BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO DE 2014)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO DE 2014)"

Transcrição

1 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS GERÊNCIA DE ESTUDOS E PROJETOS BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO DE 214) Equipe Técnica: Ana Lúcia Maia de Souza Cícero Oliveira Andrade Davi Martins Pereira Zulene Almada Teixeira Maio/215

2 1. INTRODUÇÃO O monitoramento com datalogger foi iniciado em agosto de 29, já tendo sido apresentado os resultados dos anos de 29 a 213. Este boletim refere-se aos resultados do monitoramento obtidos de janeiro a dezembro de 214. Ao todo são 24 poços monitorados, localizados na Bacia Sedimentar do Araripe, porção sul do estado do Ceará, distribuídos nos municípios de Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha, Missão Velha, Abaiara, Milagres, Porteiras e Brejo Santo. 2. LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS A distribuição da rede de monitoramento procurou representar os aquíferos Rio da Batateira e Missão Velha, que formam o sistema aquífero Médio, e o aquífero Mauriti, seguindo a ordem de importância socioeconômica da água. A Figura 1 apresenta a distribuição espacial dos poços e a Tabela 1 as informações referentes a cada poço. Figura 1 - Distribuição espacial dos poços monitorados. 2

3 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS SRH COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS COGERH Tabela 1 - Poços selecionados para instalação dos equipamentos de datalogger. ID_SOFTWARE COD_COGERH MUNICÍPIO LOCALIDADE UTM_N UTM_E COTA (m) PROF. (m) D. (pol) ALT. BOCA (m) NE (m) ND (m) Q (m3/h) AQUÍFERO 66 COG/ABA/1 Abaiara Baixa Dantas ,65 8,95 25, 8,3 Missão Velha Abastecimento humano 71 COG/ABA/2 Abaiara Sítio Capoeira ,6 1,5 17,49 4,2 Abaiara Abastecimento humano 61 COG/BJS/1 Brejo Santo Garanhuns/Pau D'Arco (SAAEBS) ,53 24,72 34,8 16, Missão Velha Abastecimento humano 73 COG/BAR/1 Barbalha Tupinambá II ,62 6,8 23,7 144, Rio da Batateira Abastecimento público 54 COG/BAR/2 Barbalha JB Jeans do Brasil , 6,49 26,9 31, 65, Rio da Batateira Indústria 57 COG/BAR/3 Barbalha EPACE/EMBRAPA/FATECE ,43 7,88 25,19 43, Rio da Batateira Irrigação 51 COG/CRT/1 Crato Engenho Brigadeiro ,35 6,32 8,14 15,2 Rio da Batateira Indústria 52 COG/CRT/2 Crato Santa Rosa (SAAEC) ,5 6,43 43, 51,36 11,31 Rio da Batateira Abastecimento público 53 COG/CRT/3 Crato Woojin ,2 51,12 53, 12, Rio da Batateira Indústria 55 COG/CRT/4 Crato Dep. Estradas e Rodagens - DER , ,28 5,7 Rio da Batateira Abastecimento humano 64 COG/CRT/5 Crato Sítio Alto (SISAR) ,4 22,58 6,7 Rio da Batateira Abastecimento público 74 COG/CRT/6 Crato SESI ,46 18,14 22,51 5,3 Rio da Batateira Abastecimento humano 7 COG/CRT/7 Crato Secretaria da Agricultura , Rio da Batateira Abastecimento humano 69 COG/JUN/1 Juazeiro do Norte Vila Sto. Antonio (SISAR) ,55 17,68 2,14 5,3 Missão Velha Abastecimento público 68 COG/JUN/2 Juazeiro do Norte Faz. Boca das Cobras ,68 1,19 21, 25,5 Rio da Batateira Irrigação 67 COG/JUN/3 Juazeiro do Norte Rodoviária Pe. Cícero ,34 6,43 67,9 2,14 Rio da Batateira Abastecimento humano 56 COG/JUN/4 Juazeiro do Norte Centro de Integração , 6,25 27,6 28,9 18, Rio da Batateira Abastecimento humano 65 COG/MIL/1 Milagres Carnaúba dos Lacerdas ,5 3, 6, - Abastecimento público 62 COG/MIV/1 Missão Velha Chiqueiro das Cabras (SISAR) ,4 12,9 14,47 7, - Abastecimento público 59 COG/MIV/2 Missão Velha Sítio Logradouro (SISAR) ,62 12,2 13,65 5,1 Rio da Batateira Abastecimento público 6 COG/MIV/3 Missão Velha Sítio Cachoeira ,41 8,5 13,2 Mauriti Abastecimento humano 58 COG/MIV/4 Missão Velha Sítio Barreiras ,28 27,97 36,75 27,5 Rio da Batateira Irrigação 72 COG/MIV/5 Missão Velha Olho D'Água Cumprido (SISAR) , 6,3 1,75 13,8 52, Missão Velha Abastecimento público 63 COG/POT/1 Porteiras Sítio Abreu , 6,2 21,5 26,66 15,2 - Abastecimento público USO 3

