DO POTENCIAL MELíFERO DA BRACATINGA

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1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL MELíFERO DA BRACATINGA A. PEGORAR0 1 ; A.A. CARPANEZZl 2 INTRODUÇÃO A bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) é uma leguminosae (Mimosoidae) de ampla ocorrência, distribuindo-se desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, com predominância nos estados de Santa Catarina e Paraná. A espécie é tipicamente subtropical, aparecendo em associação nas matas de araucária (ROTTAe OLlVEIRA,1981; KLEIN, 1981). Possui crescimento rápido e ocorre em maciços de alta densidade nas derrubadas recentes ou em clareiras abertas nas matas. Sendo que é adaptada a solos de baixa fertilidade (CARPANEZZI et ai., 1990). Com fins de estimar o potencial da produção do mel da M. scabrella, foi instalado um experimento na sede do Centro Nacional de Pesquisas Florestais da EMBRAPA,no Município de Colombo-PR. MATERIAIS E MÉTODOS o experimento para estimar a produção de mel de Mimosa scabrella, foi instalado no período de 12 a 27 de agosto de 1987, na sede do Centro Nacional de Pesquisas Florestais - EMBRAPA,no Município de Colombo-PR. Localizado a latitude de 25 20' S e longitude 49 14' W, com altitude de 920 m. O clima da região é classificado, segundo Kõppen, como do tipo Cfb. Em um povoamento de M. scabrella com 7 anos de idade, foram escolhidas 5 parcelas com 64 árvores cada, com distribuição de 2,0 x 3,0 m entre plantas, das quais 20 ramos foram isolados com sacos de filó, sendo utilizadas quatro árvores de cada parcela. Os isolamentos foram efetuados às 8h30min nos dias anteriores à coleta de néctar. Após 24 horas, estes ramos foram coletados em copos de Becker com água, em seguida levados ao laboratório de solos e nutrição mineral de plantas do CNPF, onde o néctar foi retirado por 1Engenheiro Agrônomo, B.Sc.,Prot. Auxiliar, Depto de Zootecnia-Setor de Ciências Agrárias - UFPR, Curitiba-PR, CEP EngO Florestal, M.Sc., Pesquisador do CNPFI EMBRAPA, Curitiba-PRo Agrarias. Curitiba, v 14(1-2). p Ed. da UFPR 167

