UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE

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1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE REGULAMENTO PEDAGÓGICO Capitulo I Dos Princípios Gerais Artigo 1 (Âmbito) O presente Regulamento aplica-se a todos os cursos ministrados na UDM, que confiram os graus de Licenciatura, ou qualquer grau académico que vier a constar do programa curricular desta instituição de ensino superior. Artigo 2 (Objectivos) 1. O presente Regulamento tem por objectivo assegurar uma formação científica e Pedagógica dos discentes da UDM, de acordo com os estatutos desta instituição de ensino superior e demais legislação em vigor no país, em matéria de ensino superior. 2. Objectiva-se também através deste Regulamento consolidar, ampliar e aprofundar as capacidades e conhecimentos dos discentes da UDM, por forma a responderem às exigências do desenvolvimento sócio-económico nacional.

2 Capítulo II Do Ingresso e da Matrícula Artigo 3 (Ingresso) 1. O ingresso na UDM está condicionado à apresentação de documentação que comprova a conclusão dos ensino pré-universitário ou equivalente e prestação de provas de Exame de Admissão. 2. Não são abrangidos pelo número anterior os estudantes que tenham: a) Concluído, com classificação positiva, o Propedêutico na UDM; b) Frequentado, pelo menos durante um semestre, com classificação positiva, outras Universidades nacionais ou estrangeiras. Artigo 4 (Acesso aos Cursos) O acesso aos cursos oferecidos pela UDM, por via de exames de admissão ou por outra forma prevista no presente Regulamento, deve ser confirmado pela matrícula. 2

3 Artigo 5 (Matrícula) 1. A matrícula é o acto pelo qual se confirma o ingresso na UDM e somente deste acto emerge um vínculo jurídico entre o estudante e a UDM do qual decorrem direitos e deveres. 2. A matrícula realiza-se no Registo Académico (RA) e é renovada semestralmente. 3. No acto da matrícula, o estudante deve entregar os seguintes documentos: a) Fotocópia de Bilhete de Identidade, DIRE ou Passaporte; b) Boletim de Matrícula devidamente preenchido; c) Fotocópia autenticada da certidão de habilitações; d) Duas fotografias tipo passe. Parágrafo Primeiro A matrícula por si só não confere ao estudante o direito de frequentar a Universidade, sendo necessário proceder à inscrição nas disciplinas que pretende frequentar num dado semestre. Parágrafo segundo 3

4 O Estudante matriculado só pode usufruir do direito aos serviços académicos e demais procedimentos universitários desde que não esteja em dívida com a instituição. Parágrafo terceiro Está interdita a matrícula simultânea em dois ou mais cursos em vigor na UDM. 4

5 Capítulo III Da Inscrição, Nível Académico, Mudança de Curso e de Universidade Artigo 6 (Inscrição) 1. A inscrição é o acto pelo qual o estudante se regista nas disciplinas e no curso que pretende frequentar e realiza semestralmente em simultâneo com a renovação da matrícula. 2. No acto da inscrição, ao seleccionar as disciplinas que pretende frequentar, o estudante deverá seleccionar obrigatoriamente as disciplinas dos semestres mais atrasados do plano de estudos. 3. Quando haja disciplinas atrasadas o estudante pode inscrever-se em disciplinas de quatro semestres consecutivas desde que não haja precedência natural entre as mesmas. Artigo 7 (Anulação da Inscrição) 1. O estudante pode anular a inscrição até 30 dias após o início da docência de cada disciplina, por requerimento dirigido à Direcção Académica. 5

