Um olhar sociolínguístico para Volta Redonda 1
|
|
- Maria das Dores de Escobar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 41 Um olhar sociolínguístico para Volta Redonda 1 Joice da Silva alta 2 Secretaria de Estado da Educação do Rio de Janeiro RESUO: Este artigo tem como objetivo efetuar a organização de um banco de dados constituído por entrevistas orais coletadas com informantes nativos de Volta Redonda, a fim de possibilitar pesquisas futuras no âmbito da Teoria da Variação e da udança e o diálogo com outros projetos estabelecidos no Estado. Palavras-chave: Teoria da Variação; metodologia sociolinguística; entrevistas o- rais; constituição de banco de dados. A sociolinguistics view for Volta Redonda ABSTRACT: This article aims to make the organization of a database consisting of oral interviews collected with native informants Volta Redonda, in order to enable future research within the Variation Theory and Change and dialogue with other projects established in the State. Keywords: Variation Theory; sociolinguistic methodology; oral interviews; database creation. 1 INTRODUÇÃO Em LABOV (1972), desenvolve-se um método de análise sociolinguística de base quantitativa que se propõe a verificar as relações entre o componente social e a variação linguística, buscando determinar qual é o conjunto de regras que regem a heterogeneidade. Parte-se do pressuposto básico de que a variação não é aleatória, mas sistemática, podendo ser descrita e explicada em função de fatores sociais (variáveis relacionadas ao falante, como sexo, faixa etária, grau de escolarização, entre outras) e linguísticos (variáveis internas da língua). Em outras palavras, a escolha entre determinados usos linguísticos variantes é motivada seja no nível do vocabulário, da sintaxe ou morfossintaxe; seja no subsistema fonético-fonológico, ou no domínio pragmático-discursivo e as alternâncias configuram-se sistemáticas e previsíveis estatisticamente. A variação e a mudança linguísticas são temas centrais dentro da Teoria da Variação. De acordo com WL (1968), o estudo da mudança pressupõe (i) decifrar quais são os fatores que condicionam a mudança, (ii) responder como e por qual percurso a mudança se efetiva, (iii) entender como a mudança se encaixa na estrutura social e linguística que a envolve, (iv) analisar como os membros da comunidade lin- 1 O presente trabalho está inserido no Projeto Um olhar sociolinguístico voltado para Volta Redonda, que foi financiado pela Fundação Rosemar Pimentel (FERP). 2 Graduada em Letras pelo Centro Universitário Geraldo Di Biase, teve o apoio financeiro da FAPERJ, na execução de sua pesquisa. joicemalta@hotmail.com
2 42 guística avaliam a mudança, verificando seu status positivo ou negativo, (v) diagnosticar por que uma dada mudança ocorre em lugar e tempo específicos, e não em outros. Com base nos pressupostos teórico-metodológicos que alicerçam a sociolinguística, procede-se a constituição de amostras de entrevistas orais, que espelhem o vernáculo dos informantes de uma dada comunidade linguística. Utilizando-se de tais bancos de dados, são feitas investigações nos mais diversos níveis linguísticos, a saber: fonológico, lexical, morfossintático e semântico. Não é à toa que tal perspectiva teórica agrupa inúmeros grupos de pesquisa em todo o Brasil NURC-Brasil 3, CENSO- PEUL 4, VARSUL 5, VALPB 6, entre vários outros, com o intuito de focalizar os mais diversos fenômenos em diferentes regiões do país. Nesse sentido, as entrevistas constituídas dentro da metodologia da sociolinguística têm como função básica apreender amostras de língua oral espontânea e não-monitorada, que reflitam o vernáculo de determinada comunidade de fala. 2 OBJETIVOS Entre os objetivos específicos do trabalho, intenciona-se: Efetuar a organização de um banco de dados com base em informantes nativos de Volta Redonda, tendo por base a orientação teórico metodológica da Sociolinguística de base laboviana, com vistas à posterior divulgação pública, a fim de possibilitar pesquisas futuras no âmbito da Teoria da Variação e da udança; 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DO TEA E JUSTIFICAVA Partindo dos pressupostos teórico-metodológicos que alicerçam a sociolinguística, é comum a constituição de amostras de entrevistas orais, que espelhem o vernáculo dos informantes de uma dada comunidade linguística, ou seja, amostras de língua oral espontânea e não-monitorada. Com base em tais bancos de dados, são feitas investigações nos mais diversos níveis linguísticos, a saber: fonológico, lexical, morfossintático e semântico. No Estado do Rio de Janeiro, a capital do estado é a área mais estudada, em função de importantes bancos de dados produzidos com base na cidade do Rio de Janeiro. São eles: o banco de dados do Projeto Norma Urbana Culta da cidade do Rio de Janeiro (NURC-RJ), o banco de dados do Projeto Censo da Variação linguística no 3 O Projeto Norma Urbana Culta. 4 A Amostra CENSO, organizada nos anos 80, serviu de base para a constituição, no período de 1999 a 2000, de dois novos corpora. Focaliza exclusivamente falantes não cultos do Rio de Janeiro. 5 O Projeto Variação Linguística Urbana na Região Sul do Brasil. 6 O Projeto Variação Linguística no Estado da Paraíba.