2 PEGORARO, A., CARPANEZZI, AA Avaliação do potencial mellfero capilaridade com auxílio de micropipetas (KURLLETO, 1986)3 e em balança eletrônica pesadas, logo em seguida, aferida a % de açúcar no néctar com refratêmetro de campo. No período de 10 a 11 de agosto de 1987, o número de inflorescência/ha foi estimado segundo SZABO (1982), modificado. Em cinco árvores, uma em cada parcela e em posições diferentes, foi contado o número de ramos; em seguida, contado o número de inflorescências em ramos representativos de cada árvore e estimado o número total/ha. A duração da secreção do néctar foi avaliada no período de 14/08/87 a 04/09/87, dividido em três períodos com 103 inflorescências marcadas em uma árvore em cada parcela. Para acompanhar a atividade das abelhas africanizadas na flora apícola, foi instalado um apiário com doze colônias de Apís mellífera (abelhas africanizadas), na sede do CNPF, em março de Segundo CRANE (1985), a estimativa da produção de néctar foi efetuada com modificação, utilizando-se a seguinte fórmula: O = A x BxCxO/ Onde: O = kg de néctar lha; A = média estimada de inflorescência lha; B = duração da secreção de néctar I inflorescência; C = peso médio em mg, do néctar removido a cada dia de coleta de 50 inflorescência no período de 12 a 27/08/87; O = número de árvores/ha. A transformação do néctar em mel foi efetuada considerando-se que o mel possui uma concentração de açúcar e água respectivamente de 80% e 20% (CRANE, 1985) modificado, Usando-se a seguinte fórmula: H = O - (1-E); A = (O-H); M = Ax1,2. Onde: H = Kilogramas de água/hectare; A = Kilogramas de açúcar lha; O kg de néctar/ha; Q = kg de néctar/ha; E = % de sólidos solúveis no néctar (açúcar); (1-E) x Q = kilogramas I de água no néctar/ha; M = kilogramas de mel/ ha; (1,2) = índice para transformar quilogramas de açúcar/ha em kg de mel/ha;. Para o cálculo da produção de mel foi utilizada a produção média de mel das sete amostras, no período de 12 a 27 de agosto de Os dados meteorológicos foram obtidos na sede do CNPF. em Colombo-PR. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os pesos médios de néctar/inflorescência foram extremos nos dias 14 e 27 de agosto, respectivamente, 1,88 mg e 9,16 mg. (Tabela 1). Tal fato refletiu diretamente na produção de néctar, que foi respectivamente de 206,76 e kg/ha, porém a produção de mel foi de 107 e kg/ha, com diferença de 22,78 kg/ha de mel. A concentração de açúcar no néctar é inversamente proporcional à umidade relativa do ar, os resultados acima estão de acordo com (park, 1929; Tabela 1.). A maior produção de mel/inflorescência e conseqüentemente kg/ha ocorreu no dia 13/08/87, quando o peso médio do néctar/inf1orescência e a concentração foram respectivamente de 3,32 mg e 39.33% e com uma precipitação de 18,3 mm 24 horas antes da coleta do néctar de acordo com (PARK, 1929; Tabela 1). A máxima concentração de açúcar no néctar ocorreu no dia 14/08/87, quando o peso do néctar/inf1orescência foi de 1.88 mg/inflorescência, quando a quantidade de néctar e água lha foram as mínimas respectivamente KURLETTO, So, Comunicação pessoal. Araucária, Centro de Pesquisas e Treinamento Apícola, 168 Agrárias. Curitiba, v.14(1-2), p Ed. da UFPR

