RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTA GERÊNCIA

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTA GERÊNCIA 2013

2 Índice pág. 04 pág. 06 pág. 08 pág. 11 pág. 16 pág. 23 pág. 25 pág. 26 pág. 35 pág. 43 pág. 50 pág. 52 pág. 55 pág. 57 pág. 59 pág. 60 pág.63

3 I Mensagem do Conselho Executivo

4 O presente Relatório pretende demonstrar e enquadrar a actividade desenvolvida durante o ano de Este ano, no cumprimento da Legislação em vigor, devido às eleições autárquicas, houve alteração dos órgãos administrativos da Associação, cuja eleição decorreu na Assembleia Intermunicipal de 21 de Novembro passado. A Central de Triagem, que entrou em funcionamento em Agosto de 2012, com um período de afinação, teve no corrente ano um desempenho próximo do esperado, valorizando cerca de toneladas de plástico e metal, que na situação anterior iriam ser depositadas no aterro sanitário, conjuntamente com os restantes resíduos. Prevê-se para o próximo ano o início de mais uma valência da Triagem, com a separação de cerca de toneladas de resíduos biodegradáveis dos resíduos indiferenciados, que serão encaminhados para a valorização orgânica, indo produzir energia eléctrica e composto, colocando o nosso sistema no cumprimento das directivas europeias. O concurso público internacional para a prestação de serviços de recolha de resíduos sólidos urbanos decorreu normalmente, tem uma duração de 8 anos e tem cativado a adesão dos associados que não estavam incluídos no anterior. Relativamente ao serviço da dívida, houve uma redução de cerca de euros, penalizada com a extemporânea execução fiscal no valor de cerca de euros que, ao não acontecer, teria contribuído para a redução do endividamento em cerca de euros. A contracção da economia continua a reflectir-se na produção de resíduos, afectando de uma maneira geral um melhor desempenho económico da Associação. O nosso reconhecido agradecimento a todos aqueles que connosco continuam a trabalhar, nomeadamente, associados, empresas e instituições, bem como os colaboradores. pág. 4

5 Caracterização da Entidade e II Apresentação do Sistema

6 2.1. Caracterização da Entidade 1 A Associação de Municípios adopta a denominação de Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão, com o número de contribuinte Tem a sua sede no Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Planalto Beirão, em Vale da Margunda, Borralhal, Barreiro de Besteiros, concelho de Tondela. As associações de municípios beneficiam das isenções fiscais previstas na lei para as autarquias locais. A Associação está vinculada ao regime de contabilidade estabelecido para municípios (POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais). A Associação está igualmente vinculada à demais legislação existente para as Autarquias Locais. A Associação é uma entidade de Direito Público. 2 A Associação de Municípios foi constituída por escritura datada de 20 de Março de 1991, publicada na III série do Diário da República nº 131 de 8 de Junho de A Associação tem por objectivo imediato a transformação industrial e comercial de resíduos sólidos urbanos ( e eventualmente a recolha de lixos da via pública ), e o sector do saneamento básico ( águas e esgotos). 4 A Associação dispõe dos seguintes órgãos: Assembleia Intermunicipal e Conselho Executivo. A Assembleia Intermunicipal é o órgão deliberativo da Associação e é constituída pelos presidentes, ou seus substitutos e por um vereador designado de cada uma das câmaras municipais dos municípios associados. pág. 6

7 O Conselho Executivo é o órgão executivo da Associação e é composto por cinco membros efectivos representantes dos municípios associados, eleitos pela Assembleia Intermunicipal de entre os respectivos membros. 5 Actualmente a Mesa da Assembleia Intermunicipal tem a seguinte composição:. Presidente da Câmara Municipal de Sátão _ Presidente. Presidente da Câmara Municipal de Nelas _ Vice-Presidente. Presidente da Câmara Municipal de São Pedro do Sul _ Secretário 6 Actualmente o Conselho Executivo tem a seguinte composição:. Presidente da Câmara Municipal de Tábua _ Presidente. Presidente da Câmara Municipal de Carregal do Sal _ Vogal. Presidente da Câmara Municipal de Mortágua _ Vogal. Presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão _ Vogal. Presidente da Câmara Municipal de Tondela _ Vogal 7 Com início em 2010 as contas passaram a ser auditadas pela empresa Martins Pereira & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas. pág. 7

8 2.2. Apresentação do Sistema A Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão criou um sistema integrado de gestão de RSU, com o objectivo de recolher, tratar e valorizar, os resíduos produzidos nos 19 Municípios que actualmente constituem esta associação. O centro de tratamento de RSU (CTRSU), localizado no Município de Tondela, é a estrutura central do sistema. Aqui são recebidos os resíduos recolhidos e é definido o seu destino e tipo de tratamento consoante a sua tipologia. O centro dispõe de um aterro sanitário, uma unidade de tratamento mecânico-biológico (TMB) e uma unidade de triagem de resíduos valorizáveis PORTARIA 2 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3 AUDITÓRIO 4 BÁSCULA DE PESAGEM 5 OFICINAS/ARMAZÉM PISTA DE LAVAGEM 7 TRATAMENTO MECÂNICO E BIOLÓGICO 8 TRIAGEM DE EMBALAGENS 9 TRIAGEM DE PAPEL E CARTÃO 10 ETAR DA PISTA DE LAVAGEM 11 ATERRO SANITÁRIO 12 ETAL pág. 8

9 Os resíduos indiferenciados quando chegam ao CTRSU são normalmente encaminhados para o TMB, onde se irá proceder à separação mecânica das embalagens de plástico e metal, para que estas possam ser valorizadas. Os restantes resíduos são depositados no aterro sanitário. A deposição destes resíduos em aterro é realizada de forma controlada, existindo uma unidade de tratamento (ETAL) dos efluentes líquidos produzidos (lixiviados). No aterro existem ainda captações do biogás produzido, que é posteriormente encaminhado para a central de valorização energética (CVE). Ao nível da recolha selectiva de resíduos valorizáveis o sistema dispõe de mais de 1400 ecopontos e ainda de um ecocentro em cada município. Os resíduos provenientes desta recolha, são depois processados na unidade de triagem e encaminhados para reciclagem. pág. 9

10 III Actividade desenvolvida

11 3.1. Recolha e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos 3.1. Recolha e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos Terminando no final do ano de 2012 o contrato de prestação de serviços para a recolha de RSU, a Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão (AMRPB) abriu concurso público internacional para a "Prestação de serviços de recolha e transporte a destino final de resíduos sólidos urbanos, lavagem, manutenção, fornecimento e colocação de contentores nos Municípios do Planalto Beirão", em 30 de Abril de A adjudicação foi feita à empresa Ferrovial Serviços, tendo-se celebrado um contrato com a duração de 8 anos com início a 2 de Abril de A área de intervenção incluída na prestação de serviços contemplou, numa primeira fase, 14 dos 19 Municípios que fazem parte da AMRPB nomeadamente, Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Mortágua, Nelas, Penalva do Castelo (parte), Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Tábua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu (parte) e Vouzela. O contrato previa que a qualquer momento pudessem aderir novos municípios e tal veio a verificar-se com a entrada do Município de Penalva do Castelo a 22 de Abril e do Município de Seia a 1 de Outubro Recolha / Tratamento Durante o ano de 2013 foram recolhidas e tratadas no Centro de Tratamento de Resíduos do Planalto Beirão toneladas de resíduos:. Resíduos indiferenciados : toneladas. Resíduos valorizáveis : toneladas. Resíduos industriais banais : toneladas pág. 11