4 3. RESULTADOS O resultado do monitoramento é apresentado em forma de gráficos que representam a variação do nível estático com o volume explotado e com a precipitação. Os gráficos de precipitação foram elaborados com base em séries históricas disponibilizadas no site da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME). No que diz respeito à recuperação dos níveis de água dos aquíferos, o monitoramento do ano de 214 apresenta 16,67% dos poços com diminuição do nível, 25% dos poços com recuperação e 8,33% mantiveram os níveis praticamente constantes.. Em 5% dos poços monitorados há ausência de dados e/ou dados insuficientes. 3.1 ID 51 Estação Engenho Brigadeiro Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: m³ Precipitação anual: 1.16,7 mm Variação da carga hidráulica (Δ h): 1,1 m NE máximo: 5,75 m ID 51, Crato 5, 5,5 6, 6,5 7, 7,5 8, 6,76 6,5 31,6 313,2 6,27 6,65 5,87 186,4 5,75 5,83 5,99 35,4 13, 16,2 6,22 6,29 6,51 6,55 6,64 45,6 36,2 1,6 7, Figura 2.1a: Comportamento do nível estático x precipitação no poço 51, Crato. ID 51, Crato 5, 5. 5,5 6, 6,5 7, 6,76 6,65 6,27 5,87 5,75 5, ,99 6,22 6, ,51 6,55 6, , , Figura 2.1b: Volume mensal explotado x nível estático no poço 51, Crato. 4

5 3.2 ID 52 Estação Santa Rosa/ SAAEC Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: m³ Precipitação anual: 1.16,7 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,15 m NE máximo: 5,87 m ID 52, Crato 5,5 51, 51,5 52, 31,6 313,2 186,4 5,94 5,97 51,2 51,1 5,94 5,87 5,89 5,94 5,99 6,5 35,4 45,6 13, 16,2 1,6 7, 36,2 Figura 2.2a: Comportamento do nível estático x precipitação no poço 52, Crato. ID 52, Crato ,5 51, 51, ,94 5,97 51,2 51,1 5,94 5,87 5,89 5,94 5, , jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Figura 2.2b: Volume mensal explotado x nível estático no poço 52, Crato. 5

6 3.3 ID 53 Estação Woojin Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: 9 m³ Precipitação anual: 1.16,7 mm Variação da carga hidráulica (Δ h): 3 m NE máximo: 52,47 m ID 53, Crato 52, 52,5 53, 53,5 54, 31,6 313,2 52,47 52,5 186,4 6,5 35,4 45,6 36,2 13, 16,2 1,6 7, Figura 2.3a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 53, Crato. ID 53, Crato 52, 1 52,5 53, 53,5 52,47 52, , Figura 2.3b: Volume mensal explotado x nível estático no poço 53, Crato. 6

7 3.4 ID 54 Estação JB Jeans do Brasil Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: m³ Precipitação anual: 1.29,1 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,44 m ND máximo: 27,88 m ID 54, Barbalha ND (m) 27, 27,5 28, 28,5 29, 467,9 254,6 28,17 28,25 28,32 27,88 22,7 76, 52,7 69,8 37,5 16, 3, 1,9 9, Média Mensal do Nível Dinâmico ND (m) Figura 2.4a: Comportamento do nível dinâmico x precipitação, poço 54, Barbalha. ID 54, Barbalha ND (m) 27, 27,5 28, 28,5 29, ,88 28,17 28,25 28, Média Mensal do Nível Dinâmico ND (m) Figura 2.4b: Volume mensal explotado x nível dinâmico, poço 54, Barbalha. 7

8 3.5 ID 55 Estação Departamento de Estradas e Rodagens Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: 7 m³ Precipitação anual: 1.16,7 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,65 m NE máximo: 23,54 m ID 55, Crato 23, 23,5 24, 24,5 25, 31,6 313,2 23,59 23,54 23,56 23,57 23,8 186,4 24,14 24,16 24,16 24,19 24,14 6,5 35,4 45,6 13, 16,2 1,6 7, 36,2 Figura 2.5a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 55, Crato. ID 55, Crato 23, 23,5 24, 24,5 25, 4 23,54 23,56 23,57 24,14 24,16 24,16 24, , ,8 24, Figura 2.5b: Volume mensal explotado x nível estático, poço 55, Crato. 8

9 3.6 ID 56 Estação Centro de Integração Aquífero Rio da Batateira Registro de dados somente em janeiro. Volume explotado: 19 m³ Precipitação anual: 1.22,5 mm Variação da carga hidráulica (Δ h): - NE máximo: 29,4 (único) ID 56, Juazeiro do Norte 28,5 29, 29,5 3 3, ,4 245, 161, 42,5 46, 61, 27, 4 4 Figura 2.6a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 56, Juazeiro do Norte. ID 56, Juazeiro do Norte 28,5 2 29, 29, , ,5 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Figura 2.6b: Volume explotado, x nível estático no poço 56, Juazeiro do Norte. 9

10 3.7 ID 57 Estação EPACE/EMBRAPA/FATECE Aquífero Rio da Batateira Sem dados registrados. 3.8 ID 58 Estação Sítio Barreiras Aquífero Rio da Batateira Sem dados registrados. 3.9 ID 59 Estação Sítio Logradouro -SISAR Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: 7.67 m³ Precipitação anual: 984,2 mm Variação da carga hidráulica (Δ h): 1,96 m NE máximo: 13,73 m ID 59, Missão Velha NE(m) 13, 13,5 14, 14,5 15, 15,5 16, 341,3 13,86 13,73 194,1 14,48 14,67 64,6 15,51 118,6 82,8 89,2 54,8 19,4 1,2 15,69 2,8 7,6 7,8 Figura 2.9a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 59, Missão Velha. ID 59, Missão Velha 13, ,5 14, 14,5 15, 15, , ,51 13,86 13, , , , Figura 2.9b: Volume explotado x nível estático, poço 59, Missão Velha. 1

11 3.1 ID 6 Estação Sítio Cachoeira Aquífero Mauriti Volume explotado: 38 m³ Precipitação anual: 984,2 m Variação da carga hidráulica (Δ h): 1,1 m NE máximo: 1,45 m ID 6, Missão Velha 1 1,5 11, 11,5 12, 12,5 13, 13,5 14, 341,3 1,45 1,52 1,53 1,56 1,68 1,96 11,31 11,41 11,42 11,46 194,1 118,6 82,8 89,2 64,6 54,8 19,4 1,2 2,8 7,6 7,8 Figura 2.1a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 6, Missão Velha. ID 6, Missão Velha 1 1,5 11, 11,5 12, 12,5 13, 13,5 14, 11,31 5 1,96 3 1,53 1,45 1,52 1, , ,41 11,42 11, Figura 2.1b: Volume explotado x nível estático, poço 6, Missão Velha. 11

12 3.11 ID 61 Estação Garanhuns / Pau D'Arco SAAEBS Aquífero Missão Velha Volume explotado: m³ Precipitação anual: 1.9,1 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,35 m NE máximo: 33,54 m ID 61, Brejo Santo 33, 33,5 34, 34,5 35, 31,6 313,2 33,54 33,63 33,89 33,81 186,4 17,2 6,5 35,4 43, 13, 16,2 1,6 12, Figura 2.11a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 61, Brejo Santo. ID 61, Brejo Santo 33, 33, , 34, ,89 33,81 33,63 33, , Figura 2.11b: Volume explotado x nível estático, poço 61, Brejo Santo. 12

13 3.12 ID 62 Estação Chiqueiro das Cabras SISAR Aquífero -- Volume explotado: m³ Precipitação anual: 984,2 mm Variação da carga hidráulica (Δ h): 1,4 m NE máximo: 16,62 m ID 62, Missão Velha 16, 16,5 17, 17,5 18, 18,5 19, 341,3 16,62 17,4 17,24 17,24 194,1 17,66 17,6 82,8 64,6 54,8 1,2 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 17,3 17,58 118,6 89,2 19,4 2,8 7,6 7,8 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Figura 2.12a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 62, Missão Velha. ID 62, Missão Velha 16, 16,5 17, 17,5 18, 18, ,62 17,4 17,24 17,24 17,3 17,66 17, , , Figura 2.12b: Volume explotado x nível estático, poço 62, Missão Velha. 13

14 3.13 ID 63 Estação Sítio Abreu Aquífero -- Volume explotado: m³ Precipitação anual: 656, mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,55 m NE máximo: 27,28 m ID 63, Porteiras 27, 27,5 28, 27,28 27,34 154, 27,36 59, 66, 27, ,56 82, 27,63 27,67 27,77 27,83 118, 28,5 29, 3,5 29,5 26, 3,5 7,5 Figura 2.13a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 63, Porteiras. ID 63, Porteiras 27, 27,5 28, 27, ,34 27,36 27, , ,63 27,67 27,77 27, ,5 5 29, Figura 2.13b: Volume explotado x nível estático, poço 63, Porteiras. 14

15 3.14 ID 64 Estação Sítio Alto Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: m³ Precipitação anual: 1.16,7 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,3 m NE máximo: 12,53 m ID 64, Crato 11, 11,5 12, 12,5 13, 13,5 14, 31,6 313,2 12,53 186,4 12,83 12,7 6,5 35,4 45,6 36,2 13, 16,2 1,6 7, Figura 3.14a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 64, Crato. ID 64, Crato 11, 5. 11,5 12, 12,5 13, 13, , ,7 12, , jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Figura 3.14b: Volume explotado x nível estático, poço 64, Crato. 15

16 3.15 ID 65 Estação Carnaúba dos Lacerdas Aquífero -- Volume explotado: 8 m³ Precipitação anual: 754,4 mm Variação da carga hidráulica (Δ h): 1,91 m NE máximo: 12,66 m ID 65, Milagres 12, 12,5 13, 13,5 14, 14,5 15, 24,4 12,66 12,77 13,41 13,45 12,67 146,4 13,53 132, 97,4 54,4 14,42 6,8 14,57 27,4 15,6 12, 4, Figura 2.15a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 65, Milagres. ID 65, Milagres 12, 4 12,5 13, 13,5 14, 14,5 15, 12,67 12,66 12, ,45 13,53 13, , , Figura 2.15b: Volume explotado x nível estático, poço 65, Milagres. 16

