INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
|
|
- Walter Madureira Tavares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS MÓDULO 05 Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas UnUCET Anápolis 1
2 2 MÓDULO 05 CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
3 Panorama Da Química Analítica 3 Até os anos 70: Pouca Instrumentação analítica Métodos quantitativos predominantemente baseados em via-úmida (reações químicas) Resultados Univariados Atualmente: Desenvolvimento da microelêtronica e da informática Vasta disponibilidade de Instrumentação para análise Resultados Multivariados
4 CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA 4 Utiliza muitas variáveis para quantificar alguma(s) propriedade(s) de interesse. Seu uso só é justificado quando não existe uma única variável seletiva, que permita a calibração univariada. Torna possível a determinação de espécies sem resolução de sinal analítico (o sinal analítico não precisa ser proveniente apenas da espécie que se deseja determinar).
5 CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA 5 Torna possível a estratégia analítica de substituir a separação física das espécies pela separação quimiométrica de seus sinais analíticos. Cada amostra é representada por um vetor de dados. Exemplos: - Espectros (UV/Vis, IV médio ou próximo, Raman, fluorescência molecular) - Cromatogramas - Voltamogramas - Arranjos de sensores
6 VANTAGENS 6 Maior número de variáveis, diminuindo erros Determinações na presença de interferentes (conhecidos) que são incluídos no modelo Determinações mesmo sem resolução do sinal Determinações simultâneas diretas
7 7 Quando existe um sinal seletivo, a situação é ideal para a calibração Univariada Amostra Instrumento
8 8 Na prática, muitas vezes a medida instrumental não é seletiva para o analito, e/ou a resposta instrumental não é linear Amostra Instrumento
9 9 Alternativas para a falta de seletividade do sinal analítico 1 Interferentes removidos e faixa linear utilizada Amostra Instrumento 2 CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA Amostra Modelo Matemático Instrumento
10 Mínimos Quadrados Clássicos (CLS) 10 Método de Calibração Direta Classical Least Squares ou Ordinary Least Squares (OLS) Assume que as medidas são somas ponderadas de sinais linearmente independentes Similar ao Método da Matriz K
11 Mínimos Quadrados Clássicos (CLS) 11 Modelo do tipo : A = KC + E (ex: Lei de Beer: A=εbc) Espectro de uma mistura de n espécies obtido em p diferentes comprimentos de onda: A 1 = k 11 c 1 + k 12 c 2 + k 13 c k n1 c n A 2 = k 21 c 1 + k 22 c 2 + k 23 c k n2 c n A p = k 1p c 1 + k 2p c 2 + k 3p c k np c n
12 12 Mínimos Quadrados Clássicos (CLS) Exemplo Análise de uma solução contendo 3 componentes usando espectrofotometria no UV/VIS Absorbancia comprimento de onda (nm)
13 Mínimos Quadrados Clássicos (CLS) 13-7 amostras de calibração (7 espectros das misturas padrão). - Os espectros são adquiridos a 30 diferentes comprimentos de onda ( sensores ) digitalizados e coletados em uma matriz A de 7x Espectros Calibração Absorbancia A comprimento de onda (nm) concentrações conhecidas dos constituintes químicos armazenadas na matriz C de 7x3 7 C 3 7
14 Mínimos Quadrados Clássicos (CLS) 14 Equação Matricial A = K C A e C são conhecidos (fase de calibração) Espectros Puros
15 Mínimos Quadrados Clássicos (CLS) 15 Solução Mínimos Quadrados K = (C T C) -1 C T A
16 Mínimos Quadrados Clássicos (CLS) 16 Fase de Previsão Amostra desconhecida com espectro a teste : a teste = K T c + e Solução dos mínimos quadrados : c = (KK T ) -1 K T a teste
17 Mínimos Quadrados Clássicos (CLS) 17 Vantagens do CLS: Obtém os espectros puros Se baseia numa lei físico-química Desvantagens: Necessário conhecer a concentração de todas as espécies espectroscopicamente ativas no conjunto de calibração Não tolera a presença de interferentes Como o conhecimento de todas as espécies é muito difícil, raramente é usada em problemas práticos
18 18 Mínimos Quadrados Inversos (ILS) Modelo linear genérico: y = BX y = b 0 + b 1 x 1 + b 2 x 2 + b 3 x b n x n Coeficientes de Correlação Variáveis espectrais Os coeficientes b 0, b 1, b 2, b 3,..., b n são parâmetros a serem determinados na fase de calibração. A maneira para determinar esses parâmetros é que distingue os diferentes métodos de calibração: - Regressão Linear Múltipla (RLM) - Regressão de Componentes Principais (PCR) - Mínimos Quadrados Parciais (PLS)
