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- Wilson Ventura
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1 11/3/ /1/2015 1/4/2016 2/1/2016 3/1/2016 4/1/2016 5/2/2016 6/1/2016 7/1/2016 8/1/2016 9/1/ /3/ /1/ /1/2016 1/2/2017 2/1/2017 3/1/2017 4/3/2017 7/3/ /2/2017 1/2/2018 4/2/2018 7/2/ /1/2018 1/2/2019 4/1/2019 7/1/ /1/2019 1/2/2020 4/1/2020 7/1/ /1/2020 1/4/2021 4/1/2021 7/1/ /1/2021 1/3/2022 7/1/2022 1/2/2023 7/3/2023 1/2/2024 7/1/2024 1/2/2025 1/2/2026 1/2/2029 1/2/2030 renda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro, siautukowatari Contratos futuros de DI retomam inclinação positiva, porém diminuem volatilidade A semana que passou foi marcada pelo aumento dos juros de longo prazo em proporção maior que os juros de curto e médio prazo, ainda que estes dois últimos também tenham subido. Os principais determinantes deste comportamento foram as incertezas sobre o resultado fiscal para 2015, juntamente com o comportamento resistente da inflação. Sobre a inflação, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) foi de manutenção da taxa SELIC nos 14,25% ao ano, e ainda sinalizou que pretende buscar a convergência da inflação à meta apenas em O dólar manteve o padrão de congestão oscilando na banda entre R$ 3,85 a R$ 3,95. Como a manutenção da taxa SELIC já era esperada pelo mercado, não houve reflexos na paridade da divisa, no entanto, a dificuldade em efetuar o ajuste fiscal pode levar a BACEN a aumentar a SELIC ainda em 2015 causando pressão maior à depreciação do real. Desta forma a tendência predominante no mercado, inclusive apontado pela análise gráfica, é de elevação do dólar frente ao real. Análise de Mercado 26 de outubro de 2015 José Roberto dos Anjos, CNPI-P robertodosanjos@bb.com.br Referências de Mercado Renato Odo, CNPI-P renato.odo@bb.com.br % a.a. Meta Selic (02-set-2015) 14,25 Selic Over (26-out-2015) 14,15 Cobertura Semanal - 16 a 23 de outubro de 2015 Juros Brasileiros. Na parte curta, semana após semana, os níveis de juros DI praticamente não têm se alterado, porém, isso não quer dizer que o mercado esteja calmo, mas sim que já precificou de certa forma um cenário adverso para Com isso, no curto prazo a curva mostra pouca movimentação, porém o nível das taxas é alto (em torno de 14.30% a.a. para os contratos vincendo em dezembro próximo). Quanto ao médio e longo prazo as taxas também estão patamares elevados. Mas o contraste reside na alteração constante na inclinação da curva, ora se posicionando positivamente ora negativamente, mostrando que, ao contrário de curto prazo, há uma indefinição maior do mercado com relação a 2016 em diante. Assim, na semana retrasada a curva na ponta média e longa atingiu picos de 16.30% a.a. e na semana passada (16 a 23 de outubro) picos de 16.10% a.a. e assumindo, desta vez, inclinação positiva. No segmento de médio de longo prazo chegou a atingir 65 pontos base no rendimento dos papeis de 2017 versus Outro ponto de destaque foi a diminuição da volatilidade dos juros, como pode ser notado através da menor dispersão nos yields na última semana, fruto da confirmação da continuidade do ministro Joaquim Levy a frente ao Ministério da Fazenda. E no médio e longo prazo, dada às incertezas presentes na precificação dos juros, há uma tendência das taxas responderem positivamente aos eventos econômicos favoráveis em intensidade maior do que na situação inversa. Isto é, notícia boa tem maior impacto nos juros do que notícia ruim. Curva da Estrutura a Termo Taxa Interbancária Brasileira (juros em % a.a., Volume em quantidade de contratos) CDI Over (13-out-2015) 14,13 TR (out-2015) 1,70 Poupança (outubro-2015) 8,51 TJLP (durante o 4T15) 7,00 Títulos Públicos Federais % a.a. IMA-B (set-2015) 5,85 IMA-C (set-2015) 5,48 IMA-S (set-2015) 12,61 IMA-Geral (set-2015) 7,90 Índices de Preço % (12M) IPCA (set-2015) 9,49 INPC (set-2015) 9,90 INCC-C (set-2015) 7,19 IGP-M (set-2015) 8,35 IGP-DI (set-2015) 9,31 Fontes: Bloomberg, FGV, IBGE, Anbima, Bacen e BB Investimentos ,200, ,000, , , , ,000 Volume Acumulado (Quantidade, em 5 pregões) O volume médio diário apresentou expressiva diminuição com 880 mil negociações, frente às 992 mil negociações da semana anterior (negociações de segunda e sexta-feira de cada semana). Por fim, neste contexto onde o mercado apresenta aversão a risco crescente, não é possível traçar cenários confiáveis acerca do comportamento do juros futuros, porém é possível alegar, com certa margem de segurança, que em 2015 não há mais tempo hábil para movimentação expressiva da curva. Confira também o relatório Mercado Secundário de Debêntures clique aqui. 26 de outubro de / 6
