Geração de Energia: Aplicação de Materiais Piezoelétricos

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1 Geração de Energia: Aplicação de Materiais Piezoelétricos ALMEIDA, Luiz Ricardo Vieira [1] ALMEIDA, Luiz Ricardo Vieira. Aplicação de Materiais Piezoelétricos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 11, pp , Agosto de ISSN: Contents RESUMO INTRODUÇÃO 1. CONHECENDO MATERIAIS COM ESTRUTURAS PIEZOELÉTRICAS 1.1 HISTÓRIA DA PIEZOELETRICIDADE Característica das cerâmicas Piezoelétricas PZT 2. PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1 MODELOS DE EXTRAÇÃO DE ENERGIA GERAÇÃO POR VIBRAÇÃO 3. TIPOS DE APLICAÇÃO DE MATERIAIS PIEZOELETRICOS 3.1 IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE MATERIAIS PIEZOELETRICOS EXEMPLOS DE APLICAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS RESUMO Com aumento do consumo de energia elétrica através de fontes esgotáveis, a engenharia tem se aperfeiçoando,buscando fontes de geração de energia que não danifique o meio ambiente e que gere uma energia limpa, com os impactos ambientais que a natureza vem demostrando com as fontes esgotáveis tem aumentado as pesquisas sobre as estruturas piezoeletricas no qual possui grande potencial de geração de energia através de vibrações e impactos,com aplicações dos estudos das suas formas de obtenção na natureza e analisando suas propriedades de geração e aplicando suas formas de geração e seus processos pesquisados em fontes de dissertações e trabalhos publicados foi possível concluir que a forma de aplicação do material piezoeletrico tem potencial de mudar a matriz energética. Palavras-chave: Energia, Vibrações, Estruturas Piezoelétricas, Fontes de Geração. INTRODUÇÃO Devido ao aumento do consumo de energia elétrica através de fontes esgotáveis, a engenharia tem se aperfeiçoado em gerar energia limpa através de fontes renováveis encontrada na natureza. Com a visão de melhorar as condições de fornecimento de energia elétrica o mercado e grandes países vem investindo em pesquisas e testes laboratoriais com uso de materiais piezoelétrico que são cristais

2 encontrados na natureza com grande potencial de geração de corrente elétrica a partir de impactos diretos ou indiretos. Na utilização dos materiais piezoelétricos na geração de energia elétrica ocasionará em energia limpa podendo ser utilizada em rodovias, calçadas e campos de futebol gerando economia, pois não utilizará cabos de fornecimento convencional de energia aumentando assim a autonomia dos sistemas elétricos atual. Devido nossa matriz energética deslumbrar um quadro de esgotamento de energia elétrica de fontes de geração através de meios esgotáveis, chamadas fontes não renováveis na qual a produção gera um impacto considerável no meio ambiente. Tem sido utilizado material piezoelétrico como fonte de energia limpa, forma alternativa de geração de autonomia enérgica devido ao grande potencial de geração energia através das vibrações e impactos nas cédulas piezoelétricas sendo instalada em locais estratégicos para sua produção e captação de energia elétrica. Realizar uma revisão bibliográfica sobre as diversas formas de geração de energia elétrica utilizando materiais piezoeletricos. Os objetivos específicos estão dispostos em: 1. Descrever suas formas de obtenção na natureza; 2. Definição das propriedades de geração de energia do Material Piezoeletrico; 3. Analisar os tipos de aplicação da geração através de materiais piezoelétrico. O tipo de pesquisa realizado nesse trabalho foi uma Revisão de Literatura, no qual foi realizado consultas em base de dados de faculdades, dissertações e artigos científicos. 1. CONHECENDO MATERIAIS COM ESTRUTURAS PIEZOELÉTRICAS As estruturas dos materiais Piezoelétricos foram desenvolvidas com intuito de transformar as energias de vibrações em eletricidade, usando suas propriedades cristalinas e suas características de deformação. 1.1 HISTÓRIA DA PIEZOELETRICIDADE Os materiais que sofrem deformação através de pressão mecânica são capazes de gerar energia elétrica no qual foi descoberta pelos irmãos Pierre e Jacques Currie no ano de 1880, onde foi testada na prática essa teoria pela primeira vez durante a segunda guerra mundial por Paul Langevin no desenvolvimento de sonares (PEREIRA, 2010). Nessa aplicação prática da teoria foi utilizado cristais de quartzo acoplado a massas metálicas no qual o experimento foi chamado de transdutor de Langevin com a função de gerar ultrassom na faixa de algumas dezenas de khz s. Devido ter que usar geradores de alta tensão na fabricação desses transdutores que tem por finalidade transformar um tipo de energia em outra, começou a busca por desenvolvimento após a segunda guerra mundial por materiais piezoeletricos sintéticos. As primeiras cerâmicas piezoelétricas foram criadas durante o período das décadas de 40 e 50, formadas com os materiais piezoelétrico composto de Titanato de Bário (BaTiO3) no Japão, logo nos EUA foi desenvolvido as cerâmicas compostas de Titanato Zirconato de Chumbo conhecido como (PTZ) sua formulação química (Pb[Zrx Ti1-x]O3, sendo compostos por cristais mistos de Zirconato de chumbo