3 estado do Rio de Janeiro e Programa de Estudos do Uso da Língua (CENSO-PEUL), e, mais recentemente, as amostras do Projeto bilateral Estudo comparado dos padrões de concordância em variedades africanas, brasileiras e europeias do português. O Projeto NURC (Norma Urbana Culta) teve início em 1969 com o intuito de organizar bases de dados de língua oral culta, nas cinco principais capitais brasileiras com mais de 1 milhão de habitantes: Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Os informantes, de ambos os sexos, foram divididos em três faixas etárias: 25 a 35 anos, 36 a 55 anos e mais de 55 anos. As gravações recolhidas seguiram quatro diferentes tipos de objetivo de constituírem uma amostra, de fato, representativa da variedade culta espontânea, a saber: (1) gravações secretas (GS), (2) diálogo entre dois informantes (D2), (3) diálogo entre informantes e documentador (DID), e (4) elocuções formais. O banco de dados do Projeto Censo da Variação Linguística do Estado do Rio de Janeiro, também conhecido como Amostra CENSO, surgiu posteriormente inspirado no sucesso do Projeto NURC-Brasil. Foi organizado pelo grupo de pesquisadores do Programa de Estudos sobre o Uso da Língua (PEUL) no período de 1980 a 1983, a partir de entrevistas com falantes de diversos bairros da cidade do Rio de Janeiro. Tal corpus apresenta-se estratificado em sexo (masculino e feminino), faixa etária (15 a 25 anos, 26 a 49 anos, e acima de 50 anos) e escolaridade (1º e 2º ciclos do ensino fundamental e ensino médio), sendo, dessa forma, representativo da variedade popular, visto que não conta com informantes de escolaridade em nível superior. A essa amostra inicial foi acrescentada, posteriormente, uma subamostra de língua oral representativa da faixa etária de 7 a 14, gravada no período de É interessante destacar que a Amostra CENSO, organizada nos anos 80 serviu de base para a constituição, no período de 1999 a 2000, de dois novos corpora. Em vista disso, essas amostras permitem a realização de estudos de mudança em tempo real de curta duração, tanto para o estudo do indivíduo Estudo de Painel (panel study). Por sua vez, o Projeto bilateral Estudo comparado dos padrões de concordância em variedades africanas, brasileiras e européias engloba o banco de dados mais recentemente produzido na cidade, de acordo com o arcabouço metodológico da Sociolinguística laboviana. Seus corpora incluem entrevistas coletadas em dois pontos na Grande Lisboa (Oeiras e Cacém), a partir de Posteriormente, novos inquéritos foram realizados na cidade de Funchal (capital da adeira) e passaram a fazer parte da base de dados do Projeto, como sendo representativos da porção insular da nação portuguesa. O mais interessante de tal projeto é que, em função de sua organização, ele propicia a comparação entre o português do Brasil e o português europeu. À semelhança de outros corpora produzidos dentro da metodologia sociolinguística, as amostras apresentam-se estratificadas de acordo com sexo, faixa etária e escolaridade, incluindo falantes cultos e não-cultos das localidades mencionadas. 43
4 44 Em relação às demais regiões do estado, diferentemente do que se observa na capital, constata-se a grande carência de bancos de dados organizados de acordo com a metodologia laboviana. Tal fato acaba por impedir que as demais áreas sejam objeto da investigação linguística que estejam alicerçadas na Teoria da Variação e udança. Tendo em vista a ausência de amostras que representem as demais regiões do estado do Rio de Janeiro, urge que sejam organizados bancos de dados representativos de outros municípios, sobretudo no sul fluminense, que, até hoje, não conta com grupos de pesquisa atuantes na área da sociolinguística. Assim sendo, justifica-se a importância do presente trabalho. 4 DESCRIÇÃO DA CONSTITUIÇÃO DA AOSTRA Propõe-se a organização de um banco de dados composto por entrevistas de língua oral realizadas com informantes nativos de Volta Redonda, de acordo com a orientação metodológica de coleta de dados da sociolinguística de base laboviana, como será explicado mais adiante. 4.1 A entrevista sociolinguística Como se sabe, a entrevista sociolinguística é um procedimento metodológico para coletar dados de fala em situações comunicativas naturais e espontâneas, visando diminuir a influência do paradoxo do observador (LABOV, 1972). De maneira geral, as entrevistas seguiram os mesmos temas, abordando questões sobre (i) a localidade de moradia do entrevistado (violência, opções de lazer, escolas na região etc); (ii) as atividades profissionais e ambições na carreira; (iii) a composição familiar na atualidade e as relações afetivas na sociedade moderna; (iv) infância; entre outros assuntos. Algumas temáticas como a infância e o risco de morte têm a função de promover maior envolvimento afetivo do falante e, consequentemente, menor preocupação com a maneira de falar tornando, assim a fala mais espontânea. De acordo com Labov (1972) é nesses tipos de temas que aparecem mais o vernáculo do falante, já que despertam a memória afetiva da pessoa. Em função disso, a entrevista sociolinguística ocorre com um roteiro de perguntas elaborado previamente. As amostras a serem constituídas nessa etapa da pesquisa também têm o intuito de se adequar aos moldes dos principais grupos de pesquisa dentro do país, em especial o Projeto bilateral Estudo comparado dos padrões de concordância em variedades africanas, brasileiras e europeias 7. Assim sendo, deve-se seguir o mesmo direcionamento ado- 7 Tais corpora incluem entrevistas coletadas em dois pontos na Grande Lisboa (Oeiras e Cacém) e dois pontos da região metropolitana do Rio de Janeiro (Copacabana e Nova Iguaçu). Posteriormente, novos inquéritos foram realizados na cidade do Funchal (capital da adeira) e passaram a fazer parte da base de dados do Projeto, como sendo representativos da porção insular da nação portuguesa.