2 Dólar comercial interbancário. O dólar continua com as cotações contidas dentro do canal formado pelos níveis de Fibonacci (38,2% 61,8%). Tal canal pode ser visto como uma área de correção no curto prazo, a partir de onde a divisa tende a tomar direcionamento claro buscando no curto prazo o valor de R$ 4,07 e no médio prazo o valor de R$ 4,22. Convém destacar que, em função da demora na definição do direcionamento, a tendência primária está se invertendo para a baixa, uma vez que, a negociação nos últimos dias tem ocorrido abaixo da média de 30 dias. De janeiro a março, a cotação do dólar no mercado a vista apresentou forte valorização, rompendo níveis importantes, como o topo intermediário em R$ 2,90, se mantendo acima desse referencial até o momento. Porém, ao longo do período, o mês de maio foi marcado por uma particular redução da volatilidade, sob a forma de um padrão gráfico triangular que costuma anteceder movimentos mais intensos de alta ou de baixa, quando rompido. Em julho, entretanto, a oscilação foi efetivamente rompida e confirmada, rumando em direção a preços cada vez mais altos e alinhando-se à tendência primária de alta. Cabe notar que não apenas o padrão triangular foi rompido, mas também foi superado, reforçando a tendência altista. Entre o ápice observado em set/2002 e o fundo registrado em jul/2008, a cotação do dólar comercial (interbancário) oscilou em meio a baixas sucessivas, partindo de R$ 3,74 e chegando a R$ 1,55 (nos fechamentos mensais). Contudo, o comportamento posterior merece especial destaque, em vista da formação de um consistente movimento de alta, pouco comum, identificado pelo rompimento de sequências baixistas de prazos menores e pela acumulação e convergência de médias. O nível atual representa a maior cotação desde o início do Plano Real. Paralelamente, também o fundo formado em R$ 1,55 que foi tocado em dois momentos e respeitado como um limite à força de baixa reforça a cotação para níveis sucessivamente maiores, em harmonia com os níveis de preços referenciados pela série de Fibonacci. Esta força altista, por fim, ganhou um novo e forte impulso no mês de março deste ano, quando ultrapassou o canal de alta formado desde o final de 2011, levando a cotação do dólar a níveis cada vez maiores. 26 de outubro de / 6
3 1-Dec-15 1-Jan-16 1-Feb-16 1-Mar-16 1-Apr-16 1-May-16 1-Jun-16 1-Jul-16 1-Aug-16 1-Sep-16 1-Oct-16 1-Nov-16 1-Dec-16 1-Jan-17 1-Feb-17 1-Mar-17 1-Apr-17 1-May-17 1-Jun-17 1-Jul-17 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 Dólar futuro. O dólar futuro apresentou leve aumento em relação à semana anterior, impulsionado pela busca por moeda forte frente ao cenário de incerteza. Dólar Futuro x Real na BM&FBovespa (R$ por US$) out out-15 Fonte: BM&F Bovespa Curva da Estrutura a Termo FRA Cambial (Juros descontados pelo câmbio em % a.a., Volume em milhares de contratos) Volume Acumulado (Quantidade, nos 2 pregões) Risco Brasil. O CDS brasileiro de 5 anos continua a trajetória altista claramente confirmada pelos gráficos, tanto de curto quanto de longo prazo. Nessa direção caso o CDS atinja o nível de 545 pontos (alcançado em 28/09/2015) a cotação poderia buscar o ápice de 586 pontos, registrado em 24/10/2008 (por ocasião da crise subprime). Breves correções em prazos mais curtos são esperadas, porém, uma hipotética reversão para baixa só seria possível se o CDS perder os 306 pontos. Credit Default Swap Brasil 5 anos (% a.a.) 26 de outubro de / 6
4 Credit Default Swap Brasil 5 anos, curto-prazo (% a.a.) Credit Default Swap Brasil 5 anos (% a.a.) Bond soberano Brasil Bond Soberano Brasileiro com vencimento em 2025 (yield % a.a.) 26 de outubro de / 6
5 Após a forte alta que se configurou em setembro último e a igualmente forte correção, o bond soberano brasileiro com vencimento em 2025 (cupom de 4,25%) retomou o canal altista formado desde abril, respeitando claramente os limites do canal. O nível de yield em 5,456% passa a representar, neste momento, uma importante referência para acompanhamento e caso seja perdido, o bond pode iniciar uma reversão de tendência para níveis menores mirando 4,81%. Aqui também, mesmo que não se configurem sinais relevantes de reversão, são esperadas pequenas correções, sem descaracterizar a tendência altista. US Treasuries. Nas últimas semanas o yield do T-bond de 10 anos perdeu a oscilação em torno da média de 200 dias, rompeu o suporte de 2,018% e está cingindo a barra inferior do canal de baixa formado desde maio último. Neste momento, caso o retorno do T-bond perca o nível de 1,092% a forca de baixa pode se intensificar levando-o à retomada da tendência e almejando o nível de 1,64%, que representa um piso relevante alcançado no início deste ano e em Por outro lado, uma reversão da tendência primária baixista apenas seria possível se o retorno do treasury romper com força a barra superior do canal, o que espera-se pouco provável diante das negativas do FED em aumentar os juros nos EUA ainda em T-bond de 10 anos, médio prazo (yield % a.a.) Nos últimos 5 anos, o yield vem respeitando uma longa linha de baixa, com o maior pico em 3,986% (negociado em 05/04/2010) e a menor cotação em 1,387% (em 24/07/2012). T-bond de 10 anos, longo prazo (yield % a.a.) 26 de outubro de / 6