19 Regressão Linear Múltipla M (RLM) 19 Modelo empírico para correlacionar a concentração com a resposta instrumental. Modelo mais simples que os demais: y = b 0 + b 1 x 1 + b 2 x 2 + b 3 x e Mínimos Quadrados: e = y - Xb deve ter os menores possíveis Solução : b = (X T X) -1 X T y
20 Regressão Linear Múltipla M (RLM) 20 Limitações P/ calcular b, a matriz X T X só pode ser inversível (não singular) se: Existirem mais amostras que variáveis (mais linhas que colunas) Não houver colinearidade na matriz X T X Portanto, é necessário um número de misturas de calibração pelo menos igual ao número de variáveis espectrais (se for utilizado o espectro inteiro, serão necessárias muitas amostras para a construção do modelo)
21 21 Regressão Linear Múltipla M (RLM) Limitações É o melhor método para sistemas bem comportados: respostas lineares, sem interferentes, sem interações entre analitos, com baixo ruído e nenhuma colinearidade A principal limitação está no fato de a RLM usar toda a informação contida na matriz X para construir o modelo, não importando se é relevante ou não Com isso, quantidade significativa de informação (variância) irrelevante é incorporada, tornando o modelo pouco robusto Aplicação restrita à sistemas simples
22 Regressão Linear Múltipla M (RLM) 22 Como superar as limitações da RLM? Alternativas: 1) Prévia Seleção de variáveis: Usa-se algum método (ex: algoritmo genético) ou conhecimento do sistema para selecionar um pequeno número de variáveis não correlacionadas 2) Métodos para redução da dimensionalidade dos dados: PCR PLS
23 23 Regressão em Componentes Principais (PCR) Principal Component Regression Combina a PCA com a RLM A dimensionalidade dos dados é reduzida e a colinearidade é filtrada através da PCA A regressão, ao invés de ser feita nas variáveis originais, é feita nos escores (T) obtidos em uma PCA: 1 o passo : decomposição via PCA: T = XP 2 o passo: relação entre T e y via RLM: y = BT + E solução: B = (T T T) -1 T T y
24 Regressão em Componentes 24 Principais (PCR) As variáveis em X são substituídas pelos escores em T, que são ortogonais e em menor número A PCR elimina a colinearidade dos dados e possibilita a etapa de inversão da matriz A escolha correta do número de CP s fundamental A informação irrelevante (aleatória) deve ser descartada nas CP s não utilizadas Quando todas as CP s são usadas no modelo, a PCR se torna idêntica à RLM é
25 CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA 25 Todas as substâncias espectroscopicamente ativas são conhecidas? (ausência completa de interferentes) Sim Não CLS Fornece os espectros puros de todos os componentes (pouco robusto) O n o de variáveis é pequeno? (e elas não são correlacionadas?) Sim Não Adaptado de Ferreira et al., Quim. Nova 22:724 (1999) RLM/ILS Não são necessários os espectros puros PCR PLS
QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA
QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte (cont.) A QUANTIFICAÇÃO 07/10/2013 Mauricio X. Coutrim QUANTIFICAÇÃO: BRANCO O BRANCO NA DETERMINAÇÃO A radiação absorvida não é a simples diferença
Leia maisINTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS MÓDULO 03 Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas UnUCET Anápolis 1 2 MÓDULO 03 Análise de Componentes
Leia maisQUI346 ESPECTROFOTOMETRIA
QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte (cont.) A QUANTIFICAÇÃO Mauricio X. Coutrim QUANTIFICAÇÃO: BRANCO O BRANCO NA DETERMINAÇÃO A radiação absorvida não é a simples diferença entre as
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL. Calibração de equipamentos/curva analítica
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL Calibração de equipamentos/curva analítica 6 Ed. Cap. 1 Pg.25-38 6 Ed. Cap. 0 Pg.1-9 7 Ed. Cap. 0 Pg.1-9 8 Ed. Cap. 5-8 Pg. 82-210 Site: Cálculo de cafeína diária. http://www.pregnancytod
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte
Leia maisMÉTODOS DE DOSEAMENTO
