A Utilização de Argamassas Leves na Minimização da Transmissão de Ruídos de Impacto em Pavimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Utilização de Argamassas Leves na Minimização da Transmissão de Ruídos de Impacto em Pavimentos"

Transcrição

1 A Utilização de Argamassas Leves na Minimização da Transmissão de Ruídos de Impacto em Pavimentos Fernando G. Branco CICC, Dep. Eng. Civil, Univ. Coimbra Portugal Luís Godinho CICC, Dep. Eng. Civil, Univ. Coimbra Portugal Joana Tavares Dep. Eng. Civil, Univ. Coimbra Portugal Resumo: Os regulamentos e normas europeias mais recentes no âmbito da acústica estabelecem valores máximos aceitáveis para o nível de ruído de impacto máximo que é admissível que atravesse as lajes de pavimento. A imposição destes requisitos técnicos implica a adopção de soluções técnicas adequadas, tais como a utilização de pavimentos flutuantes, com a introdução de uma camada resiliente sob a camada de acabamento do pavimento. O desempenho acústico destas soluções construtivas foi avaliado através de ensaios em laboratório, utilizando uma câmara acústica de pequenas dimensões, que permite comparar diferentes soluções, em idênticas condições, de maneira expedita. Palavras chave: argamassa, percussão, impacto, som. 1. INTRODUÇÃO Os requisitos actuais de conforto acústico em edifícios conduzem a uma crescente exigência de utilização de soluções técnicas que permitam obter o desempenho desejado em termos de isolamento acústico, tanto no que respeita a sons aéreos como a sons de impacto. Em toda a Europa, a legislação tem vindo, progressivamente, a ter em conta estas exigências, através da emissão de regulamentos cada vez mais exigentes, que impõem limites nos valores máximos admissíveis para os índices de isolamento acústico na maioria dos tipos de edifícios. A um nível técnico, a procura de níveis de conforto acústico mais elevados conduz a uma progressiva evolução das técnicas construtivas. Uma das soluções técnicas mais utilizadas para garantir um bom desempenho acústico de pavimentos consiste na aplicação de

2 pavimentos flutuantes. Neste tipo de solução, o pavimento é constituído por um conjunto de camadas de diferentes materiais. A camada visível, o revestimento do piso, encontra-se colocada sobre outras camadas não-estruturais, algumas delas construídas com recurso a materiais resilientes, que permitem dissipar as vibrações devidas a impactos sobre a superfície. Em Portugal, utilizam-se essencialmente dois tipos de pavimentos flutuantes: - Laje flutuante: nesta solução, o revestimento de superfície é colocado sobre uma laje de betão construída sobre uma camada resiliente, constituída, por exemplo, por espumas sintéticas ou fibras naturais. Este sistema é muito versátil, visto que permite a utilização de camadas finais constituídas por materiais rígidos, como por exemplo mosaicos cerâmicos, assegurando simultaneamente que as vibrações produzidas na sua superfície superior não sejam transmitidas aos elementos estruturais. O comportamento desta solução é muito influenciado por eventuais erros durante a construção (é necessário assegurar uma separação efectiva entre os elementos estruturais e a laje flutuante, eliminando todas as ligações rígidas), bem como pelo tipo de material resiliente utilizado. - Elementos de revestimento flutuantes: Este sistema consiste na aplicação da camada de revestimento, geralmente um pavimento em madeira, sobre finas camadas de espuma sintética. Apesar de permitir resultados aceitáveis, este tipo de solução apresenta algumas limitações quando comparada com a anterior. O desempenho acústico de um pavimento flutuante pode ser melhorado através da introdução de camadas de enchimento produzidas com elementos leves e de baixa rigidez sobre a laje de betão estrutural. A energia dissipada no interior desta camada contribuirá para uma redução significativa da transmissão de sons de percussão à estrutura [ver, por exemplo, Ferreira et al. [1]). No entanto, não foi possível identificar trabalhos de referência que estudem este fenómeno, e que quantifiquem a eficiência real desta solução complementar. A análise do desempenho de soluções construtivas na redução da transmissão de sons de percussão requer a aplicação dos métodos de ensaio definidos nas normas EN ISO [2] e ISO [3]. De acordo com estas normas, e também com a norma ISO [4], que estabelece os requisitos a serem observados pelo laboratório, os ensaios devem ser realizados sobre uma laje de betão armado com 140mm de espessura (-40mm, +20mm), com uma dimensão mínima em planta de 10m 2. O provete de ensaio é submetido a sequências de impactos, aplicados em diferentes localizações, sendo registado o nível sonoro na câmara receptora, localizada sob o provete. A redução do som de percussão proporcionada por uma determinada solução construtiva é quantificada como a diferença entre os níveis sonoros registados para duas condições de ensaio: teste realizado sobre a laje de referência sem aplicação de qualquer revestimento e ensaio da solução técnica que se pretende caracterizar. A análise é efectuada em bandas de oitava ou 1/3 de oitava. O procedimento normalizado exige a utilização de câmaras de ensaio de grande volume, bem como provetes de ensaio de dimensão considerável. Assim, os custos associados ao ensaio podem tornar-se significativos, e apenas um número limitado de laboratórios possui capacidade técnica para os realizar. Quando se pretende realizar uma análise rápida para uma caracterização rápida de uma determinada solução técnica, ou para comparar o desempenho de duas soluções alternativas, o recurso a este exigente método de ensaio pode não se justificar. Em alternativa, é possível realizar ensaios em provetes de dimensões reduzidas, utilizando procedimentos simplificados, como o desenvolvido por Masgalos [5]. O método de ensaio de Masgalos utiliza uma câmara reverberante de