6 Disclaimer Administração Diretor Sandro Kohler Marcondes Gerente-Executivo Carlos Eduardo Omine Equipe de Pesquisa BB Securities Head of Research - Nataniel Cezimbra nataniel.cezimbra@bb.com.br 4th Floor, Pinners Hall Old Broad St. London EC2N 1ER - UK Renda Variável (facsimile) Demanda Oferta Managing Director Analista-Chefe: Mário Bernardes Junior Analista-Chefe: Victor Penna Vinicius Balbino Bouhid +44 (207) Bancos e Serviços Financeiros Agribusiness Deputy Managing Director Mário Bernardes Junior Márcio de Carvalho Montes Selma da Silva +44 (207) mariobj@bb.com.br mcmontes@bb.com.br Director of Sales Trading Carlos Daltozo Boris Skulczuk +44 (207) daltozo@bb.com.br Alimentos & Bebidas Head of Sales Rafael Reis Luciana de Carvalho Nick Demopoulos +44 (207) rafael.reis@bb.com.br luciana_cvl@bb.com.br Institutional Sales Annabela Garcia +44 (207) Consumo Infraestrutura e Concessões Melton Plumber +44 (207) Maria Paula Cantusio Renato Hallgren Renata Kreuzig +44 (207) paulacantusio@bb.com.br renatoh@bb.com.br Trading Bruno Fantasia +44 (207) Imobiliário Materiais Básicos Gianpaolo Rivas +44 (207) Daniel Cobucci Victor Penna Head of M&A cobucci@bb.com.br victor.penna@bb.com.br Paul Hollingworth +44 (207) Gabriela Cortez Indústrias e Transportes gabrielaecortez@bb.com.br Mário Bernardes Junior mariobj@bb.com.br Petróleo e Gás Kamila dos Santos Oliveira Wesley Bernabé Banco do Brasil Securities LLC kamila@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br 535 Madison Avenue 34th Floor New York City, NY USA Saúde e Educação Utilities (Member: FINRA/SIPC/NFA) Mário Bernardes Junior Wesley Bernabé Managing Director mariobj@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br Daniel Alves Maria +1 (646) Mariana Ruza Paulon Viviane da Cruz Silva Managing Director mariana.rp@bb.com.br viviane.silva@bb.com.br Carla Sarkis Teixeira +1 (646) Institutional Sales - Equity Charles Langalis +1 (646) e Estratégia de Mercado Institutional Sales - Fixed Income Analista-Chefe: Wesley Bernabé Cassandra Voss +1 (646) , Moedas e Commodities Estratégia de Mercado DCM Renato Odo Hamilton Moreira Alves Richard Dubbs +1 (646) renato.odo@bb.com.br hmoreira@bb.com.br Syndicate José Roberto dos Anjos Fabio Cardoso Kristen Tredwell +1 (646) robertodosanjos@bb.com.br fcardoso@bb.com.br Sales Este relatório foi produzido pelo BB-Banco de Investimento S.A. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, o BB-BI não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alternadas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções da empresa. Este material tem por finalidade apenas informar e servir com instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é, e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade. Nos termos do art. 18 da ICVM 483, o BB - Banco de Investimento S.A declara que: 1 - A instituição pode ser remunerada por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s); o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode ser remunerado por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório, ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s). 2 - A instituição pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), mas poderá adquirir, alienar ou intermediar valores mobiliários da empresa(s) no mercado; o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), e poderá adquirir, alienar e intermediar valores mobiliários da(s) empresa(s) no mercado. 3 - As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. Michelle Malvezzi +1 (646) Myung Jin Baldini +1 (646) BB Securities Asia Pte Ltd Managing Director 6 Battery Road #11-02 Singapore, Marcelo Sobreira Director, Head of Sales José Carlos Reis Institutional Sales Equipe de Vendas Paco Zayco Atacado: bb.distribuicao@bb.com.br Varejo: acoes@bb.com.br Amelia Khoo Gerente Antonio Emilio Ruiz Gerente - Márcio Carvalho José Bianca Onuki Nakazato Mário D'Amico BB-Banco de Investimento S.A. BB-BI Bruno Finotello Rodrigo Ataíde Roxo Rua Senador Dantas, º andar Denise Rédua de Oliveira Rio de Janeiro RJ - Brasil Edger Euber Rodrigues Tel. (21) Fax (21) Elisangela Pires Chaves Henrique Reis Marcela Andressa Pereira Viviane Ferro Candelária 6 / 6
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