5 tado por outros grupos de pesquisa no país seja com relação ao número de inquéritos a compor o corpus, seja em relação às temáticas abordadas e à duração das entrevistas. Tal orientação visa garantir a comparabilidade da amostra produzida pelo grupo de pesquisa, em relação a outros bancos de dados no país e no exterior. Outra questão importante é a duração das entrevistas. Propõe-se a duração média de 30 a 50 minutos para os inquéritos da Amostra Volta Redonda, coletadas por meio de gravador digital. Dessa forma, a amostra será organizada de acordo com seguintes parâmetros: gênero (feminino e masculino), faixa etária (de 18 a 35 anos, de 36 a 55 anos, e mais de 56 anos) e escolaridade (ensino fundamental, ensino médio e ensino superior). Como pode ser observado no quadro 1, para garantir o equilíbrio do corpus, serão entrevistados dois informantes (1 homem e 1 mulher) para cada nível de escolaridade, em cada faixa etária, contabilizando um total de 18 inquérito QUADRO1 DE CONTROLE DA AOSTRA VOLTA REDONDA 8 Nível 1 Nível 2 Nível 3 45 Faixa A Faixa B Faixa C As entrevistas do projeto se constituíram de uma conversa informal, apesar das circunstâncias de gravada por meio de um gravador digital. Além disso, semelhante ao direcionamento adotado por outros grupos de pesquisa, manteve o sigilo acerca dos objetivos que norteiam a investigação. Os entrevistados foram levados a acreditar que o interesse da entrevista era de cunho social e não linguístico. Tal estratégia visa garantir maior relaxamento por parte dos entrevistados que tendem a se tencionar quando sabem o real propósito da pesquisa, que é essencialmente linguístico. Também na coleta das entrevistas teve-se o cuidado do entrevistador não interromper o informante durante a gravação, visto que o objetivo da pesquisa é o de capturar o vernáculo do informante. Nesse sentido, algumas temáticas que levam o informante a relatar uma experiência ou opinião, também, teriam a função de promover maior envolvimento afetivo do falante e, consequentemente, menor preocupação com a maneira de falar. O gravador digital foi colocado em um local fixo e não 8 Os informantes encontram-se organizados em três níveis de escolaridade (nível 1 = Ensino fundamental; nível 2 = Ensino médio; nível 3 = Ensino superior) e três faixas etárias (Faixa A = de 18 a 35 anos; Faixa 2 = de 36 a 55 anos; Faixa 3 = 56 anos ou mais). O código refere-se a informante masculino (homem), e o código, a informante do sexo feminino (mulher).
6 46 segurado na mão, de modo que o informante se esquecesse da presença do gravador e relaxasse ao máximo durante a situação de monitoramento da fala. É comum que algumas perguntas despertem mais o interesse do entrevistado do que outras. Sendo assim, os assuntos que motivavam mais o informante foram explorados. Além disso, a entrevista foi realizada em um ambiente silencioso, a fim de serem evitados ruídos (barulhos de carros ao fundo, pessoas conversando, etc), os quais muitas vezes prejudicam o áudio e o trabalho é perdido pela impossibilidade de entender o que foi dito pelo informante. 4.2 Fichas sociolinguísticas As fichas sociolinguísticas referentes aos informantes nativos de Volta Redonda integram o banco de dados do projeto. Essas fichas têm o objetivo de coletar informações a respeito das características sociais dos informantes. Assim sendo, nelas encontram-se informações como (i) o sexo; (ii) a idade; (iii) a escolaridade; (iv) a naturalidade; (v) a localidade de moradia em Volta Redonda e (vi) a profissão. Esses variantes influenciam nas escolhas linguísticas sendo fundamentais ao estabelecimento dos grupos de fatores sociais. Além dessas informações, outras completam o perfil social do informante, a saber: se morou fora da localidade e por quanto tempo, qual a profissão que este exerce na vida, qual a naturalidade dos pais, qual o seu nível socioeconômico e etc. Dentro da metodologia da sociolinguística, é mantido o sigilo acerca da identidade do informante, tanto na elaboração da ficha (identifica-se o falante por meio de um código) quanto na transcrição (o nome do falante não é transcrito, caso o nome seja mencionado durante a entrevista vale-se de códigos próprios) exemplificados no anexo Regras de Transcrição. 4.3 Transcrição O objetivo básico de uma transcrição é transpor o discurso falado para registros gráficos mais permanentes. Sendo assim, as pausas, as diferenças de entonação nas sílabas, os alongamentos de vogais e consoantes, a intensificação de sílabas ou palavras são traduzidas em notação gráfica. A seguir, apresenta-se um trecho retirado de uma transcrição do Projeto Um olhar sociolinguístico voltado para Volta Redonda realizada com uma informante mulher, com Ensino édio e faixa etária (36 anos a 55 anos). O código D corresponde ao entrevistador e o código L ao informante. D: pra você o país está melhorando ou piorando? L: ((ruído)) pra mim...o país::...tá melhorando
7 D: por que você acha? L: a...educação...antigamente os jovens...mesmo...pelo menos...que não tem renda...não tinham acesso a faculdade...hoje tem...tá mais fácil co/com...esse ENE ai...o ENE...que faz o ENE até mais fácil o acesso a faculdade...é...a educação eu acho que tá melhorando...até...a...a...casa própria...que esse negócio minha casa minha vida muitos...(tem direito) a ter sua casinha...sair do aluguel...habitação também É importante destacar a importância de algumas das convenções ortográficas utilizadas como a pausa, o comentário do transcritor, a interrupção discursiva, a entonação enfática, o discurso direto e a hipótese do que o transcritor ouviu. É por meio desses sinais que o pesquisador pode depreender informações relevantes à entrevista, sem que seja necessário ouvir todas as gravações. Assim sendo, para qualquer pausa utilizou-se a pontuação reticências como convenção ortográfica. Com relação a hipótese do que o transcritor ouviu foi inserida a palavra entre parênteses. Para incompreensão de alguma palavra, os parênteses vazios eram colocados como notação gráfica. A fim de representar a interrupção discursiva do informante inseriu-se a barra e para o alongamento de vogal ou consoante utilizou-se dois pontos. A entonação enfática de uma palavra foi marcada pela própria palavra em letras maiúsculas. Na silabação o hífen foi utilizado na separação das sílabas. No discurso direto valeu-se da convenção aspas e na simultaneidade de vozes os colchetes ligando as linhas representavam esta notação. Cada entrevista coletada entre informantes de Volta Redonda foi transcrita ortograficamente e digitalizada, passando a integrar o banco de dados do projeto. 