3 PEGORARO, A; CARPANEZZI, AA Avaliaçâo do potencial mellfero de 206 e 117,28 kg/ha indicando que existiu pouca água no néctar e as abelhas necessitaram de menor esforço para transformar o néctar em mel (Tabela 1). A menor produção de mel foi observada no dia 18/08/87, sendo de apenas 65,51 kg/ha, associada a uma precipitação de 22,3 mm, 24 horas antes da coleta do néctar (Tabela 1). No dia 19/08/87, a produção de mel foi de 137,29 kg/ha, 48 horas após precipitação de 22,3 mm sugerindo que a umidade no solo foi um fator benéfico na produção de mel da bracatinga. Esta alta produção não foi aproveitada pelas abelhas africanizadas (Apis me/lifera), pois a temperatura máxima foi de 10,2 o C (Tabela 1). O número de inflorescência/ha foi estimado segundo (SZABO, 1982), modificado. A média foi de inflorescência/árvore, com extremos de a A quantidade de árvore/ha foi de O número de inflorescência/ha foi de (Tabela 2). A diferença de inflorescência/árvore deve-se ao tamanho de indivíduos, em relação à posição nas parcelas e talvez por diferenças genéticas entre os indivíduos. De acordo com CARPANEZZI et alo (1990), a duração da floração sofre variações anuais. Em 1987, a floração de M. scabrel/a ocorreu de 15 de junho a 29 de setembro. A duração da secreção do néctar/inflorescência foi de três dias (CATHARINO, 1982; Tabela 3). De acordo com CRANE (1985), os nectários não foram perceptíveis a olho nu. A bracatinga foi considerada a mais importante espécie melífera de inverno em Colombo Estado do Paraná (SILVA e PEGORARO, 1990). A rentabilidade econômica dos sistemas de cultivos da bracatinga, em qualquer de suas variações, sempre foi aumentada, quando foi associada à atividade da apicultura. A apicultura é uma fonte de renda extra que aumenta significativamente a rentabilidade da exploração dos bracatingais. Para estimativa da produção de kg de mel/ha foi utilizada a produção média diária (M 1) aproximadamente 120 kg de mellha. CONCLUSÃO Apesar do potencial melífero estimado da espécie ser alto, 120 kg/ha, o mesmo não foi totalmente aproveitado pelas abelhas Apis mel/ir era, devido às baixas temperaturas no período. Como exemplo observou-se um potencial de 137,29 kg/ha na data de 19/08/87, porém sem nenhuma atividade de Apis me/lifera, pois a temperatura máxima foi de 10,2 C, o néctar ficou armazenado nas inflorescências, não visitadas pelas abelhas. Altos pesos de néctar/inflorescências são acompanhados de baixas concentrações de sólidos solúveis (açúcar) no néctar, dificultando o trabalho da transformação em mel pelas operarias da Apis me/lifera. Com uma combinação de média de 3,32 mg de néctar/inflorescência e 39,33% de sólidos solúveis no néctar ocorreu a maior produção diária em kg de mel/ha. M. scabrel/a ocorre em maciços fornecendo recursos alimentares para a Apis mellifera no inverno quando a temperatura esteve superior a 12 o C. A produção média foi estimada em 120 kg/ha de mel, podendo ser considerada uma boa produção. Recomenda-se avaliar o potencial da produção de pólen e cera além das interações climáticas que interferem na produção de néctar e pólen. Plantar bracatinga nas áreas de ocorrência natural da mesma para melhorar a oferta de recursos alimentares no inverno. Agrárias, Curitiba, v.14(1-2), p Ed. da UFPR 169