6 2. A anulação da inscrição nos termos do número anterior, não dá direito ao reembolso da taxa de inscrição paga. Artigo 8 (Nível Académico) O nível académico do estudante é definido pelo semestre do plano de estudos a que pertencem as disciplinas mais avançadas em que o estudante estiver inscrito, desde que não tenha em atraso mais de duas disciplinas dos semestres anteriores. Artigo 9 (Mudança de Curso) A mudança de curso é o processo de alteração do vínculo que liga o estudante dum determinado curso para outro, sem prejuízo das disposições regulamentares em vigor na UDM. Artigo 10 (Responsabilidade da Mudança) O pedido de mudança de curso é da exclusiva responsabilidade do estudante, devendo ser respeitados os requisitos estabelecidos nas Áreas de Formação para a transição do Tronco Comum para as Licenciaturas Orientadas. 6

7 Artigo 11 (Formalização da Mudança) 1. A formalização da mudança de curso realiza-se pela inscrição no novo curso. 2. Autorizada a mudança de curso, o estudante pode requerer equivalência das disciplinas do curso anterior às disciplinas do curso que deseja frequentar. Artigo 12 (Mudança de universidade) 1. A UDM interdita a frequência simultânea de duas ou mais universidades. 2. Estudantes que estejam nessa situação ou em outras, poderão querendo proceder à mudança de universidade. 3. O pedido de mudança de curso é da exclusiva responsabilidade do estudante, devendo ser respeitados os requisitos estabelecidos na instituição nomeadamente em relação ao tempo de permanência mínima de um semestre, período inferior ao qual a UDM não se responsabiliza pela emissão de documentação confirmativa de qualquer vínculo institucional. Capítulo IV Da Avaliação Artigo 12 (Avaliação) 7

8 A avaliação é o conjunto de operações inseridas no processo pedagógico, consistindo na recolha, análise e sistematização de dados e informações de natureza quantitativa e qualitativa e visa formular juízos de valor sobre o cumprimento dos objectivos de formação e educação fixados nos currículos da instituição. Artigo 13 (Finalidade da Avaliação) A avaliação tem como finalidade verificar o nível de cumprimento dos objectivos de formação e educação fixados nos curricula da instituição. Artigo 14 (Objectivos da Avaliação) Compete ao professor ou grupo de professores, responsáveis por uma determinada área científica, grupo de disciplina ou actividade curricular, a avaliação do rendimento académico dos estudantes. A avaliação cumpre os seguintes objectivos pedagógicos: a) Diagnosticar as competências e os conhecimentos anteriormente adquiridos em relação à nova aprendizagem; b) Aferir, de forma contínua e permanente, a assimilação e o desenvolvimento dos conhecimentos, capacidades e atitudes 8

9 correspondentes aos objectivos da disciplina, da actividade curricular e aos objectivos gerais do curso; c) Proporcionar aos estudantes uma informação quantitativa e qualitativa sobre o seu desempenho académico, provendo, assim, a capacidade de auto-avaliação em função dos objectivos preconizados por cada disciplina ou curso; d) Estimular nos estudantes o hábito do estudo regular e sistemático; e) Medir o rendimento escolar de cada estudante no fim do semestre lectivo ou curso; f) Analisar o processo de ensino-aprendizagem, com vista a comprovar a adequação dos métodos e meios de ensino aos objectivos do curso. Artigo15 (Avaliação Contínua) A avaliação continua é regida pelos princípios e procedimentos seguintes: 1. A avaliação final não deve em nenhuma circunstância corresponder a uma única prova. 2. As provas efectuadas no decurso de um semestre lectivo não tem um carácter eliminatório e não devem ser consideradas isoladamente. 3. A avaliação deve assentar em instrumentos de avaliação que respeitem os programas das várias disciplinas leccionadas privilegiando-se a 9

10 regularidade de trabalho desenvolvido pelo aluno e a sua expressão multiforme. 4. A frequência das aulas e a participação activa dos alunos como condições de eficácia e valorização da relação ensino/aprendizagem, deve ser estimulada. 5. Os docentes devem manter os alunos informados periodicamente sobre o seu aproveitamento, eliminando o factor surpresa do processo avaliativo. Artigo 16 (Instrumentos de Avaliação) 1. Nos termos do presente Regulamento, os principais instrumentos de avaliação no processo de ensino-aprendizagem são entre outros os seguintes: a) Perguntas de controlo; b) Trabalhos práticos; c) Grupos de trabalho; d) Testes ou provas; e) Exames; f) Seminários. 2. Os programas e outras actividades curriculares devem conter uma descrição de métodos e instrumentos de avaliação a utilizar, definindo, nomeadamente, 10