3 pequenas dimensões, na qual se podem realizar ensaios de percussão sobre provetes de dimensões reduzidas. Este método permite comparar directamente o desempenho de soluções técnicas alternativas, testadas em condições semelhantes. Mesmo sendo um método simplificado, verificou-se que os valores de redução sonora a sons de impacto, determinados de acordo com a norma ISO 717-2, eram suficientemente próximos dos obtidos em câmaras de maiores dimensões para poderem ser aceites como parâmetros de referência no desenvolvimento de materiais e soluções construtivas. O presente trabalho tem como objectivo avaliar a melhoria na redução da transmissão de sons de impacto proporcionados por diferentes tipos de argamassas leves. Produziram-se argamassas com recurso a diferentes tipos de agregados leves (poliestireno expandido, argila expandida e granulado de cortiça expandida), tendo sido avaliado o seu desempenho na redução dos níveis sonoros provocados por impacto. Os testes realizados envolveram ainda diferentes tipos de revestimentos de pavimento (pavimento em madeira aplicada directamente sobre a argamassa, ou com interposição de uma película resiliente e mosaicos cerâmicos). Os ensaios laboratoriais foram realizados de acordo com o método desenvolvido por Masgalos [5]. O presente documento contém uma breve descrição do método de ensaio e das soluções construtivas testadas. Em seguida, apresentam-se e comentam-se os resultados obtidos nos ensaios das diferentes soluções construtivas, de modo a identificar as possibilidades de utilização prática destas soluções. 2. DEFINIÇÃO DO ESQUEMA DE ENSAIO O equipamento laboratorial é constituído por uma câmara acústica reverberante com dimensões internas 1.4x1.3x1.5 m 3, construída em betão armado e possuindo parede com uma espessura de 0.1 m. A laje utilizada como referência é também em betão armado, possuindo dimensões em planta de 1.5x1.6 m 2 e 0.06 m de espessura. Numa das paredes laterais, a câmara possui uma pequena abertura (0.5x0.5 m 2 ), que permite o acesso ao seu interior. A abertura encontra-se fechada com uma solução sandwich constituída por duas camadas de gesso e uma membrana asfáltica com 4 mm de espessura. Para a separação entre o pavimento da câmara e o pavimento do laboratório, foi utilizada uma membrana de aglomerado de borracha. A face superior das paredes encontra-se separada da laje através de uma camada de aglomerado de cortiça com 5mm de espessura, de modo a reduzir as conexões rígidas entre os dois elementos, reduzindo assim a possibilidade de ocorrência de transmissões sonoras. A Figura 1 ilustra o equipamento utilizado. Uma descrição mais detalhada deste equipamento poderá ser encontrada em Masgalos [5].

4 Figura 1. Equipamento de ensaio: câmara acústica, fonte de ruídos de impacto e microfone. De acordo com a norma ISO , em testes laboratoriais, a melhoria de redução sonora L w proporcionada por uma solução construtiva, é determinada tendo em conta o resultado de ensaios efectuados sobre uma laje de betão armado de referência, com uma espessura de 14 cm. Este cálculo é efectuado segundo a Eq. (1) L = L L (1) w n, r, w,0 n, r, w onde L n,r,w,0 é o nível sonoro normalizado face a sons de impacto para uma laje de referência sem revestimento, enquanto L n,r,w é o nível sonoro normalizado obtido quando a laje de referência se encontra revestida com a solução construtiva em análise. Tendo em conta o âmbito e os objectivos do presente trabalho, não foi calculado o isolamento normalizado Lw, mas apenas a redução de nível sonoro L. Este parâmetro pode ser obtido através da Eq. (2) L= L L (2) n,0 n onde L n,0 é o nível sonoro normalizado proveniente de ruídos de impacto na laje da câmara de pequenas dimensões, testado sem material de revestimento, e L n é o nível sonoro normalizado proveniente de ruídos de impacto sobre a laje revestida com o material a ser ensaiado. De modo a obter as curvas de nível sonoro para ambas as condições de ensaio, o teste foi levado a cabo após uma escolha criteriosa para a localização da fonte normalizada de ruídos de percussão e do microfone. O diagrama de nível sonoro final é calculado a partir da média de cinco medições, realizadas em sequência, com um tempo de aquisição individual de 6 s. Entre cada duas medições consecutivas, a fonte de ruído de impacto era desligada.

5 3. SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS TESTADAS O conjunto de ensaios realizados pretendia comparar o desempenho, em termos de redução sonora de ruídos de impacto, de diferentes tipos de argamassas leves, testadas em idênticas condições. Desenvolveram-se quatro tipos de argamassa, produzidos a partir de diferentes tipos de agregados leves: granulados de argila expandida (ALF) com dimensões 2/4 e massa volúmica 760kg/m 3 ; granulados de argila expandida (ALG) com dimensões 3/8 e massa volúmica de 530kg/m 3 ; granulados de cortiça expandida (AC) com dimensões 3/10 e massa volúmica de 66kg/m 3 e granulados de poliestireno expandido (APE), com massa volúmica de 20kg/m 3. Os resultados obtidos nos ensaios realizados sobre as argamassas leves foram comparados com os obtidos sobre uma lajeta de betão corrente (BET). Todas as argamassas foram produzidas mantendo uma relação água/cimento (W/C) de 0.5, e um traço volumétrico cimento:agregado de 1:6. Uma descrição mais detalhada sobre a definição das argamassas estudadas, bem como as suas características físicas e mecânicas, pode ser consultada em Carvalho [6]. As lajetas de argamassa utilizadas na maior parte dos ensaios realizados possuíam dimensões em planta de 50x50 cm 2, e uma espessura de 40mm. Alguns testes preliminares realizados para avaliar a influência da dimensão dos provetes nos resultados do ensaio foram efectuados sobre lajetas com dimensões em planta de 70x70cm 2 e 90x90cm 2, mantendo a espessura de 40mm. A influência da espessura da lajeta foi estudada comparando em provetes das séries ALF, ALG e AC, tendo sido comparados resultados obtidos sobre lajetas com espessuras de 4 cm e 6 cm. Para cada condição de ensaio, foram testados dois provetes. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Diversos tipos de lajetas de argamassa, representando substratos com diferentes características resiliência, foram produzidos e testados em condições semelhantes, utilizando uma câmara reverberantes de dimensões reduzidas. Antes de dar início aos ensaios, avaliou-se a influência da dimensão do provete de ensaio e da posição da fonte sonora no resultado dos ensaios. Em seguida, colocaram-se sobre as lajetas de argamassa diversos tipos de revestimentos de pavimento, tendo sido igualmente ensaiados o conjunto argamass/revestimento. Os resultados obtidos nos ensaios são apresentados e comentados nesta secção. 4.1 Análise do efeito da dimensão e posição do provete Antes de proceder aos ensaios comparativos sobre os diferentes tipos de provetes, torna-se importante quantificar a possível influência da dimensão do provete e posição da fonte nos resultados. Utilizando a argamassa ALF, produziram-se provetes com espessura 4cm e dimensões em planta 50x50 cm 2, 70x70 cm 2 e 90x90 cm 2, tendo sido avaliada a redução sonora proporcionada por estes. A Figura 2 apresenta os resultados obtidos.

6 Os diagramas obtidos para as três condições de ensaio revelam semelhanças na variação ao longo do domínio da frequência em análise para todos os provetes testados. Podem observar-se algumas discrepâncias entre os valores obtidos para os provetes de maior e menor dimensão, em especial para frequências baixas. Estas diferenças eram expectáveis, uma vez que a massa do provete varia. Deste modo, é importante referir que os resultados apresentados no presente trabalho são apenas válidos na medida em que representam comparação directa entre diferentes soluções construtivas com as mesmas dimensões. Não devem ser extrapolados ou tomados como resultados finais de caracterização para as soluções construtivas analisadas. Tendo esta limitação em mente, tomou-se o provete com dimensão 50x50 cm 2 como solução de referência, e os resultados descritos nas secções seguintes foram obtidos sobre provetes com esta dimensão. Redução Sonora - Som de Impacto (db) Figura 2. Influência da dimensão do provete. 50x50 70x70 90x90 Antes de iniciar a análise comparativa entre diferentes soluções construtivas, foi necessário quantificar a possível influência da posição do conjunto fonte/provete nos resultados. Realizaram-se ensaios sobre o mesmo provete (50x50x4 cm 3, argamassa ALF), para diferentes posições da fonte sonora (ver Figura 3a), e o nível sonoro dentro da câmara acústica foi quantificado. A Figura 3b ilustra os resultados obtidos. A análise dos resultados permite verificar que, apesar de o comportamento dinâmico do sistema depender ligeiramente da posição da fonte, especialmente para frequências baixas, esta dependência não conduz a variações significativas nos resultados, mesmo quando se consideram posições extremas. Deste modo, pode concluir-se que pequenas alterações na posição do provete de ensaio, não deverão conduzir a variações significativas nos resultados, especialmente para frequências mais elevadas. Esta conclusão é consistente com os resultados obtidos por Masgalos [5]. Os ensaios descritos nas secções seguintes, para comparar diferentes soluções construtivas, foram realizados com a fonte posicionada na posição AA (ver Figura 3a).

7 120 a) Nível Sonoro (db) Figura 3. Influência da posição da fonte: a) diferentes localizações para a fonte de impacto e provete de ensaio; b) nível sonoro originado por ruído de impacto para diferentes posições da fonte. M W N Y AA BB P CC Q b) 4.2 Análise comparativa de soluções construtivas O presente trabalho pretende analisar a melhoria na redução do nível sonoro originado por ruído de impacto devido à presença de camadas resilientes com diferentes espessuras, produzidas com argamassas leves feitas utilizando diferentes tipos de agregados. Esta secção apresenta os resultados obtidos Influência do tipo de agregado leve Tal como referido atrás, testaram-se cinco tipos de argamassas (ALG, ALF, APE, AC e BET), que podem ser utilizadas como camada de regularização. Estas argamassas foram comparadas tendo em conta o seu desempenho na redução do ruído de percussão. A Figura 4 apresenta as curvas de redução sonora obtidas quando testados estes 5 materiais. Pode observar-se que os diferentes tipos de argamassa apresentam comportamentos bastante distintos. A contribuição da argamassa BET para a redução do nível sonoro é muito pequena. Este resultado era esperado, tendo em conta a elevada rigidez do material, que resulta numa baixa capacidade de dissipação de energia. No entanto, nas elevadas frequências, esta solução apresenta uma pequena melhoria de desempenho. As argamassas de argila expandida (ALF e ALG) também apresentam uma influência muito baixa na redução do nível sonoro. Tal como acontece para a argamassa BET, este fraco desempenho pode ser explicado devido à elevada rigidez dos granulados de argila expandida. No entanto, verifica-se que a argamassa contendo granulados de menor dimensão (ALF), apesar de apresentar uma densidade mais elevada, exibe um melhor comportamento do que as anteriores, nas frequências baixas. As argamassas contendo grânulos de cortiça expandida (AC) e poliestireno (APE) mostram um bom desempenho, especialmente nas altas-frequências (acima de Hz). Este bom comportamento é especialmente visível na argamassa AC, para a qual se registaram reduções de nível sonoro atingindo quase 40 db, para a frequência de 0 Hz.