3 (PbZrO3) e o mais utilizado devido suas diferentes transformações o titanato de chumbo (PbTiO3) (ARMENDANI, 2016). Materiais que tem capacidade de gerar a piezoeletricidade são conhecidos assim devido sua capacidade de deformação mecanizada por pressão ou tensão os destaques são: Sulfureto de zinco (ZnS) Clorato de sódio (NaClO3) Cloroborato de magnésio (Mg3B7O13Cl) Titanato Zirconato de chumbo (PZT, PbZrO3) Foram então criadas as cerâmicas com o material formado por titanato Zirconato de chumbo o chamado PZT, tem grande aplicabilidade na geração devido seu material ser de formação frágil no qual apresenta limitações quanto as dilatações na sua estrutura causadas por impactos indiretos. O PZT ao sofrer as deformações na geração pode converter uma taxa de até 80 % da energia mecânica em elétrica (ARMENDANI, 2016). Na capacidade de geração segundo o cientista Michel McAlpine o PZT chega a ser 100 vezes mais eficiente do que o quartzo. (ARMENDANI, 2016) Característica das cerâmicas Piezoelétricas PZT As cerâmicas piezoelétricas são corpos espessos análogas às utilizadas em isoladores elétricos, são formadas de inúmeros cristais ferroelétricos microscópicos, sendo inclusive chamadas como policristalinas (PEREIRA, 2010). Estes tipos de cristais apresentam tipos diferentes de estruturas dependendo da condição de temperatura de Curie conhecida como temperatura crítica, conforme figuras 1 e 2 (PEREIRA, 2010). Figura 1 Exemplo de uma estrutura da Cerâmica PZT tipo Perovskita / Temperatura abaixo de Curie. Fonte: Pereira (2010, p.3)

4 Figura 2 Exemplo de uma estrutura da Cerâmica PZT tipo Perovskita / Temperatura acima de Curie. Fonte: Pereira (2010, p.3) As estruturas mostradas nas Figuras 1 e 2 apresentam uma simetria tetragonal que consiste em não haver interferência dos centros de cargas positivas e negativas, criando assim a um dipolo elétrico, com isso no ato da deformação dessa estrutura gera-se um campo elétrico, ocasionado devido a uma condição de alteração mecânica denominando assim o efeito indireto e direto (PEREIRA, 2010). Uma característica efetiva num material piezoelétrico é a validação de semelhanças lineares entre o campo elétrico sobreposto e a tensão mecânica ou alteração mecânica produzida (LIMA, 2013). Segundo Gomes (2016) os materiais PZT são dotados de propriedades impares tais como: dureza e densidade elevadas, podendo ser fabricados em qualquer dimensão e forma, são quimicamente inertes e inaccessíveis a umidade e distintas condições atmosféricas, no qual seu pino mecânico e o pino elétrico consegue ser exatamente orientados de acordo com a necessidade da aplicação pelo meio do processo de polarização do PZT. Pereira (2010) diz que nos materiais piezoelétricos acontece a conexão das variáveis mecânicas e elétricas, sendo ao mesmo momento em que a deformação pende das tensões mecânicas, ela também depende do campo elétrico, e ao mesmo tempo em que a condução elétrica depende do campo, ele também estar amarrado a deformação mecânica. Lima (2013), diz que os componentes (policristalinos), formam um processo de obtenção mais significante e ainda a possibilita ser produzidos em uma grande diversidade de composições, o que admite controlar ou alterar suas características físicas, e serem produzidos numa maior variedade de geometrias. Os materiais cerâmicos incumbência à classe dos materiais ferroelétricos e quando recém-produzidos, são isotrópicos, não proporcionando uma orientação macroscópica da polarização instintiva. Por isso, para que seja possível utilizá-los como elementos piezoelétricos, precisam ser polarizados sob a aplicação de altos campos elétricos. Assim, durante o método de polarização, é possível escolher a direção da direção macroscópica dos campos. O estado polarizado é, por isso, meta estável e pode variar com o tempo, com o aumento da temperatura ou sob a aplicação de altos campos elétricos (da ordem do campo de polarização), com sentido referente ao do campo de polarização. De acordo Lima (2013), em um material piezoelétrico, as direções básicas aplicadas para realizar a orientação são identificadas afim de aproveitar um sistema de eixos ortogonais, mostrado na Figura 3. A linha de polarização, ou eixo 3 é aquele análogo à direção de polarização do material. O vetor de polarização (P) é colocado durante a produção da peça e também é mostrado na Figura 3.

