Texto Extraído do Livro: Nossa Vida no Além Marlene Nobre
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- Ana Peres
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1 1 Texto Extraído do Livro: Nossa Vida no Além Marlene Nobre Capítulo 2 Como é morrer? Podemos concluir, de tudo o que vimos no capítulo anterior, que morrer é um processo complexo. Do ponto de vista físico, até que é relativamente fácil, complicado, porém é desencarnar, desprender-se a alma dos laços que a retém ao plano material. Embora obedeça a leis gerais que a tornam automática (1), a desencarnação, para efetivar-se completamente, envolve lapsos de tempo variáveis, conforme a evolução do Espírito. (2) Allan Kardec detalhou o mecanismo de desprendimento da alma, valendo-se dos ensinos do Espírito da Verdade e das próprias entrevistas que fez com centenas de desencarnados. Vejamos os tópicos principais listados por ele: (3) A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma, em consequência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas esse desprendimento nunca é brusco e só se completa quando não mais reste um átomo do perispírito unido a uma molécula do corpo. O número de pontos de contato existentes entre o corpo e o perispírito é responsável pela maior ou menor dificuldade na separação. Se a união permanecer, a alma poderá sentir a decomposição do próprio corpo, como frequentemente acontece nos casos dos suicidas. Na morte natural, resultante da extinção das forças vitais por velhice ou doença, a separação é gradual: para aquele que se desmaterializou durante a própria existência, completa-se antes da morte real; para o homem materializado e sensual, cujos laços com a matéria são estreitos, é difícil, podendo durar algumas vezes dias, semanas e até meses (LE 155 nota). Na morte violenta, o desprendimento só começa depois que ela se efetiva e não se completa rapidamente (LE 162 nota). Na transição da vida corporal para a espiritual, produz-se um fenômeno de perturbação, considerado como estado natural. Nesse instante a alma experimenta um torpor que paralisa momentaneamente as suas faculdades, neutralizando, ao menos em parte, as sensações. É por isso que ela quase nunca testemunha conscientemente o derradeiro suspiro. Quando sai desse estado, o Espírito pode ter um despertar calmo ou agitado, dependendo do tipo de sono no qual se envolveu. A causa principal da maior ou menor facilidade de desprendimento é o estado moral da alma. Influem, pois, no processo de desencarnação: o número de encarnações já vividas, as conquistas mentais ou o patrimônio no campo da ideação, os valores culturais, o grau de apego aos bens terrenos, enfim, as qualidades morais e espirituais, que constituem seu patrimônio. A preparação para a morte incluiria todo um programa existencial: fé ativa, aceitação da vontade divina nos impositivos da existência, desprendimento dos bens terrenos, busca da expansão do amor, na vida diária. É por isso que não existe uma desencarnação igual à outra, do mesmo modo que não há EQMs idênticas, apenas similares. As desencarnações tanto quanto as reencarnações obedecem simplesmente à Lei natural; ambas são automáticas. Há um programa nos dois processos que, em linhas gerais, é igual para todos os seres viventes. A proximidade da morte física simplesmente detona a abertura desse programa, que se desdobra, então, em estágios definidos, mas cuja duração varia em graus muito diversificados, porque depende da aquisição evolutiva de cada ser. Em 1958, o espírito de André Luiz explicou o processo do morrer (4), comparando-o à metamorfose dos insetos. Vamos dissecar suas informações.