12 Resíduos sólidos urbanos indiferenciados Mapa geral de recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos indiferenciados Local de Entrega Produtor Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAIS C. do Sal 226, , , , , , , , , , , , ,080 C. Daire 17, ,200 98, , , , , ,040 2, ,140 Mangualde 6,400 5,880 8,860 6,140 12,320 1,960 5,780 3,280 50,620 Mortágua 254, , , , , , , , , , , , ,180 Nelas 5,780 4,720 6,320 11,440 4,120 1,280 33,660 Centro de Tratamento O. de Frades 259, , , , , , , , ,240 94, , , ,540 S. C. Dão 310, , , , , , , , , , , ,960 S. P. do Sul 0,640 1, ,440 6,200 1, ,240 Seia 0,000 Tábua 300, , , , , , , , , , , , ,320 Tondela 721, , , , , , , , , , , , ,530 Sub. - Total 2.096, , , , , , , , , , , , ,270 C. do Sal 35,540 31,980 36,860 40,380 32,000 31,500 48,120 53,420 39,660 11,200 38,620 20, ,820 Gouveia 358, , , , , , , , , , , , ,720 Mangualde 375, , , , , , , , , , , , ,260 E.T. de Seia Nelas 382, , , , , , , , , , , , ,640 O. do Hospital 491, , , , , , , , , , , , ,660 Seia 615, , , , , , , , , , , , ,860 Sub. - Total 2.258, , , , , , , , , , , , ,960 A. Beira 158, , , , , , , , , , , , ,380 C. Daire 297, , , , , , , , , , , , ,260 Mangualde 95,080 97, , ,740 69,220 61,140 81, ,260 92,900 70,120 62,240 94, ,300 P. Castelo 175, , , , , , , , , , , , ,900 E.T. de Viseu Sátão 273, , , , , , , , , , , , ,840 V. N. de Paiva 112,280 97, , , , , , , , , , , ,860 Viseu - AMRPB 1.069, , , , , , , , , , , , ,620 Viseu - C. M , , , , , , , , , , , , ,940 Sub. - Total 3.923, , , , , , , , , , , , ,100 Castro Daire 2,680 11,180 4,100 17,960 72, , ,700 E. T. Vouzela S. P. do Sul 404, , , , , , , , , , , , ,560 Viseu 40,820 38,440 77,720 86,160 55,480 69,820 88,400 88,240 89,360 74,760 31,060 45, ,320 Vouzela 227, , , , , , , , , , , , ,340 Sub. - Total 671, , , , , , , , , , , , ,880 TOTAL (RSU) MENSAL 8.951, , , , , , , , , , , , ,210 C. do Sal 0,08 0,1 0,26 0,3 0,740 C. Daire 0,12 0 0,120 Mangualde 0,66 1,24 0,18 0,12 0,16 0,12 2,480 Mortágua 0,16 0,160 Nelas 0,2 0,42 0,04 0,2 0,26 0,12 1,240 P. Castelo 0,28 0,62 0,2 0,2 1,300 S. C. Dão 0,2 0,32 1,02 1,74 1,62 1,28 1,64 0,86 1,22 9,900 Monstros S. P. do Sul 0,22 1,64 0,98 0,62 1,48 0,78 0,5 6,220 Sátão 0,24 0,08 1 0,1 0,78 2,200 Seia 0,18 0,180 Tábua 0,08 0,08 0,26 0,420 Tondela 0,76 0,16 0,44 0,8 2,86 0,32 0,94 0,78 0,34 7,400 V. N. de Paiva 0,000 Viseu 3,04 1,10 3,28 2,72 2,42 2,34 1,78 1,38 0,46 18,520 Vouzela 0,5 0,3 0,18 0,980 Sub. - Total ,1 3,94 5,06 7,48 8,96 7,3 6,4 4,78 2,84 51,86 TOTAL MENSAL 8.951, , , , , , , , , , , , ,070 pág. 12

13 Fornecimento de contentores No âmbito do actual contrato foram fornecidos 434 novos contentores. Estes equipamentos destinaram-se a substituição de contentores danificados e também a novos pontos de deposição. Município FORNECIMENTO CONTENTORES 240 l 360 l 800 l 1000 l 1100 l Total cont Carregal do Sal Castro Daire Mangualde Mortágua Nelas Penalva do Castelo Santa Comba Dão São Pedro do Sul Sátão Seia (Área PB) Tábua Tondela Vila Nova de Paiva Viseu (Área PB) Vouzela Total pág. 13

14 Em Dezembro de 2013 o parque de contentores instalados totalizava unidades. Município PARQUE CONTENTORES 240 l 360 l 800 l 1000 l 1100 l Total cont Carregal do Sal Castro Daire Mangualde Mortágua Nelas Penalva do Castelo Santa Comba Dão São Pedro do Sul Sátão Seia (Área PB) Tábua Tondela Vila Nova de Paiva Viseu (Área PB) Vouzela Total Lavagem de Contentores A lavagem de contentores é uma das actividades previstas no âmbito do novo contrato e realizada em todos os circuitos incluídos na prestação de serviços Lavagem de Contentores por Município contentores existentes contentores lavados carregal do sal castro daire mangualde mortágua nelas penalva do castelo santa comba dão são pedro do sul sátão seia tábua tondela vila nova de paiva viseu vouzela pág. 14

15 Recolha de Monstros Com o novo contrato, foi possível alargar a prestação de serviços ao munícipe, permitindo para além da normal recolha de RSU, a recolha de monstros (móveis, colchões, entre outros) através de circuitos pré agendados de recolha deste tipo de resíduo, permitindo o seu transporte a destino adequado, minimizando a sua deposição em locais inapropriados. Para este efeito foi também criado um número verde, que permite o contacto gratuito por parte dos cidadãos e a posterior definição dos circuitos de recolha. Recolha de Monstros por Município (KG) carregal do sal castro daire mangualde mortágua nelas penalva do castelo santa comba dão são pedro do sul sátão tábua tondela vila nova de paiva viseu vouzela pág. 15

16 3.2. Recolha Selectiva Multimaterial A evolução da recolha selectiva de resíduos valorizáveis, atravessou nos últimos 3 anos um momento de abrandamento considerável, face à conjuntura económica desfavorável, com reflexos na diminuição do consumo interno. A bem sucedida procura de novas fileiras e a pesquisa de novas alternativas a dar aos resíduos com potencial valorizável é, e será, uma persistente inquietação em proveito de uma resposta tecnicamente sustentável, que vise sempre um equilíbrio económico e ambiental, no contexto do empenho colectivo, levado a cabo pelos 19 Municípios que compõem a Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão. O nosso trabalho mantém como linhas orientadoras, desde o início da sua actividade, as metas estabelecidas no âmbito da directiva Aterros e da Directiva Embalagens, transpostas para a legislação nacional, bem como no PERSU A troca de conhecimentos e experiências com Sistemas operadores de recolha semelhantes e recicladores é estimulada, através da realização de visitas a diversas unidades. Em 2013, a Central de Triagem de Indiferenciados registou um grande aumento progressivo das quantidades de resíduos processados e demonstrou uma viabilidade técnica, económica e financeira, francamente positivas. Findo o ano 2013, e após noção correcta de, e o que, se pode actualizar, é com rigor que se afiança que a médio prazo, a Associação de Municípios tem pela frente um percurso sustentável, subsequente da modernização industrial em matéria de gestão de resíduos sólidos urbanos em Portugal. RESULTADOS / INDICADORES RELEVANTES RECOLHA SELECTIVA DE ECOPONTOS (KG) RECOLHA SELECTIVA DE ECOCENTROS (KG) TOTAL RSU RECOLHIDOS EM 2013 (KG) RETOMA VIA RECOLHA SELECTIVA / FRACÇÃO EMBALAGEM (SPV) ,78 RETOMA VIA RECOLHA SELECTIVA / FRACÇÃO NÃO EMBALAGEM ,30 RETOMA VIA TRATAMENTO MECÂNICO DE RSU ,31 RETOMA GLOBAL ,39 pág. 16