5 RESULTADO Nesse projeto foram realizadas vinte e uma entrevistas orais com falantes nativos de Volta Redonda. Desse total, levando-se em conta os critérios de composição da amostra, treze entrevistas foram selecionadas para compor o corpus do projeto, como pode ser visto no quadro 2: Quadro 2: Controle das entrevistas realizadas/transcritas E1 E2 E3 Faixa A Faixa B Faixa C 47
8 48 De acordo com os códigos presentes no quadro, os informantes encontram-se organizados em três níveis de escolaridade (nível1 = Ensino fundamental; nível 2 = Ensino médio; nível 3 = Ensino superior) e três faixas etárias (Faixa A = de 18 a 35 a- nos; Faixa 2 = de 36 a 55 anos; Faixa 3 = 56 anos ou mais). O código refere-se a informante masculino (homem), e o código, a informante do sexo feminino (mulher). Com vistas ao quadro, observa-se que as células que apresentam os dois códigos ( e ) estão preenchidas. As demais células, com apenas um dos códigos ou nenhum, ainda carecem de entrevistas. As células que contém mais de dois códigos identificam a presença de entrevistas sobrepostas, ou seja, por problemas de desvio de atenção foram entrevistadas pessoas com o mesmo perfil. Os códigos assinalados com cor correspondem às entrevistas com o tempo de duração abaixo do proposto que era de 30 a 50 minutos, já que tais informantes tencionaram-se e pouco interagiram com o entrevistador. Como dito anteriormente, o objetivo do trabalho era constituir uma amostra representativa da comunidade de Volta Redonda, ou seja, era necessário conseguir entrevistas orais de um representante do sexo masculino e de um representante do sexo feminino para cada faixa etária, em cada nível de escolaridade. Sendo assim, nesse momento da pesquisa ainda faltam cinco entrevistas. No que se refere à transcrição das entrevistas coletadas, estas já foram transcritas e revisadas, e encontram-se disponíveis para uso em investigações de cunho sociolinguísticos. Com base nesse material, estão sendo desenvolvidas pesquisas linguísticas com os seguintes temas: a variação entre nós e a gente e a variação na realização da concordância verbal na fala voltarredondense. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar das dificuldades e os problemas decorridos para organização do banco de dados do projeto, nos dez meses de vigência da pesquisa, os objetivos iniciais foram alcançados quase em sua totalidade. Nesse momento, ainda nos faltam algumas entrevistas devido à dificuldade quanto a conseguirmos informantes com o perfil A2 (homem da faixa etária de 18 a 35 anos, com o ensino médio) e, também, o perfil C3 (homem da faixa etária de 56 anos ou mais, com ensino superior). Futuramente, o conjunto das entrevistas realizadas será disponibilizado para que outros pesquisadores possam fazer uso desse material. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALLOU, Dinah. O projeto NURC no Brasil: da década de 70 à década de 90. Linguistica. São Paulo, v.11, p , 1999.
9 CALLOU, D. & LOPES, C. Contribuições da sociolinguística para o ensino e a pesquisa: a questão da variação e da mudança linguística. Revista do GELNE, vol. 5, nos. 1 e 2, p.63-74, João Pessoa, CAACO, R. G. O formal e o funcional na teoria variacionista. In: RONCARATI, C. & ABRAÇADO, J. (orgs.) Português brasileiro contato linguístico, heterogeneidade e história, FREITAG, R.,., K.; FONSECA E SILVA,. Uma análise sociolinguística da língua utilizada na internet: implicações para o ensino de língua portuguesa. Revista Intercâmbio, volume XV. São Paulo: LAEL/PUC-SP, ISSN X, ORA, D & PEDROSA, J. L. R. (orgs).projeto Variação Linguística no Estado da Paraíba (VALPB). João Pessoa: Ideia, vol. LABOV, W. The study of language in its social context. In: Sociolinguistics patterns. Oxford, Blackwell, NASCENTES, A. O linguajar carioca. Rio de Janeiro: Edição da Organização Simões, 2ª edição, PEREIRA,. F. A. A. P. O Falar de Soajo. onografia de licenciatura em filologia românica, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Lisboa, PROJETO VARSUL: Variação Linguística na Região Sul do Brasil: banco de dados. Disponível em: < Acesso em: 29 ago SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo. Cultrix, WEINREIC, U., LABOV, W. & ERZOG,. I. Empirical foundations for a theory of language change. In: LEANN, W. & ALKIEL, Y. (eds.). Directions for historical linguistics. Austin, University of Texas Press,
UM OLHAR SOCIOLINGUÍSTICO PARA VOLTA REDONDA 1
UM OLAR SOCIOLINGUÍSTICO PARA VOLTA REDONDA 1 Joice da Silva Malta 2 Juliana B. de Segadas Vianna 3 RESUMO Desde os anos 70, a capital do Estado tem sido objeto de inúmeros estudos que levam em conta a
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A SUBSTITUIÇÃO DE NÓS POR A GENTE NA FALA DE NOVA IGUAÇU Stêphanie Rocha Vieira Elexias (UFRRJ) fanyrve@gmail.com Juliana Barbosa de Segadas Vianna (UFRRJ) julianasegadas@gmail.com RESUMO A investigação
LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2
359 LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 1. Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual
A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA
Página 57 de 510 A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Juscimaura Lima Cangirana (UESB) Elisângela Gonçalves (UESB) RESUMO Procura-se,
Corp-Oral: Corpus oral do
Corp-Oral: Corpus oral do Português Europeu Fabíola Santos e Lis Gonçalves, ILTEC Apresentado no Simpósio Textos, palabras e voces. Córpora e ferramentas para a investigación Lingüística. Sessão sobre
UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA
Página 143 de 511 UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Savanna Souza de Castro Julinara Silva Vieira Valéria Viana Sousa Jorge Augusto Alves Silva RESUMO A negação é um
Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04
O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das
VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Página 93 de 510 VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Rodrigo Barreto de Sousa (UESB) Elisângela Gonçalves (PPGLin/UESB) RESUMO É previsto que, no
A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO
A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com
O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA
73 de 368 O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA Taylane Santos do Nascimento * (Uneb) RESUMO Este artigo tece considerações
A CONCORDÂNCIA VERBAL: A RELEVÂNCIA DAS VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS E NÃO LINGÜÍSTICAS
543 A CONCORDÂNCIA VERBAL: A RELEVÂNCIA DAS VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS E NÃO LINGÜÍSTICAS Constância Maria Borges de Souza * Introdução Os estudos da Concordância Verbal têm demonstrado que os falantes de
COMO FALA O NORDESTINO: A VARIAÇÃO FÔNICA NOS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL
COMO FALA O NORDESTINO: A VARIAÇÃO FÔNICA NOS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Jacyra Andrade MOTA 1 UFBA/CNPq RESUMO O Projeto Atlas Lingüístico do Brasil tem como objetivos a descrição e
O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS
O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS INTRODUÇÃO Vitor Caldas (PIBIC/UFRJ) vitor_caldas@hotmail.com Dinah Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com Neste trabalho,
OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL
167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso
A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *
249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO
5 A pesquisa de campo
58 5 A pesquisa de campo Neste capítulo, apresenta-se a pesquisa qualitativa realizada junto a 9 mães, investigando, a partir das várias transformações pelas quais elas passaram, as representações que
O APAGAMENTO DO /R/ FINAL NA ESCRITA DE ESTUDANTES CATUENSES
1585 O APAGAMENTO DO /R/ FINAL NA ESCRITA DE ESTUDANTES CATUENSES Geisa Borges da Costa PPGLL/UFBA 0 Introdução Um dos campos em que a teoria da variação lingüística se mostrou bastante fecunda, tal como
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista
FALAR POPULAR DE FORTALEZA: UMA ABORDAGEM VARIACIONISTA
O ALTEAMENTO DA POSTÔNICA NÃO FINAL /e/ NO FALAR POPULAR DE FORTALEZA: UMA ABORDAGEM VARIACIONISTA Aluiza Alves de Araújo (UECE) aluizazinha@hotmail.com 1. Introdução O vocalismo átono do português brasileiro,
Realizações do sujeito expletivo em construções com o verbo ter existencial na fala alagoana
Realizações do sujeito expletivo em construções com o verbo ter existencial na fala alagoana ELYNE GISELLE DE SANTANA LIMA AGUIAR VITÓRIO Doutoranda em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras
O inquérito por entrevista
O inquérito por entrevista Entrevista Técnica de investigação que permite recolher informações, dados, utilizando a comunicação verbal. A entrevista é uma conversa com um objectivo (Bingham & Moore, 1924)
A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES
A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES Letícia Cotosck Vargas (PUCRS/PIBIC- CNPq 1 ) 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem por objetivo examinar um dos processos de sândi externo verificados
ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO
ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade
EFFE-ON: NOVA BASE DE DADOS ONLINE Correspondência de escrita e fala de 1º Ciclo do EB
XXXI Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística 28-30 Outubro 2015, Universidade do Minho EFFE-ON: NOVA BASE DE DADOS ONLINE Correspondência de escrita e fala de 1º Ciclo do EB Celeste Rodrigues
ESTARÁ O PORTUGUÊS BRASILEIRO DEIXANDO DE SER LÍNGUA DE SUJEITO-PREDICADO? *
255 de 298 ESTARÁ O PORTUGUÊS BRASILEIRO DEIXANDO DE SER LÍNGUA DE SUJEITO-PREDICADO? * Elisângela Gonçalves ** Daiane Gomes Bahia *** Paula Barreto Silva **** RESUMO Este trabalho consiste em um recorte
ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB
ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB Marlene Arminda Quaresma JosÉ 1, Claúdia Ramos Carioca 2 RESUMO A maioria dos estudantes
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO NA ESCRITA DAS SÉRIES INICIAIS Geisa Borges da Costa (UNEB) geicosta@ig.com.br RESUMO O presente trabalho, pautando-se nos pressupostos teóricos da sociolinguística
Banco Conversacional de Natal: uma amostra da fala espontânea dos natalenses
PublICa IV (2008) 33-40 Banco Conversacional de Natal: uma amostra da fala espontânea dos natalenses Lúcia Chaves de Oliveira Lima 1, Maria Angélica Furtado da Cunha 2 1 Bolsista CNPq/PIBIC, 2 Professora
Aula COLETA DE DADOS: META OBJETIVOS. (Fontes:
Aula COLETA DE DADOS: META OBJETIVOS (Fontes: http://images.quebarato.com.br) do entrevistado ou em outro local em que ele se sinta a vontade. (Fontes: http://www.bgsu.edu ) 84 Aula 6 O CONTROLE DE FATORES
A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES
477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)
Revisão para o simulado
Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística
Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa
NEOLOGIA LEXICAL: ESTUDO DOS SUFIXOS VERBAIS AR E IZAR NA FORMAÇÃO DE NOVOS LÉXICOS DO CAMPO SEMÂNTICO DA ALIMENTAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM PONTA PORÃ/BRASIL PEDRO JUAN CABALLERO/PARAGUAI Raquel Pereira
ATITUDES E IDENTIDADE LINGUÍSTICA: MUITO CHÃO PELA FRENTE
Denise Porto Cardoso 3 Freitag, Raquel Meister Ko.; "Prefácio: Atitudes e Identidade Linguística: muito chão pela frente", p. 3-8. In: Atitudes Linguísticas e Avaliações Subjetivas de Alguns Dialetos Brasileiros.