2 Imaginemos a larva dos insetos de transformação completa, como a da borboleta, por exemplo. Chega um determinado momento em que a lagarta começa a diminuir os seus movimentos, até paralisá-los completamente; esvazia, então, os intestinos e não mais suporta a alimentação. Nesse estágio, permanece imóvel, transformando-se em crisálida ou pupa. Fica, então, dentro do casulo, protegida das intempéries, pelos fios que produz, com a secreção das glândulas salivares, e os tecidos vegetais e pequenos gravetos do meio ambiente. Nesse estado, pode ficar alguns dias e até meses. Na posição de pupa, o organismo da lagarta sofre modificações consideráveis com o aniquilamento de determinados tecidos (histólise), ao mesmo tempo que elabora órgãos novos (histogênese). Principalmente o aparelho digestivo e os músculos sofrem as alterações de cunho degenerativo, reconstruindo-se, depois, em novas bases. Nessa reconstrução (histogênese), forma-se um novo sistema bucal e os elementos dos músculos estriados são reutilizados, já agora para a configuração de outros órgãos. Assim, um belo dia, uma linda borboleta deixa o casulo. Ao deixar o corpo físico, a alma humana passa por um processo semelhante. Somente após o esgotamento da força vital, em virtude da idade avançada, da enfermidade ou de algum outro fator destrutivo externo, pouco a pouco, declinam as forças fisiológicas, paralisam-se os movimentos corpóreos. O paciente em estado terminal não mais tolera a alimentação. A imobilização no cadáver lembra a crisálida. Assim como a lagarta produz os filamentos com que se enovela no casulo, também o homem envolve-se nos fios dos próprios pensamentos. Nesse estado, há o predomínio das forças mentais, tecido com as próprias ideias reflexas dominantes do Espírito*. Este pode ficar nesse estado de pupa por um período que varia entre minutos, horas, dias, meses ou decênios: Com a cadaverização, os catalizadores químicos e outros recursos próprios do quimismo orgânico operam a destruição dos tecidos corpóreos (histólise). Com isso, afetam os tecidos do corpo espiritual, principalmente a morfologia dos músculos e dos aparelhos da nutrição, com escassa influência sobre os sistemas nervoso e circulatório. Ao mesmo tempo, dá-se a reconstrução (histogênese) do corpo espiritual, com a elaboração de órgãos novos. Assim, o perispírito ou corpo espiritual inicia a formação dos seus tecidos a partir dos elementos vivos, desagregados do tecido citoplasmático que se mantinham, até então, ligados à organização fisiológica entregue à decomposição. 2 Pela histogênese espiritual, os órgãos novos vão recompor o perispírito, para que ele possa continuar servindo de veículo à atuação do Espírito, já agora em nova dimensão. Somente ao término desse processo, a borboleta abandona o casulo, isto é, o Espírito larga o corpo físico, ao qual se uniu, temporariamente, e que lhe serviu de sagrado instrumento de aprendizado. Enverga, então, um veículo mais sutil, com novo peso específico, segundo a densidade da vida mental em que se gradua, dispondo de novos elementos para atender à própria alimentação e locomoção. Tal como o organismo da borboleta, esse corpo sutil passou por modificações no sistema muscular e no aparelho bucal. Assim, vai ostentar as chamadas trompas fluídico-magnéticas de sucção, novo meio através do qual vai se alimentar no além. Com esses órgãos novos, esse corpo estará muito mais ligado às emanações das coisas e dos seres que o cercam. É sempre bom repetir que todo esse processo vai depender da evolução espiritual do desencarnado. O grau evolutivo alcançado vai se refletir nos processos mentais que, por sua vez, vão conferir peso específico ao psicossoma ou perispírito. Em última análise, esse peso específico é quem vai determinar a morada ou a dimensão em que o Espírito viverá no além. Desde que iniciou seus Seminários sobre a Morte e o Morrer, em 1965, a dra. Elisabeth Kübler- Ross tem aprendido muito com os moribundos. Em seus livros e conferências, a grande mensageira da Esperança, legítima representante da psiquiatria iluminada, tem utilizado bastante as mesmas imagens veiculadas por André Luiz: a
