RICHTER 8.2 A FÚRIA DA NATUREZA

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1 JOSÉ ARAÚJO RICHTER 8.2 1

2 RICHTER 8.2 2

3 JOSÉ ARAÚJO RICHTER 8.2 FURIA DA NATUREZA 3

4 RICHTER 8.2 Copyright 2008 José Araújo Título: Richter 8.2 Fúria da Natureza Edição: José Araújo Revisão: José Araújo Editoração eletrônica: José Araújo Capa: José Araújo 1 - Literatura Brasileira. 2 - Ficção. A reprodução de qualquer parte desta obra é vedada sem a prévia autorização do autor. Esta é uma obra de ficção, portanto é fruto da imaginação do autor e, quaisquer semelhanças dos personagens ou coincidências, com nomes e pessoas reais, são apenas mera casualidade. 4

5 Para sermos respeitados é preciso respeitar e principalmente, saber que não podemos subestimar o poder arrasador de um ataque de fúria. 5

6 RICHTER 8.2 6

7 "Para dar ordens à natureza é preciso saber obedecer-lhe." Francis Bacon "Não acuse a natureza, ela faz a parte que lhe cabia. Agora, faça a sua." John Milton 7

8 RICHTER 8.2 8

9 São Paulo, quarta feira, 22 de abril de O dia esta amanhecendo na capital paulistana. São apenas seis horas da manhã e Ana Laura já esta de pé desde as cinco e entre os preparativos para levar Leninha para a escola e para ir trabalhar. Uma rotina comum na vida de centenas de milhares de habitantes da grande metrópole. Parecia ser igual a todos os outros, a vida seguia seu rumo, cada habitante se preparava para cumprir seus deveres, suas obrigações mas ninguém na cidade imaginava o que aguardava a todos, nem em sonhos poderiam adivinhar o que estava por vir no decorrer daquele dia. Ana Laura tem que se desdobrar em duas, cuidando da filha, da casa e dela mesma, como sempre o fez, dia após dia. Com toda a agitação e correria das pessoas que vivem e trabalham nas grandes metrópoles, é comum os pais deixarem de dar a atenção necessária aos filhos, pois na maioria dos casos, marido e mulher tem 9

10 RICHTER 8.2 que trabalhar e ficam fora de casa a maior parte do dia e os filhos, ficam sob a responsabilidade de escolas particulares, publicas ou de pessoas que são contratadas para cuidar delas em sua ausência, mas com Ana Laura era diferente. Quando o assunto era sua filha, suas prioridades eram outras, como deve ser. Desde jovem, ela sabia da importância de uma criança ser bem monitorada e acompanhada pelos pais, sabia das consequências da ausência deles em suas vidas e nunca deixou de dar todo o suporte e a atenção que sua filha precisava. Mesmo nas épocas de maior agitação em sua vida profissional, ela não deixava de se preocupar com o bem estar físico e psicológico de sua filha e o resultado deste comportamento como mãe, era uma relação baseada em amor, carinho, reciprocidade de sentimentos, mas principalmente, uma profunda confiança e credibilidade mútua, o que fazia delas, uma 10

11 família feliz e unida como poucas, num mundo onde os valores haviam sido invertidos, desde muito tempo atrás. Leninha tinha apenas sete anos de idade, mas tinha uma personalidade forte e à sua maneira, possuía uma opinião formada sobre as coisas que já conhecia da vida, o que era incomum em crianças de sua idade. Ela era uma menina que tinha uma vida de criança e sabia que precisava agir como tal, vivendo e divertindo-se, aprendendo viver, cada coisa a seu tempo, mas tinha também a capacidade de compreender e saber como agir na ausência de sua mãe durante todo o período em que ficava sozinha até ela chegar do trabalho e com isto, ela nunca causou dores de cabeça a ela, sempre soube se comportar e ainda ajudava no que podia, na verdade, Leninha era na expressão da palavra, uma criança exemplar. Ana Laura era arquiteta e trabalhava numa construtora de renome na Avenida 11

12 RICHTER 8.2 Paulista e Leninha estudava numa escola no bairro da Penha, zona leste da cidade e todos os dias, ela deixava sua filha na escola, esperava os portões se fecharem por medida de segurança e ia para o trabalho, utilizando como via de regra o transporte pelo metro, fazendo baldeações, na estação Republica e depois na estação Consolação, para descer na estação Brigadeiro, próxima ao seu trabalho. Leninha entrava às sete na escola e saia ao meio dia, indo direto para casa e quando lá chegava, tomava seu banho, almoçava, fazia suas lições e o que mais pudesse fazer para ajudar sua mãe e ia dormir o resto da tarde, pois levantava muito cedo e precisava descansar. Com todo o stress e correria da vida na cidade, elas se davam muito bem, pois sabiam como driblar os problemas causados por contratempos e suas vidas, como mãe e filha, não poderia ser melhor. 12

13 Seu pai vivia no exterior desde que se separou de sua mãe e esta circunstancia, nunca foi encarada como uma infelicidade, muito pelo contrário, elas se uniram mais do que nunca e só o fato delas terem uma à outra, supria qualquer falta ocasional que pudesse ser sentida em suas vidas. Ana Laura sempre foi uma profissional extremamente competente, seus projetos eram arrojados, futuristas, mas sua principal característica era a atenção que ela sempre dedicava à segurança do bem maior que temos neste mundo, a vida. Desde que terminou a faculdade, ela sempre se dedicou aos estudos complementares para que pudesse ser uma profissional competente, assistia a todos os cursos, simpósios, palestras e convenções que surgiam sobre a influencia da geologia na arquitetura moderna, pois mesmo sendo uma recém formada, sabia das consequências de um projeto 13

