REFORMULAÇÃO DE CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DENTRO DO NOVO CONTEXTO DA LDB

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1 REFORMULAÇÃO DE CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DENTRO DO NOVO CONTEXTO DA LDB Milton Vieira Junior; Nelson Carvalho Maestrelli Universidade Metodista de Piracicaba Faculdade de Engenharia Mecânica e de Produção Rodovia Santa Bárbara - Iracemápolis, Km Santa Barbara Doeste SP femp@unimep.br Resumo: Até a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases em 1996 (Lei 9394/96) os cursos de Engenharia eram regulamentados pela Res. 48/76 (CFE) e pelas demais resoluções complementares, que estabeleciam as grandes áreas de Engenharia e os currículos mínimos dessas áreas e de suas habilitações. Os cursos de Engenharia de Produção, regulamentados pela Res. 10/77 (CFE) deveriam ter a base tecnológica de uma das grandes áreas estabelecidas pela Res. 48/76, obedecendo às matérias de formação profissional geral dessa área. Com a queda da exigência dos currículos mínimos e a orientação da LDB para as diretrizes curriculares, abriu-se a possibilidade para os cursos de Engenharia de Produção pautarem-se a partir de uma base tecnológica considerada própria da área, cuja definição deu-se a partir de discussões ocorridas em fóruns específicos (Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP - e Encontro Nacional de Coordenadores de Engenharia de Produção ENCEP) promovidos pela ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção) desde o início dos anos 90. Essa possibilidade, corroborada pelas propostas de Diretrizes Curriculares elaboradas pela ABENGE e pela CEEENG, passou a ser adotada como referência nas reformulações curriculares e nas propostas de novos cursos de Engenharia de Produção em todo o Brasil. O presente trabalho tem o objetivo de analisar as alterações propostas para a formação de Engenheiros de Produção e realizar um levantamento do caminho escolhido pelo curso de Engenharia de Produção da UNIMEP, desde o fim da exigência do currículo mínimo. Palavras-chave: LDB, Currículo mínimo, Diretrizes curriculares DTC - 46

2 1. INTRODUÇÃO Desde 1996, com a promulgação da Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB), nota-se uma grande discussão em torno do tema Currículo de Engenharia, graças ao fato posto por essa lei: a substituição dos Currículos Mínimos por Diretrizes Curriculares. No início das discussões houve uma certa dúvida a respeito do real significado de Diretrizes Curriculares, mas o Parecer 776/97 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação procurou esclarecer tal dúvida e iniciou-se então todo o movimento visto nos últimos anos para a elaboração das diretrizes de cada área da formação superior. No entanto, muito antes disso, desde o início da década de 90, os fóruns de discussão sobre Engenharia de Produção (promovidos pela ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção) realizados no país, a saber ENEGEP (Encontro Nacional de Engenharia de Produção) e ENCEP (Encontro Nacional de Coordenadores de Engenharia de Produção), vinham discutindo uma proposta de criação de uma nova grande área de engenharia para ser acrescida às seis grandes áreas já reconhecidas pela Res. 48/76 CFE. O amadurecimento dessa discussão trouxe como resultado, no ENCEP de 1997, a identificação de uma base tecnológica própria da Engenharia de Produção, e que justificaria a proposta dessa nova grande área. Com a publicação do Edital 04/97 da SESu/MEC, as Instituições de Ensino Superior (IES), as entidades representativas de classes, associações de profissionais e outras organizações similares, foram convidadas a enviar propostas que subsidiassem o trabalho das Comissões de Especialistas para a elaboração das Diretrizes Curriculares. Isso foi feito por diversas IES, entidades e associações, como a ABEPRO e a ABENGE (cuja proposta inovadora também foi fruto de um intenso e rico trabalho de consultas e discussões ocorridas em todo o país). A Comissão de Especialistas em Ensino de Engenharia CEEENG, pautada pela LDB, pelo Parecer CNE-776/97 e pelo Edital SESu-04/97, sistematizou as contribuições recebidas e finalizou seu trabalho de proposição de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia, cujo conteúdo flexibilizava as formas de composição curricular e deixava de especificar a existência de grandes áreas de engenharia. Propunha ainda que as IES interessadas em iniciar Cursos de Engenharia ou em reformular os já existentes, ousassem e seguissem a linha de inovação e flexibilização apresentada pela LDB. Dentro desse contexto, os Cursos de Engenharia de Produção em fase de criação ou de reformulação passaram a buscar novas perspectivas de formação do profissional de produção tendo como orientação a proposta encaminhada pela ABEPRO: os cursos de Engenharia de Produção teriam sua base tecnológica própria e poderiam optar por formar profissionais plenos ou com ênfases/habilitações originadas em outras Engenharias, ou de acordo com características e especificidades regionais. O presente trabalho procura apresentar e analisar as principais alterações propostas para a formação de Engenheiros de Produção nesse cenário e também realizar um levantamento dos caminhos escolhidos pelo curso de Engenharia de Produção da UNIMEP (Universidade Metodista de Piracicaba), desde o fim da exigência do currículo mínimo. 2. PERFIL DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Compete à Engenharia de Produção o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia. (elaborado a partir de definições do International Institute of Industrial Engineering - IIIE - e Associação Brasileira de Engenharia de Produção - ABEPRO) Partindo-se dessa definição, o Engenheiro de Produção tem como objetivo de trabalho, o projeto, a viabilização e a administração de unidades produtivas, sejam elas de natureza física, concreta ou serviços. Seu trabalho envolve o estudo da organização espacial de homens e máquinas, o planejamento, organização, acompanhamento e controle de processos produtivos, e as análises econômicas referentes às decisões a serem tomadas a cada passo da atividade produtiva. Entendese por atividade produtiva toda aquela que envolva a transformação de bens pelo homem. Essa transformação pode ser física (industrial ou agrícola), de lugar (transporte), de tempo (armazenagem), ou de modo (mudanças na apresentação de objetos). Considerando-se que todos os objetivos almejados pelo homem, como ser social e político, passam por um dos tipos de transformação listados acima, observa-se que as oportunidades de trabalho que o engenheiro de produção encontra estão distribuídas por diversos ramos da economia: industrial, comercial, serviços, entre outros. DTC - 47