8 Redução Sonora - Som de Impacto (db) Figura 4. Redução de som de impacto para diferentes tipos de argamassa, com 4 cm de espessura. ALF ALG APE AC BET A elevada flexibilidade e resiliência dos granulados de poliestireno e cortiça pode explicar a elevada capacidade de dissipação de energia demonstrada por estes dois materiais. No entanto, é importante observar que os valores apresentados foram obtidos através de ensaios nos quais a fonte sonora aplicava o impacto directamente sobre a argamassa, sem qualquer revestimento. Deste modo, os resultados poderão ser influenciados pela baixa rigidez dos agregados presentes perto da superfície Influência da espessura da camada de argamassa A espessura dos elementos construtivos representa uma variável importante, uma vez que pode influenciar significativamente o desempenho acústico do referido elemento. Sabe-se que o índice de nível sonoro normalizado a sons de impacto de uma laje de betão armado diminui com o aumento da espessura da laje, mostrando que lajes mais espessas, e portanto com maior massa, irão ter um melhor desempenho acústico. Efectuaram-se ensaios para verificar se esta condição era igualmente válida para camadas de argamassas de regularização. Testaram-se provetes produzidos com argamassas ALF, ALG e AC, com espessuras de 4 cm e 6 cm, tendo sido determinado o parâmetro L. A Figura 5 mostra os resultados obtidos.

9 a) Redução Sonora - Som de Impacto (db) Redução Sonora - Som de Impacto (db) Redução Sonora - Som de Impacto (db) ALG-4cm ALG-6cm ALF-4cm ALF-6cm AC-4cm AC-6cm Figura 5. Redução do ruído de impacto originado por camadas de argamassa com diferentes espessuras e materiais: a) ALG; b) ALF; c) AC. b) c) Os resultados mostram que, em geral, as argamassas com espessura mais elevada apresentam um melhor desempenho acústico, principalmente para frequências mais elevadas. Esta melhoria de desempenho foi especialmente visível nos provetes de AC, para os quais se registaram reduções sonoras de 55 db nas frequências mais altas. No entanto, verifica-se que, no domínio das baixas frequências, a melhoria de L foi negligenciável.

10 4.2.3 Influência do tipo de revestimento As lajes em edifícios podem apresentar diferentes níveis de desempenho ao nível do isolamento face a sons de impacto. Este desempenho depende de um número de parâmetros, incluindo os materiais que constituem a laje, as suas condições de suporte, e a qualidade dos procedimentos seguidos na fase de construção. As argamassas leves testadas podem ser utilizadas como material resiliente, colocadas sob o revestimento final do pavimento. De modo a determinar a influência do tipo de revestimento usado sobre a argamassa no comportamento acústico, realizaram-se testes sobre lajes de argamassa que foram previamente revestidas com diferentes tipos de revestimentos. Três tipos de revestimentos foram considerados: um pavimento flutuante em madeira com 12 mm de espessura; um pavimento semelhante, também com 12 mm de espessura, colado sobre um filme de cortiça e mosaicos cerâmicos. Os mosaicos cerâmicos foram fixos à base de argamassa através de um cimento-cola. Os revestimentos foram colocados sobre provetes de argamassa com 40 mm de espessura, tendo sido ensaiados todos os cinco tipos de argamassa descritos atrás. A Figura 6 ilustra os resultados obtidos para os três tipos de revestimentos ensaiados. Pode observar-se que, quando um pavimento flutuante em madeira é colocado sobre uma camada de argamassa, com ou sem filme de cortiça, a correspondente absorção sonora a sons de impacto é, em geral, mais elevada do que quando o revestimento é feito em mosaico cerâmico. Este comportamento deve-se à mais elevada rigidez do material cerâmico, que se encontra colado à camada de argamassa. Também se verifica que, para todos os tipos de revestimento, a redução sonora a sons de impacto aumenta com a frequência do som. Quando um pavimento flutuante em madeira é colocado sobre uma camada de argamassa, o tipo de argamassa irá ter uma considerável influência na redução sonora a sons de impacto resultante no sistema. Verifica-se que, quando se utiliza uma argamassa produzida com granulados de cortiça, a redução sonora é significantemente mais elevada do que para os restantes tipos de argamassa, especialmente acima dos Hz. Soluções construtivas utilizando outros tipos de argamassas (argila expandida e EPS) exibem comportamentos similares entre si. Um pormenor interessante é a pequena diminuição da redução sonora apresentada pela argamassa APE nas proximidades dos 0 Hz, que se encontra patente em todas as soluções testadas. O desempenho menos interessante é o apresentado pela base de betão de peso corrente, BET. Este resultado era de esperar, devido à mais elevada rigidez da argamassa corrente, que conduz a uma reduzida absorção do som proveniente de impacto. Quando a face inferior do pavimento de madeira flutuante é revestida com um filme de cortiça, o desempenho acústico da solução construtiva melhora, especialmente acima dos Hz. Nesta solução, a influência do tipo de argamassa não é tão óbvia. A argamassa de cortiça continua a exibir uma redução sonora mais elevada do que as soluções alternativas, mas a diferença é muito menor do que na situação anterior.