17 3.16 ID 66 Estação Baixa Dantas Aquífero Missão Velha Poço registrando mesmo valor (28,76m) para Nível Estático e Nível Dinâmico ID 67 Estação Rodoviária Pe. Cícero Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: m³ Precipitação anual: 1.22,5 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,75 m ND máximo: 64,98 m ID 67, Juazeiro do Norte ND (m) 64, 64,5 65, 65,5 66, 66,5 67, 44 65,11 64,98 65,3 65,21 245, 65,42 65,5 65,47 65,72 65,64 161, 42,5 46, 61, 27, 4 4 Média Mensal do Nível Dinâmico ND (m) Figura 2.17a: Comportamento do nível dinâmico x precipitação, poço 67, Juazeiro do Norte. ID 67, Juazeiro do Norte 64, 2. ND (m) 64,5 65, 65,5 66, 66, ,98 65,11 65,3 65,21 65,42 65,5 65,47 65,72 65, , Média Mensal do Nível Dinâmico ND (m) Figura 2.17b: Volume explotado x nível dinâmico, poço 67, Juazeiro do Norte. 17

18 3.18 ID 68 Estação Fazenda Boca das Cobras Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: 71 m³ Precipitação anual: 1.22,5 mm Variação da carga hidráulica (Δ h): - NE máximo: 16,65 m ID 68, Juazeiro do Norte 15,5 16, 16,5 17, 17,5 16,65 42,5 245, , 46, 61, 27, 4 4 Figura 2.18a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 68, Juazeiro do Norte. ID 68, Juazeiro do Norte 15,5 16, 16,5 17, 71 16, ,5 Figura 2.18b: Volume explotado x nível estático, poço 68, Juazeiro do Norte. 18

19 3.19 ID 69 Estação Vila Santo Antônio SISAR Aquífero Missão Velha Volume explotado: m³ Precipitação anual: 1.22,5 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,33 m NE máximo: 18,36 m ID 69, Juazeiro do Norte 17,5 18, 18,5 19, 19, ,36 245, 18,47 18,65 18,59 18,58 18,69 161, 42,5 46, jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 61, 27, jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/ Figura 2.19a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 69, Juazeiro do Norte. ID 69, Juazeiro do Norte 17, , 18,5 19, 18,65 18,69 18,36 18,47 18,59 18, ,5 Figura 2.19b: Volume explotado x nível estático, poço 69, Juazeiro do Norte. 19

20 3.2 ID 7 Estação Secretaria da Agricultura Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: Sem bombeamento Precipitação anual: 1.16,7 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,19 m NE máximo: 29,83 m ID 7, Crato 29, 29,5 3 3,5 31, 31,6 313,2 29,83 29, ,4 6,5 35,4 45,6 36,2 13, 16,2 1,6 7, Figura 2.2a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 7, Crato. 2

21 3.21 ID 71 Estação Sítio Capoeira Aquífero Abaiara Sem dados registrados 3.22 ID 72 Estação Olho D'Água Cumprido SISAR Aquífero Missão Velha Volume explotado: m³ Precipitação anual: 984,2 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,74 m NE máximo: 3,7 m ID 72, Missão Velha 2, 341,3 2,5 3, 3,5 4, 4,5 5, 194,1 3,81 3,6 64,6 3,28 3,7 3,9 82,8 54,8 3,32 1,2 3,48 19,4 3,3 2,8 7,6 7,8 118,6 89,2 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Figura 2.22a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 72, Missão Velha. ID 72 Missão Velha 2, ,5 3, 3,5 4, 4, , , ,28 3,7 3, , ,48 3, , jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Figura 2.22b: Volume explotado x nível estático, poço 72, Missão Velha. 21

22 3.23 ID 73 Estação Tupinambá II Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: Sem bombeamento Precipitação anual: 1.29,1 mm Variação da carga hidráulica (Δ h):,33 m NE máximo: 8,29 m ID 73, Barbalha 7, 7,5 8, 8,5 9, 9, ,9 254,6 22,7 8,29 8,33 8,51 8,55 8,52 8,62 8,56 76, 52,7 69,8 37,5 16, 3, 1,9 9, Figura 2.23a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 73, Barbalha. 22

23 3.24 ID 74 Estação SESI (Aq. Rio da Batateira) Aquífero Rio da Batateira Volume explotado: 2.98 m³ Precipitação anual: 1.16,7 mm Variação da carga hidráulica (Δ h): 1,13 m NE máximo: 19,32 m ID 74, Crato 19, 19,5 2 2,5 21, 31,6 313,2 19,32 19,35 19,55 19,5 19,69 19, ,4 2,1 2,17 2,3 2,45 2,39 6,5 35,4 45,6 36,2 13, 16,2 1,6 7, PPT(mm) Figura 2.24a: Comportamento do nível estático x precipitação, poço 74, Crato. ID 74, Crato 19, 19,5 2 2, ,45 2,39 19,32 19,35 19, , , , ,1 2, , , Figura 2.24b: Volume explotado x nível estático, poço 74, Crato. 23

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO DE 2017)

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO DE 2017) GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS GERÊNCIA DE ESTUDOS E PROJETOS BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO DE 2016)

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO DE 2016) GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS GERÊNCIA DE ESTUDOS E PROJETOS BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO

Leia mais

DIRETRIZES PARA ALOCAÇÃO DE ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS ISOLADOS

DIRETRIZES PARA ALOCAÇÃO DE ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS ISOLADOS DIRETRIZES PARA ALOCAÇÃO DE ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS ISOLADOS - 216 SUB-BACIA DO SALGADO 16 de junho de 216 GERENCIA REGIONAL DA SUB-BACIA DO RIO SALGADO Rua: Coronel Secundo, nº 255, centro, Crato Ceará.