5 Figura 3 Demonstração das direções dos eixos ortogonais. Fonte: Lima (2010, p.7) Em piezoeletricidade linear as equações de tensão linear são atreladas a equação de carga eletrostática por meio das fidas piezoeléctricos. No entanto, as variantes elétricas não são simplesmente estáticas, mas s quase estático. Por causa do acoplamento com as equações dinâmicas da mecânica (LIMA, 2013). Como relatado por diversos autores citados a cima, as cerâmicas piezoelétricas tem como fundamental característica gerar eletricidade através de seu estado mecânico ou elétrico. Existe como forma de meio de capitação na qual ao ser submetido a condições de força o material piezoelétrico gera um efeito direto ou inverso. Efeito direto se caracteriza por gerar energia elétrica através de força mecânica diretamente aplicada do decorrer das placas de cerâmicas PTZ, exemplo Figura 4. Figura 4 Exemplo de efeito direto. Fonte: Martins (2016) O efeito direto é o mais aplicado atualmente em experiências e projetos de captação de energia limpa. Para indicar um material piezoelétrico para aplicar as tecnologias quem vem surgindo, em geral devemos conhecer as suas propriedades dielétricas, elásticas e piezoelétricas, que irão originar sua eficácia como um composto piezoelétrico. Os parâmetros nos quais devemos basear dos materiais piezoelétricos são: a orientação do corte (para cristais) ou da polarização (para cerâmicas), as constantes dielétricas, o fator de atrelamento eletromecânico, os graus de piezoeletricidade de cada composto, entre outros. Buscando ativar algumas dessas propriedades, tornar excelente a atuação do material piezoelétrico numa determinada aplicação, com os diversos estudos na aplicação desses materiais piezoelétricos, a indústria tem buscado inovação para fabricar estes também na forma de filmes finos ou na forma de compósitos (LIMA, 2013).

6 O Efeito inverso ou indireto é correspondente a variação mecânica aplicada por uma carga elétrica na estrutura do material piezoelétrico PTZ. Lippmann,(1881 citado por Natal, 2008), deduziu matematicamente a piezoeletricidade inversa através dos princípios fundamentais da termodinâmica. Os Curies confirmaram imediatamente a existência do efeito piezo inverso (quando expostos a determinados potenciais elétricos, tais materiais mudavam sua forma, se expandindo ou se contraindo), e continuaram os estudos para obter a prova quantitativa da reversibilidade completa das deformações eletro-elasto-mecânicas em cristais piezoelétricos (NATAL, 2008, p.10). Esse efeito inverso conforme Natal (2008, p.11) expressou está ilustrado na Figura 5. Figura 5 Exemplo do efeito inverso. Fonte: Natal (2008) O efeito inverso é caracterizado pela aplicação de uma diferença de potencial na estrutura policristalinas do no qual gera a dilatação do material piezoelétrico realizando a deformação do material. (CAMARA, 2012) 2. PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA O avanço das tecnologias na extração de energia, tem melhorado ao decorrer dos anos com a utilização de diversas formas sendo, eólica, solar, hidrelétricas, termo elétricas usando a natureza como meio de captação dos recursos. 2.1 MODELOS DE EXTRAÇÃO DE ENERGIA Existem três maneiras diferentes de geração de energia utilizando vibrações: eletromagnética, eletrostática e piezelétrica. Utiliza-se um núcleo e uma bobina para extrair energia através de materiais eletromagnéticos. Em sistemas eletrostáticos é utilizada a variação da capacitância do material. Por fim, em conversores piezelétricos, que é o foco deste trabalho, considera-se o efeito piezelétrico, que é a aptidão de o material produzir uma tensão elétrica quando deformado e produzir uma alteração quando aplicada uma tensão elétrica. (CAMARA, 2012). O empenho no aproveitamento de materiais piezelétricos para converter energia mecânica em energia elétrica teve uma ampliação nos últimos anos devido ao incremento de dispositivos eletrônicos cada vez menores implicando em diminuição do sistema de alimentação (bateria), o que leva a menor energia para alimentação, na aplicação de sensores em sistemas de monitoramento da condição estrutural (SHM) e dispositivos de veículos não rotulados, mas também devido à competência dos materiais piezelétricos