11 Redução Sonora - Som de Impacto (db) Redução Sonora - Som de Impacto (db) k 1.25k 1k 1.25k 1.6k 2k 2.5k 3.15k 1.6k 2k 2.5k 3.15k ALF ALG APE AC BET ALF ALG APE AC BET a) b) Redução Sonora - Som de Impacto (db) k 1.25k 1.6k 2k 2.5k 3.15k Figura 6. Redução do ruído de percussão obtido por diferentes tipos de revestimento, colocados sobre camadas de argamassa (4cm de espessura) de diferentes tipos: a) Pavimento de madeira flutuante; b) Pavimento de madeira flutuante sobre filme de cortiça; c) Mosaicos cerâmicos. Quando o revestimento do piso é constituído por mosaicos cerâmicos, o sistema torna-se mais rígido. O tipo de argamassa da base assume, nesta solução, uma maior importância. Uma vez mais, é visível que a argamassa contendo cortiça proporciona uma maior absorção a ruídos de impacto que as outras soluções. O melhor desempenho da argamassa de cortiça em relação às outras é mais visível à medida que a frequência aumenta. A argamassa APE apresenta o segundo melhor comportamento, com uma redução inferior em 5 db, para altas-frequências, em relação à argamassa com cortiça. Todos os tipos de ALF ALG APE AC BET c)

12 argamassa apresentam um mau comportamento na vizinhança de Hz, provavelmente devido à proximidade com uma frequência de ressonância do sistema. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho comparou a redução sonora a sons de impacto proporcionada por diferentes soluções de pavimento. Vários tipos de argamassas de enchimento produzidas com agregados leves e diferentes materiais de pavimentação foram analisados. Os ensaios laboratoriais foram realizados numa câmara acústica de pequenas dimensões. Para todos os provetes, sem revestimento final, verificou-se uma sensível redução sonora a ruídos de impacto, em particular para as frequências mais elevadas. O uso de granulados de cortiça demonstrou proporcionar um melhor desempenho, devido principalmente à alta flexibilidade e resiliência do material. Os ensaios realizados sobre provetes com revestimento em madeira ou mosaicos cerâmicos seguiram a mesma tendência. No entanto, é importante referir que quando se utilizou uma camada resiliente (lâmina de cortiça) sob o pavimento final, atenuaram-se as diferenças no comportamento entre os diferentes tipos de argamassas. Este comportamento indica que a presença de uma camada resiliente tem uma influência dominante no desempenho global do sistema. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Ferreira, A.; Brito, J.; Branco, F. Desempenho Relativo das Argamassas de Argila Expandida na Execução de Camadas de Forma. 2º Congresso Nacional de Argamassas de Construção, Lisboa, 22 e 23 de Novembro de 7 (em CD-Rom). [2] ISO 140-8: 1997 Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements Part 8: Laboratory measurements of the reduction of transmitted impact noise by floor coverings on a heavyweight standard floor, [3] EN ISO 717-2: 1996 Acoustics. Rating of Sound Insulation in Buildings and of Building Elements Part 2: Impact Sound Insulation, [4] ISO 140-1:1997 Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements Part 1: Requirements for laboratory test facilities with suppressed flanking transmission, [5] Masgalos, R. Análise de um Sistema de Dimensões Reduzidas para Ensaio de Isolamento a Sons de Percussão. Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Especialidade de Construções, Mestrado Integrado em Engenharia Civil, FCTUC, Coimbra, 8. [6] Carvalho, A.C. Avaliação do processo de secagem em argamassas leves. Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Especialidade de Construções, Mestrado Integrado em Engenharia Civil, FCTUC, Coimbra, 8.

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

A utilização de Argamassas Leves na minimização da Transmissão de Ruídos de Impacto em Pavimentos

A utilização de Argamassas Leves na minimização da Transmissão de Ruídos de Impacto em Pavimentos A utilização de Argamassas Leves na minimização da Transmissão de Ruídos de Impacto em Pavimentos Fernando G. Branco 1 Luís Godinho 1 Joana Tavares 2 1 CICC, Dep. Eng. Civil, Universidade de Coimbra, Portugal

Leia mais

... escute o silêncio...

... escute o silêncio... ...TCHUU Nas suas diferentes funções os edifícios encerram um conjunto de exigência funcionais das quais o comportamento acústico é, ao nível do conforto, um dos aspectos centrais. Quer se trate de edifícios

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Parte 4-1 Transmissão de vibrações Transmissão em elementos simples => Fraco isolamento Soluções correctivas Material separador flexivel Duplicação do elemento e criação de caixa de ar Separação com material

Leia mais

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Diogo Mateus (dm@contraruido.com) Conteúdo da apresentação: Enquadramento e objectivos do trabalho Problemas típicos na execução de soluções construtivas

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO No. RT002-062010 AVALIAÇÃO DA ISOLAÇÃO SONORA AÉREA DE PAINEL DE FIBROCIMENTO E GESSO ACARTONADO

RELATÓRIO TÉCNICO No. RT002-062010 AVALIAÇÃO DA ISOLAÇÃO SONORA AÉREA DE PAINEL DE FIBROCIMENTO E GESSO ACARTONADO Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Laboratório de Acústica Av. Roraima 1000, Campus Universitário, Bloco 10, Sala 439, Camobi, CEP 97105-900, Santa Maria/RS, Brasil Tel.: 55-55 -