3 lagarta, o casulo e a borboleta. (5) Do nosso ponto de vista, as semelhanças e proximidades desses dois tipos de fontes são tão grandes que nos parece perfeitamente legítimo aproximarmos essas duas referências, ou seja, a psicográfica e a da pesquisa. É nesse sentido que buscamos cruzar e mesclar essas duas fontes de conhecimento. Vejamos o que ela diz: (...) a morte do corpo humano é um processo idêntico ao que ocorre quando uma borboleta deixa o casulo. O casulo pode ser comparado ao corpo humano, mas não é idêntico ao seu eu real, pois é apenas uma morada temporária. Morrer é como mudar-se de uma casa para outra mais bonita - simbolicamente comparando. 3 Tão logo o casulo esteja numa condição irreparável seja por suicídio, assassinato, ataque cardíaco ou por uma enfermidade crônica, não importa como tenha acontecido ele libertará a borboleta; sua alma, por assim dizer. Nesse segundo estágio, ainda simbolicamente, tendo a borboleta deixado o seu corpo material, você terá algumas sensações importantes, das quais é bom que tenha conhecimento, afim de não ter mais medo da morte. Nesse segundo estágio, o que o alimenta é a energia psíquica, ao passo que, no primeiro, era a energia física. Nas suas observações no leito de morte, a dra. Ross constatou essa posição de pupa referida por André Luiz. O doente não deseja mais conversar, para de se alimentar, enfrentando os pródromos da passagem. Nesse estágio, a dra. Ross conservava-se, silenciosamente, ao lado do agonizante, mantendo a posição de companheirismo e solidariedade. Muitos clarividentes têm descrito o que se passa no momento da morte, em observações que puderam fazer assistindo a moribundos. Andrew Jackson Davis era dotado de poderosos dons psíquicos, entre os quais a clarividência. Em seu livro O Vidente descreve a partida de uma alma, com base em suas visões no leito de morte. Inicialmente, a luta que o corpo trava para impedir o afastamento do Espírito, depois o processo do morrer, passo a passo. (6) Nesse trecho relata a dificuldade em abandonar o corpo: Vi que a organização física não podia mais bastar às necessidades do princípio intelectual; diversos órgãos internos pareciam, porém, resistir à partida da alma. O sistema muscular debatiase para reter o princípio vital; o sistema nervoso lutava quanto podia para impedir o aniquilamento dos sentidos físicos, e o sistema cerebral procurava reter o princípio intelectual. O corpo e a alma, como dois esposos, resistiam à separação absoluta. Esta luta corpo-alma para evitar a separação é também descrita por outros sensitivos. O notável médium e pastor da Igreja Anglicana, William Stainton Moses, também teve ocasião de estudar os processos de transição do Espírito. Entre suas observações, anotou a influência magnética desprendida pelas pessoas à volta do agonizante, avivando-lhe o corpo e impedindo-o de partir; assim como a aura nebulosa com a qual o Espírito devia preparar o seu corpo espiritual. Florence Marryat também descreve, em seu livro The Spirit World, a visão da médium Edith acerca do processo de separação da alma de sua irmã do corpo físico desgastado pela doença. A proximidade da agonizante favoreceu o acompanhamento de todo o processo do morrer. Eis um trecho da descrição de Marryat: Foi então que Edith começou a perceber uma espécie de ligeira nebulosidade, semelhante à fumaça que, condensando-se gradualmente acima da cabeça, acabou por assumir as proporções, as formas e os traços da irmã moribunda, de modo a se lhe assemelhar por completo. Essa forma flutuava no ar, a pouca distância da doente. À medida que o dia declinava, a agitação da enferma minorava, sendo substituída, à tarde, por prostração profunda, precursora da agonia. Edith contemplava avidamente a irmã: o rosto tornara-se lívido; o olhar se lhe obscurecera, mas, ao alto, a forma fluídica purpureava-se e parecia animar-se gradualmente com a vida que abandonava o corpo. Um momento depois, a moça jazia inerte e sem conhecimento sobre os travesseiros, mas a forma transformara-se em Espírito vivo. Cordões de luz, no entanto, semelhantes a florescências elétricas ligaram-se ainda ao coração, ao cérebro e aos outros órgãos vitais.