7 gerar energia suficiente para alimentar estes dispositivos eletrônicos (CAMARA, 2012). Segundo de Sousa (2016) a informação das propriedades, aproveitamentos e limitações dos principais materiais piezoelétricos do comércio é de fundamental importância pois possibilita a escolha do material mais adequado para cada tipo de projeto. De acordo com D Sousa (2016) a principal limitação encontrada na conversão de energia mecânica em elétrica através da piezoeletricidade é que a potência gerada é relativamente baixa, sendo necessário o uso de baterias para o armazenamento de energia. Além disso, os materiais piezoelétricos precisam ser capazes de se deformarem e voltarem ao seu estado inicial depois de cessado o estímulo, necessitando de meios para aumentar sua durabilidade como a adição de polímeros e partículas manométricas já que os materiais perdem a maleabilidade devido ao seu uso (DE SOUSA, 2016). O efeito direto pode ser utilizado no desenvolvimento de micro geradores. Quando uma força externa é aplicada, uma parte do trabalho mecânico realizado é armazenado como energia de deformação elástica, e outra parte é associada ao campo elétrico induzido com a polarização do material (MITCHESON et al., 2010). Se uma passagem de deslocamento é aprovisionada até uma carga externa, uma corrente resultante circulará pela mesma GERAÇÃO POR VIBRAÇÃO Entre vários meios de captar a energia do Piezoelétrico á sob a forma de vibração é a que possui o maior número de trabalhos acadêmicos e aplicações na atualidade, vem se mostrando como uma tecnologia expressiva para geração de energia para dispositivos eletrônicos de baixo consumo. Os transdutores de vibração com método piezoelétrica têm sido analisados de forma mais objetiva, se individualizando como uma tecnologia mais produtiva, com um aumento no número de pesquisas em andamento e publicações realizadas, que comprovam que os materiais piezoelétricos são concorrentes mais apropriados para converter de forma eficiente tensão mecânica em energia elétrica, descartando alguma fonte adicional, aguentando suportar uma grande vibração de tensão mecânica além de possuir maleabilidade quanto ao tipo de material piezoelétrico a ser utilizado. Quando se extrai energia de sistemas mecânicos há uma observação importante: esta energia mecânica convertida em energia elétrica tem efeito no movimento mecânico, sendo ele amortecido ou alterado (CAMARA, 2012). A extração de energia através das vibrações pode ser realizada em qualquer lugar onde haja movimento (CAMARA, 2012). As pesquisas realizadas em trabalhos acadêmicos publicados a forma direta de geração é a mais utilizado no meio da piezoeletricidade, uma forma de geração aplicada nas rotinas do dia a dia da sociedade urbana. Transdutores eletrostáticos que captam as vibrações precisam de uma bateria externa como fonte de tenção para iniciar o ciclo de conversão (LELAND et al., 2005). Em transdutores eletromagnéticos através de bobina constituída por um número de espiras adequadas são aplicados em microescala para

