RETENÇÕES Depreciação e amortização - - (21.591) (18.64) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Resultado de equivalência patrimonial Participação minoritária - - (1) (2) Receitas financeiras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal e encargos Remuneração Direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Juros e aluguéis Juros Aluguéis Dividendos Lucro do exercício VALOR ADICIONADO TOTAL DISTRIBUÍDO /8/29 15:17:3 Pág: 54

55 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE A Marisa S.A., possui direta e indiretamente, participação em suas controladas, Marisa Lojas Varejistas Ltda., Due Mille Participações Ltda., Fix Participações Ltda, Credi-21 Participações Ltda, Primos Participações Ltda., TEF Participações Ltda. e TCM Participações Ltda. Desta forma, o comentário de desempenho será apresentado no Grupo 12 Comentário de Desempenho Consolidado 6/8/29 15:18:32 Pág: 55

56 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE São Paulo, Brasil, 3 de agosto de 29 A Marisa S.A. (denominada Marisa ou Companhia ) (BOVESPA: MARI3, Reuters MARI3.SA e Bloomberg MARI3 BZ), a maior rede de lojas especializada em moda feminina e íntima do Brasil, anuncia hoje os resultados do 2 trimestre de 29 (2T9), de acordo com as Práticas Contábeis adotadas no Brasil, e com os valores expressos em milhares de Reais. As informações operacionais e financeiras da Companhia se referem ao segundo trimestre de 29 (2T9), e as comparações - exceto onde estiver indicado de outra forma são relativas ao segundo trimestre de 28 (2T8). Aumento de 98% do Lucro Líquido e 52% do EBITDA marcam o desempenho da Marisa no Semestre P R I N C I P A I S D E S T A Q U E S Crescimento de 4, p.p. da Margem Bruta do Varejo, que passou de 49% no 1S8 para 53% no 1S9; Ampliação de 52% do EBITDA, que evoluiu de R$61 milhões no 1S8 para R$93 milhões no 1S9. A margem EBITDA teve alta de 5, p.p., se estendendo de 1% no 1S8 para 15% no 1S9 ; Reversão de R$21,2 milhões no resultado do Cartão Marisa que passou de um EBITDA de R$11,6 milhões negativos no 1S8 para R$9,6 milhões positivos no 1S9; Lucro Líquido com crescimento de 98,%, passando de R$17, milhões no 1S8 para R$33,7 milhões no 1S9; e Conversão de aproximadamente 5 mil cartões para o cartão Marisa Itaucard Crescimento de 71% do Lucro Líquido e 25% do EBITDA ressaltam o desempenho da Marisa no Trimestre P R I N C I P A I S D E S T A Q U E S 6/8/29 15:18:58 Pág: 56

57 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Crescimento de 2,3 p.p. da Margem Bruta do Varejo, que passou de 51,9% no 2T8 para 54,2% no 2T9; Ampliação de 25% do EBITDA, que evoluiu de R$66 milhões no 2T8 para R$82 milhões no 2T9. A margem EBITDA teve alta de 3,7 p.p., saltando de 18,6% no 2T8 para 22,4% no 2T9; Lucro Líquido com crescimento de 7%, passando de R$25 milhões no 2T8 para R$43 milhões no 2T9; Forte geração de caixa faz com que a Companhia termine o 2 trimestre com caixa líquido positivo de R$,4 milhão, em comparação a uma dívida líquida de R$46,5 milhões no 1T9. (Em R$ milhares) Destaques Operacionais e Financeiros - Consolidado 2T9 2T8 Var. % 1S9 1S8 Var. % Receita Líquida de Mercadorias e Serviços ,8% ,2% Lucro Bruto ,1% ,1% Margem Bruta (%) 51,9% 5,8% 1,1 p.p. 5,8% 48,% 2,8 p.p. Lucro Líquido do Exercício ,7% ,% Crescimento Receita Líquida - Mesmas Lojas (1) -,7% 5,8% -6,5 p.p. -2,% 5,7% -7,7 p.p. Número Total de Lojas (unidade) ,9% ,9% Número Total Médio de Colaboradores (unidade) ,% ,1% Metragem Total Aproximada das Lojas (m²) ,9% ,9% N de Cartões Marisa (') ,8% ,8% Receita Líquida por m² (R$/m²) (2) (unidade) ,1% ,1% (1) Inclui-se na categoria de mesmas lojas, as lojas que tenham mais de 13 meses de operação. As variações em vendas de mesmas lojas entre períodos são baseadas nas vendas das lojas que estavam em operação em ambos os períodos que estão sendo comparados. (2) Receita Líquida Total de Mercadorias dividida pela área média de vendas para o mesmo período B A S E P A R A A P R E S E N T A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S Para melhor entendimento dos resultados referentes ao segundo trimestre dos anos de 29 e 28, do grupo Marisa, as operações oriundas do varejo foram segregadas das informações dos serviços financeiros. Compreendem os resultados do varejo, as seguintes empresas: Marisa Lojas Varejistas Ltda. e Due Mille Participações Ltda.. As informações dos serviços financeiros apresentam os dados das empresas que fazem parte da Holding Fix Participações Ltda. 6/8/29 15:18:58 Pág: 57

