Código de Ética move. Código de Ética em Consultoria e Pesquisa em Avaliação e Planejamento Estratégico da Move.

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1 Código de Ética move Código de Ética em Consultoria e Pesquisa em Avaliação e Planejamento Estratégico da Move.

2 o que é Este documento visa apresentar o conjunto de normas éticas que regem o trabalho da Move em avaliação e planejamento, nas atividades que envolvem funcionários, sócios, colaboradores e clientes. Sua construção está inspirada pela Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre Pesquisa com Seres Humanos, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, pelos Standards for Program Evaluation e os Guiding Principles for Evaluators, da American Evaluation Association, e foi objeto de diálogo, pactuação e compromisso dos sócios e colaboradores da Move.

3 Art. 1º - A Move preza e promove relações e práticas éticas nas consultorias em que atua envolvendo avaliação, monitoramento e planejamento estratégico. Art. 2º - As normas estabelecidas neste documento devem ser seguidas por todos os profissionais que trabalham para e na Move com vistas a garantir a qualidade do trabalho, bem como o sigilo e a integridade de todos os envolvidos nas consultorias, sejam eles clientes, pesquisadores ou informantes das coletas de dados. Art. 3º - Toda e qualquer atividade de consultoria, inclusive no formato pro-bono, deve se pautar pelas normas aqui expressas. Art. 4º - As normas éticas devem ser respeitadas em todas as etapas da consultoria, englobando: I - a negociação e produção da proposta 1 ; II - execução da consultoria 2 e III - comunicação e publicização dos resultados envolvendo todos os tipos de atividades de consultoria. DISPOSIÇÕES GERAIS 1 - Esta etapa compreende as seguintes atividades: a) chegada da demanda; b) desenho da proposta; c) precificação; d) contratação. 2 - Esta etapa compreende as seguintes atividades: e) coleta de dados e informações em campo, f) produção de informações, g) análise dos materiais e das informações coletadas.

4 I NEGOCIAÇÃO E PRODUÇÃO DA PROPOSTA Art. 5º - Os processos de consultoria devem garantir relações calcadas na honestidade e integridade dos envolvidos possibilitando: I. negociar honestamente com os clientes e atores envolvidos os custos, atividades, limitações metodológicas e escopo de resultados. II. esclarecer o cliente dos possíveis conflitos de interesse que possam surgir ou tornarem-se visíveis em decorrência da consultoria, apoiando-o na melhor tomada de decisão quanto aos seus investimentos. III. declinar de conduzir uma consultoria se o processo não trouxer avanços para a organização ou se eles não necessitarem da intervenção solicitada. IV. sempre comunicar de forma clara e inteligível o andamento da consultoria, assim como os detalhes necessários para o entendimento, interpretação e crítica do trabalho a ser realizada pela pelo cliente. Art. 6º - As informações de clientes e organizações terão seu sigilo preservado não havendo a divulgação de qualquer informações que possa prejudica-los. II EXECUÇÃO DA CONSULTORIA Art. 7º - A execução da consultoria deve garantir a segurança e a dignidade dos clientes e quaisquer outros envolvidos no processo de consultoria. Art. 8º - A coleta de dados e informações deve respeitar as seguintes orientações: I. garantir entrevistas junto a uma variedade representativa de atores que pertençam ou participam de projetos e organizações, a fim de que a consultoria tenha elementos para triangular informações e evitar análises unilaterais. II. construir com o cliente formas de comunicar ao público participante da coleta de informações os resultados da avaliação, sempre objetivando democratizar os processos avaliativos e colaborar para a auto reflexão de instituições e pessoas. III. diferenças culturais, físicas e subjetivas, tais como religião, gênero, deficiências físicas e mentais, idade, orientação sexual e cor/raça/etnia dos participantes das coletas de informações exigem a construção de instrumentos e dispositivos que os respeitem. Art. 9º - A participação nas atividades de coleta de informações, sejam elas imagens, questionários, entrevistas, é voluntária em qualquer etapa da pesquisa e deve ocorrer somente após o consentimento livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos envolvidos, respeitando as seguintes orientações: I. a livre participação dos sujeitos também deve contemplar menores de 18 anos, garantindo, inclusive, o direito das crianças pequenas não participarem das atividades propostas. II. quaisquer atividades de coleta de dados, informações e imagens com menores de 18 anos deverá ser expressamente autorizada pelos seus responsáveis legais. III. pesquisas realizadas no interior de instituições escolares, de saúde, assistência social, segurança pública e espaços privados e públicos que tenham circulação restrita devem ser previamente autorizadas pelos responsáveis destas instituições.

5 Art. 10º - Os Termos de Consentimento Informado e os instrumentos de coleta de dados devem explicitar: IV. o nome do programa, projeto, política ou cliente contratante; V. a justificativa, os objetivos e os procedimentos de pesquisa; VI. o período da coleta de dados e informações; VII. o nome e contato dos responsáveis pela consultoria; VIII. potenciais riscos e danos aos participantes. IX. nos casos de participantes não alfabetizados, devem ser utilizadas outras maneiras que permitam sua aprovação, como impressões digitais ou gravações orais afirmando sua concordância. X. o sigilo e a privacidade dos sujeitos quanto a seus dados confidenciais, garantindo que os respondentes não terão seu nome divulgado e nem vinculado a nenhuma informação além do que estiver expresso no Termo de Consentimento Informado. XI. as possíveis formas de ressarcimento das despesas decorrentes da participação na pesquisa. Art. 11º - O armazenamento de materiais e documentos tais como questionários, entrevistas, grupos focais etc., deverá respeitar um tempo mínimo conforme o seu tipo e importância. Com base nesses critérios definimos os seguintes prazos: I. materiais impressos devem permanecer arquivados por até 2 anos após a consultoria ser considerada encerrado. II. materiais digitais, tais como áudios, fotografias, transcrições e relatórios de campo devem ser arquivados por até 3 anos após a consultoria ser considerada encerrada. III. relatórios finais e infográficos no formato digital devem ser arquivados indefinidamente, sendo tomados como materiais do acervo da Move. V COMUNICAÇÃO E PUBLICIZAÇÃO DOS RESULTADOS Art. 12º - A fim de fortalecer as práticas de avaliação, monitoramento e planejamento estratégico no Brasil, a Move reafirma seu compromisso com a disseminação do conhecimento através de artigos, seminários e entrevistas que tenham sido resultados de suas consultorias. Art. 13º - Os clientes serão sempre consultados a respeito do uso de conteúdos das consultorias e logos para a produção de artigos, papers, capítulos em revistas e livros, entrevistas, relatórios externos e internos, pôster e outros materiais de comunicação. Art. 14º - Quando os conteúdos metodológicos e de resultados das consultorias forem divulgados nos espaços de disseminação de conhecimento a Move estará isenta a pagar qualquer taxa, patente ou royats relativo a divulgação, estando unicamente obrigada a obter a autorização do cliente para sua divulgação. O presente Código de Ética da Move entra em vigor na sua primeira versão em 1º de janeiro de 2015.

6 Fale com a move facebook.com/movesocial move@movesocial.com.br Código de Ética Move Rua Cardoso de Almeida, 2101 São Paulo - SP Tel

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