17 TAXA DE RECICLAGEM GLOBAL ,8 % TOTAL DE RSU PROCESSADOS VIA TMB (KG) TAXA DE RSU VALORIZADOS VIA TMB (KG) 4,2 % VALOR MÉDIO EXTRAÍDO POR TON. RSU PROCESSADA VIA TMB 13,05 CUSTO MÉDIO POR TON. RSU PROCESSADA VIA TMB 8,16 RECOLHA SELECTIVA Recolha selectiva de Ecopontos Quantidades (kg) Município Vidro Papel Embalagens Total A. Beira C. Sal C. Daire Gouveia Mangualde Mortágua Nelas O. Frades O. Hospital P. Castelo S. C. Dão S. P. Sul Satão Seia Tábua Tondela V. N. Paiva Viseu Vouzela Total pág. 17

18 Recolha selectiva de ecopontos Km/Horas Mês Circuito (Km) Tempo (horas) Totais Recolha Deslocação Total Em recolha Deslocação Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total pág. 18

19 Recolha selectiva de Ecocentros Quantidades (kg) Município Vidro Metais Entulhos REEE Papel e Cartão Plásticos Plásticos Mistos Verdes Mad. e Colchões A. Beira C. Sal Castro Daire Gouveia Mangualde Mortágua Nelas Ol. Frades Ol. Hospital P. Castelo S. C. Dão S. P. Sul Sátão Seia Tábua Tondela V. N. Paiva Viseu Vouzela Total Total pág. 19

20 Evolução da recolha selectiva Ecopontos / Kg vidro papel embalagem Evolução da recolha selectiva Ecocentros / Kg vidro cartão embalagem sucata pág. 20

21 Capitação (Kg/Habitante/Ano) Município Kg (Ecopontos + Ecocentros) Capitação (Kg/Hab./Ano) Habitantes Vidro Papel Embalagens Vidro Papel Embalagens A. Beira ,7 4,9 2,8 C. Sal ,2 4,8 4,1 C. Daire ,9 3,4 1,8 Gouveia ,5 5,3 2,7 Mangualde ,6 4,1 3,4 Mortágua ,3 5,1 3,1 Nelas ,9 5,1 3,5 O. Frades ,0 3,1 1,9 O. Hospital ,9 7,8 4,0 P. Castelo ,9 2,1 1,7 S. C. Dão ,8 4,0 2,6 S. P. Sul ,9 4,7 2,8 Satão ,0 3,6 2,3 Seia ,3 7,0 4,0 Tábua ,5 4,5 2,8 Tondela ,0 4,2 3,0 V. N. Paiva ,8 6,4 3,0 Viseu ,1 11,5 5,9 Vouzela ,0 5,3 3,1 Total / Média ,8 6,6 3,8 pág. 21

22 vidro papel embalagens aguiar da beira carregal do sal castro daire gouveia mangualde mortágua nelas oliveira de frades oliveira do hospital penalva do castelo santa comba dão são pedro do sul sátão seia tábua tondela vila nova de piva viseu vouzela média p. beirão Retoma de resíduos valorizáveis - Recolha Selectiva Material Kg Fracção embalagem Vidro Papel/cartão Ecal Filme plástico PET PEAD EPS Plásticos mistos Aço Alumínio Madeira Total Fracção não embalagem Papel/cartão Aço Plastico Metais REEE Total pág. 22

23 3.3 Central de Valorização Orgânica Esta componente tem dois sectores, a saber:. Tratamento mecânico de RSU (separação de resíduos indiferenciados). Valorização orgânica e energética Tratamento mecânico de RSU Valorização de resíduos No ano 2013 foram processadas toneladas brutas de RSU na Central de Triagem de Indiferenciados do Planalto Beirão. Em 12 meses de laboração praticamente ininterrupta e com dois turnos de funcionamento, foram encaminhadas para reciclagem material cerca de toneladas de resíduos valorizáveis, o que equivale uma taxa de valorização de 4.2%. Em termos técnicos, foram desenvolvidos todos os esforços em prol do máximo rendimento das fileiras com potencial valorizável. Uma prova disso mesmo foi o facto de se ter encontrado uma alternativa para os plásticos de RSU com valor qualitativo inferior, que permitiu à Ecobeirão o 1º lugar na tabela nacional da SPV, ao encaminhar 455 toneladas de plásticos mistos para reciclagem. Já nos materiais PEAD (polietileno de alta densidade) e PET (politeraftalato de etileno) e Ecobeirão ficou em 2º lugar da mesma tabela. Do ponto de vista comercial, procurou-se pelos diversos meios explorar os vários mercados por fileira (metal e plástico) de forma a obter o maior valor/preço possível, mediante as quantidades e qualidades dos materiais colocados no mercado ibérico. Foi promovido um bom ambiente entre fornecedor e cliente, e foram estabelecidas as parcerias estratégicas necessárias, como é o caso da actual cooperação do Consórcio de recicladores de plástico de Portugal, que em 2013 absorveu grande parte da fracção de plásticos de embalagem Valorização orgânica e energética Esta infraestrutura encontra-se concluída desde Agosto de O processo iniciou-se em 2002 e a estratégia nacional para o tratamento e redução da deposição de resíduos em aterro pág. 23

24 apontava para uma recolha selectiva de resíduos biodegradáveis no produtor. Entretanto verificou-se que não era possível recolher selectivamente toneladas de resíduos, atendendo aos meios necessários para o efeito e aos custos associados. A estratégia nacional foi alterada, adaptando-se para o cumprimento das metas impostas pela Comunidade Europeia, através da construção de Triagens que vão fazer o tratamento mecânico dos resíduos e a sua separação. Todo este processo tem sido longo, tendo havido necessidade de se encontrar a melhor solução, a obtenção da comparticipação financeira e a adaptação de toda uma estrutura que tinha sido construída com premissas diferentes. Houve necessidade de se verificar toda uma fábrica construída há 6 anos, tentando agarrar todas as garantias possíveis, chamando os construtores e tecnólogos, envolvendo-os num processo de supervisão de revisões e auditorias a todos os equipamentos, preparando-se o arranque desta componente, salvaguardando a Associação de Municípios da devolução dos fundos recebidos, pelo não cumprimento de um projecto e, consequentemente, o não cumprimento das metas definidas no PERSU. Todo este processo tem acarretado mais custos para a Associação, alguns ainda não definidos, pois falta fazer algumas auditorias a equipamentos, estimando-se um valor de cerca de euros. O actual Conselho Executivo ao assumir as suas funções verificou os compromissos contratuais decorrentes do seu financiamento e os compromissos inerentes ao funcionamento da CVO, tendo sido definida uma estratégia, com a finalidade imperiosa de colocar a estrutura em funcionamento durante o próximo ano. pág. 24

25 3.4. Resíduos Industriais Banais Relativamente à recepção de Resíduos não Perigosos, vulgo RIB, as quantidades depositadas em aterro por código LER foram as constantes da tabela seguinte: LER JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAIS TOTAL pág. 25