58 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE D E S E M P E N H O O P E R A C I O N A L A Companhia apresentou resultado expressivo tanto no trimestre quanto no semestre. A retração de,7% nas vendas em mesmas lojas foi mais do que compensada pelo ganho de margem bruta, diluição das despesas operacionais e melhora do resultado financeiro que trouxeram crescimento de 7,7% no lucro líquido do trimestre e 98,% no acumulado do ano. A Marisa optou por não sacrificar suas margens, para ganho de vendas, reforçando a posição da marca que é oferecer Lifestyle a preços já muito agressivos. A estratégia provou ter dado certo, pois o resultado poder ser visto nos números da Companhia. Quanto à margem bruta, a empresa desenvolve no seu dia-a-dia uma série de ações que visam à melhoria dos resultados, entre as quais vale destacar os avanços realizados nos processos do departamento de compras e estilo que foram adotados a partir do final de 28. O efeito dessas ações pode ser comprovado no crescimento de margem que ocorreu nos dois trimestres consecutivos e acumulou ganho de 4, p.p. no ano. Seguem algumas iniciativas que contribuíram para esse sucesso: Maior rigor e controles no gerenciamento dos estoques; Acerto na regionalização das coleções, ponto importante para a abrangência nacional da Companhia; Maior parceria com fornecedores no desenvolvimento de coleções promocionais; Revisão de todo o conceito de lifestyle, criando maior segmentação em todos os setores; Continuidade no processo de readequação dos price points foco nas linhas consideradas formadoras de opinião; Melhora na proporção de construção da coleção entre o que é considerado produto básico, moda e tendência, alocando um maior percentual de básicos, o que reforça vendas e margem; e Negociação de matérias primas e desenvolvimento de novos materiais junto aos fornecedores nas categorias consideradas mais importantes ao negócio. Outro ponto importante a ser comentado é a contínua preocupação com o aperfeiçoamento dos processos de gestão comercial. No 2 trimestre iniciaram-se dois projetos importantes na área de compras e desenvolvimento de produtos, a implantação dos sistemas SAP Retail (Gestão Mercantil) e SAP MAP (Merchandising Assortment Planning). Com essa modernização de sistemas espera-se: 6/8/29 15:18:58 Pág: 58