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ENGENHARIA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES A. Serra Neves NOTA TÉCNICA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES Por:

Leia mais

Relatório técnico nº 00412. Avaliação de Desempenho Acústico de Sistemas de Pisos NBR 15575:2013 parte 3

Relatório técnico nº 00412. Avaliação de Desempenho Acústico de Sistemas de Pisos NBR 15575:2013 parte 3 Relatório técnico nº 00412 Avaliação de Desempenho Acústico de Sistemas de Pisos NBR 15575:2013 parte 3 SINDUSCON- Grande Florianópolis End.: Avenida Rio Branco,1051- Centro, Florianópolis, SC Contato:

Leia mais

REINVENTING SUSTAINABLE, GREEN AND ACOUSTIC INSULATION.

REINVENTING SUSTAINABLE, GREEN AND ACOUSTIC INSULATION. REINVENTING SUSTAINABLE, GREEN AND ACOUSTIC INSULATION. Reinventing how cork engages the world. A REINVENÇÃO DO CONFORTO E DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maximizando o conforto e a eficiência energética com

Leia mais

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico Página 1 de 7 O isolamento acústico é caracterizado por três tipos de isolamento distintos, sendo eles: - Correcção acústica - Isolamento de ruídos aéreos - Isolamento de ruídos de percussão CORRECÇÃO

Leia mais

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso. Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo

Leia mais

BLOCOS DE CONCRETO CELULAR PRECON. VENDAS NA REGIÃO SUL: 51 8124-1720tim - 51 9829-0119vivo

BLOCOS DE CONCRETO CELULAR PRECON. VENDAS NA REGIÃO SUL: 51 8124-1720tim - 51 9829-0119vivo BLOCOS DE CONCRETO CELULAR PRECON. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção

Leia mais

Desempenho Acústico de Sistemas de Piso: Estudos de Caso Para Isolamento ao Ruído Aéreo e de Impacto

Desempenho Acústico de Sistemas de Piso: Estudos de Caso Para Isolamento ao Ruído Aéreo e de Impacto 13 Desempenho Acústico de Sistemas de Piso: Estudos de Caso Para Isolamento ao Ruído Aéreo e de Impacto Nunes, M.F.O.; Zini, A.; Pagnussat, D.T. *Laboratório de Tecnologia Construtiva, Universidade de

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

DESEMPENHO ACÚSTICO - RUÍDO AÉREO

DESEMPENHO ACÚSTICO - RUÍDO AÉREO DESEMPENHO ACÚSTICO - RUÍDO AÉREO DETERMINAÇÃO DO ISOLAMENTO SONORO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES EM LABORATÓRIO itt PERFORMANCE UNISINOS Av. Unisinos, 9 Cristo Rei, São Leopoldo APRESENTAÇÃO Único instituto da

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O BETÃO NORMAL E O BETÃO LEVE

1. INTRODUÇÃO 2. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O BETÃO NORMAL E O BETÃO LEVE O CONHECIMENTO E AS APLICAÇÕES LECA NA MELHORIA TÉRMICA E ACÚSTICA DOS HABITATS 1. INTRODUÇÃO O Conhecimento e a Experiência acumulados pela Saint-Gobain Weber Portugal SA (S-GWP), no desenvolvimento e

Leia mais

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SOIL COMPOSITE /CONCRETE SYSTEMS: CHARACTERIZATION OF THE GEOCOMPOSITE- SOIL INTERFACE Carlos, Karina Gonçalves, UM, Guimarães,

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS ISOLAMENTOS ACÚSTICOS Ruídos de impacto (intra inquilinos): Aplicação em pisos Außer ia02 Außer ia0 Außer ia1 Außer ia Ruídos aéreos: Aplicação em divisórias verticais Außer ia1 Außer ia Außer ia60 Außer

Leia mais

Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas

Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas A. Jorge Sousa Mestrando IST Portugal a.jorge.sousa@clix.pt Jorge de Brito ICIST/IST Portugal jb@civil.ist.utl.pt Fernando Branco

Leia mais

REQUISITOS ACÚSTICOS NOS EDIFÍCIOS

REQUISITOS ACÚSTICOS NOS EDIFÍCIOS REQUISITOS ACÚSTICOS NOS EDIFÍCIOS MODELOS DE PREVISÃO Albano Neves e Sousa 22 de Maio de 2009 ÍNDICE QUALIDADE ACÚSTICA DE ESPAÇOS FECHADOS Tempo de reverberação: EN 12354-6:2003 ISOLAMENTO SONORO Ruído

Leia mais

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS Sistemas de enchimento leve Leca 1. Sistemas de enchimento leve Leca...2 1.1. Coberturas...2 1.1.1. Coberturas acessíveis...2 1.1.2.

Leia mais

Recuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos

Recuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos Recuperação do Património Edificado com Argamassas Industriais de Ligantes Hidráulicos Foto autor 2 José Costa CIARGA Argamassas Secas Portugal jdcosta@cimpor.pt Catarina Coelho CIMPOR Indústria de Cimentos

Leia mais

Índice Geral Índice Geral Pág.Pág.