26 3.5. Monitorização do Aterro Sanitário Ao longo do ano de 2013 foram monitorizadas as diversas instalações que constituem o Centro de Tratamento Integrado de Tratamento e Eliminação de Resíduos do Planalto Beirão. MONITORIZAÇÃO AO ATERRO SANITÁRIO A avaliação do estado do aterro é efectuada através dos seguintes parâmetros: superfície ocupada pelos resíduos, volume e composição dos resíduos. Os resíduos estão distribuídos por uma área de m2 de acordo com o levantamento topográfico efectuado em 31 de Dezembro de O volume de resíduos depositados no ano em análise foi de ,72 m3, totalizando um volume total acumulado de ,39 m3. Face às quantidades registadas no ano de 2012 podemos verificar que houve uma redução global da quantidade de resíduos depositados em aterro de 6,07%, como se pode verificar pelo quadro seguinte: Resíduos AS directamente RSU RIB Refugo triagem Rejeitado TMB Circuito monstros Madeiras e colchões TOTAL , ,50 696, , , , , , , ,11 41,02 463, ,33 Redução 71,35% + 2,63% +55,87% +338,17% + 100% 14,49% 6,07% Com a entrada em funcionamento da triagem de RSU, na TMB houve um aumento da quantidade de resíduos processados o que equivaleu a uma diminuição de RSU que foram depositados directamente (sem prévio tratamento), no Aterro Sanitário. Na TMB os resíduos são sujeitos a separação manual e mecânica dos resíduos com potencial valorizável como é o caso dos metais e dos plásticos. Estes materiais são encaminhados para uma linha de triagem onde são sujeitos a nova triagem, sendo posteriormente enviados para reciclagem. O material que não é valorizado (designado de rejeitado da TMB) vai ser encaminhado para deposição em aterro. pág. 26

27 A deposição de Resíduos não Perigosos, vulgo RIB, sofreu um ligeiro incremento de 2,63% após em 2012 se ter verificado uma diminuição muito acentuada de 27%. Em termos globais foram depositados em aterro no ano de 2013, ,33 ton de resíduos e no ano transacto esse valor foi de ,27 ton a que corresponde uma redução global de 6,07% na quantidade de resíduos depositados em aterro operação D1. Relativamente ao total de RSU entrado no Centro Integrado de Tratamento e Eliminação de Resíduos do Planalto Beirão, o mesmo teve os seguintes destinos: 2013 RSU tratado (ton) % TMB ,56 74,92 Aterro Sanitário ,51 25,08 Total ,07 100% Calculando a variação da quantidade de resíduos geridos obtêm-se os seguintes resultados: 2012 (valor em ton) 2013 (valor em ton) Variação (%) Produção de RSU (= recolhido) , ,07-2,45% Deposição directa de RSU em AS , ,51-68,17% RSU Entrado na TMB , , ,9% Deposição em ecopontos 6.242, ,29-0,20% Deposição em ecocentro 3.359, ,51-6,64% Em forma de conclusão, pode dizer-se que comparativamente com 2012, o ano de 2013 registou uma diminuição de 2,45% na quantidade de RSU produzido. Esta diminuição sofreu uma ligeira queda visto no ano de 2011/2012 se ter verificado uma diminuição de 5.6% no valor da produção de RSU indiferenciados. Face a 2012, ocorreu ainda, uma diminuição na quantidade de resíduos depositados em ecopontos e ecocentros de 0,2% e 6,64%, respectivamente, o que pode indicar uma diminuição do consumo por parte da população em, conjugada com a diminuição da produção de RSU. pág. 27

28 CONTROLO DE LIXIVIADOS O caudal de lixiviado é controlado através dos sistemas de osmose inversa que dispõem de caudalimetro, com totalizador. Apresenta-se, seguidamente, a quantidade de lixiviado afluente às OI bem como a quantidade de efluente tratado em m3, por mês. Quantificação do lixiviado afluente ao tratamento de Osmose Inversa e respectivo efluente descarregado: Lixiviado Permeado 2013 OI 1 OI 2 Total OI 1 OI 2 Total Janeiro 1.971, , ,40 755, , ,20 Fevereiro 1.893, , ,10 658, , ,70 Março 2.978, , , , , ,30 Abril 2.265, , , , , ,80 Maio 1.902, , , , , ,30 Junho 2.991, , , , , ,40 Julho 1.146, , ,90 596,50 831, ,70 Agosto 1.736, , ,20 867, , ,80 Setembro 2.797, , , , , ,40 Outubro 3.085, , , , , ,80 Novembro 2.656, , , , , ,60 Dezembro 2.034, , ,60 768, , ,00 Total , , , , , ,00 Com o tratamento instalado obteve-se um rendimento/eficiência de tratamento de 47.31%, ou seja, ,30 m3 de lixiviado originaram m3 de efluente tratado e ,3 m3 de salmouras/concentrado. Em termos gráficos podemos observar a relação entre a quantidade de lixiviado que chega às OI para tratamento e a quantidade que, efectivamente, é descarregada. pág. 28

29 Gráfico 1 Representação da relação entre o lixiviado e a quantidade de efluente permeado produzido Tratamento OI's permeado lixiviado 8.000, , , ,00 0,00 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro pág. 29

30 As características qualitativas do lixiviado pode ser observada na tabela seguinte, bem como a sua evolução ao longo do ano. Lixiviado Unidades Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Agosto Set Out Nov Dez Azoto amoniacal mg O2/L cloreto mg Cl/L condutividade ms/cm (25ºC) Carência química de oxigénio g O2/L , ,4 ph E.Sorensen 8,1 8,2 8,1 8 8,3 8,3 8,4 8,6 8,2 8,4 8,3 8,5 cianetos mg CN/L 0,01 0,01 0,01 0,01 arsénio mg As/L 0,1 1,3 1,4 0,18 cádmio mg Cd/L 0,01 0,04 0,01 0,01 crómio total mg Cr/L 0,43 4,1 4,9 1,1 crómio VI mg CR(VI)/L 0,05 0,05 0,05 0,05 mercúrio mg Hg/L 0,001 0,001 0,001 0,001 chumbo mg Pb/L 0,05 0,05 0,05 0,05 Carbonatos / bicarbonatos mg CaCO3/L potássio mg K/L índice de fenóis mg/l 0,17 1,5 0,7 18 COT mg C/L Fluoretos mg F-/L 390 2,1 nitratos mg NO3/L 1 12 nitritos mg NO2/L 0,3 0,54 sulfatos mg SO4/L sulfuretos mg S/L 3,36 0,05 alumínio mg Al/L 3,9 1,7 bário mg Ba/L 0,18 0,1 cobre mg Cu/L 0,19 0,1 ferro mg Fe/L 15 6,8 manganês mg Mn/L 0,99 0,47 magnésio mg Mg/L zinco mg Zn/L 0,83 0,19 antimónio mg Sb/L 0,95 0,19 níquel mg Ni/L 0,88 0,22 selénio mg Se/L 0,05 0,05 cálcio mg Ca/L AOX mg Cl/L 3,54 1,44 hidrocarbonetos totais mg/l 2 1 sódio mg Na/L Boro mg/l 8,5 4 pág. 30

31 DADOS METEOROLÓGICOS Existe um registo diário dos dados meteorológicos que contempla temperatura mínima, temperatura máxima, precipitação, velocidade e direcção do vento (rumo predominante), % de humidade e evaporação. Os valores apresentados referem-se à estação meteorológica de Viseu visto, a mesma, ser a mais representativa do local em estudo. Média Mensal das Temperaturas temp. mínima temp. máxima temperatura ºC 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Variação entre Precipitação e Evaporação precipitação evaporação mm 450,00 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 100,00 50,00 0 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro pág. 31