11 o número de elementos de avaliação e o seu peso relativo na determinação da classificação global. 3. Os objectivos e critérios de classificação de cada instrumento de avaliação devem ser dados a conhecer aos estudantes no início de cada semestre lectivo. 4. A diversidade e pertinência de modelos de avaliação contínua, resultante da especificidade de cada curso e disciplinas, constarão nos planos temáticos e analíticos em documento escrito, no âmbito do curso e integrarão o programa da cadeira. Artigo 17 (Trabalhos Práticos) 1. Os Trabalhos Práticos avaliam o grau de assimilação e de aplicação de conhecimentos e capacidades intelectuais e habilidades específicas da disciplina ou actividade curricular. 2. Os trabalhos realizam-se com o objectivo de estimular o desenvolvimento de capacidades, habilidades, atitudes e hábitos de rigor científico no confronto com a realidade. 3. Constituem modalidades de trabalhos práticos os exercícios, as práticas de laboratório, os trabalhos individuais ou em grupo, os trabalhos de campo, 11

12 bem como os diversos tipos de práticas nas futuras áreas de ocupação profissional. 4. A apresentação dos resultados dos trabalhos práticos pode assumir a forma de um relatório escrito ou oral. 12

13 Artigo 18 (Testes ou Provas) 1. Ao longo do processo de ensino-aprendizagem realizam-se dois tipos de testes: a) Testes de diagnóstico; b) Testes de controlo. 2. Os testes de diagnóstico destinam-se a avaliar os pré-requisitos para aquisição de novos conteúdos e a detectar dificuldades e insuficiências no processo de aprendizagem. 3. Os testes de controlo são formas de avaliação destinadas a comprovar a aquisição, domínio de conhecimentos e capacidades numa dada disciplina ao fim de uma ou de várias unidades temáticas. 4. Os testes de controlo podem ser substituídos por outros instrumentos de avaliação previstos no presente Regulamento. 5. Os testes podem ser escritos ou orais e/ou práticos. Artigo 19 (Seminários) 1. No seminário avalia-se o grau de assimilação e a capacidade de relacionamento de um determinado volume de informações sobre um determinado tema. 13

14 2. Os temas sobre os quais incidem os seminários devem ser do conhecimento prévio dos estudantes no início do período lectivo correspondente. 3. Na avaliação dos resultados do seminário tomam-se em consideração os seguintes critérios: Grau de envolvimento individual de cada participante na preparação do seminário e qualidade das suas intervenções no desenrolar do mesmo; Qualidade e profundidade da apresentação, exposição e associação de ideias e capacidade de argumentação; Relação entre o conteúdo exposto e os objectivos definidos. Artigo 20 (Avaliação do Desempenho) 1. O desempenho do estudante é verificado através de alguns meios e instrumentos de avaliação atrás referidos e devidamente explicitados nos programas de cada disciplina. 2. A avaliação de frequência é a aferição e classificação do desempenho dos estudantes no conjunto das actividades realizadas no âmbito de uma disciplina durante um semestre lectivo e realiza-se através de perguntas de controlo, trabalhos práticos, seminários ou provas. 14