8 gerar em uma magnitude de tensão de saída muito baixa (et al., 2008, KHALIGH et al., 2010). Um exemplo de aplicação para superar a limitação de baixa tensão induzida próxima aos micros geradores eletromagnéticos, algumas pesquisas mostram o empenho para o desenvolvimento de sistemas híbridos de colheita de energia. Dayal et al. (2012) exibiram como tática para inicialização de circuitos eletromagnéticos de baixa tensão, a utilização de um engenho híbrido com piezoelétrico. Tendo conformação piezo-based adapta um sistema de captação de alto-partida e alto-sustentável, sem a utilização de bateria para início do processo. Beker et al. (2011) também exibe um captador de energia híbrido, que ajusta mecanismos de transdução eletromagnética e piezoelétrica com a finalidade captar energia de vibração de um teclado de computador. A partir do modelo ilustrado na Figura 6. Figura 6 Micro gerado híbrido. Fonte: Modelo de micro gerador híbrido (BEKER et al., 2011) Segundo Gomes (2016) essa experiência para captar energia a partir de fontes ambientais estão em foco, entretanto a abundância de energia que pode ser gerada acostuma ser referente os custos envolvidos descriminados, os baixos níveis de energia obtidos apontam ser facilmente inferiores aos níveis necessários em circuitos eletrônicos para transferi-la até uma bateria. Entretanto, o potencial de aplicação existe, principalmente para a alimentação de dispositivos leves e remotos de baixo consumo próximos a fontes de vibrações como motores, autoestradas e ferrovias. Nesse sentido, a pesquisa tem mostrado que os captadores de energia com base em elementos piezoelétricos, tem maior densidade de energia e grande eficiência de conversão através de vibrações. 3. TIPOS DE APLICAÇÃO DE MATERIAIS PIEZOELETRICOS Contem em nossa matriz energética ainda a maior geração de energia elétrica de recursos hídricos de fontes esgotáveis gerando impactos ambientais para o meio ambiente, este capitulo mostrará a importância da aplicação dos materiais PZT.

9 3.1 IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE MATERIAIS PIEZOELETRICOS. Podemos observar que a piezeletricidade é uma tecnologia que está em ascensão, e que pode ser muito utilizada para gerar energia elétrica. A energia gerada nas rodovias e avenidas, além de ser renovável, pode ser injeta na rede de distribuição justamente no horário de pico, pois é o mesmo horário em que há maior fluxo de veículos, tornando-se uma fonte de energia bastante viável EXEMPLOS DE APLICAÇÃO De acordo com Rangel (2014) analisando a fonte de energia a ser aplicada com a vibração, a forma mais estudada em maioria dos casos de capitação, ilustrada na Figura 7 (a), constitui-se de uma viga metálica retangular ou cantilever onde uma de suas extremidades pode se deparar fixa ou, em alguns casos, interligada a uma fonte de vibração, enquanto a outra extremidade permanece livre. Entretanto formada por um micro camada piezoelétrica, conhecida como piezoeletricidade uniforme Figura 7 (b), ou uma configuração designada como biforme, figura 7 (c) constituído por duas camadas de material piezoelétrico que possibilita o alcance de maiores níveis de energia de saída. A figura 7 demostra diversos meios de aplicação do material piezoelétrico na configuração de extração de energia pelo processo de vibração no qual é mais utilizado e estudado. Figura 7 capitação através de viga (a) uniforme, (b) biforme e (c) ramadas. Fonte: Modelo de captação por viga (RANGEL., 2014) De acordo com Rangel (2014) os motivos que escolheram, por parte dos pesquisadores, se aplicarem o uso das configurações fundamentadas em vigas para conversores piezoelétricos são benéficos como: a energia convertida está fortemente pertinente com a alteração média da viga, frequências de ressonância relativamente baixas, deformação média relativamente alta para uma dada entrada de força e um simples método para produção de dispositivos de tamanho comprimido.

10 Koyama e Nakamura (2008) estudaram um dispositivo de captação de energia, a partir da forma mostrada na Figura 8, que aproveita como elemento piezoelétrico uma fina película de poliureia. Por se tratar de um polímero o mesmo aguenta amplas deformações, proporcionando tensão de ruptura mais alta que os dados cerâmicos como o PZT. Figura 8 Captação de energia estudado por Koyama e Nakamura. Fonte: Modelo de captação estudado (KOYAMA e NAKAMURA, 2008) Janphuang et al. (2011) exibiram as características e o desempenho de um captador de energia baseado na tecnologia de dispositivos micro eletromecânicos (MEMS) a partir do impacto mecânico. A energia elétrica é captada pela vibração direta de uma engrenagem circulante no transdutor piezoelétrico, como mostrado na Figura 9 (a, b). Figura 9 Captação de energia vibração de engrenagem (a,b). Fonte: a) Esquemático da captação de energia por impacto mecânico; b) Imagem do dispositivo de colheita montado sobre a caixa de engrenagens (JANPHUANG et al., 2011). Avaliações sob a melhor configuração para melhorar a captação e conversão de energia a partir da vibração por meio de vigas, com foco na forma e tipo de material do cantilever, tipo e localização do material piezoelétrico na estrutura, têm sido relatadas em vários trabalhos.