Índice Geral Índice Geral Pág.Pág. VELFAC - Vidros Índice Geral Pág. Pág. Vidros VELFAC VELFAC ENERGY VELFAC SUN VELFAC VELFAC DÉCOR VELFAC SOUND VELFAC SAFETY VELFAC SECURE VELFAC Fachada VELFAC FIRE Termos Técnicos p/ Protecção Térmica

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

1 Desempenho térmico

1 Desempenho térmico Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação

Leia mais

Conforto Acústico em edifícios residenciais

Conforto Acústico em edifícios residenciais ARTIGO Conforto Acústico em edifícios residenciais Maria de Fatima Ferreira Neto, pesquisadora e professora da UNIP-Sorocaba; Stelamaris Rolla Bertoli, professora Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura

Leia mais

ÁREA DE ENSAIOS ACÚSTICA RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 82636 Amostra nº: 092013 Data de entrada: 25 / 09 / 2013

ÁREA DE ENSAIOS ACÚSTICA RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 82636 Amostra nº: 092013 Data de entrada: 25 / 09 / 2013 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC 1/8 ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção 3220.8313 Secretaria 3220.8461

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA

BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA 3.1.1 INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende, com este projecto, proceder à construção/reparação/reforço do pavimento

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA A Intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação 173 CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA ESMERALDA PAUPÉRIO Engenheira IC-FEUP ANÍBAL COSTA Engenheiro Prof.

Leia mais

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 RELATÓRIO FINAL 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO A publicação das normas ISO 24500 (ISO 24510, ISO 24511 e ISO 24512), que constituem o primeiro conjunto de normas

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PEQUENOS ERROS DE EXECUÇÃO EM OBRA NO DESEMPENHO ACÚSTICO DE EDIFÍCIOS - EXEMPLOS TÍPICOS

INFLUÊNCIA DE PEQUENOS ERROS DE EXECUÇÃO EM OBRA NO DESEMPENHO ACÚSTICO DE EDIFÍCIOS - EXEMPLOS TÍPICOS INFLUÊNCIA DE PEQUENOS ERROS DE EXECUÇÃO EM OBRA NO DESEMPENHO ACÚSTICO DE EDIFÍCIOS - EXEMPLOS TÍPICOS PACS: 43..Rg Diogo M. R. Mateus; Andreia S. C. Pereira CICC, Departamento de Engenharia Civil, Faculdade

Leia mais

A partir de 300. Aqueça um chão frio. Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal

A partir de 300. Aqueça um chão frio. Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal Aqueça um chão frio CONTACTO DO VENDEDOR A partir de 300 a t f e w Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal 800 812 080 800 812 063 portugal@warmup.com warmup.com

Leia mais

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL

SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL SÍSMICA 2007 7º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL M.T. BRAZ CÉSAR Assistente IPBragança Bragança Portugal

Leia mais

CONTRAPISOS FLUTUANTES

CONTRAPISOS FLUTUANTES MANUAL PROACÚSTICA DE RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA CONTRAPISOS FLUTUANTES Associação Brasileira para a Qualidade Acústica PREFÁCIO Foi com grande satisfação que recebi o convite para prefaciar o Manual de

Leia mais

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares

Leia mais

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso

Leia mais

CIMENTOS COLA ADHERE

CIMENTOS COLA ADHERE CIMENTOS COLA ADHERE Cimentos Cola Adhere. Introdução 03 A utilização de revestimentos cerâmicos como elemento decorativo nas paredes e pavimentos remonta à antiguidade, constituindo uma parte integrante

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

PAVIMENTO FLUTUANTE COM AGLOMERADO DE CORTIÇA, DE DESEMPENHO ACÚSTICO OPTIMIZADO

PAVIMENTO FLUTUANTE COM AGLOMERADO DE CORTIÇA, DE DESEMPENHO ACÚSTICO OPTIMIZADO PAVIMENTO FLUTUANTE COM AGLOMERADO DE CORTIÇA, DE DESEMPENHO ACÚSTICO OPTIMIZADO António P. O. Carvalho, Vítor C. M. Rocha, Francisco J. C. X. Carvalho Laboratório de Acústica, Faculdade de Engenharia,

Leia mais

Click to edit Master subtitle style SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO

Click to edit Master subtitle style SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO Abílio Azevedo António Chaves 5 de Dezembro 2012 14:00H IPGV ESTGV Viseu Índice Evolução

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()

Leia mais

PLACA GYPCORK. Reabilitação Sustentável

PLACA GYPCORK. Reabilitação Sustentável PLACA GYPCORK Reabilitação Sustentável PLACA GYPCORK A nova placa GYPCORK reúne dois produtos portugueses de excelência: as placas de gesso Gyptec produzidas na Figueira da Foz, utilizando matérias primas

Leia mais

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*

Leia mais

Características do Sistema

Características do Sistema Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os

Leia mais

CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1)

CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil

Leia mais

NOTA DE APRESENTAÇÃO

NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado

Leia mais

DESEMPENHO DE ARGAMASSAS LEVES EM ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

DESEMPENHO DE ARGAMASSAS LEVES EM ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO Acústica 2008 20-22 de Outubro, Coimbra, Portugal Universidade de Coimbra DESEMPENHO DE ARGAMASSAS LEVES EM ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO F. G. Branco 1, L. Godinho 1, R. Masgalos 2 1 CICC, Dep. Eng.

Leia mais

Lajes Protendidas Aplicações

Lajes Protendidas Aplicações N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C A T I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Lajes Protendidas Aplicações Lajes Nervuradas Lajes com treliça Lajes Maciças Tecnologia para a indústria

Leia mais

A Groz-Beckert adaptou a geometria e a precisão de todas as agulhas das máquinas de bordar às exigências do mercado.

A Groz-Beckert adaptou a geometria e a precisão de todas as agulhas das máquinas de bordar às exigências do mercado. info INFORMAÇÃO TÉCNICA SEWING 14 AGULHAS PARA MÁQUINAS DE BORDAR COM UMA E MAIS CABEÇAS Graças às máquinas actuais utilizadas no mercado de máquinas de bordar com uma e mais cabeças, praticamente já não

Leia mais

Reabilitação Acústica e Higrotérmica de Edifícios com Placa GYPCORK Avaliação do desempenho em laboratório

Reabilitação Acústica e Higrotérmica de Edifícios com Placa GYPCORK Avaliação do desempenho em laboratório Reabilitação Acústica e Higrotérmica de Edifícios com Placa GYPCORK Avaliação do desempenho em laboratório J. Ávila e Sousa 1, D. Carvalho 2, P. Amado Mendes 3,4 1 Grupo Preceram, Travasso, Apt. 31, 3101-901

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DO SEMINÁRIO CONCILIAR DE BRAGA

INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DO SEMINÁRIO CONCILIAR DE BRAGA Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DO SEMINÁRIO CONCILIAR DE BRAGA P.B. LOURENÇO Prof. Associado EEUM Guimarães J. BARBOSA LOURENÇO Eng. Civil GPBL, Lda Porto D.V. OLIVEIRA

Leia mais

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de

Leia mais

TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas.

TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas. TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas. TELHADOS TECTUM UMA SOLUÇÃO QUE MELHORA A FORMA TRADICIONAL DE CONSTRUIR TELHADOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Das diversas

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação

Leia mais

DIVISÃO DE ACÚSTICA. 2 - Equipamento SONÔMETRO, medidor do nível de pressão sonora (NPS)

DIVISÃO DE ACÚSTICA. 2 - Equipamento SONÔMETRO, medidor do nível de pressão sonora (NPS) ENSAIO DE DESEMPENHO DE LAJE PARA ISOLAMENTO DE RUÍDO DE IMPACTO NBR 15575-3:2013 2 - Equipamento SONÔMETRO, medidor do nível de pressão sonora (NPS) deve estar de acordo com as exigência da norma IEC

Leia mais

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO ARTIGO O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO Humberto J. P. Guerreiro Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO O ruído é um dos agentes físicos que gera mais incomodidade. É responsável por conflitos entre pessoas e

Leia mais

Informação para Profissionais

Informação para Profissionais Informação para Profissionais O soalho em madeira maciça pode ser aplicado e finalizado de diversas formas. Apresentam-se de seguida aquelas que são mais comuns. 1. Fixação 1.1. Fixação sobre sarrafos

Leia mais

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos Boletim Lisboa Urbanismo - Ano 1999 Boletim nº 3 Fernando Domingues* Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos A acção e, cumulativamente, a falta de acção do Homem tem conduzido e agravado

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 09- Parte 8 - Desempenho Acústico de - Soluções Construtivas e Problemas típicos na Execução Reabilitação 09- Conteúdo da apresentação: Problemas típicos de soluções construtivas correntes

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS DE PLACA

CARACTERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS DE PLACA Coimbra, Portugal, 2012 CARACTERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS DE PLACA Paula R. C. Lamego 1,2 *, Paulo B. Lourenço 2 1: GuITTS, Área Departamental de Engenharia Civil Instituto Superior de

Leia mais

REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL

REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL Reinventing how cork engages the world. A REINVENÇÃO DO CONFORTO E DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maximizando o conforto e a eficiência energética com ACOUSTICORK.

Leia mais

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções

Leia mais

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB fitas de montagem permanente Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Pode uma fita substituir realmente sistemas de fixação mecânica? Sim.

Leia mais

Guia Técnico de Pintura

Guia Técnico de Pintura Guia Técnico de Pintura X - Pavimentos Interiores X.1 PAVIMENTOS DE MADEIRA Em termos habitacionais, os pavimentos de madeira (parquet, soalho, tacos) dominam nas áreas habitacionais em Portugal. A sensação

Leia mais

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM SERC O decreto de 22 de Março de 2004 publicado no "Jornal Oficial" do 1 Abril de 2004 põe em aplicação o sistema de classificação de resistência ao fogo dos produtos de construção definido à escala europeia.

Leia mais

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10 Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões

Leia mais

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii 39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS

14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS 14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Aplicam-se a todos os materiais as disposições constantes do capítulo 14.00 deste caderno de encargos, nomeadamente 14.00.1, 14.00.2, 14.00.3 e 14.00.4 e

Leia mais

ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU

ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU Referência PACS: 43.50.Gf Barbosa Miriam Jerônimo; Zeballos Adachi Andrea

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma

Leia mais

veneza Armário de automação IP 55

veneza Armário de automação IP 55 Armário de automação IP 55 Armário de automação IP 55 veneza A solução flexível para compor A oferta da Hager acaba de ser ampliada com a nova série veneza, a solução ideal para realizar armários de automação,

Leia mais

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações da análise tradicional e

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº002. Ensaio de resistência ao fogo em paredes interiores GYP 48/13x2L A

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº002. Ensaio de resistência ao fogo em paredes interiores GYP 48/13x2L A RELATÓRIO DE ENSAIO Nº002 Ensaio de resistência ao fogo em paredes interiores GYP 48/13x2L A Requerente: Gyptec Ibérica. Data: 24 de Novembro 2009-1 - 1. OBJECTIVO O principal objectivo do ensaio realizado

Leia mais

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin. Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção

Leia mais

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio

Leia mais