4 Chegando o momento supremo, o Espírito oscilou algum tempo de um lado para outro, para vir, em seguida, colocar-se ao lado do corpo inanimado: ele era, em aparência, muito fraco e mal podia suster-se. E enquanto Edith contemplava essa cena, eis que se apresentaram duas formas luminosas, nas quais reconheceu seu pai e sua avó, mortos ambos nessa mesma casa. Aproximaram-se do Espírito recém-liberto, romperam os cordões de luz que o ligavam ainda ao corpo e, apertando-o nos braços, dirigiram-se à janela e desapareceram. Vamos relatar, a seguir, alguns exemplos práticos de desencarnação colhidos nos livros psicografados por Chico Xavier; são ensinamentos narrados pelos Espíritos Superiores e testemunhos de desencarnados recém-libertos, que nos instruem quanto aos estágios do morrer e nos estimulam preparação da própria viagem. 4 Notas 1) Obreiros da Vida Eterna - cap. XI, p ) Ver O Livro dos Espíritos - todo o cap. III. 3) O Céu e O Inferno - cap. I da segunda parte. 4) Evolução em Dois Mundos - cap. XI. 5) A Morte: Um Amanhecer - p. 11 e 12. 6) Ver no livro de Cairbar Schutel, A Vida no Outro Mundo, o cap. O Mistério da Morte, no qual há referências a Davis, Moses e Marryat. Livro dos Espíritos Allan Kardec Cap. 3 Retorno da Vida Corporal à Vida Espiritual Separação da alma e do corpo 155 a A separação se opera instantaneamente e por uma transição brusca? Há uma linha de demarcação nitidamente traçada entre a vida e a morte? Não; a alma se desprende gradualmente e não escapa como um pássaro cativo subitamente libertado. Esses dois estados se tocam e se confundem de maneira que o Espírito se desprende pouco a pouco dos laços que o retinham no corpo físico: eles se desatam, não se quebram. Nota: Durante a vida, o Espírito se encontra preso ao corpo por seu envoltório semi material ou perispírito. A morte é apenas a destruição do corpo e não do perispírito, que se separa do corpo quando nele cessa a vida orgânica. A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente; opera-se gradualmente e com uma lentidão muito variável, conforme os indivíduos. Para uns é bastante rápido e pode-se dizer que o momento da morte é ao mesmo instante o da libertação, quase imediata. Mas, para outros, aqueles cuja vida foi extremamente material e sensual, o desprendimento é mais demorado e dura algumas vezes dias, semanas e até mesmo meses. Isso sem que haja no corpo a menor vitalidade nem a possibilidade de um retorno à vida, mas uma simples afinidade entre corpo e Espírito, afinidade que sempre se dá em razão da importância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. É racional conceber, de fato, que quanto mais o Espírito se identifica com a matéria, mais sofre ao se separar dela. Por outro lado, a atividade intelectual e moral, a elevação de pensamentos, operam um início do desprendimento mesmo durante a vida do corpo, de tal forma que, quando a morte chega, o desprendimento é quase instantâneo. Esse é o resultado de estudos feitos em todos os indivíduos observados no momento da morte. Essas observações ainda provaram que a afinidade que em alguns indivíduos persiste entre a alma e o corpo é, algumas vezes, muito dolorosa, visto que o Espírito pode sentir o horror da decomposição. Esse caso é excepcional e particular para certos gêneros de vida e certos gêneros de morte; verifica-se entre alguns suicidas.
5 162 No caso de decapitação, por exemplo, o homem conserva por alguns instantes a consciência de si mesmo? Muitas vezes a conserva durante alguns minutos, até que a vida orgânica tenha-se extinguido completamente. Mas às vezes ocorre que a apreensão da morte pode fazer com que perca a consciência mesmo antes do instante do suplício. Nota: Trata-se aqui da consciência que o supliciado pode ter de si mesmo, como homem e por intermédio dos órgãos, e não como Espírito. Se não perdeu a consciência antes do suplício pode, ainda, conservá-la por alguns instantes que são de uma duração muito curta e cessa necessariamente com a vida orgânica do cérebro, o que não implica que o perispírito esteja completamente desligado do corpo. Pelo contrário: em todos os casos de morte violenta, quando não acontece pela extinção natural das forças vitais, os laços que unem o corpo ao perispírito são muito fortes, e o desprendimento completo demora mais. 5
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