3 O engenheiro de produção deve ser capaz de elaborar projetos de sistemas (de trabalho, máquinas, etc.) nos quais ocorram transformações, executá-los e administrá-los, tendo como objetivo o melhor aproveitamento de recursos considerando as limitações impostas por questões econômicas, sociais, técnicas e políticas. A percepção dessas limitações deve compor a capacidade do profissional, bem como a capacidade de orientar as soluções que satisfaçam aos objetivos dentro dos limites impostos. 3. A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL Os objetivos dos cursos de engenharia de produção devem ser cuidadosamente estruturados, visando a formação de profissionais conscientes, com conhecimentos sobre os diversos elementos necessários, da função social e política por ele desempenhada dentro do contexto da sociedade brasileira, ou seja, despojado da sofisticação que modelos elitistas procuram impor. Profissionais cuja consciência crítica permita analisar as influências que as decisões originadas de sua capacidade técnica possam ter. Falar em formação global do engenheiro de produção significa admitir que os elementos fundamentais para a formação de qualquer profissional de engenharia devem ser assumidos como uma filosofia de ensino, e como tal devem ser transmitidos. Esses elementos são: - elementos humanos, que envolvem o homem no trabalho e na sua organização; - elementos tecnológicos, onde o papel da tecnologia e a sua relação com o engenheiro de produção devem ser definidos; - elementos econômicos, onde o engenheiro adquire subsídios para melhor compreender o sistema econômico, o capital e as limitações por ele impostas; - elementos políticos, que permitem ao engenheiro o entendimento de situações sociais, suas contradições, seus problemas e que o levam a situar-se como ser político dentro da sociedade. Incorporar esses elementos à formação do engenheiro de produção é fator primordial para que o profissional possa atuar dentro de perspectivas realistas e críticas, servindo à sociedade com a visão do que ela realmente é. 4. CONTEÚDO CURRICULAR Anteriormente, durante a vigência das Resoluções 48/76 e 10/77 do CFE, os cursos de Engª de Produção deveriam atender à seguinte composição curricular: - formação básica de engenharia; - base tecnológica (currículo mínimo) de uma das grandes áreas de engenharia, conforme a res. 48/76 (em geral os cursos eram originários da Engª Mecânica); - formação específica da habilitação em Produção, composta por: Projeto do Produto e da Fábrica, Planejamento e Controle da Produção, Controle da Qualidade, Estudo dos Tempos e Métodos, Métodos de Pesquisa Operacional, Engenharia Econômica, Economia e Administração. Com a promulgação da LDB e o fim do currículo mínimo, a flexibilização atingiu a proposta de formação da Engenharia de Produção da seguinte forma: - os cursos poderiam ser propostos tendo uma base tecnológica própria de engenharia de produção, composta por: Engenharia do Produto; Projeto da Fábrica; Processos Produtivos; Engenharia de Métodos e Processos; Planejamento e Controle da Produção; Custos da Produção; Qualidade; Organização e Planejamento da Manutenção; Engenharia de Confiabilidade; Ergonomia; Higiene e Segurança do Trabalho; Logística e Distribuição; Pesquisa Operacional; - os cursos poderiam também prever uma habilitação ligada à própria Engenharia de Produção ou a uma das antigas grandes áreas de engenharia ou ainda atendendo a necessidades regionais conforme identificado pelas IES s. A partir dessa flexibilização, diversos cursos já existentes promoveram uma reformulação curricular de forma a buscar a formação plena em Produção; mesmo aqueles que não caminharam rumo à formação plena, optaram por redimensionar os conteúdos originários das antigas grandes áreas, de forma a deixar o curso com maior carga de conteúdos ligados à Engª de Produção e reduzindo a antiga base tecnológica. Houve ainda a criação de novos cursos que já adotaram de início a proposta de formação plena em Produção. DTC - 48

4 Uma noção desse movimento é possível ser dada pelos cursos atualmente cadastrados na ABEPRO (atualização de cadastro feita até maio de 2001). Nesse cadastro identifica-se: - 24 cursos de Engenharia de Produção Plena; - 21 cursos de Engenharia de Produção com habilitações nas antigas grandes áreas, sendo 12 em Mecânica, 5 em Civil, 2 em Química, 1 em Materiais/Metalurgia, 1 em Elétrica; - 2 cursos com habilitações em outras áreas (ex.: Agroindustrial; Tecnologias Limpas). 5. A GRADE CURRICULAR DA UNIMEP Em 1999 o curso de Engenharia de Produção da UNIMEP sofreu sua mais recente e profunda reformulação curricular, visando adaptar-se à perspectiva de formação plena em Engenharia de Produção. A grade curricular foi elaborada tendo como condições de contorno: - carga horária máxima de 3600 horas; - a presença de disciplinas de caráter integrador, tanto no que se refere ao eixo horizontal da grade (dentro do semestre), como no que se refere ao eixo vertical da grade (entre os semestres). Essas disciplinas são as chamadas Aplicações de Engenharia de Produção (I, II e III), oferecidas a partir do 3º semestre até o 7º semestre, sempre de forma intercalada; - disciplinas optativas/eletivas, visando dar à grade a flexibilidade necessária para adaptar-se às novas tendências tecnológicas. A partir dessas condições de contorno, tendo por base a proposta de formação plena em produção dada pela ABEPRO, a reformulação do curso foi conduzida de forma a resultar na composição de grade curricular mostrada na Tabela 1. Na grade é possível identificar inclusive a presença de disciplinas que procuram trazer ao curso uma maior ênfase na área de produção. Assim, disciplinas como Comércio Exterior, Análise de Viabilidade Econômica e Financeira, Tecnologia da Informação e Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos, por exemplo, procuram fazer com que essa ênfase possa percorrer não apenas por áreas diretamente ligadas à manufatura de bens, mas também por áreas correlatas ao terceiro setor. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A flexibilização curricular trazida pela nova LDB provocou um movimento no sentido de firmar uma base tecnológica para a Engenharia de Produção. Com a liderança da ABEPRO, a área elaborou e propôs uma base tecnológica própria. A partir dessa proposta ocorreu uma clara mudança dos cursos de Engenharia de Produção rumo à formação plena. Em torno de 50% dos cursos de produção atualmente em oferecimento no país optaram pela formação plena. Esse movimento mostra de forma clara e inequívoca a tendência da Engenharia de Produção de firmar sua base tecnológica própria, independente e voltada para a sua proposta de formação em engenharia. O curso de Engenharia de Produção da UNIMEP, acompanhando esse movimento procurou estabelecer uma grade curricular que possibilite aos egressos tanto o trabalho nos diversos setores industriais, como no setor de serviços. DTC - 49