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI, CEARÁ, BRASIL DATALOGGER WELLS MONITORING IN CARIRI, CEARÁ, BRAZIL

MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI, CEARÁ, BRASIL DATALOGGER WELLS MONITORING IN CARIRI, CEARÁ, BRAZIL MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI, CEARÁ, BRASIL Zulene Almada Teixeira 1 *; Sônia Maria de Vasconcelos Silva 2 ; Davi Martins Pereira 3 ; Robson de Araújo Lima 4 ; Resumo O monitoramento

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

CISTERNA tecnologia social: atendimento população difusa

CISTERNA tecnologia social: atendimento população difusa Precipitação / Evapotranspiração (mm) 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Semi- árido: REGIME IRREGULAR DE CHUVA: variação inter-anual e sazonal necessidade de armazenamento (GARANTIA DE SUPRIMENTO) Jan

Leia mais

*Módulo 1 - IDENTIFICAÇÃO

*Módulo 1 - IDENTIFICAÇÃO 24 - REBAIXAMENTO DE NÍVEL DE ÁGUA SUBTERRÂNEA (para obras civis) Definição: O rebaixamento de nível de água é um procedimento que tem por objetivo manter o nível d água em uma determinada cota que permita

Leia mais

SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO SALGADO CARACTERÍSTICAS GERAIS

SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO SALGADO CARACTERÍSTICAS GERAIS SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO SALGADO CARACTERÍSTICAS GERAIS A Bacia do Salgado Gerencia Crato (12 colaboradores) Vamos direcionar nosso olhar Fazer um recorte contextualizado Polígono das Secas Fonte: FUNCEME

Leia mais

Reunião de Alocação Negociada de Água

Reunião de Alocação Negociada de Água Reunião de Alocação Negociada de Água 08 de Agosto de 2014 Baixio-Umari/CE AÇUDE JENIPAPEIRO II CAP: 43.440.000 m³ Divisão Geopolítica da Sub-Bacia do Rio Salgado Açudes Monitorados pela COGERH e DNOCS

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL

RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL CRISE HÍDRICA NO SUDESTE 12/05/2015 População Atendida Obs: -10,1% 19,8% 5,4 milhões SÃO PAULO 23,0% 4,5 milhões 1,5 milhão 410 mil 67,5% 5,8 milhões 82,4% 1,4

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ

DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais

Leia mais

ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO

ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Adelania de Oliveira Souza (1); Rogerio Campos (2) (1) Graduanda em Engenharia Civil; Faculdade Santa Maria (FSM), Cajazeiras, lannynha-cz@hotmail.com

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

Determinação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955)

Determinação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955) Determinação do BH Climatológico Método de Thornthwaite & Mather (1955) Utiliza como dados de entrada: Precipitação pluvial ETP CAD Calcula-se: A disponibilidade de água no solo (Armazenamento = ARMAZ)

Leia mais

Vulnerabilidade Associada a Precipitações e Fatores Antropogênicos no Município de Guarujá (SP) - Período de 1965 a 2001

Vulnerabilidade Associada a Precipitações e Fatores Antropogênicos no Município de Guarujá (SP) - Período de 1965 a 2001 Vulnerabilidade Associada a Precipitações e Fatores Antropogênicos no Município de Guarujá (SP) - Período de 965 a Ricardo Araki - Orientando Profa. Dra. Lucí Hidalgo Nunes - Orientadora Prof. Dr. Francisco

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL José Martins de França Neto (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (2); Vitor Hugo de Oliveira Barros (3); Jeisiane Isabella da Silva Alexandre

Leia mais

EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico

EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO 2018 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...3 Ilustração 1 - Indicadores

Leia mais

Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017

Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017 Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização Histórico

Leia mais

Enfrentamento da Crise Hídrica UFV

Enfrentamento da Crise Hídrica UFV Enfrentamento da Crise Hídrica UFV - 2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização

Leia mais

Água Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul

Água Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul Água Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul Carlos Alvin Heine Superintendente de Recursos Hídricos e Meio Ambiente COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN Água no Planeta Terra

Leia mais

Reunião de Alocação Negociada de Água

Reunião de Alocação Negociada de Água Reunião de Alocação Negociada de Água Barragem Prazeres 03 de Julho de 2014 Barro/CE Divisão Geopolítica da Sub-Bacia do Rio Salgado Açudes Monitorados pela COGERH ATALHO Brejo Santo CACHOEIRA Aurora GOMES

Leia mais

Monitoramento da Salinidade 2015.

Monitoramento da Salinidade 2015. Estado do Rio Grande do Sul Monitoramento da Salinidade 2015. Os dados diários de salinidade foram coletadas no âmbito do Contrato n 691/2014 SUPRG/FURG, relativo ao Monitoramento das espécies invasoras

Leia mais

Variabilidade Climática e Recursos Hídrico

Variabilidade Climática e Recursos Hídrico Universidade Regional do Cariri-URCA Simpósio de Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos 23 e 24 de Maio/2013 Variabilidade Climática e Recursos Hídrico Os Desafios da Gestão Renato de Oliveira Fernandes

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS PRECIPITAÇÕES OCORRIDAS NAS BACIAS DOS RIOS MUNDAÚ E PARAÍBA EM JUNHO DE 2010

ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS PRECIPITAÇÕES OCORRIDAS NAS BACIAS DOS RIOS MUNDAÚ E PARAÍBA EM JUNHO DE 2010 ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS PRECIPITAÇÕES OCORRIDAS NAS BACIAS DOS RIOS MUNDAÚ E PARAÍBA EM JUNHO DE 2010 Vanesca Sartorelli Medeiros 1 & Mario Thadeu Leme de Barros 2 1 Pesquisadora em Geociências da CPRM

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

OPERAÇÕES DE FRETE/2011

OPERAÇÕES DE FRETE/2011 JAN (lta) 213.840 213.840 48.693,90 213.840 213.840 48.693,90 FEV 48.300 48.300 4.859,10 91.839 91.839 8.767,52 722.756 722.756 45.937,39 MAR 862.895 862.895 59.564,01 142.600 142.600 12.482,77 290.232

Leia mais

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Avaliação Qualitativa da Porosidade /Permeabilidade de Aquíferos em Função da Dinâmica Sazonal das Precipitações e das Vazões na Bacia Hidrográfica do Rio Verde-BA. Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Novembro

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

Eixo Estudos e Projetos. Plano de Monitoramento e Gestão dos Aquíferos da

Eixo Estudos e Projetos. Plano de Monitoramento e Gestão dos Aquíferos da Eixo Estudos e Projetos Plano de Monitoramento e Gestão dos Aquíferos da Plano de Monitoramento e Gestão dos Aquíferos da Bacia do Araripe, Estado do Ceará Relatório Final 9 Copyright Cogerh Direitos

Leia mais

Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil

Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil SEDEC Ações relativas à Seca NE 2012-2016 Constituição Federal (CF/88) Art. 21. Compete à União: (...) XVIII planejar e promover a defesa permanente contra

Leia mais

Capítulo 12. Precipitações nas capitais

Capítulo 12. Precipitações nas capitais Capítulo 12 Precipitações nas capitais 12-1 Capítulo 12- Precipitações nas capitais 12.1 Introdução Vamos mostrar as precipitações médias mensais das capitais no Brasil no período de 1961 a 1990 fornecidas

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL

ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL BOLETIM Nº 02 - FEVEREIRO Área de Atuação da Superintendência Regional da CPRM de Belo Horizonte 2015 Rio Piranga em Ponte Nova 1 APRESENTAÇÃO BOLETIM

Leia mais

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015 SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Julho, 2015 Resultados da pesquisa Empresas informantes: 1.134 Vendas (R$ Bilhões): 709,5 Pessoal Ocupado (em milhares): 1.360 Período de coleta: 01/07/15 a 22/07/15

Leia mais

SISTEMA CANTAREIRA BOLETIM DIÁRIO ANA/DAEE DE MONITORAMENTO DO SISTEMA CANTAREIRA

SISTEMA CANTAREIRA BOLETIM DIÁRIO ANA/DAEE DE MONITORAMENTO DO SISTEMA CANTAREIRA SISTEMA CANTAREIRA SITUAÇÃO EM 19/07/2018 Reservatório Mínimo Operacional Máximo Operacional Volume Cota (m) Vol (hm 3 ) Cota (m) Vol (hm 3 ) Útil (hm 3 ) Jaguari/Jacareí 820,80 239,45 844,00 1.047,49

Leia mais

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

80 ISSN Dezembro, 2009 Corumbá, MS

80 ISSN Dezembro, 2009 Corumbá, MS 8 ISSN 1981-7231 Dezembro, 29 Corumbá, MS Monitoramento do Comportamento do Rio Paraguai no Pantanal Sul- Mato-Grossense 28/29 Márcia Toffani Simão Soares 1 Balbina Maria Araújo Soriano 2 Sandra Aparecida

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2017

RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2017 RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2017 A Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia - SAAE, com sede na Praça Roberto Gomes Pedrosa, 11 - Centro - Atibaia - SP, Telefone 4414-3500 e atendimento ao

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O PROCESSO DE RENOVAÇÃO DO COMITÊ DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SALGADO CSBHS PARA O MANDATO 2019 A 2023

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O PROCESSO DE RENOVAÇÃO DO COMITÊ DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SALGADO CSBHS PARA O MANDATO 2019 A 2023 EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O PROCESSO DE RENOVAÇÃO DO COMITÊ DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SALGADO CSBHS PARA O MANDATO 2019 A 2023 O Comitê da Sub-Bacia Hidrográfica do Rio Salgado - CSBHS, criado pelo

Leia mais

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro

Leia mais

ANO HIDROLÓGICO 2014/2015

ANO HIDROLÓGICO 2014/2015 ANO HIDROLÓGICO 2014/2015 1. Resumo Os valores de precipitação acumulada no ano hidrológico 2014/15 (1 de outubro de 2014 a 30 de setembro de 2015) permitem classificar este ano como muito seco. O início

Leia mais

ANÁLISE DAS CHUVAS OCORRIDAS NO ESTADO DO CEARÁ EM 2011 E OS IMPACTOS NA AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS E NAS ACÕES DA DEFESA CIVIL

ANÁLISE DAS CHUVAS OCORRIDAS NO ESTADO DO CEARÁ EM 2011 E OS IMPACTOS NA AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS E NAS ACÕES DA DEFESA CIVIL ANÁLISE DAS CHUVAS OCORRIDAS NO ESTADO DO CEARÁ EM 2011 E OS IMPACTOS NA AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS E NAS ACÕES DA DEFESA CIVIL Período: Janeiro a Maio de 2011 Fortaleza, 24 de junho de 2011 1 Introdução