MÉTODOS DE DOSEAMENTO 1) Métodos clássicos de doseamento Os ensaios de potência ou doseamento são aqueles que visam quantificar o teor de substância ativa em medicamentos; A crescente demanda por matérias-primas
Leia mais5 Análise Multivariada dos Dados 5.1. Quimiometria
5 Análise Multivariada dos Dados 5.1. Quimiometria A quimiometria é uma área que se refere à aplicação de métodos estatísticos e matemáticos a problemas de origem química. Com a sofisticação crescente
Leia maisAssuntos Gerais. Quim. Nova, Vol. 31, No. 2, , 2008 RECOMENDAÇÕES PARA CALIBRAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA PARTE 2. CALIBRAÇÃO MULTIANALITO #
Quim Nova, Vol 31, No 2, 462-467, 2008 Assuntos Gerais RECOMENDAÇÕES PARA CALIBRAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA PARTE 2 CALIBRAÇÃO MULTIANALITO # Maria Fernanda Pimentel Departamento de Engenharia Química, Universidade
Leia maisRalph S. Silva
ANÁLISE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA Ralph S Silva http://wwwimufrjbr/ralph/multivariadahtml Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Sumário Revisão:
Leia maisMineração de Dados. Análise e Seleção de Variáveis
Mineração de Dados Análise e Seleção de Variáveis 1 Análise e Seleção de Variáveis Parte da uma área chamada de Redução de Dados Obtenção de uma representação reduzida em volume mas que produz resultados
Leia maisAula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER. Elisangela de Andrade Passos
Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER META Habilitar o aluno na utilização da espectrofotômetria em determinações quantitativas; redigir o relatório prático.
Leia maisétodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisIntrodução a Regressão Linear
Introdução a Regressão Linear 1 Duas pedras fundamentais em econometria: 1) Modelo de Regressão Linear 2) OLS método de estimação: Mínimos Quadrados Ordinários técnica algébrica / estatística Modelo de
Leia maisIntrodução a Regressão Linear
Introdução a Regressão Linear 1 Duas pedras fundamentais em econometria: 1) Modelo de Regressão Linear 2) OLS método de estimação: Mínimos Quadrados Ordinários técnica algébrica / estatística Modelo de
Leia maisAPLICAÇÃO DE CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA NA DETERMINAÇÃO DE AMOXICILINA POR TRANSFLECTÂNCIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO
APLICAÇÃO DE CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA NA DETERMINAÇÃO DE AMOXICILINA POR TRANSFLECTÂNCIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO Maurício A. M. Silva 1 ; Eduardo L. M. Castro ; Marcius P. Castro 3 ; Marcelo M. de Sena
Leia maisSeminário de Análise Multivariada
Seminário de Análise Multivariada Capítulo 1 - Introdução Conteúdo 1 Introdução 1 11 Aplicações de Técnicas Multivariadas 2 12 Organização de Dados 3 121 Arranjos 3 122 Exemplo 11 - Seleção de recibos
Leia mais5. Resultados e Discussão
47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Discussão dos
Leia maisMÉTODOS DE CALIBRAÇÃO
MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Sinais obtidos por equipamentos e instrumentos devem ser calibrados para evitar erros nas medidas. Calibração, de acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob
Leia maisEspectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva
Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 1/2018 1 Terminologia Espectroscopia: Parte da ciência que estuda o fenômeno
Leia maisEspectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva
Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Relembrando... Conceitos Comprimento de onda (λ): distância entre dois pontos na mesma
Leia maisAlgoritmos Numéricos 2 a edição
Algoritmos Numéricos 2 a edição Capítulo 4: Ajuste de curvas c 2009 FFCf 2 Capítulo 4: Ajuste de curvas 4.1 Regressão linear simples 4.2 Qualidade do ajuste 4.3 Regressão linear múltipla 4.4 Ajuste via
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte
Leia maisProcedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear
Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Rogério Antonio de Oliveira 1 Chang Chiann 2 1 Introdução Atualmente, para obter o registro
Leia maismuda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS E APOSTILAS CITADOS ABAIXO. 1 Na determinação de uma proteína pelo método de Bradford, a cor de um corante muda de marrom para
Leia maisInversão de Matrizes
Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2017.1 18 de
Leia maisQuímica Analítica V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
Química Analítica V 2S 2012 Aula 3: 04-12-12 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan 1 Conceito
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL. Métodos espectrais e opticos
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL Métodos espectrais e opticos 6 Ed. Cap. 6 Pg.147-151 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 24 Pg.669-690 07/03/2018 2 Espectro eletromagnético Fonte: www.cena.usp.br/ irradiacao/espectro.htm
Leia maisIntrodução aos métodos instrumentais
Introdução aos métodos instrumentais Métodos instrumentais Métodos que dependem da medição de propriedades elétricas, e os que estão baseados na: determinação da absorção da radiação, na medida da intensidade
Leia maisPREVISÃO. Prever o que irá. acontecer. boas decisões com impacto no futuro. Informação disponível. -quantitativa: dados.
PREVISÃO O problema: usar a informação disponível para tomar boas decisões com impacto no futuro Informação disponível -qualitativa Prever o que irá acontecer -quantitativa: dados t DEI/FCTUC/PGP/00 1
Leia mais26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:
VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
Engenharia Processos Processos Químicos Química Químicos 3 5 Semestre 2015 Análise 2011 2014 Análise Química Química Instrumental Instrumental CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) TRANSFORMAÇÕES LINEARES: COMPONENTES PRINCIPAIS, TASSELED CAP, IHS. Daniel C. Zanotta
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) TRANSFORMAÇÕES LINEARES: COMPONENTES PRINCIPAIS, TASSELED CAP, IHS Daniel C. Zanotta ANÁLISE POR PRINCIPAIS COMPONENTES Conceitos básicos Espalhamento bi-dimensional:
Leia maisMestrado Profissional em Administração. Disciplina: Análise Multivariada Professor: Hedibert Freitas Lopes 1º trimestre de 2015
Mestrado Profissional em Administração Disciplina: Análise Multivariada Professor: Hedibert Freitas Lopes 1º trimestre de 015 Decomposição Espectral Autovalores e autovetores MANLY, Cap. Objetivo e Definição
Leia maisApresentação da Disciplina e Datas de Avaliação
Unidade de Ensino 0: Apresentação da Disciplina e Datas de Avaliação Disciplina: Análise Instrumental Curso: Química Quinto semestre Flex / Sexto semestre Período: Noturno 2016.2 Docente: Prof. Me. Carlos
Leia maisDesenvolvimento de um método
Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda
Leia maisProf. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 12 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 2017
Prof. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 2 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 207 SUMÁRIO - BREVE DESCRIÇÃO, FUNDAMENTOS, CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS,
Leia maisAnálise de Componentes Principais (PCA)
Análise de Componentes Principais (PCA) Lailson B. Moraes, George D. C. Cavalcanti {lbm4,gdcc}@cin.ufpe.br Roteiro Introdução Características Definição Algoritmo Exemplo Aplicações Vantagens e Desvantagens
Leia maisEconometria. Econometria ( ) O modelo de regressão linear múltipla. O modelo de regressão linear múltipla. Aula 2-26/8/2010
Aula - 6/8/010 Econometria Econometria 1. Hipóteses do Modelo de RLM O modelo de regressão linear múltipla Estudar a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes. Forma genérica:
Leia maisAprendizado de Máquina (Machine Learning)
Ciência da Computação (Machine Learning) Aula 02 Representação dos dados Pré-processamento Max Pereira Tipo de Dados Os atributos usados para descrever objetos de dados podem ser de diferentes tipos: Quantitativos
Leia maisCentro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA
Centro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA 1) Qual é a relação entre *(a) absorbância e transmitância? (b) absortividade
Leia maisBibliografia. Conteúdo
Carlos Montanari Grupo de Química Medicinal NEQUIMED/IQSC/USP Departamento de Química e Física Molecular Instituto de Química de São Carlos email: Carlos.Montanari@usp.br http://www.nequimed.iqsc.usp.br/
Leia maisADA 1º BIMESTRE CICLO I 2018 MATEMÁTICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
ADA º BIMESTRE CICLO I 08 MATEMÁTICA ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ITEM DA ADA Um sistema de equações pode ser usado para representar situações-problemas da matemática ou do dia-a-dia. Assinale a alternativa
Leia maisProva tipo A. Gabarito. Data: 8 de outubro de ) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa. 1.a) Considere os vetores de R 3
Prova tipo A P2 de Álgebra Linear I 2004.2 Data: 8 de outubro de 2004. Gabarito Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa..a Considere os vetores de R 3 v = (, 0,, v 2 = (2,, a, v 3 = (3,,
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório
Leia maisQuímica Analítica V 1S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
Química Analítica V 1S 2013 Aula 3: 13-05 05-2013 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos Ajuste de Modelos de Regressão e Outros Planejamentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Ajuste de Modelos de Regressão e Outros Planejamentos Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com.br Ajuste de modelos
Leia maisDisciplina de Modelos Lineares
Disciplina de Modelos Lineares 2012-2 Seleção de Variáveis Professora Ariane Ferreira Em modelos de regressão múltipla é necessário determinar um subconjunto de variáveis independentes que melhor explique
Leia maisInversão de Matrizes
Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2015.2 21 de
Leia maisLista de Álgebra Linear Aplicada
Lista de Álgebra Linear Aplicada Matrizes - Vetores - Retas e Planos 3 de setembro de 203 Professor: Aldo Bazán Universidade Federal Fluminense Matrizes. Seja A M 2 2 (R) definida como 0 0 0 3 0 0 0 2
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria Capítulo 7 Tratamento e Avaliação Estatística de Dados 7-3. Discuta como a dimensão do intervalo de confiança da média é influenciada pelos seguintes
Leia maisSeleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos
Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas
Leia maisPode-se mostrar que da matriz A, pode-se tomar pelo menos uma submatriz quadrada de ordem dois cujo determinante é diferente de zero. Então P(A) = P(A
MATEMÁTICA PARA ADMINISTRADORES AULA 03: ÁLGEBRA LINEAR E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES TÓPICO 02: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Considere o sistema linear de m equações e n incógnitas: O sistema S pode
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 1 a Lista - MAT 17 - Introdução à Álgebra Linear II/2005 1 Considere as matrizes A, B, C, D e E com respectivas ordens,
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016 Professor do Magistério do
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE TECIDO COM ATEROSCLEROSE PELO MÉTODO DE ANALISE DO COMPONENTE PRINCIPAL. Thiago Siqueira Pinto, Landulfo Silveira Junior
IDENTIFICAÇÃO DE TECIDO COM ATEROSCLEROSE PELO MÉTODO DE ANALISE DO COMPONENTE PRINCIPAL Thiago Siqueira Pinto, Landulfo Silveira Junior Laboratório de Espectroscopia Biomolecular/IP&D, UNIVAP, Av: Shishima
Leia maisDeterminação de permanganato em água
ESPECTROFOTOMETRIA NO UV-VIS Ficha técnica do equipamento Espectrofotômetro Shimadzu UV-1650PC Fontes de excitação: Lâmpada de deutério e Lâmpada de tungstênio-halogênio Seletores de comprimento de onda:
Leia maisPrática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA ou ACP
Procedimento para a determinação de novas variáveis (componentes) que expliquem a maior variabilidade possível existente em uma matriz de dados multidimensionais. ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS/PCA
Leia maisINTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS Prof. Dr. Marcelo Martns de Sena MÓDULO 04 Undade Unverstára de Cêncas Eatas e Tecnológcas UnUCET Anápols 1 MÓDULO 04
Leia maisi j i i Y X X X i j i i i
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão
Leia maisPROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS PARA ANÁLISES FÍSICO- QUÍMICA UTILIZANDO DADOS ESPECTROMÉTRICOS NO UV-VIS
PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS PARA ANÁLISES FÍSICO- QUÍMICA UTILIZANDO DADOS ESPECTROMÉTRICOS NO UV-VIS 1 SILVA, J. N., 2 MONTEIRO, G. S., 3 SILVA, S. K., 4 AVELINO, M. C., 5 FRANÇA, M. I. C,.