15 3. A nota de frequência é a média ponderada dos resultados obtidos na aplicação dos diferentes instrumentos de avaliação aplicados numa determinada disciplina num semestre lectivo. 4. A nota da frequência é dada em números inteiros arredondados por excesso. 5. Em todas as disciplinas devem ser realizadas, no mínimo, duas avaliações ao longo do semestre lectivo. 6. Quando as avaliações são testes de controlo, devem ser anunciadas com, pelo menos, 8 (oito) dias de antecedência. Artigo 21 (Escala de Avaliação) A escala de avaliação do rendimento escolar faz-se na base de índices numéricos e qualitativos correspondentes a uma escala de 0 a 20 valores: a) 18 a 20 valores Excelente os estudantes dominam de forma excelente o conteúdo dos conhecimentos em todos os aspectos, demonstram capacidade de comunicação oral ou escrita, com clareza, rigor e criatividade dando provas de um pensamento independente, seguro, eficaz e criativo na resolução de problemas; b) 16 a 18 valores Muito Bom os estudantes dominam o conteúdo dos conhecimentos em todos os aspectos gerais e específicos, 15

16 expressam-se com clareza, rigor, oralmente e por escrito, dando provas de um pensamento independente; c) 14 a 16 valores Bom - os estudantes tem conhecimentos sistematizados da estrutura da matéria e expressam-se oralmente e por escrito de forma fluente e correcta, não sendo necessária ajuda no tratamento dos conteúdos; d) 10 a 13 valores Suficiente os estudantes têm conhecimentos básicos da estrutura da matéria e no tratamento dessas matérias cometem, por vezes, erros e precisam de ajuda; e) 0 a 9 valores Insuficiente os estudantes não cumprem as exigências mínimas da respectiva disciplina. Capitulo V Dos Exames Artigo 22 (Admissão a Exame) 1. Todas as disciplinas ministradas na UDM estão sujeitas a exame, a excepção daquelas que visam a aprendizagem de habilidades e do saber fazer. 2. São admitidos a Exame os estudantes que obtiverem uma classificação não inferior a 10 (dez) valores na avaliação de frequência, observado o mínimo de faltas estabelecido no presente Regulamento. 16

17 3. O não cumprimento do disposto no número anterior constitui motivo suficiente para exclusão do Exame. Artigo 23 (Época de Exames) 1. Os exames decorrem em duas épocas, nomeadamente a época normal e a época de recorrência. 2. Os exames realizam-se no termo do semestre lectivo. 3. O calendário dos exames finais é estabelecido previamente. Artigo 24 (Realização dos Exames) 1. Os exames são realizados por disciplina e podem constituir-se de duas provas, uma escrita e uma oral se o programa de disciplina assim o exigir e são prestados perante um júri nomeado pelo Coordenador do Curso. 2. São dispensados de exame numa disciplina os estudantes que obtenham uma nota de frequência igual ou superior a 15 (quinze) valores. 3. Quando haja prova oral, não são admitidos os estudantes que, na prova escrita, tenham obtido classificação inferior a 8 (oito) valores. 17

18 4. As provas de exame são classificadas de harmonia com a escala constante no artigo 21 do presente Regulamento. 5. Caso o exame seja composto de duas provas (escrita e oral), o resultado é obtido pela média aritmética simples. 6. A correcção das provas escritas compete ao professor da disciplina, quando não for designado um outro examinador pelo Coordenador do Curso. 7. As provas orais tem uma duração mínima de 15 minutos e máxima de 25 minutos, e compõem-se de perguntas a serem feitas pelo professor da disciplina e pelos membros do júri. Artigo 25 (Exame de Recorrência) 1. Os alunos que tenham reprovado numa determinada disciplina tem direito a um exame de recorrência. 2. Só podem apresentar-se ao exame de recorrência os estudantes que tiverem reprovado ou faltado na época normal de exames. 3. Os estudantes que tenham reprovado por motivo de fraude académica no exame normal não tem direito a um exame de recorrência. 18