Anais do XVII Encontro Nacional da ANPOLL
1 LOPES, C. R. S., CALLOU, D. M. I., OMENA, N., MOLLICA, M. C. Variação e mudança lingüística em tempo real e tempo aparente In: XVII Encontro NACIONAL DA ANPOLL, 2002, Gramado. Anais do XVII Encontro
ANÁLISE VARIACIONISTA DO PROCESSO DE MONOTONGAÇÃO NO BREJO DA PARAÍBA
2453 ANÁLISE VARIACIONISTA DO PROCESSO DE MONOTONGAÇÃO NO BREJO DA PARAÍBA Luana Anastácia Santos de Lima PROINCI/CNPq/UEPB 0. Introdução Durante muito tempo, os estudos lingüísticos despertaram interesse,
O DIASSISTEMA LINGUÍSTICA COMPARADA APOIO PEDAGÓGICO 04/05/2018 SAULO SANTOS
O DIASSISTEMA LINGUÍSTICA COMPARADA APOIO PEDAGÓGICO 04/05/2018 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. O diassistema 1.1. Diamesia 1.2. Diafasia 1.3. Diastratia 1.4. Diatopia 2. Exercício com exemplos de corpora
REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA
79 de 368 REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA Geisa Borges da Costa * (UFBA) RESUMO O presente trabalho objetiva investigar os aspectos relacionados ao apagamento do rótico
VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS
VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Márcio Palácios de Carvalho¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol.
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1 Alane Luma Santana Siqueira (UFRPE/UAST) alane.siqueira@gmail.com 1. Introdução O Português
A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na
A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na variedade do interior paulista Márcia Cristina do Carmo (FAPESP 06/59141-9) Orientadora: Profa. Dra. Luciani Ester Tenani UNESP Câmpus
TÍTULO DA PESQUISA: O ir e vir das preposições - um estudo diacrônico dos complementos dos verbos ir e vir no português mineiro de Uberaba.
TÍTULO DA PESQUISA: O ir e vir das preposições - um estudo diacrônico dos complementos dos verbos ir e vir no português mineiro de Uberaba. ANO DE INÍCIO: 2010 NOME DO BOLSISTA: Thamiris Abrão Borralho.
TEMA / CONTEÚDOS OBJETIVOS / DESCRITORES DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO GESTÃO DO TEMPO Tema e assunto
ANO LETIVO - 2018-19 ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DEPARTAMENTO DE 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS DO 2º ANO DE ESCOLARIDADE TEMA / CONTEÚDOS OBJETIVOS / DESCRITORES
VARIAÇÃO PRONOMINAL EM CONCÓRDIA SC. Lucelene T. FRANCESCHINI Universidade Federal do Paraná
VARIAÇÃO PRONOMINAL EM CONCÓRDIA SC Lucelene T. FRANCESCHINI Universidade Federal do Paraná lterezaf@hotmail.com Resumo: Este trabalho analisa a variação pronominal nós/a gente e tu/você na posição de
VOGAIS MÉDIAS POSTÔNICAS NÃO-FINAIS NA FALA CULTA CARIOCA
3206 VOGAIS MÉDIAS POSTÔNICAS NÃO-FINAIS NA FALA CULTA CARIOCA Alessandra de Paula Santos ( UFRJ/CNPq) INTRODUÇÃO A variação no âmbito das vogais médias, em contexto átono, constitui uma das características
DOMÍNIOS DE Revista Eletrônica de Lingüística Ano 1, nº1 1º Semestre de 2007 ISSN
ESTUDO EM TEMPO APARENTE E EM TEMPO REAL DO USO DO SUJEITO NULO NA FALA DE BELO HORIZONTE Nasle Maria Cabana RESUMO Neste artigo, analisa-se o comportamento do sujeito pronominal lexical e sujeito pronominal
AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA
II Simpósio sobre Vogais 21 a 23 de maio de 2009 Belo Horizonte- MG AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA Luana Machado Universidade Federal do Rio de Janeiro Orientadores:
VARIAÇÃO DITONGO/HIATO
VARIAÇÃO DITONGO/HIATO Viviane Sampaio 1 1 Introdução Este estudo é parte integrante do projeto Epêntese Consonantal Regular e Irregular da prof. Dr. Leda Bisol 2 que trata das consoantes e do glide. Contudo,
Aspectos metodológicos na constituição de corpora de fala espontânea
Aspectos metodológicos na constituição de corpora de fala espontânea Sebastião Carlos Leite GONÇALVES 1, Luciani TENANI 2 1 e 2 Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Universidade Estadual
LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO
Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar
UM ESTUDO SISTEMÁTICO SOBRE AS VARIEDADES LINGUÍSTICAS DO NORTE FLUMINENSE
UM ESTUDO SISTEMÁTICO SOBRE AS VARIEDADES LINGUÍSTICAS DO NORTE FLUMINENSE LUQUETTI. Eliana Crispim França FERREIRA. Dhienes Charla PAES JÚNIOR. Gelson Caetano Universidade Estadual do Norte Fluminense
Marisa Cruz & Sónia Frota. XXVII Encontro Nacional da APL
Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXVII Encontro Nacional da APL FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 28 de Outubro de 2011 Para a prosódia do foco em variedades
REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA
19 de 107 REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA Juscélia Silva Novais Oliveira * (Uesb) Priscila de Jesus Ribeiro ** (UESB) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO O PB, segundo
VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1
39 de 107 VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 Cirlene de Jesus Alves * (Uesb) Layane Dias Cavalcante * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Esse trabalho
NÓS E A GENTE SOB UM NOVO OLHAR: ESTRATÉGIAS DE CONCORDÂNCIA DE GÊNERO E NÚMERO
NÓS E A GENTE SOB UM NOVO OLHAR: ESTRATÉGIAS DE CONCORDÂNCIA DE GÊNERO E NÚMERO Juliana Barbosa de Segadas Vianna * Universidade Federal do Rio de Janeiro PIBIC/CNPq Resumo: Este trabalho investiga as
Apagamento do /r/ em final de palavras: um estudo comparativo entre falantes do nível culto e do nível popular
Anais do CELSUL 28 Apagamento do /r/ em final de palavras: um estudo comparativo entre falantes do nível culto e do nível popular Anay Batista de Barros Linares, Camila Rigon Peixoto 2, Tiago Moreira 3
Português. 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos
Português 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos Setembro Prestar atenção ao que ouve de modo a cumprir instruções. Manifestar sensações e sentimentos pessoais, suscitados pelos
Universidade Federal do Rio de Janeiro A GENTE EM VARIEDADES DO PORTUGUÊS
Universidade Federal do Rio de Janeiro SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS NA IMPLEMENTAÇÃO DE A GENTE EM VARIEDADES DO PORTUGUÊS Juliana Barbosa de Segadas Vianna 2011 ii SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS NA IMPLEMENTAÇÃO
VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS
657 de 663 VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS Warley José Campos Rocha (UESB) 209 Valéria Viana Sousa (UESB) 210 Jorge Augusto Alves da Silva (UESB)
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
RESENHA: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA BANTU
RESENHA: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA BANTU BOOK REVIEW: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA BANTU Alexandre António Timbane 1 Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira NGUNGA, Armindo. Introdução
Língua, Linguagem e Variação
Língua, Linguagem e Variação André Padilha Gramática Normativa O que é Língua? Definição Língua é um sistema de representação constituído po signos linguísticos socialmente construídos que são organizados
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,
CANDIDATURA SÉRGIO MARQUES. Estudo de Opinião
CANDIDATURA SÉRGIO MARQUES Estudo de Opinião DEZEMBRO DE 2014 Bom tarde/boa noite. Chamo-me... e estou a colaborar com a empresa Eurosondagem, S.A. num estudo de opinião na Região Autónoma da Madeira.
COMPORTAMENTO DA FRICATIVA CORONAL EM POSIÇÃO DE CODA: UM ESTUDO VARIACIONISTA DA INTERFACE FALA E LEITURA DE ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PESSOENSES
4175 COMPORTAMENTO DA FRICATIVA CORONAL EM POSIÇÃO DE CODA: UM ESTUDO VARIACIONISTA DA INTERFACE FALA E LEITURA DE ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PESSOENSES Priscila Evangelista Morais (UFPB/CNPq) Izete de Souza
UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras
Curso: 401201 Letras Vernáculas Área: Letras Habilitação: Bacharelado-Português Base Legal: Titulação: Currículo: 2007-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3 Média 5 Máxima 7 Bacharel em Letras CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Prova Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho
Ano Letivo 2018/2019 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL Cont. 11º Ano de Escolaridade Prova 368 2019 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta
ESTUDOS DA TRADUÇÃO II. Prof. Carlos Rodrigues 11 de abril de 2015
ESTUDOS DA TRADUÇÃO II Prof. Carlos Rodrigues 11 de abril de 2015 O que são corpora eletrônicos? Como os corpora eletrônicos contribuem com a atividade dos tradutores e intérpretes? Corpus/ Corpora? Corpora
A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO
A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO SILVIA FERNANDES DE OLIVEIRA 1 INTRODUÇÃO Este projeto pretende enfocar a especificidade da construção do sistema da escrita como processo cognitivo.
A REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB)
A REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB) Dayse de Souza Lourenço Prof. Drª Vanderci de Andrade Aguilera
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Prova escrita e oral 2016 Prova 06. 2º Ciclo do Ensino Básico Introdução O presente documento divulga informação
ESPANHOL INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova º Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL Prova 15 2014 Tipo de prova: Escrita / Oral 1ª e 2ª Fases 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento
PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017
Critérios Específicos de Avaliação PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017 Domínio de Avaliação Saber e Saber Fazer Instrumentos de Avaliação Domínios a desenvolver Descritores
Ficha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais
GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA
Página 133 de 511 GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA Elizane de Souza Teles Silva Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Jorge Augusto Alves da Silva Valéria Viana Sousa
Disciplinas Optativas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Linguística e Filologia Relação de Disciplinas Optativas Disciplinas Optativas LEF001 LINGUÍSTICA B Trabalho de campo nas áreas da fonologia, morfologia,
Denise Porto Cardoso CAPÍTULO
Denise Porto Cardoso Cardoso, Denise Porto; "Conclusão", p. 115-120. In: Atitudes Linguísticas e Avaliações Subjetivas de Alguns Dialetos Brasileiros. São Paulo: Blucher, 2015. ISBN: 978-85-8039-099-5,
Informação Prova de Equivalência à Frequência. (Inglês)
Informação Prova de Equivalência à Frequência (Inglês) 1.º Ciclo do Ensino Básico Prova 45 2018 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa de Inglês 1º Ciclo/LE I e o Quadro Europeu de
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
ANÁLISE FONOLÓGICA DO INFINITIVO NA FALA DOS CAMPO GRANDENSES/MS Michelli Fernanda de Souza (UEMS) portugues_coordenacao@hotmail.com Nataniel dos Santos Gomes (UEMS) natanielgomes@uol.com.br (UEMS) Marlon
A DISTINÇÃO ENTRE AS FALAS MASCULINA E FEMININA EM ALGUMAS LÍNGUAS DA FAMÍLIA JÊ *
A DISTINÇÃO ENTRE AS FALAS MASCULINA E FEMININA EM ALGUMAS LÍNGUAS DA FAMÍLIA JÊ * Rodriana Dias Coelho Costa 1 Christiane Cunha de Oliveira 2 Faculdade de Letras/UFG rodrianacosta@gmail.com christiane.de.oliveira@hotmail.com
APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA INTERNA E EXTERNA: A REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO
APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA INTERNA E EXTERNA: A REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO 1. Introdução Ingrid Oliveira (UFRJ) oliver.ingrid@hotmail.com Mayra Santana (UFRJ) mstn18@yahoo.com.br Carolina
Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS. Planificação Anual / Mensal 2º ANO
Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS Planificação Anual / Mensal 2º ANO 2014/2015 Agrupamento PARA O de Escolas Piscinas - Olivais PLANIFICAÇÃO ANUAL / MENSAL DE PORTUGUÊS 2º ANO 1.º PERÍODO
LABEL promove Oficina de Técnicas de Coleta de Corpora Orais - Revista Entrepalavras
O Laboratório de Estudos em Linguística - LABEL, da Universidade Federal do Ceará, promove a Oficina de Constituição de Corpus Oral. A Oficina está dividida em dois módulos. O primeiro será ministrado
A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10
107 de 297 A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 Tatiane Macedo Costa * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães (UESB) RESUMO Várias pesquisas têm investigado o uso
3 Metodologia de Pesquisa
3 Metodologia de Pesquisa Os dados foram coletados no curso de Português para Estrangeiros, realizado na PUC do Rio de Janeiro, e no curso de português oferecido pelo Departamento de Português e Estudos
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A VARIAÇÃO DO VERBO ESTAR NO PORTUGUÊS CARIOCA Carla Barcelos Nogueira Soares (UENF/FAFIC) carla10soares@gmail.com RESUMO Neste artigo, analisamos a frequência da ocorrência das variedades estigmatizadas
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS FORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTINUAÇÃO CÓDIGO 356
Enquadramento Legal: Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho Prova 356 2018 Ensino Secundário INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS FORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTINUAÇÃO CÓDIGO 356 Realizam
UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras
Curso: Letras 403207 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Grego e Latim Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
3 Metodologia A estratégia de investigação adotada
3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios da metodologia adotados no presente estudo, através da apresentação da estratégia de investigação adotada, do objeto de estudo, do papel da investigadora,
ESPANHOL INIC. Ano Letivo 2016/2017 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade
Ano Letivo 2016/2017 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL INIC. 11º Ano de Escolaridade Prova 375 2017 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta
UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras
Curso: Letras 402205 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Português como Lingua Estrangeira Licenciatura
VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86
Página 497 de 658 VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86 Jaciara Mota Silva ** Taise Motinho Silva Santos *** Marian Oliveira **** Vera Pacheco ***** RESUMO:
Informação-Prova de Equivalência à Frequência
Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Chaves Informação-Prova de Equivalência à Frequência Exame de Equivalência à Frequência Espanhol LE II Prova 15 2017 3.º Ciclo do Ensino Básico I Introdução O
A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL NA FALA DE NATAL: evidências de um processo de mudança?
A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL NA FALA DE NATAL: evidências de um processo de mudança? Sammy Vieira Carvalho Júnior (UFRN) sammyhist04@yahoo.com.br Introdução A língua é um produto sociocultural,
ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS *
57 de 297 ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * Francisco Meneses (UESB) Vera Pacheco (UESB) RESUMO A duração das vogais
UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras
Curso: Letras 403204 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Frances Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
CORPOBRAS PUC-RIO: DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE UM CORPUS REPRESENTATIVO DO PORTUGUÊS
CORPOBRAS PUC-RIO: DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE UM CORPUS REPRESENTATIVO DO PORTUGUÊS Alunos: Márcia Gonzaga de Brito 1 Rubiane Guilherme Valério Introdução Orientadora: Lúcia Pacheco de Oliveira Esta
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso