10 CONSELHOS para melhor elaborar a candidatura de um projecto

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1 10 CONSELHOS para melhor elaborar a candidatura

2 Diferenças entre 1 ª e 2ª Convocatória (1) 1 ª CONVOCATÓRIA 2ª CONVOCATÓRIA Todas as prioridades abertas Eligibilidade das despesas: preparação e execução: a partir de 01/01/2007 Nenhum limite recomendado para as diferentes tipologias de despesas Prioridades 1 e 2 abertas com temáticas bem definidas Eligibilidade das despesas: preparação 01/01/2009 execução 01/07/2009 A tipologia de despesas «recursos humanos» não deverá exceder 45% do total do projecto Nenhum limite orçamental obrigatório para os grupos de tarefas transversais Os grupos de tarefas transversais não devem ultrapassar 25% do total do projecto

3 Diferenças entre 1 ª e 2ª Convocatória (1) 1 ª CONVOCATÓRIA 2ª CONVOCATÓRIA Envio em papel do formulário de candidatura nos idiomas dos beneficiários implicados Envio do acordo de colaboração e das certificações das contrapartidas nationais uma vez aprovado o projecto Os critérios de selecção são pontuados Envio em papel do formulário de candidatura no idioma do beneficiário principal Envio do acordo de colaboração e das certificações das contrapartidas nationais com o formulário de candidatura para a segunda fase Os critérios de selecção são pontuados e ponderados

4 1) LER ATENTAMENTE TODOS OS DOCUMENTOS ELABORADOS PELOS ÓRGÃOS DE GESTÃO Aí encontrará as respostas às questões que coloca Texto oficial da convocatória à apresentação de projectos, Guia do promotor de projectos, Guias de utilização da Aplicação Informática

5 2) AUTO-AVALIAR CONTINUAMENTE O PROJECTO DURANTE A SUA MONTAGEM Considere consultar no decorrer da montagem do projecto e da sua redacção os critérios de admissibilidade e de selecção

6 3) VELAR PELA QUALIDADE DA APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA RELATIVAMENTE À FORMA Deverá ser bem apresentada, bem redigida e o mais explícita possível. Verifique que os documentos que envia ao STC são originais e não cópias. Nomeadamente, esse cuidado deverá ser tomado relativamente às cartas de compromisso. Verifique também que os montantes indicados coincidem com os dados financeiros que aparecem nas tabelas do plano financeiro.

7 3) VELAR PELA QUALIDADE DA APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA RELATIVAMENTE AO FUNDO E AO CONTEÚDO A definição das acções deve ser claramente apresentada e não vaga Precise sempre as indicações quantitativas («número de ferramentas» ou «produtos realizados», «número de pessoas formadas», etc); indique os locais dos eventos (país/região se a cidade ainda não estiver definida), a data («1º trimestre 2010» ou «mês 18» do projecto) Todas as informações devem ser detalhadas e orçamentadas na folha de fundamentação das despesas: indique custos realistas, adaptados à realidade.

8 4) ESTAR EM TOTAL CONFORMIDADE COM AS PRIORIDADES E AS TEMÁTICAS DA CONVOCATÓRIA As candidaturas desta segunda convocatória devem estar alinhadas com as temáticas decididas pelo Comité de Acompanhamento. Todos os projectos devem ser inovadores e respeitadores do meio ambiente. Estas preocupações transversais não devem ser confundidas com as que são esperadas das prioridades 1 e 2 sobre inovação e ambiente (ver artigo 6 regulamento (CE) nº 1080/2006). Transferência tecnológica / Promoção da I+D+i e melhoria da competitividade Alterações slimáticas / Gestão de riscos / Energia / Gestão florestal / Biodiversidade

9 5) FORMAR PARCERIAS SÓLIDAS Os beneficiários devem recolher os conhecimentos e as competências para realizar as acções previstas. É imperativo enquadrar e planificar a gestão e acompanhamento do projecto com o conjunto dos beneficiários.

10 6) A COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL DEVE ESTAR NO CENTRO DO PROJECTO O projecto deve procurar obter em conjunto uma massa crítica de recursos que não poderiam ser alcançados separadamente. Um projecto apresentado como uma soma de acções locais não vai ao encontro dos objectivos e metas do Objectivo 3 da política regional europeia em geral e do programa SUDOE em particular.

11 7) O PROJECTO DEVE SER ESTRUTURANTE E APRESENTAR RESULTADOS TANGÍVEIS E TRANSFERÍVEIS A nova geração de projectos deve ir mais além da simples troca de boas práticas e deve garantir a obtenção de resultados que possam ser transferidos a outras regiões do SUDOE, em particular àquelas que tenham um mais baixo nível de desenvolvimento.

12 8) TRABALHAR DESDE O INÍCIO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO INFORMÁTICA O preenchimento do formulário de candidatura é um processo longo que pode ser realizado em contínuo: é por isso preferível começar a introduzir desde o início os dados, que poderão a qualquer momento ser corrigidos ou eliminados. Diversos projectos foram declarados ineligíveis na primeira convocatória por falta de tempo para introduzir as informações

13 9) APROVEITAR O PERÍODO ALARGADO DA CONVOCATÓRIA Os órgãos de gestão do programa decidiram lançar uma convocatória à apresentação de projectos aberta durante um período de tempo mais dilatado para assim permitir aos promotores de projectos as condições para estruturar candidaturas bem definidas e de qualidade. Uma candidatura de projecto preparada com tempo diferencia-se claramente de uma outra redigida de forma rápida. 16 Novembro Abril 2010

14 10) ANTICIPAR E PREPARAR UMA EVENTUAL ADMISSÃO À SEGUNDA FASE Tome contacto com o Guia de Gestão de projectos. Terá, nomeadamente, uma melhor ideia das funções e tarefas a elaborar nos GT transversais. Leia desde já o modelo de Acordo de Colaboração entre beneficiários: este deverá ser fornecido na segunda fase, junto com o formulário de candidatura.

15 OBJECTIVO 3 COOPERAÇÃO TERRITORIAL O Programa SUDOE é co-financiado pelo FEDER As suas regras de funcionamento são por isso determinadas pela regulamentação relativa aos Fundos Estruturais. As modalidades de funcionamento e de implementação do programa e dos projectos são estabelecidas e aprovadas pelos órgãos de gestão do programa. Consequentemente, o Programa SUDOE não funciona como o Programa-Quadro ou qualquer outros programa europeu, nacional ou regional.

16 Boa sorte!

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