19 Artigo 26 (Transição da Nota para o Semestre Seguinte) 1. Os estudantes que reprovarem no exame de recorrência conservam a nota de frequência só e somente para o semestre lectivo seguinte. 2. Para efeitos de realização de exame normal no semestre seguinte, devem efectuar a inscrição quinze (15) dias antes da data de início dos exames. 3. Os estudantes que queiram elevar a nota ou obter uma dispensa do exame devem inscrever-se para frequentar a disciplina. 4. Para efeitos de inscrição na disciplina, os estudantes devem obedecer ao Regulamento em vigor. 5. A efectivação da inscrição referida no número 4 implica a anulação da nota registada na pauta da frequência. Artigo 27 (Nota Final da Disciplina) 1. Entende-se por nota final da disciplina a avaliação quantitativa que deverá constar nos registos da Universidade como ponderação do desempenho dos estudantes numa dada disciplina no fim de um semestre lectivo. 2. A nota final é dada em números inteiros arredondados por excesso. 3. A nota final pode ser: 19

20 a) A média de frequência dos estudantes, em caso de dispensa de exame; b) A média ponderada da nota de frequência e da nota do exame. 4. Consideram-se aprovados os estudantes cuja nota final numa disciplina seja igual ou superior a 10 (dez) valores. A nota final obtém-se através da média ponderada da avaliação de frequência e do resultado de exame e nunca deverá ser inferior a 10 (dez) valores. Artigo 28 (Revisão de Provas de Exame) 1. Os estudantes podem requerer a revisão da prova de exame até 48 horas após a divulgação e afixação dos resultados do exame. 2. O resultado da revisão do exame é dado a conhecer aos estudantes num prazo máximo de 8 (oito) dias contados a partir da data de entrega do pedido de revisão. Artigo 29 (Registo e Arquivo dos Resultados dos Exames) 1. Logo após o exame, o júri deve preencher a acta de exame que deve ser assinada por todos os seus membros. 20

21 2. Para efeitos de registo académico a acta é o único documento fidedigno da classificação dos estudantes. 3. O exemplar de exame entregue pelos estudantes considera-se propriedade da UDM. 4. Os resultados dos exames devem ser divulgados no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a sua realização. Artigo 30 (Repetição de Disciplina e Semestre) 1. Os estudantes com uma disciplina em atraso são obrigados a realizar todas as provas que constituem a avaliação de frequência dessa disciplina. 2. Os alunos que estejam a repetir o semestre devem obrigatoriamente frequentar as disciplinas em que não tenham obtido aprovação. Capítulo VI Da Assistência ás Aulas, Faltas, Desistências e Fraude Artigo 31 (Assistência ás Aulas) 1. É obrigatória a presença dos estudantes a todas as aulas práticas, laboratoriais e/ou de campo. 21

22 2. É obrigatória a presença dos estudantes a 2/3 da carga horária das aulas teóricas. Artigo 32 (Faltas e Desistências) 1. A realização de todas as avaliações calendarizadas é obrigatória para cada discente. 2. Considera-se falta a não comparência à avaliação. 3. Considera-se desistência o abandono ou interrupção da prova de avaliação. 4. A falta a uma prova deve ser justificada por escrito no prazo máximo de dois (2) dias úteis. 5. Poderão ser excepcionalmente autorizados a prestar provas noutras datas os discentes que, comprovadamente, não tenham podido comparecer, ou tiveram que interromper a respectiva realização por qualquer dos seguintes motivos: a) Doença; b) Deslocações profissionais previamente comunicadas, por escrito, pela Direcção da entidade competente. 22

23 6. Se autorizada excepcionalmente a realização da prova, o docente marcará com o discente a data da reposição da mesma, antes da realização da prova seguinte. 7. Se o motivo invocado não for considerado válido, a nota atribuída será de zero valores. Artigo 33 (Fraude) 1. As provas de avaliação devem ser reproduzidas em condições que permitam o controle de fugas de informação relacionadas com o seu conteúdo. 2. É exigida a identificação do discente nas provas de avaliação. 3. O docente que detectar uma fraude deve enviar à Direcção Académica um relatório circunstanciado sobre a mesma. 4. Sem prejuízo da aplicação de outras sanções, a prática detectada de uma fraude dá lugar à anulação da prova, não podendo o discente realizar nenhuma das avaliações subsequentes dessa cadeira, no mesmo semestre lectivo. 5. A sanção estabelecida no ponto anterior não impede a aplicação de medidas disciplinares mais severas, incluindo a expulsão da instituição. 23