32 CONTROLO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Existem 4 piezómetros (um a montante e 3 a jusante). A montante encontra-se o piezómetro da entrada e a jusante podemos encontrar os piezómetros Central, Vale Sul e ETAR. A medição do nível piezométrico foi realizada mensalmente e os respectivos valores encontram-se representados graficamente. Profundidade p. entrada p. central p. vale sul p. ETAR altura (m) janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro pág. 32

33 CONTROLO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS A amostragem ao meio hídrico superficial, a montante e jusante da zona de implantação do aterro, permite avaliar o seu possível impacto ambiental sob o meio hídrico superficial. A linha de água em estudo é o Ribeiro do Vale que dista aproximadamente 100 metros dos limites dos terrenos do Centro de Tratamento de Resíduos do Planalto Beirão. Foram monitorizados dois pontos, um a montante e outro a jusante, do ponto de descarga das águas residuais provenientes do aterro. Os resultados obtidos nas campanhas de amostragem trimestrais realizadas em Março, Junho, Setembro e Dezembro foram os seguintes: 2013 março junho setembro dezembro ph (E.Sorensen) Montante 6,1 6,6 7 6,7 Jusante 6,6 6,6 7,1 6,7 cloretos (mg Cl/L) Montante Jusante condutividade (us/cm (25ºC)) Montante 63 77, ,1 Jusante sulfatos (mg SO4/L) Montante 5 5 6,8 5 Jusante 7,8 5, oxigénio dissolvido (mg O2/L) Montante 10 9,1 6,9 9,6 Jusante 10 8, fosfatos (mg P2O5/L) Montante 0,027 0,023 0,023 0,023 Jusante 0,024 0,023 0,023 0,023 nitratos (mg NO3/L) Montante 4,5 5,4 15 7,7 Jusante 10 9, azoto amoniacal (mg NH4/L) Montante 0,05 0,11 0,075 0,75 Jusante 0,69 0,31 0,38 1,5 carbono orgânico total (mg C/L) Montante 1,4 1 1,8 1 Jusante 5,3 1 1,7 1,8 carência bioquímica de oxigénio (mg O2/L) Montante Jusante carência química de oxigénio (mg O2/L) Montante Jusante óleos e gorduras (mg/l) Montante 0,01 0,019 0,01 0,084 Jusante 0,17 0,15 0,038 0,061 níquel (mg Ni/L) Montante 0,005 0,005 0,005 0,005 Jusante 0,005 0,005 0,005 0,005 cobre (mg Cu/L) Montante 0,037 0,001 0,01 0,01 Jusante 0,02 0,01 0,01 0,01 zinco (mg Zn/L) Montante 0,01 0,01 0,01 0,01 Jusante 0,023 0,01 0,01 0,01 sólidos suspensos totais (mg/l) Montante Jusante fenóis (mg/l) Montante 0,001 0,001 0,001 0,001 Jusante 0,001 0,001 0,001 0,001 arsénio (mg As/L) Montante 0,001 0,001 0,001 0,001 Jusante 0,002 0,001 0,001 0,001 crómio total (mg Cr/L) Montante 0,005 0,005 0,005 0,005 Jusante 0,005 0,005 0,005 0,005 cádmio (mg Cd /L) Montante 0,001 0,001 0,001 0,001 Jusante 0,001 0,001 0,001 0,001 potássio (mg K/L) Montante 0,96 1,5 4,6 1,3 Jusante 5,8 3,3 6,9 11 mercúrio (mg Hg /L) Montante 0,0003 0,0003 0,0003 0,003 Jusante 0,0003 0,0003 0,0003 0,0003 chumbo (mg Pb/L) Montante 0,005 0,05 0,005 0,005 Jusante 0,005 0,005 0,005 0,005 pág. 33

34 ENERGIA PRODUZIDA Durante o ano de 2013 foi produzida na instalação, energia eléctrica, resultante da queima do biogás em motogeradores. A energia produzida é vendida à rede pública. Note-se que na coluna referente ao total produzido e venda os valores diferem. Essa diferença corresponde ao consumo dos equipamentos associados à CVE. Equipamento Energia eléctrica produzida (KWh) FF2+FF3 TOTAL produzida Venda à rede Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL pág. 34

35 3.6. Educação Ambiental A Educação Ambiental foi desde sempre assumida como de grande importância para o bom funcionamento global do sistema. Ao longo dos anos, a Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão tem mantido uma actividade constante e consistente nesta área, de modo a informar, sensibilizar e motivar a sua população para as boas práticas de gestão de RSU. Apesar do valor do investimento realizado não ser muito elevado, tem-se procurado manter um grau de abrangência satisfatório de modo a atingir os objectivos preconizados e assegurar a boa imagem da instituição. Ao nível dos públicos-alvo, os jovens e a comunidade escolar assumem um papel de maior relevância, de modo a assegurar uma formação de base geradora de comportamentos activos e responsáveis no que toca às questões ambientais, com influência directa também nos restantes grupos etários. Ao nível da população em geral, houve este ano um reforço de acções, fruto de uma parceria com a Ferrovial Serviços, no âmbito do novo contrato de prestação de serviços de recolha de RSU. pág. 35

36 Eco-Agenda Escolar O conceito original desta publicação surgiu no ano de 1997, numa altura em que todo o sistema estava já concebido e prestes a entrar em funcionamento. O objectivo era a criação de um elemento de divulgação do projecto e as mudanças que a ele estariam associadas, junto da comunidade escolar, criando ao mesmo tempo um elo de ligação sustentável e um veículo de sensibilização para a causa ambiental. Hoje em dia e após 18 edições, verificamos que a Eco-Agenda tem resistido ao passar dos anos e continua a desempenhar o seu papel, continuando a ser o principal meio de comunicação com a população escolar. Tal como em anos anteriores a Eco-Agenda foi renovada a nível gráfico e actualizada nos seus conteúdos temáticos. A Eco-Agenda foi entregue durante os meses de Novembro e Dezembro, tendo sido visitadas 65 escolas e abrangidos com a iniciativa cerca de alunos do 5.º ao 9.º ano de escolaridade. Além das escolas, foram também entregues exemplares da eco-agenda nas Câmaras Municipais para uso em actividades da sua iniciativa, perfazendo um total de agendas entregues. 100% eco agenda2013 porque PRESERVAR é garantir o futuro Município Escolas Visitadas N.º de Alunos Aguiar da Beira Carregal do Sal Castro Daire Gouveia Mangualde Mortágua Nelas Oliveira de Frades Oliveira do Hospital Penalva do Castelo Santa Comba Dão S. Pedro do Sul Sátão Seia Tábua Agendas Entregues Tondela Vila Nova de Paiva Viseu Vouzela Total pág. 36

37 Revista Planalto Beirão News A newsletter Planalto Beirão News é o órgão de comunicação oficial da Associação de Municípios da região do Planalto Beirão desde 2002 e conta actualmente com 47 edições publicadas. Concebida com o objectivo de divulgar a actividade desta associação e também sensibilizar os seus leitores para as questões ambientais, a Planalto Beirão News tem uma publicação trimestral e uma tiragem de exemplares que permite o seu envio para uma lista de destinatários previamente seleccionados e ainda para outras actividades de divulgação. Dentro dos destinatários da revista podemos mencionar:. Municípios Associados da AMRPB. Juntas de Freguesia dos 19 Municípios. Sistemas Intermunicipais e Multimunicipais de Gestão de Resíduos. Escolas dos 19 Municípios. Empresas e Instituições ligadas ao sector ambiental Todos os conteúdos da Planalto Beirão News (texto e imagem) são integramente desenvolvidos a nível interno, estando apenas a paginação, arranjos gráficos e impressão da revista a cargo de um fornecedor externo. pág. 37