5 Tabela 1 Grade curricular do curso de Engenharia de Produção da UNIMEP (após reformulação de 1999) Disciplina currículo 1999 Cr. I Física I 6 Introdução à Engenharia de Produção 2 Introdução à Informática 4 Matemática I 4 Química Geral 6 II Comunicação e Expressão 2 Desenho Técnico 2 Física II 4 Informática Aplicada à Engenharia 4 Matemática II 4 Materiais para Engenharia 4 Métodos e Técnicas de Pesquisa 2 III Aplicações em Engª de Produção I 4 Adm. Aplicada à Engª de Produção I 2 Estatística 2 Filosofia da Ciência 2 Física III 4 Matemática III 4 Sistemas Mecânicos 4 IV Teologia e Cultura 2 Economia 2 Eletrotécnica 4 Matemática IV 4 Sistemas Metrológicos p/ Qualidade 4 Engª do Trabalho 2 Adm. Aplicada à Produção II 2 V Aplicações em Engª de Produção II 4 Resistência dos Materiais 4 Matemática V 4 Processos Produtivos I 6 Pesquisa Operacional I 4 Disciplina currículo 1999 Cr. VI Engª Térmica I 4 Planejamento e Projeto do Produto 4 Pesquisa Operacional II 4 Engª da Qualidade 6 Processos Produtivos II 2 VII Aplicações em Engª de Produção III 4 Engª Térmica II 4 Eletiva I 4 Ferramentas da Engª da Qualidade 4 Planejam. de Processos Produtivos 4 Tecnologia e Meio Ambiente 2 Planejam. e Controle da Produção I 4 VIII Ergonomia 2 Eletiva II 4 Planejam. da Manutenção 4 Automação da Manufatura 4 Planejam. e Controle da Produção II 4 Trabalho de Graduação I 2 Gestão Ambiental 4 IX Projeto da Fábrica 4 Gestão Tecnológica 2 Planejam. Estratégico 4 Optativa I 4 Sociologia 2 Planejam. e Controle da Produção III 2 Trabalho de Graduação II 8 Custos Industriais 4 X Psicologia Aplicada à Produção 4 Ética e Legislação 2 Tecnologia da Informação 2 Optativa II 4 Comércio Exterior 2 Logíst. Int. Gest. Cadeia de Suprim. 4 Análise de Viab. Econ. E Financeira 4 Trabalho de Graduação III REFERÊNCIAS [1] ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção) Textos Básicos Para Discussão Sobre o Tema: Bases Tecnológicas para a Engenharia de Produção. XVII ENEGEP, UFRGS, Gramado-RS, [2] CEE/CNE-MEC Parecer 776 de 1997 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, Novembro, DTC - 50

6 [3] CFE Resolução 10 de 1977 do Conselho Federal de Educação, [4] CFE Resolução 48 de 1976 do Conselho Federal de Educação, [5] UNIMEP A Inovação Curricular Como Uma Metodologia Para Orientar os Cursos e Suas Práticas Acadêmicas. Universidade Metodista de Piracicaba, [6] LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 9394, Dezembro, 1996 [7] SESu/MEC Edital 04 de 1997 da Secretaria de Educação Superior (SESu) do Ministério da Educação e do Desporto, Dezembro, DTC - 51

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