24 Capítulo VII Culminação de Estudos Artigo 34 (Disciplinas Curriculares) 1. São disciplinas curriculares de culminação de estudos das Licenciaturas Orientadas da UDM o Trabalho de Licenciatura (TL), o Exame do Fim do Curso (EFC) e o Estágio (E). 2. A culminação dos estudos das Licenciaturas Orientadas da UDM é o cumprimento parcial dos requisitos do currículo para a obtenção do grau de licenciatura que se obtém alternativamente através do Trabalho de Licenciatura, Exame de Fim de Curso ou Estágio. 3. O Trabalho de Licenciatura é um trabalho escrito, resultante da pesquisa individual realizada pelo/a candidato/a licenciado/a, sobre um tema específico sob orientação de um tutor. 4. O Exame de Fim de Curso compreende a realização de provas orais sobre temáticas previamente definidas. 5. O Estágio compreende a realização, pelo/a candidato/a, de um trabalho numa instituição pública, privada ou outra onde possa aplicar os conhecimentos e competências teórico-práticas adquiridos ao longo da parte curricular dos estudos. 24

25 Artigo 35 (Requisitos do Trabalho de Licenciatura,, Exame de Fim de Curso e Estágio) 1. O Trabalho de Licenciatura deve satisfazer os seguintes requisitos: a) Definição de um tema de investigação de âmbito da Licenciatura Orientada; b) Desenvolvimento harmonioso da argumentação e estruturação lógica do conteúdo do tema. 2. O Exame de Fim do Curso deve satisfazer os seguintes requisitos: a) Preparação sobre três temas relevantes de âmbito da Licenciatura Orientada; b) Demonstração perante um Júri, de conhecimentos e capacidade de reflexão crítica sobre os temas definidos. 3. O Estágio deve satisfazer os seguintes requisitos: a) Relatório descritivo e crítico das actividades desenvolvidas; b) Parecer positivo da entidade onde o candidato estagiou. 4. O Estágio será objecto de regulamentação específica. Artigo 36 (Júri de Avaliação) 1. O júri de avaliação, em cada uma das três modalidades, é constituído por três docentes, sendo um Presidente, um Arguente e o Tutor do licenciando. 25

26 2. O Júri, é nomeado pelo Reitor, sob proposta do Director Académico. Artigo 37 (Prazo de Entrega) 1. O prazo de entrega do Trabalho de Diploma e do Relatório do Estágio é fixado por despacho do Coordenador da Área de Formação. 2. O candidato deve proceder a entrega de quatro exemplares da monografia na secção do Registo Académico da Área de Formação que emitirá um recibo comprovativo da entrega. Artigo 38 (Estrutura do Trabalho de Diploma) 1. A monografia escrita deve incluir, pela ordem indicada, as seguintes secções: a) Título; b) Declaração de honra; c) Resumo; d) Índice; e) Corpo principal da monografia; f) Bibliografia; g) Anexos. 26

27 2. O Trabalho de Licenciatura deve estar devidamente encadernado devendo ser depositado na Direcção Académica em 3 exemplares devidamente corrigidos. Artigo 39 (Exame de Fim do Curso) 1. O candidato apresenta-se ao exame oral perante um Júri de três docentes. 2. A avaliação em exame oral, é feita perante dois vogais e tem a duração máxima de uma hora e quarenta e cinco minutos. 3. À data e hora do Exame de Fim de Curso, o Presidente do Júri apresenta a constituição do Júri, o candidato e o tema de Exame de Fim de Curso e solicita ao candidato para fazer apresentação oral do tema, durante 20/30 minutos. 4. A seguir, o/a candidato/a responderá a perguntas dos dois vogais do Júri. Artigo 40 (Avaliação do Trabalho de Diploma e de Exame de Fim Curso) 1. Avaliação do Trabalho de Diploma é feita sobre as suas componentes escrita e oral. 2. A avaliação da componente escrita é feita por um Júri que informará ao candidato sobre a sua admissão ás provas orais. 27