Leia mais

CALENDÁRIO DE FERIADOS - 2016 MUNICÍPIO DIA MÊS DATA COMEMORATIVA FERIADO 1º JAN Confraternização Universal Nacional

CALENDÁRIO DE FERIADOS - 2016 MUNICÍPIO DIA MÊS DATA COMEMORATIVA FERIADO 1º JAN Confraternização Universal Nacional CALENDÁRIO DE FERIADOS - 2016 MAR Data Magna do Estado /Sexta-feira Santa Estadual / Municipal 15 21 ABR Anivsersário do Município/Tiradentes Municipal / Nacional ACARAPE JUN Padroeiro do Município (São

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2014

RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2014 RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2014 A Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia - SAAE, com sede na Praça Roberto Gomes Pedrosa, 11 - Centro - Atibaia - SP, Telefone 4414-3500 e atendimento ao

Leia mais

Evolução dos Preços dos Combustíveis MAOTE

Evolução dos Preços dos Combustíveis MAOTE Evolução dos Preços dos Combustíveis MAOTE Janeiro de 2015 Evolução dos preços dos combustíveis em Portugal Continental Preços dos Combustíveis em Portugal Continental ( /l e /kg) GPL Propano ( /kg) GPL

Leia mais

Características da Região Sul Cearense

Características da Região Sul Cearense Características da Região Sul Cearense Municípios Microrregião Chapada do Araripe Caririaçu Municípios Araripe Assaré Campos Sales Potengi Salitre Altaneira Caririaçu Farias Brito Granjeiro Microrregião

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO MÊS DE REFERÊNCIA: AGOSTO 2015 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Acumulada 60 Meses (%) Acumulada 48 Meses (%) Acumulada 36 Meses

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA

Leia mais

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306)

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306) ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO Mês de referência JUNHO 2014 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Variação Acumulada 12 Meses (%) Variação Acumulada Anual (%) Variação

Leia mais

Sondagem Indústria da Construção - ES Ano 08 - Jan 2018

Sondagem Indústria da Construção - ES Ano 08 - Jan 2018 Sondagem Indústria da Construção - ES Ano 08 - Jan 2018 EMPREGO E NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO INICIAM 2018 EM RECUPERAÇÃO O indicador de nível de atividade da indústria da construção do ampliou em

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL

ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL BOLETIM Nº 11 - JUNHO Área de Atuação da Superintendência Regional da CPRM de Belo Horizonte 2015 Rio da Perdição em Tapiraí Jusante - março/2013

Leia mais

ISÓTOPOS AMBIENTAIS COMO IDENTIFICADORES DE AQÜÍFEROS EXPLOTADOS NA BACIA SEDIMENTAR DO CARIRI

ISÓTOPOS AMBIENTAIS COMO IDENTIFICADORES DE AQÜÍFEROS EXPLOTADOS NA BACIA SEDIMENTAR DO CARIRI ISÓTOPOS AMBIENTAIS COMO IDENTIFICADORES DE AQÜÍFEROS EXPLOTADOS NA BACIA SEDIMENTAR DO CARIRI Carla M.S.Vidal Silva 1 Maria Marlúcia Freitas Santiago 1, Horst Frischkorn 2, Josué Mendes Filho 1, Liano

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (ICEI)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (ICEI) jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17

Leia mais

la,- Conteúdo Disponibilizado e Atualizado site eletrônico do CEIVAP relativas àos dez itens discriminados abaixo:

la,- Conteúdo Disponibilizado e Atualizado site eletrônico do CEIVAP relativas àos dez itens discriminados abaixo: 2. Apresentação dos Resultados. J~Jr)'l~~A[':~J~ DisponibiHzação de lnformações Sub-indicador: la,- Conteúdo Disponibilizado e Atualizado Previsto: Disponibilização e atualização de informações nas página,s

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de dezembro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em de dezembro a situação de seca meteorológica

Leia mais

Evolução do Mercado de TV Paga no Brasil

Evolução do Mercado de TV Paga no Brasil Evolução do Mercado de TV Paga no Brasil Dr. Luana Maira Rufino Alves da Silva Superintendente de Análise de Mercado - ANCINE Ministério da Cultura, Brasília, 21/11/2017 Dados de Televisão Paga EVOLUÇÃO

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV 2019 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO Ilustração 1

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO 2017 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO Ilustração 1

Leia mais

Raoni de Paula Fernandes

Raoni de Paula Fernandes 19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes

Leia mais

A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ

A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL

Leia mais

ESTIMATIVA DO POTENCIAL INSTALADO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DO CEARÁ

ESTIMATIVA DO POTENCIAL INSTALADO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DO CEARÁ ESTIMATIVA DO POTENCIAL INSTALADO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DO CEARÁ 1991-1998 Carlos Eduardo Sobreira Leite 1 & Gilberto Möbus 1 Resumo - O Estado do Ceará tem grande parte do seu território inserido

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR 2018 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO Ilustração 1

Leia mais

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008 Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA ADRIANO LEAL DE BRITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA ADRIANO LEAL DE BRITO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA ADRIANO LEAL DE BRITO OXIGÊNIO-18 E DEUTÉRIO TRAÇADORES DO SISTEMA DE AQUÍFEROS NA BACIA SEDIMENTAR