38 Visitas de Estudo ao Centro de Tratamento de RSU Durante o período de Janeiro a Dezembro de 2013 o Centro de Tratamento de RSU do Planalto Beirão recebeu 764 visitantes, na sua grande maioria estudantes dos diversos níveis de ensino. Os números do ano transacto são os mais baixos dos últimos 10 anos com um decréscimo na ordem dos 47% relativamente a 2012, ano que já tinha registado valores muito abaixo da média. Segundo temos podido constatar, esta situação deve-se a questões orçamentais que levaram as escolas e autarquias a diminuir o número de visitas de estudo e consequentes deslocações. Para minimizar os custos, muitas escolas que nos procuram tentam realizar as visitas com grupos maiores que o normal, no sentido de rentabilizar os transportes. Apesar de sabermos que tal não favorece o funcionamento da actividade, devido às limitações físicas do espaço, temos procurado sempre colaborar com as escolas de modo a aceder às suas pretensões. Relativamente aos anos anteriores mantém-se a maior afluência de visitas nos meses do primeiro semestre, com especial incidência nos meses que constituem o 3.º período do ano lectivo Visitantes por mês janeiro fevereiro março abril maio junho No que respeita ao número de visitantes por nível de ensino, verifica-se que há dois grupos mais significativos com características bem distintas. O 1.º ciclo do ensino básico e o ensino superior que representam quase dois terços dos visitantes. O ensino superior registou um amento considerável de visitantes e são cada vez mais as universidades e politécnicos que escolhem o nosso sistema para proporcionar visitas de estudo acompanhadas aos seus alunos. julho agosto 0 0 setembro outubro novembro dezembro pág. 38

39 Visitantes por nível de ensino 14% 33% 1º CEB 2º CEB 29% 3º CEB Secundário Superior 1% 12% 11% Form./Out Contrariamente a anos anteriores, o número de visitantes do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico foi bastante reduzido (tal como em 2012), o que não deixa de ser estranho, uma vez que estas temáticas constam por exemplo do programa do 8.º ano. Verificamos também que há uma procura crescente, por parte de cursos profissionais e cursos/programas de formação de adultos Campanha Separar para Reduzir Além da acção realizada na FICTON, o início desta campanha incluiu também a distribuição de um folheto por via postal nos municípios aderentes ao contrato de recolha e a cedência de cartazes (mupis) às câmaras municipais para exposição em espaços públicos. O referido folheto, tem como objectivo sensibilizar a população para a correcta deposição dos resíduos domésticos e divulgação de todas as alternativas existentes com o novo contrato, nomeadamente o serviço de recolha de monstros / número verde. MUNICÍPIO N.º Habitações (1) Folhetos Entregues (2) Carregal do Sal Castro Daire Mangualde Mortágua Nelas Penalva do Castelo Santa Comba Dão S. Pedro do Sul Sátão Seia Tábua Tondela Vila Nova de Paiva Viseu Vouzela Total pág. 39

40 Folheto distribuído (frente e verso) pág. 40

41 Concurso Arte em Movimento O concurso Arte em Movimento foi uma actividade desenvolvida em parceria com a Ferrovial Serviços, no âmbito do contrato de recolha de RSU, abrangendo por isso apenas os municípios que a este aderiram. Esta acção teve como público-alvo os alunos do 1.º C.E.B., tendo como objectivo a criação de imagens (desenhos) alusivos ao tema da recolha de RSU, que seriam posteriormente utilizadas para decorar as viaturas de recolha. O concurso foi composto por duas fases distintas. Numa primeira fase, os trabalhos foram avaliados por município, com o objectivo de seleccionar um desenho vencedor para decorar a viatura desse mesmo município. Nesta fase foram avaliados centenas de desenhos, por um júri constituídos por técnicos da AMRPB, Ferrovial e Formato Verde. O concurso teve depois uma segunda fase, em que os trabalhos seleccionados por município, foram sujeitos a uma votação na rede social Facebook, de modo a seleccionar três escolas para receberem e participarem no projecto Educação Ambiental pela Arte, uma outra acção a desenvolver posteriormente. Desenhos vencedores nos 15 municípios aderentes pág. 41

42 Esta acção culminou com a cerimónia de entrega de prémios, que decorreu no dia 13 de Dezembro, no Auditório do Centro de Tratamento de RSU do Planalto Beirão. Na cerimónia, além dos alunos vencedores e respectivos professores, estiveram representados os 15 municípios aderentes, estando presentes os respectivos Presidentes de Câmara, Vereadores e Técnicos. Após uma breve apresentação do sistema e também do concurso, suas diferentes fases, objectivos e critérios de avaliação, foram apresentados os vários trabalhos vencedores e seus autores, sendo os prémios entregues pelo respectivo Presidente de Câmara ou Vereador presente. Neste dia foi também possível ver já algumas viaturas de recolha decoradas com os trabalhos Cerimónia de entrega de prémios e viatura decorada pág. 42

43 Cronograma de Acções Acções Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Eco-Agenda Planalto Beirão News Visitas de Estudo FICTON 2013 Separar para Reduzir Arte em Movimento Página do Facebook Acções em escolas Publicidade Imprensa 3.7. Abastecimento de Água aos Municípios de Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela 1 Aspetos Técnicos 1.1 Volume de água Captada: A Concessionária captou um volume de m3. Total de Água Captada janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro pág. 43

44 1.2 Volume de Água Faturada: A Concessionária faturou m3 de água Total de Água Faturada janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Detalhe do Volume de Água Faturada Decomposição do Volume de Água Faturada, por tipologia de consumo: Os Utilizadores Domésticos têm um peso de 90% no conjunto total de contratos existentes, e um peso de 72% no volume de água vendido. Este cenário tem-se mantido constante ao longo dos anos. Tipo do Cliente Volume Vendido (M3) Peso Total (%) Valor de Venda Água ( ) Tarifa Média ( ) Nº de Utilizadores Peso Total (%) Doméstico % , % Comércio e Indústria % , % Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia % , % Público ,1% , % Instituições de Utilidade Pública ,5% , ,0% Tarifa Especial ,1% 925 0, ,1% Total pág. 44

45 Decomposição geográfica do consumo: O Concelho de Mortágua continua a apresentar o índice de consumo médio mais elevado da área de concessão, sendo que o Município de Tábua surge com o consumo médio mais baixo. Em termos comparativos com o ano 2012 assinalamos um decréscimo do nível de consumo médio. Distribuição Geográfica do Consumo Volume Vendido (m3) Venda de água ( ) Nº de utilizadores Carregal do Sal ,75 Mortágua ,75 Santa Comba Dão ,34 Tábua ,42 Tondela ,89 Total ,29 Consumo Médio Mensal (M3) por Utilizador Evolução do Consumo médio A Concessionária regista um consumo médio muito baixo (6,3m3). A área de concessão é predominantemente rural, dispondo os Utilizadores com fontes alternativas de abastecimento (poços e furos). Por outro lado, temos muitos Utilizadores sazonais, que só utilizam o imóvel em época de férias Consumo médio 6,73 6,40 6, Nível de Perdas de Água No ano 2013 registou perdas de cerca de 23,6% do volume de água produzida. Volume de Água (M3) Variação (%) 2011/12 Água Produzida ,1% Água Vendida ,7% Perdas (%)* 24% 23.9% 23.6% 0.3 P.P. pág. 45

46 1.4 N.º de Utilizadores Em 2013 a Empresa registou uma diminuição de 304 Utilizadores, face ao ano anterior. Na tabela seguinte podemos verificar a evolução do N.º de Utilizadores: Número de Clientes Novos Contratos A empresa celebrou contratos de fornecimento de água. Contratos Celebrados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Peso Carregal Do Sal % Mortágua % Santa Comba Dão % Tábua % Tondela % Total Evolução no número de contratos celebrados Contratos Celebrados pág. 46

47 1.4.2 Baixas de Fornecimento No decurso do ano 2013, a Concessionária registou denúncias de contrato de fornecimento. Um dos motivos que provoca maior descontentamento com o serviço prende-se com a inclusão das tarifas autárquicas na factura da Concessionária, o que se implica que somente os Cidadãos com contrato de água pagam as referidas taxas, originando uma injusta isenção de pagamento para todos os que optam por não aderir ao sistema público de abastecimento. Denúncias de Contrato Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Peso Carregal do Sal % Mortágua % Santa Comba Dão % Tábua % Tondela % Total Evolução no número de contratos celebrados Denúncias de Contratos N.º de Ramais Executados A Concessionária executou 51 ramais domiciliários, o que traduz uma diminuição de 49% relativamente ao ano Ramais executados Interrupções de Fornecimento Acidentais O número de roturas na rede de distribuição de água mantém-se elevado, tendo-se registado roturas durante o ano. O Município de Tábua mantém-se como o local de maior índice de ocorrências, representando 34%. pág. 47

48 Localização Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Peso Carregal Do Sal % Mortágua % Santa Comba Dão % Tábua % Tondela % Total Tipo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Peso Rede % Ramais % Total Evolução do N.º de Roturas: Roturas Evolução da Qualidade da Água Distribuída Foi integralmente cumprido o programa de controlo analítico da Qualidade da Água de acordo com o Decreto-Lei nº 306/2007 de 27 de agosto, com a realização de análises aos seguintes parâmetros: Tipo de análise 2013 Controlo Rotina Controlo Rotina Controlo Inspecção 651 Parâmetros individuais Caracterização dos Recursos Humanos Em 31 de Dezembro de 2012 a empresa tinha 53 colaboradores Nº de trabalhadores Nº de colaboradores por clientes ,4567 1,4281 1,5270 pág. 48

49 III Demonstrações Financeiras

50 4.1. Revisão e Alterações ao Orçamento Durante o ano de 2013 foram feitas duas revisões e duas alterações ao orçamento. A 1ª revisão ao orçamento teve o valor de ,15. Este valor na posse dos serviços, ou seja, que transitou do ano anterior (2012) e serviu para reforçar as seguintes rubricas: (euros) Código Descrição Reforços Recolha de resíduos sólidos urbanos , Tratamento de resíduos ,58 A 2ª revisão ao orçamento tem o valor de ,00. Reforçou as seguintes rubricas: (euros) Código Descrição Reforços Pessoal dos quadros 6.500, Ajudas de custo , Conservação de bens 1.500, Água ,00 E diminuiu: Código Descrição Diminuições Recolha de resíduos sólidos urbanos ,00 A alteração nº 1 ao orçamento, teve o valor de ,00. Reforçou as seguintes rubricas: (euros) Código Descrição Reforços Estudos, pareceres, proj. e consultadoria 3.650, Pessoal do quadro 6.700, Tratamento de resíduos sólidos urbanos ,00 pág. 50

51 E diminuiu: (euros) Código Descrição Diminuições Recolha de resíduos sólidos ,00 A alteração nº 2 ao orçamento, teve o valor de ,00. Reforçou as seguintes rubricas: (euros) Código Descrição Reforços Socied. Financ Bancos e outras inst. financeiras 50, Caixa Geral de Aposentações 5.100, Campanha de sensibilização 6.500,00 E diminuiu: (euros) Código Descrição Diminuições Recolha de resíduos sólidos urbanos ,00 pág. 51

52 4.2. Balanço Código de ATIVO Contas POCAL AB AP AL AL Imobilizado Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455 Bens do património histórico, artístico e cultural 459 Outros bens de domínio público 445 Imobilizações em curso 446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO DO PLANALTO BEIRÃO BALANÇO Exercícios ANO 2013 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de instalação 432 Despesas de investigação e desenvolvimento 433 Propriedade industrial e outros direitos 443 Imobilizações em curso 449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas Imobilizações Corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais ,06 0, , , Edifícios e outras construções , , , , Equipamento básico , ,84 0,00 0, Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios 9 043, ,62 0,00 0, Equipamento administrativo , , , , Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0, Outras imobilizações corpóreas , ,13 0,00 0, Imobilizações em curso 448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas , , , ,79 Investimentos Financeiros 411 Partes de Capital 412 Obrigações e títulos de participação 414 Investimentos em imóveis 415 Outras aplicações financeiras 441 Imobilizações em curso 447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros Circulante Existências 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 35 Produtos e trabalhos em curso 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 33 Produtos acabados e intermédios 32 Mercadorias 37 Adiantamentos por conta de compras Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo (a) Dívidas de terceiros - Curto prazo 28 Empréstimos concedidos 211 Clientes, c/c , , , Contribuintes, c/c 213 Utentes, c/c , , , Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 251 Devedores pela execução do orçamento 229 Adiantamentos a fornecedores 2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 24 Estado e outros entes públicos , ,89 0, Administração autárquica Outros devedores , , , ,36 0, , ,16 Títulos negociáveis 151 Ações 152 Obrigações e títulos de participação 153 Títulos de divida pública 159 Outros títulos 18 Outras aplicações de tesouraria Depósitos em instituições financeiras e caixa 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,15 11 Caixa ,35 0, , ,15 Acréscimos e diferimentos 271 Acréscimos de proveitos , ,78 0, Custos diferidos ,78 0, ,78 0,00 Total de amortizações ,79 Total de provisões Total do ativo , , , ,10 pág. 52

53 ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO DO PLANALTO BEIRÃO ANO 2013 BALANÇO Código Exercícios de FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Contas POCAL Fundos próprios 51 Património , ,41 55 Ajustamento de partes de capital em empresas 56 Reservas de reavaliação Reservas 571 Reservas legais , , Reservas estatutárias 573 Reservas contratuais 574 Reservas livres 575 Subsídios 576 Doações 577 Reservas decorrentes de transferência de ativos 59 Resultados transitados , ,05 88 Resultado líquido do exercício , , , ,71 Passivo 292 Provisões para riscos e encargos Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo (a) 2312 Dívidas a instituições de crédito , , , ,10 Dívidas a terceiros - Curto prazo 2311 Empréstimos de curto prazo , , Adiantamentos por conta de vendas 221 Fornecedores, c/c , , Fornecedores - Faturas em receção e conferência 252 Credores pela execução do orçamento 217 Clientes e utentes c/ cauções 219 Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes 2611 Fornecedores de imobilizado, c/c , ,41 24 Estado e outros entres públicos 3 273, , Administração autárquica Outros credores , , Fornecedores de imobilizado - faturas em receção e conferência , ,46 Acréscimos e diferimentos 273 Acréscimos de custos ,96 0, Proveitos diferidos , , , ,83 Total dos fundos próprios e do passivo , ,10 0,00 pág. 53