14 RICHTER 8.2 mal elaborado, que uma vez executado, sem preocupação com a segurança do ser humano, poderia ser o inicio de um caminho que quase sempre leva ao assassinato em massa de pessoas inocentes. Em 22 de abril de 2008, um tremor de terra que atingiu 5,2 graus na escala Richter foi registrado a 215 km de São Vicente, no litoral paulista. Além da Grande São Paulo, o terremoto foi sentido em Santa Catarina, no Rio e no Paraná. Sem consequências mais graves, não tendo sido sentido em muitos lugares da cidade, contudo, no apartamento da família de Ana Laura a coisa não foi bem assim. Ela era ainda adolescente quando isto aconteceu, mas ficou muito impressionada e preocupada com a segurança dos moradores de seu prédio, pois em alguns andares as portas ficaram travadas, não se abriam para que as 14

15 pessoas pudessem sair para a rua e em seu apartamento, não foi diferente. Seu Pai teve que tirar as dobradiças da porta para poder retira-la do lugar e só assim todos puderam sair do apartamento, indo para a rua até saber o que havia acontecido. A experiência foi extremamente marcante para Ana Laura e ela jurou a si própria que seria uma arquiteta, mas seria uma profissional diferente, uma pessoa que faria seu trabalho, baseado nas necessidades de segurança dos seus semelhantes e se não fosse assim, então ela não o faria, nem por todo o dinheiro deste mundo. Ao longo dos anos, mesmo antes de se formar na faculdade, ela já fazia suas pesquisas por contra própria e aprendeu que ao contrário do que era divulgado pela imprensa e pelas autoridades competentes, os moradores da região sudeste do Brasil estavam sob o risco de serem atingidos por um terremoto de 15

16 RICHTER 8.2 proporções incalculáveis a qualquer momento, pois no território nacional haviam pelo menos 48 falhas mestras, a maioria concentradas em escalas progressivas, estando a região Sudeste em 1º lugar, a Nordeste em 2º, seguidas de longe pelas regiões Norte em 3º e Centro Oeste na 4ª posição e isto, sem contar que ano, após ano, havia a possibilidade de descobrirem novas e mais perigosas falhas nas placas tectônicas e com a natureza não se brinca, seu poder pode ser destruidor. Na verdade, quando este poder imenso manisfesta-se em sua fúria total, o resultado é um desastre de proporções incalculáveis Ana estudou minuciosamente um relatório sobre os terremotos ocorridos nos últimos tempos no Brasil. Em suas pesquisas ela descobriu que o maior que havia sido registrado, tinha sido de 6.2 na escala Richter em 31 de janeiro de 1.955, em Porto do Gaúchos, Norte do Mato Grosso, 16

17 sendo sentido num raio de mais de 300 quilômetros e também que houve outro em São Paulo, em na região de Mogi Guaçu com 5.2 na escala Richter, que em novembro de 1.980, foi registrado um terremoto de 5.0 na escala Richter em Pacajus no Ceará e em 1.986, na cidade de João Câmara no Rio Grande do Norte, onde cerca de quatro mil casas foram derrubadas e desde o abalo daquele ano, mais de 60 mil outros já haviam sido registrados. Ela aprendeu muito lendo tudo que pode encontrar sobre o assunto, pesquisando e estudando com afinco o comportamento do solo tanto no Brasil como em outros países por onde viajou e, Ana Laura, mais do que ninguém, chegou à conclusão de que a Terra é um enorme ser que assim como nós, tem sentimentos, sente alegrias, tristezas, dores e que pode, exatamente como nós, entrar em stress profundo, refletindo os efeitos desta pressão nos movimentos das placas tectônicas, que causam os abalos sísmicos e outras reações. 17

18 RICHTER 8.2 Ela sentia em seu coração que o planeta era como se fosse uma pessoa doente e carente, precisando de amor, carinho, cuidados, atenção e que os terremotos, nada mais eram do que espasmos de dor, de um corpo doente e cansado, sem esperanças de cura dos males que o afligem. Sua experiência, sua inteligência, a fizeram chegar rápido ao posto de uma das arquitetas e pesquisadoras mais renomadas do país, tendo sido convidada varias vezes a participar de simpósios e palestras, além de manifestações em prol da proteção do planeta e do meio ambiente, assim como os eventos internacionais sobre a segurança obrigatória na construção de edificações. Todas as suas ideias, eram muito aplaudidas em todos os lugares onde se apresentava para expor e sugerir novas formas de segurança na área de construção civil. 18

19 Contudo, desde que se formou e conseguiu seu primeiro emprego na área da construção, Ana Laura encontrou inúmeras vezes problemas na aceitação de seus projetos, sendo que neles, o maior custo estava no item segurança, do que ela não abria mão de forma alguma e em consequência disto, outros projetos feitos por seus colegas eram aprovados por terem um custo muito menor e muitas vezes, sem ter ao menos os requisitos básicos e necessário, no tocante à segurança do ser humano. Por duas vezes ao longo dos anos, ela perdeu o emprego por se recusar a assinar projetos criados em grupo para as construtoras para as quais trabalhou, pois neles, seus colegas de trabalho atendiam às necessidades da construtora, não dos futuros usuários ou moradores que iriam ocupar a construção depois de pronta. 19

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