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar fev/10 61,8% 25,6% 8,6% jan/11 59,4%

Leia mais

EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO NO SUPRIMENTO DAS DEMANDAS DE ÁGUA DA BACIA DO RIO JAGUARIBE, CEARÁ

EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO NO SUPRIMENTO DAS DEMANDAS DE ÁGUA DA BACIA DO RIO JAGUARIBE, CEARÁ 1293- EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO NO SUPRIMENTO DAS DEMANDAS DE ÁGUA DA BACIA DO RIO JAGUARIBE, CEARÁ Maria Clara de Lima Sousa Renato de Oliveira Fernandes Danilo

Leia mais

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016 1 01883012 01867507 01865678 01866445 01867475 01868560 01869416 01870367 01871257 01872077 01872892 01873716 01874468 01875302 01876585 01877423 01878358 01879376 01880281 01881289 01882199 PROCESSO ATÉ

Leia mais

Relatório Anual do Serviço de Informação ao Cidadão Banpará

Relatório Anual do Serviço de Informação ao Cidadão Banpará Relatório Anual do Serviço de Informação ao Cidadão Banpará Exercício 6 BELÉM/PA Página APRESENTAÇÃO Este Relatório foi elaborado pela Autoridade de Gerenciamento do BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A., responsável

Leia mais

Água na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades

Água na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades Água na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades Prof. Dr. José Luiz Cabral Manaus, AM Brasil Algumas reflexões... Água HOJE... ÁGUA NA AGRICULTURA aprimorar

Leia mais

Dados Estatísticos Portabilidades. Setembro/2013

Dados Estatísticos Portabilidades. Setembro/2013 Dados Estatísticos Portabilidades Setembro/2013 Índice Termos Técnicos Utilizados... 3 Dados Quantitativos Evolução Mensal do Número de Portabilidades Cadastradas... 13 Apresentação de Resultados Tabela

Leia mais

COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação

COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE 2015 Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA

Leia mais

ÍNDICES DE PREÇOS DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - SETEMBRO

ÍNDICES DE PREÇOS DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - SETEMBRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico ÍNDICES DE PREÇOS DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - SETEMBRO 2016 - SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Boletim nº. 17

Leia mais

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 CONTINUO de $ 602,77 de 2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 06=0,12%; Mai-06=0,13%; Jun-06=-0,07%; Jul-06=0,11%; Ago-06=-0,02%; Set- 06=0,43%; Nov-06=0,42%; Dez-06=0,62%; Jan-07=0,49%;

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS ÍNDICES DE PRECIPITAÇÃO E RECARGA NOS POÇOS TUBULARES DO CAMPUS DA UFSM

RELAÇÃO ENTRE OS ÍNDICES DE PRECIPITAÇÃO E RECARGA NOS POÇOS TUBULARES DO CAMPUS DA UFSM RELAÇÃO ENTRE OS ÍNDICES DE PRECIPITAÇÃO E RECARGA NOS POÇOS TUBULARES DO CAMPUS DA UFSM Autor: Carlos Alberto Löbler Co-Autor: Tiago Ertel Professor orientador: José Luiz Silvério da Silva INTRODUÇÃO

Leia mais

COMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO RIBEIRÃO PRETO - SP

COMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO RIBEIRÃO PRETO - SP COMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO RIBEIRÃO PRETO - SP 17 DE JULHO DE 2012 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE O clima semiárido está presente no Brasil nas regiões Nordeste e Sudeste.

Leia mais

ISSN Novembro, Boletim Agrometeorológico 2000: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM 010

ISSN Novembro, Boletim Agrometeorológico 2000: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM 010 ISSN 1517-3135 Novembro, 26 44 Boletim Agrometeorológico 2: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM 1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia

Leia mais

Fundo de Garantia de Operações - FGO

Fundo de Garantia de Operações - FGO Fundo de Garantia de - FGO Fundo de Garantia de - FGO CNPJ nº 10.983.890/0001-52 O valor das concedidas pelo FGO, em 2016, estão demonstrados nas tabelas I-a; I-b; I-c, I-d, I-e e 1-f. contratadas com

Leia mais

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Gleyka Nóbrega Vasconcelos (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra

Leia mais

ANÁLISE DE CENÁRIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL NO BAIXO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO

ANÁLISE DE CENÁRIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL NO BAIXO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO Salvador/ 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA Grupo de Recursos Hídricos - GRH ANÁLISE DE CENÁRIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL NO BAIXO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO Yvonilde Dantas Pinto

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 187, DE 10 DE JUNHO DE Art. 1º Estabelecer que, para o mês de junho de 2016, os fatores de atualização:

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 187, DE 10 DE JUNHO DE Art. 1º Estabelecer que, para o mês de junho de 2016, os fatores de atualização: GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 187, DE 10 DE JUNHO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31

Leia mais

SEGURANÇA HÍDRICA NO BRASIL

SEGURANÇA HÍDRICA NO BRASIL SEGURANÇA HÍDRICA NO BRASIL Sérgio Ayrimoraes Superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos SPR/ANA São Paulo-SP, 14 de agosto de 2014 Ampla variação da precipitação no território brasileiro: espacial

Leia mais