28 3. A comunicação deve ser publicada até sete dias antes da data de exame final. 4. A avaliação das componentes oral procede-se da seguinte forma: à data e hora das provas orais, o Presidente do Júri apresenta a constituição do Júri, o candidato e o tema do Trabalho de Licenciatura ou do Estágio e solicita ao candidato para fazer apresentação oral do Trabalho Escrito ou Relatório de Estágio, durante um período de 20 minutos. 5. Após a apresentação, o candidato responderá a perguntas a serem colocadas pelo oponente, durante 25 minutos. 6. A duração das provas orais do Trabalho de Licenciatura e do Estágio é de 60 minutos. 7. A classificação final do Trabalho de Licenciatura resulta da média ponderada da classificação obtida na monografia escrita e da classificação obtida nas provas orais. 8. A classificação final do curso resulta da média ponderada da classificação final do Trabalho de Licenciatura e da média aritmética da classificação nas disciplinas. Artigo 41 (Escala de avaliação) 1. A escala de avaliação é de 0 a 20 valores. 28

29 2. Considera-se reprovado o/a candidato/a que obtiver uma classificação inferior a 10 na monografia, provas orais do Trabalho de Diploma, no Exame de Fim do Curso ou Relatório de Estágio. 3. O/A candidato/a que obtiver uma classificação inferior a 10 valores na componente escrita do Trabalho de Diploma ou no Relatório de Estágio não será admitido às provas orais de licenciatura. 4. O Júri pronunciar-se-á por escrito sobre as razões que justificaram a atribuição de uma classificação inferior a 10 valores à componente escrita ou relatório ou prova oral ou ao Exame de Fim do Curso. 5. No caso de aprovação na componente escrita, a classificação final do Trabalho de Diploma e Estágio resulta da média ponderada da classificação obtida no Trabalho de Diploma escrito ou relatório e da classificação obtida nas provas orais. 6. A classificação final do curso resulta da média aritmética da classificação final do Trabalho de Licenciatura (30%) e da média das disciplinas curriculares (70%). 7. A avaliação final é comunicada publicamente ao candidato após a reunião do Júri das provas orais (Trabalho de Licenciatura e Estágio) ou do Exame de Fim do Curso a qual deve realizar-se imediatamente a seguir ás provas orais ou ao Exame de Fim do Curso. 29

30 Artigo 42 ( Sobre os diplomas e certificados) 1.Todo os aluno que concluiu o curso de acordo com o plano de estudos vigente tem direito a 2 certificados e ao diploma. 2. A emissão dos certificados de conclusão do curso, a cargo da Direcção Académica, será feita 15 dias após o depósito de 3 cópias encadernadas do relatório corrigido do trabalho de licenciatura ou relatório do trabalho de fim do curso. 3. A emissão do diploma, a cargo do Reitor, será feita anualmente por ocasião da cerimónia de graduação. Capítulo VIII Vigência, Dúvidas e Omissões Artigo 43 (Vigência) 1. O presente regulamento entra imediatamente em vigor. 2. Ficam revogados todas as disposições que contrariem o presente regulamento. Artigo 44 (Dúvidas e Omissões) 30

31 As dúvidas e quaisquer omissões que o presente Regulamento contenha, serão resolvidos por Despacho Reitoral. Aprovado pelo Reitor da Universidade Técnica de Moçambique ( UDM ) aos 08 de Maio de O Reitor Prof. Doutor José Luís Cabaço 31

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