54 Na análise do balanço pretendemos apenas fazer uma explicação sobre os valores mais relevantes. ACTIVO A conta 21, com o valor de ,68, traduz a dívida dos municípios. A conta 268 Devedores e Credores Diversos com o valor de ,10. Esta conta inclui todos os valores relativos a Fundos de Coesão e o Acordo com a Cespa a receber em exercícios seguintes. A conta 24 apresenta um saldo de ,89 relativo ao valor a receber do Estado e outros entes públicos com processo em tribunal. A conta de depósitos em instituições financeiras apresenta o valor de ,35. PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS A soma dos empréstimos contraídos na CGD, o acordo de regularização de dívida e os acordos de pagamento de alguns municípios no BES totalizam ,27 euros. A conta Proveitos diferidos reflecte o valor total a receber dos Fundos de Coesão. pág. 54

55 4.3. Demonstração de Resultados ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO DO PLANALTO BEIRÃO ANO 2013 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Código Exercício 2013 Exercício 2012 de TOTAL TOTAL Contas Custos e perdas 61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias Matérias Fornecimentos e serviços externos: , , Água , Livros e Documentação Técnica 99 13, Material de Escritório 12296,02 56, Seguros 3355, , Honorários 30820, Conservação e Reparação 22450,13 53, Publicidade e Propaganda 46817, ,43 Trabalhos Especializados , , Outros Fornecimentos e Serviços 62605, ,92 64 Custos com o pessoal: , , Remunerações , , a 648 Encargos sociais 18650, ,67 63 Transferências e subs. correntes concedidos e prestações sociais , ,78 66 Amortizações do exercício , , Edifícios , , Outras Construções , , Equipamento de Transporte 5691, , Equipamento Administrativo 1376, ,92 67 Provisões do exercício Outros custos operacionais 3,46 0 ( A ) , ,05 68 Custos e perdas financeiros , ,13 ( C ) ,18 69 Custos e perdas extraordinários ,04 0 ( E ) , ,18 88 Resultado líquido do exercício , ,54 ( X ) , ,64 Proveitos e ganhos 71 Vendas e prestações de serviços: , , Venda de mercadorias Venda de produtos 61652, , Prestações de serviços Outras Prestações de Serviços , ,7 72 Impostos e taxas , ,56 (a) Variação da produção Trabalhos para a própria entidade Proveitos suplementares Transferências e subsídios obtidos Outros proveitos e ganhos operacionais , ,59 ( B ) , ,64 78 Proveitos e ganhos financeiros , ,01 ( D ) , ,65 79 Proveitos extraordinários , ,99 ( F ) , ,64 Resumo: Resultados Operacionais: (B - A) , ,41 Resultados Financeiros: (D - B) - (C - A) , ,88 Resultados Correntes: (D - C) , ,53 Resultado Liquido do Exercício: (F - E) , ,54 pág. 55

56 A demonstração de resultados faz a análise dos custos e dos proveitos do exercício. O valor de ,34 na conta de Fornecedores e serviços externos está relacionado principalmente, com os trabalhos especializados derivados da recolha e tratamento de resíduos. As Transferências e subsídios correntes concedidas e prestações sociais, referem-se a transferências para a União das Freguesias do Barreiro de Besteiros e Tourigo. A rubrica de custos e perdas financeiras engloba os juros suportados pela Associação com os acordos de regularização de divida. Estes acordos foram celebrados com instituições bancárias para pagamento de facturas das empreitadas Construção da Central de Valorização Orgânica, devido ao atraso nos recebimentos do Fundo de Coesão. A rubrica prestação de serviços tem um valor de ,69. pág. 56

57 4.4. Controlo orçamental da despesa e da receita Controlo Orçamental - Despesa Código Descrição Grau de Execução Administração Intermunicipal Empréstimos de médio e longo prazos Sociedade financeira bancos e outras inst. 95,14 100, Conselho Administração RSU Despesas com pessoal Pessoal dos quadros Pessoal dos quadros Representação Subsídio de refeição Ajudas de custo Assistência na doença dos funcionários públicos Caixa Geral de Aposentações Material de escritório Outros bens Conservação de bens Transportes Seguros Recolha de resíduos sólidos urbanos Tratamento de resíduos Taxa Gestão Resíduos Campanhas de sensibilização Outras Freguesias Outras Sistemas de drenagem de águas residuais Infraestruturas para tratamento resíduos sólidos Conselho Administração Abastecimento Água Aquisição de bens e serviços Água Aquisição de bens de capital Captação e distribuição de água 99,83 81,31 78,19 88,16 92,86 89,83 88,19 28,33 66,66 77,29 41,72 74,56 41,31 35,02 2,82 99,75 88,67 54,11 0,64 98,60 60,47 49,85 66,77 pág. 57

58 Controlo Orçamental Receita Código Descrição Grau de Execução Taxas, multas e outras penalidades Concessão Águas do Planalto Sobretaxa Juros de mora Rendimentos de propriedade Banco e outras instituições financeiras Concessão Águas do Planalto Transferências correntes Recolha de resíduos sólidos urbanos Tratamento de resíduos Taxa de Gestão Resíduos Quotizações Outras (juros de empréstimos) Venda de bens e serviços Água (Concessão Águas Planalto) Transferências de capital Estado Particip. Comunitárias proj. co-finan Outros (Amortização de Empréstimos) Saldo da gerência anterior Na posse dos serviços 54,79 98,11 4,90 158,02 32,56 105,48 95,14 117,57 368,69 158,75 0,00 202,66 100,00 pág. 58

59 4.5 Fluxos de caixa RECEBIMENTOS (euros) SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR Execução Orçamental Operações de Tesouraria , , ,16 TOTAL DAS RECEITAS ORÇAMENTAIS Receitas Correntes Receitas Capital Receitas Outras OPERAÇÕES DE TESOURARIA TOTAL , , , , ,79 (euros) PAGAMENTOS (euros) TOTAL DAS DESPESAS ORÇAMENTAIS Despesas Correntes Despesas Capital , , ,68 OPERAÇÕES DE TESOURARIA SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE Execução Orçamental Operações de Tesouraria TOTAL , , , , ,79 (euros) pág. 59

60 Operações de Tesouraria Contas Saldo Gerência Anterior Movimento Anual Movimento Anual Saldo Gerência Seguinte Código Designação credor devedor credor credor Trab. dependente Trab. independ Retenções func Retenções func Retenções empr ATAM Fornec. imob 1.116,00 0,00 80,00 635,40 0,00 7, , , , , ,17 0,00 85, , , , , ,19 0,00 85,68 0, ,13 0,00 185,00 833,42 0,00 7, ,71 total , , , , Análise da dívida Mapa de endividamento - outras dividas a terceiros Fornecedor Divida a 1 de Janeiro Divida a 31 de Dezembro Zagope, SA Cipriano P. Carvalho, Lda Rosas Construtores, SA Cespa Portugal Ecobeirão, SA Sociedade do Caramulo Embeiral, SA Masias Recycling Engidro Estudos Eng Martins Pereira & Assoc BESLEASING BPI , , , , , , , , , , , , , ,71 0, , , ,11 0, ,00 0, , ,67 0,00 total , ,32 pág. 60

61 O quadro seguinte reflete, para além do valor dos empréstimos, a amortização anual, os juros pagos na gerência e o saldo em dívida a 31/12/2012. Empréstimos a médio/longo prazos (euros) Empréstimos Montante do empréstimo Amortização Juros Saldo 0816/000030/087/ ,38 0,00 0,00 0, /000033/587/ , ,70 662,63 0, /000034/387/ , ,66 561,51 0, /000035/187/ , ,97 565,81 0, /000038/687/ , , , , , , ,57 pág. 61

62 IV Certificação Legal das Contas

63 pág. 63

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