Leia maisCoeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal
Coeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 81531 990, Brasil email: lucambio@ufpr.br
Leia maisESPECTROFOTOMETRIA UV-VISÍVEL. Departamento de Engenharia Química DEQUI ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP
ESPECTROFOTOMETRIA UV-VISÍVEL Departamento de Engenharia Química DEQUI ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP Fundamentos da Espectrofotometria Uma maneira boa de cutucar moléculas, é com radiação eletromagnética
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia mais29 e 30 de julho de 2013
Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agronômica ESALQ/USP 29 e 30 de julho de 2013 Dia 2 - Conteúdo 1 2 3 Dados multivariados Estrutura: n observações tomadas de p variáveis resposta.
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte
Leia maisAula 6 Mineração Streams Representação dos Dados. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 6 Mineração Streams Representação dos Dados Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Agradecimentos Este material é baseado No livro Tan et al, 2006 Nos slides do prof. Andre C. P. L. F. Carvalho Agradecimentos
Leia maisAnálise Instrumental. Prof. Elias da Costa
Análise Instrumental Prof. Elias da Costa 1-Introdução a Análise Instrumental CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE SELEÇÃO DE UM MÉTODO
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
2 Revisão Bibliográfica Historicamente, o grande impulso das aplicações da espectroscopia no infravermelho como ferramenta analítica ocorreu durante a segunda guerra mundial. Nessa ocasião, ela foi usada
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis Caderno de Laboratório 1. Título 2. Introdução 3. Objetivo 4. Parte Experimental 4.1. Reagentes
Leia maisEconometria. Econometria MQO MQO. Resíduos. Resíduos MQO. 1. Exemplo da técnica MQO. 2. Hipóteses do Modelo de RLM. 3.
3. Ajuste do Modelo 4. Modelo Restrito Resíduos Resíduos 1 M = I- X(X X) -1 X Hipóteses do modelo Linearidade significa ser linear nos parâmetros. Identificação: Só existe um único conjunto de parâmetros
Leia mais2. Determine a ordem das matrizes A, B, C, D e E, sabendo-se que AB T tem ordem 5 3, (C T +D)B tem ordem 4 6 e E T C tem ordem 5 4.
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática 1 a Lista - MAT 17 - Introdução à Álgebra Linear 2016/II 1 Considere as matrizes A, B, C, D e E com respectivas
Leia maisEnsaios de Bioequivalência Etapa Analítica
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance
Leia maisRESUMO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO DE WOOLDRIDGE ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA: ESTIMAÇÃO
RESUMO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO DE WOOLDRIDGE ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA: ESTIMAÇÃO Regressão simples: desvantagem de apenas uma variável independente explicando y mantendo ceteris paribus as demais (ou
Leia maisUniversidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica. Regressão. David Menotti.
Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica Regressão David Menotti www.inf.ufpr.br/menotti/ci171-182 Hoje Regressão Linear ( e Múltipla ) Não-Linear ( Exponencial / Logística
Leia mais4 Procedimento Experimental
Procedimento Experimental 84 4 Procedimento Experimental A gasolina, objeto de estudo deste trabalho, possui uma composição complexa podendo apresentar em torno de 250 componentes diferentes. Como o processo
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO
Leia maisA Metodologia de Box & Jenkins
A Metodologia de Box & Jenins Aula 03 Bueno, 0, Capítulo 3 Enders, 009, Capítulo Morettin e Toloi, 006, Capítulos 6 a 8 A Metodologia Box & Jenins Uma abordagem bastante utilizada para a construção de
Leia mais14/3/2012. S = Σ (x i x ) 2 QUÍMICA ANALÍTICA V 1S Prof. Rafael Sousa. Para casa. Dispersão de uma medida em relação à média
QUÍMIA ANALÍTIA V 1S 01 Aula 13-03-1 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - IE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan onceito de Precisão
Leia maisAnálise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a própria amostra.
II.2 INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA II.2.1 Análise, determinação e medida Análise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a
Leia maisi j i i Y X X X i j 1 i 2 i i
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão
Leia maisGraduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel
Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel Metodologias para quantificar proteínas Qualquer trabalho com proteína deve envolver a quantificação
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de
Leia maisQuímica Nova Print version ISSN On-line version ISSN Quimiometria I: calibração multivariada, um DIVULGAÇÃO INTRODUÇÃO
Química Nova Print version ISSN 0100-4042On-line version ISSN 1678-7064 Quím. Nova vol.22 n.5 São Paulo Sept./Oct. 1999 http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40421999000500016 DIVULGAÇÃO Quimiometria I: calibração
Leia maisRegressão Linear. Renato Martins Assunção DCC - UFMG. Renato Martins Assunção (DCC - UFMG) Regressão Linear / 25
Regressão Linear Renato Martins Assunção DCC - UFMG 2015 Renato Martins Assunção (DCC - UFMG) Regressão Linear 2015 1 / 25 Predição de preços imobiliários Qual o valor de um imóvel? Existem softwares para
Leia maisG3 de Álgebra Linear I
G de Álgebra Linear I 7 Gabarito ) Considere a transformação linear T : R R cuja matriz na base canônica E = {(,, ), (,, ), (,, )} é [T] E = a) Determine os autovalores de T e seus autovetores correspondentes
Leia mais7 Aplicação das metodologias
7 Aplicação das metodologias Um dos mais relevantes problemas em química analítica é a estimativa da concentração das espécies em misturas através das características espectrais dos componentes (SCARMINIO
Leia maisNoções de Exatidão, Precisão e Resolução
Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 1
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 1 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia mais5 Determinação de azaarenos básicos em querosene de aviação por espectrofluorimetria e regressão por mínimos quadrados parciais 5.1.
5 Determinação de azaarenos básicos em querosene de aviação por espectrofluorimetria e regressão por mínimos quadrados parciais 5.1. Fluorescência A luminescência molecular é a radiação eletromagnética
Leia mais3 Extração de Regras Simbólicas a partir de Máquinas de Vetores Suporte 3.1 Introdução
3 Extração de Regras Simbólicas a partir de Máquinas de Vetores Suporte 3.1 Introdução Como já mencionado na seção 1.1, as SVMs geram, da mesma forma que redes neurais (RN), um "modelo caixa preta" de
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA. A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética e a matéria.
DISCIPLINA: MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE TÓPICO 4: Espectrofotometria de Absorção Molecular UV/Visível A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 10 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Análise Regressão: Avaliação de relações de dependência em que se explica o comportamento de uma/várias
Leia maisAnálise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA
Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA Introdução: Método aplicado na determinação de compostos inorgânicos e orgânicos, como por
Leia maisINTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS MÓDULO 07 Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas UnUCET Anápolis 1 2 MÓDULO 07 APLICAÇÕES NO CONTROLE
Leia maisK P 10. Concentração. Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema
Concentração Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema F = emissão de fluorescência P o = potência do feixe incidente
Leia mais