11 As utilizações das configurações baseadas em vigas para captadores de energia envolvem alguns inconvenientes no ponto de vista prático. A ocupação de um espaço considerável por sua massa de prova e a parte adicional de fixação, além de que certa quantidade de energia pode ser perdida em caso de folga após um prolongado tempo de exposição do dispositivo à vibração, são exemplos (GONÇALVES, 2011). Pesquisas têm sido realizadas e propostas de novas configurações que ultrapassem essas e outras limitações dos dispositivos de colheita baseados em vigas têm sido apresentadas. ROCHA et al. (2010) descreveram a utilização de polímeros piezoelétricos para captar energia no caminhar das pessoas, a partir da fabricação de um sapato capaz de gerar e acumular energia elétrica, Figura 10. Figura 10 Captação de energia impacto do sapato (a,b). Fonte: Gerador proposto: a) dois filmes do polímero acima do solado; b) Circuito implementado para o protótipo final (ROCHA et al. 2010) O elemento utilizado foi o fluoreto de polivinilideno-? (?-PVDF) em conjunto com os componentes eletrônicos necessários para aumentar a eficiência de transferência e armazenagem de energia (BENACHIO, 2017) Portanto, o foco deste trabalho foi o uso de cerâmicas piezoelétricas para produção de energia elétrica a partir da deformação das mesmas. A configuração do gerador, aqui proposto, permite que a recuperação de energia se dê pela deformação por compressão de elementos cilíndricos de PZT. CONSIDERAÇÕES FINAIS O tipo de geração de energia por vibração tem várias aplicações com a utilização de materiais piezoelétricos, devido sua forma de captação e armazenamento ter custo elevado de implantação precisase de incentivo do governo para a implementação em vias urbanas, essa tecnologia tem um alto custo de investimento acompanhado de várias vantagens para o meio por se tratar de energia limpa e sem poluição

12 visual. Através dos estudos desenvolvidos e pesquisas realizadas sobre as estruturas piezoeletricas pode -se concluir que são materiais com grande potencial de geração elétrica através das vibrações mecânicas direta ou indireta. Durante o desenvolvimento da revisão bibliográfica foi verificado que a indústria vem inovando suas formas de geração de energia limpa e o material aplicado piezoeletrico tem grande destaque para compor nossa matriz energética com sua forma de captação e geração. REFERÊNCIAS ARMENDANI, Willian Alves et al. Conhecendo a Piezoeletricidade Uma Nova Forma de Geração de Energia Elétrica.. Ano 1. Vol. 9. pp outubro / novembro de BEKER, I. et al. A Hybrid Energy Harvesting Fron Keyboard. IEEE, 2011 BENACHIO, Antônio Alfredo; FERREIRA, Rafael Lopes. O uso de tecnologias energéticas existentes. Meio Ambiente e Sustentabilidade, v. 6, n. 4, CAMARA, Fernando Henrique de Oliveira. Análise de uma piezoestrutura (PZT) multifrequência para geração, extração e armazenamento de energia f. Dissertação (mestrado) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, 2012 DE SOUSA, Laylson Carneiro et al. Estudo sobre o potencial de geração de energia elétrica para semáforos a partir de placas piezoelétricas na MA 006. REVISTA BRASILEIRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, v. 3, n. 3, DAYAL R.; PARSA L. Hybrid Start-up Strategy for Low Voltage Electromagnetic Energy Harvesting Systems. IEEE, GOMES, Daniel Sampaio; LANDIM, Gustavo José Gomes C.; DE ALVARENGA, Silas das Dores. CONSTRUÇÃO DE TAPETE PIEZOELÉTRICO. Exatas & Engenharia, v. 6, n. 15, GONÇALVES T. R. S. Colheita Piezoeléctrica de Energia, Dissertação. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. Brasiliense, JANPHUANG P. et al. Energy Harvesting from a Rotating Gear Using an Impact Type Piezoelectric Mems Scavenger. IEEE, Transducers 11, Beijing, China, June 5-9, KOYAMA D.; NAKAMURA, K. Electric power generation using a vibration of a polyurea piezoelectric thin film. IEEE, LELAND E. S. et al. Improving Power Output for Vibration-Based Energy Scavengers. 2005

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