59 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Reforçar o aperfeiçoamento do sortimento de produtos oferecidos em cada região do Brasil; Melhorar a gestão de compras e vendas por categoria de produtos; e Aprimorar a gestão de preços nos pontos de vendas. Mas não foi apenas o varejo e a área de tecnologia que apresentaram aperfeiçoamentos. O Cartão Marisa tem aumentado cada vez mais sua venda de seguros. O co-branded Marisa Itaucard já completou até a data de hoje a conversão de mais de 5 mil cartões, demonstrando o sucesso do programa. A partir de setembro, a Marisa passará a oferecer o cartão híbrido também para novos clientes (até o momento o programa é oferecido apenas para clientes Private Label pré-aprovados). No 1S9, o EBITDA da operação financeira teve crescimento de R$21,2 milhões, revertendo o resultado negativo de R$11,6 milhões no 1S8 para R$9,6 milhões positivos no 1S9. Quanto à expansão da rede, até o final do 1 semestre a Companhia ampliou uma loja Marisa tradicional e inaugurou 5 lojas novas, em linha com o guidance de 6 lojas novas dadas para o ano de 29. Lojas Novas Cidade/UF Área de Vendas (m²) Mês de Inauguração Manaus - AM Abril Guarulhos - SP Abril Taguatinga - Brasília - DF Abril Diadema - SP Maio Osasco - SP Junho Remodelação / Atualização Cidade/UF Área de Vendas Inicial (m²) Área de Vendas Final (m²) Mês de Reinauguração Florianópolis - SC Abril Segue a composição de lojas com data base 3 de junho de 29: Região Geográfica nº de lojas Total de Área de Vendas % da área total de vendas Lojas em Shopping Centers Lojas de Rua Sudeste ,4% Sul ,8% 14 2 Nordeste ,1% Norte ,2% 4 7 Centro-Oeste ,6% 9 6 Total % /8/29 15:18:58 Pág: 59

60 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Diante da melhora do cenário macroeconômico, oportunidades estratégicas de pontos de venda com interessante taxa de retorno e evolução dos resultados da Marisa, a Companhia aumentou seu guidance de abertura de lojas de 6 para 9 lojas para o ano corrente. Evolução do Número de Lojas (1) Moda feminina e íntima / loja com área média de 4m² (2) Mix ampliado de produtos / loja com área entre 1.2m² e 1.7m² CAGR: Compound Annual Growth Rate, que em português significa taxa composta de crescimento anual ,1% CAGR 13,3% 16,% ,9% T6 2T7 2T8 2T9 (1) Marisa Tradicional (2) Marisa Ampliada Evolução da Área de Vendas (') 117, 73,6 42,7% 167, 27,2 139,8 CAGR 27,2% 27,8% 213,4 21,2 192,2 12,9 % 241, 17,9 223,1 13,% Lojas acima de 3 anos 32,1% 26,6% 28,3% Lojas de 2 a 3 anos Lojas de 1 a 2 anos Lojas até 1 ano 43,4 2T6 2T7 2T8 2T9 (1) Marisa Tradicional (2) Marisa Ampliada 6/8/29 15:18:58 Pág: 6

61 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE V A R E J O Receita Líquida A Receita Líquida do varejo no segundo trimestre de 29 foi de R$35,7 milhões, aumento de 3,% ante os R$34,4 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. No conceito mesmas lojas, a receita apresentou decréscimo de,7%, explicado pelo: 34,4 3,% 35,7 Receita Líquida Varejo (R$ Milhões) 581,9,9% 587, Impacto que a temperatura causou no mês de abril, quando já se vendia a coleção de inverno e o clima permanecia quente; e Queda do nível de confiança do consumidor 2T8 2T9 1S8 1S9 que traz como conseqüência uma menor propensão a parcelamentos, e, portanto redução das compras. É importante lembrar, que o consumo do nosso público-alvo é alavancado em crédito Índice de Confiança do Consumidor Base 28=1. Dados dessaz. Fontes: Fecomercio e FGV. Elaboração: LCA e Marisa FGV Fecomercio Tendência de alta Vale destacar que a retração das vendas em mesmas lojas foi maior em abril, melhorando em maio, e se revertendo no mês de junho, no qual as temperaturas estavam mais baixas. A Marisa conseguiu compensar parte da redução das vendas do primeiro mês do 2T9 com o mês de maio e junho, principalmente, com a comemoração do dia das mães e dia dos namorados. 11,6% 8,9% Receita Líquida por Segmento 1S9 2,8% Moda Feminina Moda Juvenil 85 abr/8 mai/8 jun/8 abr/9 mai/9 jun/9 76,7% Moda Masculina Moda Casa 6/8/29 15:18:58 Pág: 61

62 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE No acumulado do ano, a receita líquida foi de R$587, milhões, crescimento de,9% quando comparada com os R$581,9 milhões reportados no 1S8. No conceito mesmas lojas, a receita teve queda de 1,97% explicada, principalmente, pelo baixo nível de estoque de mercadorias, no 1T9, que provocou o desabastecimento das lojas, prejudicando significativamente as vendas do período. Custo de Mercadorias O custo de mercadorias registrado no 2T9 foi de R$16,7 milhões, menor em 1,8% quando comparado com os R$163,7 milhões reportados no mesmo período do ano anterior. Essa performance é devida, principalmente, à contínua melhora na negociação com os fornecedores e ao menor volume de peças vendidas. No acumulado do ano, o custo de mercadorias teve decréscimo de 7,%, passando de R$295, 5 milhões no 1S8 para R$274,9 milhões no 1S9, devido aos motivos supramencionados. Lucro Bruto - O Lucro Bruto registrado no 2T9 aumentou 7,5%, passando de R$176,7 milhões no 2T8 para R$19, milhões no 2T9. A Margem Bruta no 2T9 foi de 54,2%, acréscimo de 2,3 p.p., quando comparada a margem bruta de 51,9% registrada no 2T8. Esse resultado é devido à: 176,7 19, 7,5% Mudanças no mix de produtos, 5, 49,2% contemplando inclusão de produtos 45,%, 2T8 2T9 mais básicos e promocionais que 1S8 tiveram excelente desempenho, principalmente nos departamentos masculino e infantil; 51,9% Lucro Bruto Varejo (R$ milhões) Maior acerto das coleções, com destaque para a performance das (i) coleções de inverno mais pesado na região sul; (ii) meia estação nas regiões sudeste e centro oeste; e (iii) coleção de dia dos namorados com destaque para jeanswear. Menores remarcações: Além do maior acerto das coleções, a Companhia continua com rígido controle sobre os níveis de estoque, com isso conseguiu reduzir em 15% o volume de remarcações. No acumulado do ano, o lucro bruto aumentou 9,% passando de R$286,4 milhões no 1S8 para R$312,2 milhões. A margem bruta no 1S9 foi de 53,2%, crescimento de 4, p.p. quando comparada com os 49,2% relativos ao 1S8. Esse resultado é devido, em grande parte, à reestruturação de processos no departamento de compras que trouxe como resultado: 54,2% 35, 3, 25, 2, 15, 1, 7,% 65,% 6,% 55,% 5,% 286,4 9,% 312,2 53,2% 1S9 6/8/29 15:18:58 Pág: 62

63 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Maior rigor no gerenciamento dos estoques; Rápida adequação da coleção e dos preços à nova realidade econômica; Readequação dos price points 1 foco nas linhas consideradas formadoras de opinião; e Negociação de matérias primas e desenvolvimento de novos materiais junto aos fornecedores nas categorias consideradas mais importantes ao negócio. Despesas Operacionais (Em Milhões de R$) Despesas Operacionais de Varejo 2T9 %ROL 2T8 %ROL 1S9 %ROL 1S8 %ROL Despesa com Vendas (14,6) -29,8% (16,8) -31,4% (214,1) -36,5% (21,4) -34,6% Despesas Gerais e Administrativas (17,6) -5,% (15,5) -4,6% (36,3) -6,2% (3,8) -5,3% Outras Receitas Operacionais 16,2 4,6% 1, 2,9% 21,1 3,6% 18,4 3,2% Depreciação e Amortização (21,4) -6,1% (18,) -5,3% (42,8) -7,3% (35,8) -6,1% Total de Despesas Operacionais (127,4) -36,3% (13,3) -38,3% (272,1) -46,4% (249,6) -42,9% As despesas operacionais no 2 trimestre apresentaram decréscimo de 2,2%. Esse resultado é explicado principalmente pela redução das despesas com vendas. No ano, as despesas acumulam alta de 9,%. Despesas com Vendas - As despesas com vendas no 2T9 somaram R$14,6 milhões, redução de 2,1% em relação aos R$16,8 milhões reportados no 2T8. Essa diminuição é resultado do maior controle das despesas com pessoal e melhor distribuição das despesas de marketing ao longo do ano. Vale a pena ressaltar que o decréscimo das despesas ocorreu mesmo com o aumento de 27,6 mil m² da área de vendas no período analisado. 526, Despesas com Vendas por Loja (R$ Milhares) -1,1% 473,1-2,3% 992, 968,9 2T8 2T9 1S8 1S9 Analisando as despesas de vendas como percentual da receita líquida, houve uma redução de 1,6 p.p. na comparação entre o segundo trimestre de 29 e o mesmo período do ano passado. Esse resultado é explicado pelos motivos mencionados acima. É importante destacar que 67,9% da área total de vendas ainda está em estágio de maturação, conforme gráfico ao lado, o que abre espaço para maiores diluições. 1 Price-points: Diferentes preços de venda praticados para uma mesma linha de produto. Na Marisa, possuímos entre 3 a 6 price points distintos para cada linha de produtos. Por Exemplo: A Linha de produtos Calça Jeans feminina tem produtos disponíveis nos seguintes Price Points de: R$29,99 / R$39, / R$49, / R$59 / R$69 e R$79,99 6/8/29 15:18:58 Pág: 63

64 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 26,6% Idade Média da Loja - % Área de Vendas 13,% Lojas acima de 3 anos 32,1% Lojas de 2 a 3 anos Lojas de 1 a 2 anos 28,3% Lojas até 1 ano No ano, as despesas com vendas acumulam alta de 6,3%. Esse crescimento é explicado, principalmente, pelas despesas de marketing no 1T9, que continha em sua maioria, gastos que ocorrem apenas uma vez ao ano. Despesas Gerais e Administrativas As despesas gerais e administrativas reportadas no 2T9 foram de R$17,6 milhões, um crescimento de 13,5% quando comparado com os R$15,5 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. As despesas gerais e administrativas, como percentual da receita líquida aumentaram,4 p.p. de um ano para o outro, passando de 4,6% no 2T8 para 5,% no 2T9. Esse acréscimo é resultado, principalmente, de ajustes inflacionários em todas as contas das despesas que não foi acompanhado pelo crescimento das vendas. No ano, as despesas acumularam R$36,3 milhões, crescimento de 18,% frente aos R$3,8 milhões reportados no 1S8. Esse aumento é explicado pelas razões acima. Outras receitas operacionais As outras receitas operacionais apresentaram crescimento de 62,3%, passando de uma receita de R$1, milhões no 2T8 para R$16,2 milhões no 2T9, devido em grande parte a reversão da provisão para contingências sobre PIS/COFINS, devido aos fatos ocorridos no trimestre e detalhado nas notas explicativas às informações trimestrais. No acumulado do ano, as outras receitas registraram aumento de 14,8% passando de R$18,4 milhões no 1S8 para R$21,1 milhões no 1S9, explicado pelos motivos já mencionados. Depreciação e Amortização A depreciação e amortização para o 2T9 foi de R$21,4 milhões, aumento de 18,9% quando comparado com os R$18, milhões reportados no mesmo período do ano anterior. Esse crescimento é explicado, principalmente, pelo acréscimo de 27,6 mil m² de área de vendas e de benfeitorias em imóveis de terceiros entre os períodos analisados. No acumulado do ano, a depreciação e amortização aumentou 19,6%, passando de R$35,8 milhões no 1S8 para R$42,8 milhões no 1S9, explicado pelas razões citadas acima. 6/8/29 15:18:58 Pág: 64

65 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE C A R T Ã O M A R I S A Evolução da Base de Cartões: a Companhia encerrou o 2T9 com 8,9 milhões de contas, aumento de 12,8% quando comparado com os 7,9 milhões de contas no 2T8, como pode ser visto no quadro abaixo. No 2T9 a Companhia adquiriu 254,8 mil contas novas em relação ao trimestre anterior, queda de 13,9% quando comparado com o mesmo período do ano anterior. O Cartão Marisa encerrou o 2T9 com 5,6 milhões de contas aptas 2, crescimento de 12,% frente as 5, milhões de contas aptas 3 no 2T8. As contas ativas no segundo trimestre de 29 somaram 2, milhões. Evolução da Base de Contas e Cartões (Milhares) CAGR 26,1% CAGR 26,6% T6 2T7 2T8 2T9 Vendas através do Cartão Marisa (Private Label): As vendas de mercadorias através do Cartão Marisa apresentaram queda de 14,% passando de R$283,9 milhões no 2T8 para R$244,3 milhões no 2T9 (se considerada as vendas ocorridas dentro das lojas da Marisa através do Private Label e o Cartão Co-Branded, o decréscimo teria sido de 9,5%). O resultado é conseqüência da: Qtd. Contas Qtd. Cartões 168,6 Vendas de Mercadorias no Cartão Marisa (R$ Milhões) 264,8 283,9 244,3 2T6 2T7 2T8 2T9 2 São consideradas contas aptas, o número total de CPF s registrados, excluídos os cancelados e bloqueados 6/8/29 15:18:58 Pág: 65

66 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Menor participação do Cartão Marisa nas vendas da Companhia, refletindo a estratégia da empresa em ser mais seletiva na concessão do crédito; e Redução nas vendas totais da Marisa. No acumulado do ano, as vendas de mercadorias através do Cartão Marisa foram de R$48,6 milhões, redução de 13,2%, ante os R$47,4 milhões reportados no 1S8 (se considerada as vendas ocorridas dentro das lojas da Marisa através do Private Label e o Cartão Co-Branded, o decréscimo teria sido de 1,1%). Esse decréscimo é explicado pelos fatores supramencionados. O Cartão Marisa foi responsável por 51,4% do total das vendas da Companhia no 2T9, menor que a participação de 6,5% registrada no 2T8. Essa queda se deve principalmente: Queda no nível de confiança do consumidor, na comparação do 2T9 x 2T8, que traz como conseqüência menor propensão por parcelamentos; A pouca idade média de atividade das lojas, já que aproximadamente 67,9% da área total de vendas não estão 1% maturadas e os cartões private label tem menor participação nessas lojas; Maior seletividade do crédito no 2T9; e Aderência de parte dos clientes private label para o Cartão Marisa Itaucard. No acumulado do ano, a participação do Cartão Marisa no total das vendas foi de 5,9%, 7,9 p.p. inferior que 58,8% registrado no 1S8. Essa queda é explicada pelos motivos acima. Perfil das Vendas A participação das vendas parceladas com juros, sobre o total das vendas feitas através do Cartão Private Label, foi de 27,4% no 2T9, redução de 5, p.p. em relação aos 32,5% reportados no 2T8. Sem juros 32,5% 27,6% 33,3% 67,5% 72,4% 66,7% Com juros 25,2% 27,4% 74,8% 72,6% Esse decréscimo é resultado da (i) mudança nos planos das vendas 2T8 3T8 4T8 1T9 2T9 para as vendas em +5x com juros; e (ii) parceladas com juros, onde se alocaram os % das 1 dias de carência das vendas em +8x Vendas 6,5% 57,4% 56,2% 5,1% 51,4% queda no nível de confiança do consumidor, que restringe seu apetite para parcelamentos mais prolongados. 6/8/29 15:18:58 Pág: 66

67 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE No acumulado do ano, a participação das vendas parceladas com juros permaneceu praticamente estável, passando de 26,3% no 1S8 para 26,6% no 1S9. Ticket Médio Total do Cartão Marisa Ticket Médio Total da Companhia 2T8 98,94 63,96 2T9 99,62 71,7 1S8 9,29 6,61 1S9 92,38 64,73 Meios de Pagamento 2T9 16,3% 1,9% 51,3% 19,% 2,5% Total Marisa: 53,8% Dinheiro Cartão de Débito Cartões de Crédito Marisa Itaucard Marisa (Private Label) Receita Líquida de Serviços A Receita Líquida de serviços no 2T9 foi de R$16,6 milhões, aumento de 25,% quando comparada com os R$13,2 milhões reportados no mesmo período do ano anterior. Esse aumento é devido ao crescimento expressivo na receita com seguros. A participação da receita de seguros no total da receita líquida de serviços aumentou 28,8 p.p., passando de 5,% no 2T8 para 33,8% no 2T9. Esse crescimento de participação é explicado pelo esforço da Companhia em aumentar a receita com serviços financeiros através do Cartão Marisa, antes pouco explorados. No entanto, o efeito do crescimento da receita com seguros, foi parcialmente compensado pela queda da receita com emissão de fatura e serviços de cobrança que caíram 1,9% e 6,7%, respectivamente. Esse declínio é explicado pela: Redução da participação do Cartão Marisa no total das vendas; e Alocação de grande parte dos clientes das operações de +8x com juros para +5x com juros. No ano, a receita líquida de serviços acumulou R$33,4 milhões, alta de 32,1% na comparação com os R$25,3 milhões reportados no mesmo período do ano anterior, pelas razões explicadas anteriormente. 6/8/29 15:18:58 Pág: 67

68 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE CAGR 215% T7 2T8 2T9 Outras receitas (despesas) Operacionais As outras receitas (despesas) operacionais apresentaram redução de R$1,2 milhão, passando de uma receita de R$,4 milhão no 2T8 para despesa de R$,8 milhão no 2T9. Esse resultado é explicado, principalmente, pelo (i) aumento de 32,% na despesa com provisão para devedores duvidosos (PDD); e (ii) redução de 31,3% na receita com juros sobre vendas parceladas. O resultado foi parcialmente compensado pela elevação de 67,% da receita com juros encargo. O aumento da PDD é explicado pelo aprimoramento no controle das provisões ocorrido no ano de 29 que modifica o percentual de 7,2% sobre a carteira de recebíveis registrados até o ano de 28 e passa a contabilizar o montante de todos os recebíveis de clientes cujo atraso supera 91 dias. Vale ressaltar que no cálculo da provisão, considera acima de 91 dias não apenas os valores das parcelas em atraso, mas toda a dívida 4 que o cliente atrasado tem com a Companhia. Essa medida gera uma maior segurança na proteção desse ativo, por ser mais conservadora. A sazonalidade do novo controle de provisão segue o fluxo do gráfico abaixo: Sazonalidade da PDD 1T 2T 3T 4T Formato - 28 Formato Vale ressaltar que são contabilizadas na provisão não apenas as parcelas que estão em atraso acima de 91 dias, mas todo o saldo devedor do cliente que tenham qualquer conta com atraso superior a essa data. 6/8/29 15:18:58 Pág: 68

69 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE A queda da receita com juros sobre vendas parceladas é conseqüência da: Redução da participação dessa categoria no total das vendas da Marisa; e Redução do prazo médio das operações com juros, efeito da alocação do prazo de 1 dias de carência dos planos em +8x para os planos em +5x com juros, o que fez muitas pessoas migrarem para esse último, com o objetivo de reduzir o risco de inadimplência em um cenário de incertezas; A dessincronização no reconhecimento das receitas e perdas de crédito provocou o resultado negativo no 2T9. Enquanto a perda é resultado de operações realizadas no ano passado, quando a economia estava mais aquecida, a receita tem relação com a carteira de recebíveis do período vigente, ou seja, com uma carteira 14% inferior quando comparada com o 2T8. (Em Milhões de R$) 2T9 2T8 Var (%) 1S9 1S8 Var (%) Outras Receitas Operacionais 61, 53,9 13,3% 118,9 88,2 34,8% Juros sobre Vendas Parceladas (1) 22,3 32,4-31,3% 48, 46,6 3,1% Juros e Encargos do Crédito Rotativo (2) 24,6 14,7 67,% 45,4 29, 56,7% Multa e Mora (3) 4,3 3,3 3,2% 8,2 6,1 33,1% Recuperação de Perdas no Cartão Marisa (4) 2,2 2,7-17,% 3,3 4,7-3,4% Créditos Tributários,6, n.a.,6, n.a. Acordo de Exclusividade - Banco Itaú 3,, n.a. 6,, n.a. Comissão - Banco Itaú 3,8, n.a. 5,8, n.a. Outros,2,8-75,% 1,7 1,8-5,6% Outras Despesas Operacionais (61,8) (53,5) 15,5% (19,6) (11,4) 8,% Provisão para Devedores Duvidosos (56,9) (43,1) 32,% (97,8) (85,2) 14,7% Provisão do Resultado da Operação Itaú (1,7) - n.a. (5,3) - n.a. Outras Provisões (,4) (2,4) n.a. (1,) (2,7) n.a. Custo Funding (2,) (6,7) -69,7% (4,6) (12,5) -63,% Outros (,8) (1,3) -38,5% (,9) (1,) -1,% Total (,8),4 n.a. 9,3 (13,2) n.a. (1) Receitas oriundas das vendas parceladas com juros. O valor dos encargos é de 6,9% a.m. (2) Receita de juros do rotativo. O valor dos encargos é de 12,9% a.m. (3) É cobrado do rotativo: multa de 2% e mora de 1% a.m. (pro-rata da data de atraso do pagamento) (4) É considerada nessa categoria, toda a receita obtida dos clientes cujo atraso supera 18 dias, ou seja, toda a dívida que já tinha sido levado à perda. 6/8/29 15:18:58 Pág: 69

70 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Acordo Comercial com o Itaú: No 2T9 foram contabilizados: (i) R$3, milhões como receita do acordo de exclusividade com o Banco; (ii) R$3,8 milhões da comissões pagas, pelo Itaú à Marisa; e (iii) despesa de R$1,7 milhão dado ao provisionamento do resultado da operação (vale ressaltar que esse valor já se refere aos 5% do resultado com o Itaú). No acumulado do ano, do total das vendas realizadas através do Co-branded dentro das lojas Marisa, 21,5% foram vendas parceladas com juros, e o ticket médio foi de R$99,6. Nesse período, também, já foram convertidos 438,3 mil cartões. Segue abaixo o quadro que detalha as perdas efetivas e constituição de provisão para devedores duvidosos no cartão Private Label: (Em Milhares de R$) Período Saldo Inicial Perda Efetiva Constituição de Provisão Saldo PDD (Proteç. do Ativo) Carteira Final de Mês 2T T S S A Perda Efetiva em relação ao Contas a Receber subiu de 8,1% no 2T8 para 1,5% no 2T9. Vale ressaltar que esse efeito foi causado pela redução das vendas no ano de 29, que traz como conseqüência menor Contas a Receber, enquanto a perda reflete a inadimplência da carteira do ano passado, quando as vendas ainda estavam aquecidas. a) O FPD (First Payment Default) mede a qualidade do crédito concedido aos novos usuários do Cartão Marisa, ou seja, quantifica a eficiência dos novos processos inseridos na Marisa. Para proteger, tanto as operações de varejo quanto as do Cartão, a Marisa foca em manter esse índice oscilando em torno de 8%. 6/8/29 15:18:58 Pág: 7

71 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE First Payment Default (FPD) 13,1% 1,5% 9,9% 1,6% 1,6% 11,2% 8,2% 7,9% 8,2% 6,5% 8,% 8,5% 7,6% 7,5% 8,8% 8,1% b) O Índice de Eficiência da Cobrança mede o percentual de inadimplência, calculando as rolagens médias entre as faixas de atraso para um determinado mês. A melhora na cobrança, e por conseqüência nas rolagens da dívida pode ser vista no gráfico abaixo. Índice de Eficiência da Cobrança 11,2% 5,6% 5,3% 5,2% 8,5% 7,3% 7,% 7,3% 7,5% 5,4% 6,2% 6,1% 6,% 5,8% 6,1% 5,% 4,9% 5,5% 5,2% 4,9% 4,5% 3,9% 8,% 7,5% 5,1% 4,1% 4,1% 4,3% 3,8% 2,7% /8/29 15:18:58 Pág: 71

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