4 PEGORARO, A., CARPANEZZI. A.A. Avaliação do potencial meufero Tabela 1 - Estimativa da produção de mel/ha de bracatinga com sete anos de idade. Colombo-PR. D MG CA NH HH AC MH TOC UR P M M Legenda: D - Data, MG - peso do néctar em miligramas, CA -concentraçào sólidos solúveis (acúcar) no néctar, NH - kg de néctar por hectare, HH = quilogramas de água/hectare, AC-kg de açúcar por hectare, MH - kg de mel por hectare, T -temperatura do ar às 09:00, 15:00, 21:00, UR - umidade relativa do ar às 09:00, 15:00, 21:00, P -precipitação às 09:00, 15:00,21:00, M1 = Média calculada a partir da produção diária de mel, M2 = média calculada apartir da concentração do peso médio de néctar das sete amostras Tabela 2- Número de infiorescência de Mimosa scabrella com sete anos de idade, no povoamento do Centro Nacional de Pesquisas de Florestas, da EMBRAPA, Colombo-PR. NA 18 IA BF T Média NA - número da árvore, 18 - inflorescéncia seca por árvore, IA - Inflorescência em antese, BF - botão floral, T - total. 170 Agrárias, CUritiba, v.14{1-2), p Ed. da UFPR

5 PEGORARO, A; CARPANEZZI, AA. Avaliação do potencial mellfero Tabela 3- Período de secreção de néctar em inflorescência de Mimosa scabrella, com sete anos de idade, no espaçamento de 2x3 m, Colombo-Pr DM HM NI DA HA NIN NPN 14/08/87 08: /08/87 09: /08/ /08/87 09: /09/87 09: /08/87 13: Legenda:DM - Data da marcaçãodas inflorescências,hm- Horada marcação,ni- Númerode inflorescências marcadas,da - Data da avaliacãodas inflorescências,ha - Hora da avaliação,nin - Númerode inflorescências não secretandonéctar,npn- Númerode inflorescénciascom poucasecreçãode néctar. REFERÊNCIAS RESUMO PEGORARO, A.; CARPANEZZI, A.A Avaliação do potencial melifero da bracatinga (Mimosa scabrella Benth). Rev. Set. Ciênc. Agr. 14(1-2). Para avaliar a produção de mel da bracatinga (Mimosa scabrella Benth.), foi realizado um experimento em Colombo-PR, em um bracatingal de sete anos de idade, com espaçamento de 2,0 x 3,0 m. Durante o inverno, época de floração da espécie, foram isolados ramos com inflorescências e, após 24 horas, foi coletado e pesado o néctar e avaliada a concentração de açúcar. A produção potencial melífero foi estimada em dias alternados, no período de 12 a 27 de agosto de O peso médio do néctar foi de 4,79 mg/inflorescência e a concentração média percentual de açúcar no néctar foi de 24,16. A produção média de mel foi estimada em 120/ha, atingindo valor máximo diário, quando os pesos de néctar e concentração de açúcar foram, respectivamente, 3.32 mg/inflorescência e 39,33%, em temperatura ambiente abaixo de 10,2 C. O potencial melifero do bracatingal não foi totalmente aproveitável, devido às baixas temperaturas ocorridas no período do experimento. ABSTRACT PEGORARO A.; CARPANEZZI, A.A An evaluation of honey production of bracatinga, M. scabre//a. Rev. Set. Ciênc. Agr. 14(1-2). In order to evaluate honey production of. bracatinga, M. scabrella, we started a research project in Colombo, Paraná State, Brazil In a bracatinga plantation which was seven years old, measuring 2,0 x 3,0 meters, during Winter time. This is the blooming period of the species. Stems with inflorescence were isolated and after 24 hours, nectar was collected and sugar concentration was weighed. Honey production potential was estimated every other day from August 12nd to 27th, Average nectar weight was 4,79 mg/inflorescence and average percentage of nectar in the concentration was 24,16 mg. The average honey production was estimated in 120 kg/ha with daily maximum values. Nectar weight and sugar concentration were 3,32 mg/inflorescence and 39,33% respectively, In temperatures lower than 10,2 Celsius degree. Honey production potential in bracatinga plantation was not as profitable as we expected it to be, due to lower weather temperatures during the research period. BIBLIOGRÁFICAS CARPANEZZI, A.A.; CARVALHO, P.E. Manual técnico da bracatinga (Mimosa scabrefla Benth.). Curitiba: EMBRAPA-CNPF, p.(Documento, 20). CATHARINO, ELM.; CRESTANA, C.S.M.; KAGEYAMA, P.Y. Biologia floral da bracatinga (Mimosa scabrefla Benth.). In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESS~NCIAS, Campos do Jordão, 16 (1), p , CRANE, E. Plantas: as fontes de mel. livro do mel. 2.ed. São Paulo: Nobel, p GRAÇA, L. R.; RIBAS, L.C.; BAGGIO, A.J. A rentabilidade econômica da bracatinga no Paraná. Boletim de Pesquisa Florestal, Curitiba, n.12, p ,1986. Agrárias, Curitiba, v.14(1-2), p Ed. da UFPR 171

6 PEGORARO, A., CARPANEZZI, AA Avaliação do potencial mellfero KLEIN, R. M. Aspectos fitossociológicos da bracatinga (Mimosa scabrella). In: SEMINÁRIO SOBRE ATUALIDADE E PERSPECTIVAS FLORESTAIS: bracatinga uma alternativa para reflorestamento. (4.: 1981: Curitiba). Anais. Curitiba, EMBRAPA, 1981, p PARK, C.W. The influência of. humidity upon sugar concentration in the nectar of. varions plants. Journalof. Economic Entomology, v.22, p , ROTTA, E.; OLIVEIRA, Y.M.N. DE. Área de distribuição natural da bracatinga (Mimosa scabrella). In: SEMINÁRIO SOBRE ATUALIDADES E PERSPECTIVAS FLORESTAIS: Bracatinga uma alternativa para reflorestamento. (4.: 1981: Curitiba) Anais. Curitiba, EMBRAPA, SILVA, F.C. PEGORARO, A. Avaliação do potencial melífero de espécies vegetais em Colombo-PR. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO (6.: Campos do Jordão (2): 1990). Anais. Campos do Jordão, 1990, p. 48. SZABO, T.1. nectar secretion by 28 varieties and breeder's lines of two species of rapeseed (Brassica napus and campestris). Americam Bee Journal, v.9, p.645-7, Agrárias, Curitiba, v.14(1-2l, p Ed. da UFPR

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