Aula nº. 86 RECURSOS EM ESPÉCIE - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Aula: Recurso em Sentido Estrito - 86 Professor (a): Marcelo Machado Monitor (a): Wyrajane Terra da Silva Aula nº. 86 RECURSOS EM ESPÉCIE - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Previsão: art. 581 do CPP Art Caberá recurso, no sentido estrito, da decisão, despacho ou sentença : (...) O recurso em sentido estrito é um recurso bifásico. No primeiro momento, no prazo de 05 dias, se faz a interposição, no segundo momento, no prazo de 02 dias, se faz a apresentação de razões. A tempestividade do recurso em sentido estrito é aferida no momento da interposição, ou seja, a apresentação das razões fora do prazo não impede o conhecimento do recurso. Existe uma discussão na doutrina se o rol do artigo 581 é ou não taxativo. De uma forma geral, a doutrina entende que sim, pois são apresentadas 24 hipóteses de cabimento, de outra forma, se não fosse taxativo não haveria necessidade do legislador elencar 24 incisos, além do que o que diz o artigo 593, II do CPP estabelece: Art Caberá apelação no prazo de cinco (cinco) dias: (...) II - das decisões definitivas, ou com força de definitivas, proferidas por juiz singular nos casos não previstos no Capítulo anterior; (...) O capítulo anterior trata justamente do recurso em sentido estrito, por isso o entendimento doutrinário de que o rol é taxativo. Após a edição do CPP vários outros institutos foram criados, como por exemplo, a prisão temporária, a suspensão condicional do processo, a medida cautelar autônoma da prisão, admitindo, a doutrina, com respaldo da jurisprudência, em alguns casos o emprego da analogia, sobretudo em relação a institutos não previstos na época em que o código foi editado. Dito isto, passemos à análise dos incisos do artigo 581: Inciso I que não receber a denúncia ou a queixa ; A primeira remissão é ao artigo 82 da Lei de 1995, pois no âmbito do Juizado Especial Criminal, da decisão que rejeita a denúncia ou a queixa cabe recurso de apelação no prazo de 10 dias. Pelo CPP, rejeitada a denúncia ou queixa cabe recurso em sentido estrito no prazo de 05 dias. Da decisão que recebe a

2 Página2 denúncia não cabe recurso, podendo a defesa, se for o caso, impetrar habeas corpus visando o trancamento da ação. Pois bem, a denúncia é rejeitada e o MP recorre em sentido estrito e apresenta as razões. Perguntase: A defesa será intimada para contrarrazoar o recurso em sentido estrito do MP Esse tema já foi controvertido; havia o entendimento, já superado, de que não, a defesa não seria intimada para contrarrazões, isso porque com a rejeição da denúncia não houve a citação do réu, não sendo formalizada a relação processual. O STF não só exige a apresentação de contrarrazões como exige ainda a intimação do denunciado, para, querendo, constituir um advogado que possa contrarrazoar o recurso ministerial, conforme súmula 707: Constitui nulidade a falta de intimação do denunciado para oferecer contrarrazões ao recurso interposto da rejeição da denúncia, não a suprindo a nomeação de defensor dativo. O Supremo dá a entender, nessa súmula, que estamos diante de uma hipótese de nulidade absoluta, porque se fosse relativa a nomeação de defensor dativo supriria a falta de intimação, sendo obrigatória a citação do denunciado, se esse não for encontrado, justifica a nomeação de um defensor público. Vale lembrar ainda da súmula 709 do Supremo, podendo esta ter alguma consequência na prescrição da pretensão punitiva, conforme transcrito: Salvo quando nula a decisão de primeiro grau, o acórdão que provê o recurso contra a rejeição da denúncia vale, desde logo, pelo recebimento dela. II que concluir pela incompetência do juízo ; Uma das exceções previstas no inciso III é justamente a de incompetência, e de acordo com o inciso III, da decisão que julgar procedente a exceção de incompetência também cabe recurso em sentido estrito. Quando é que aplica-se o inciso II e o inciso III No final da primeira fase do procedimento do Júri temos quatro decisões que podem ser proferidas: pronúncia, impronúncia, absolvição sumária e desclassificação. Da decisão de pronúncia cabe recurso em sentido estrito (art. 581, IV), da impronúncia e absolvição sumária cabe apelação (art. 416), da desclassificação cabe recurso em sentido estrito (art. 581, II). Quando o juiz na primeira fase do procedimento do Júri desclassifica a infração ele está concluindo pela sua incompetência remissão ao artigo 419 do CPP. Outra remissão que pode ser feita ao inciso II é o artigo 109 do CPP: Art Se em qualquer fase do processo o juiz reconhecer motivo que o torne incompetente, declará-loá nos autos, haja ou não alegação da parte, prosseguindo-se na forma do artigo anterior.

3 Página3 Quando o juiz concluir pela sua incompetência cabe recurso em sentido estrito, quando concluir pela competência não cabe recurso, podendo a defesa em sede de apelação discutir a competência do juízo, ou até mesmo via habeas corpus. III que julgar procedentes as exceções, salvo a de suspeição ; Esse artigo será aplicado quando o juiz julgar procedente as exceções de litispendência, coisa julgada, incompetência e legitimidade, pois quando o juiz julga a exceção de suspeição do MP, do serventuário, do perito, do intérprete ou mesmo do jurado, essa decisão é irrecorrível. Repare que só cabe recurso em sentido estrito das hipóteses que julgar procedente as exceções. As improcedências são irrecorríveis. IV que pronunciar o réu; Imaginemos que o réu tenha sido denunciado por homicídio qualificado (art. 121, 2º, II), o juiz pode, na decisão de pronúncia excluir uma qualificadora, desde que manifestamente improcedente. Vamos supor que o juiz pronuncia o réu por homicídio simples. O MP inconformado com a exclusão da qualificadora interpõe qual recurso Não há que se falar em recurso em sentido estrito porque o MP não está recorrendo da decisão de pronúncia, ele está recorrendo da impronúncia em relação à qualificadora. Nesse caso o recurso cabível será o de apelação, mas de uma forma ou de outra pode aplicar o princípio da fungibilidade, pois a apelação e o recurso em sentido estrito tem prazo de 05 dias. Não haverá má fé e nem erro grosseiro, pois há controvérsia quanto ao recurso cabível. V que conceder, negar, arbitrar, cassar ou julgar inidônea a fiança, indeferir requerimento de prisão preventiva ou revogá-la, conceder liberdade provisória ou relaxar a prisão em flagrante ; Relaxar a prisão em flagrante cabe recurso em sentido estrito, se não relaxar é irrecorrível, a defesa, querendo, pode impetrar um habeas corpus. Conceder liberdade provisória cabe recurso em sentido estrito, não conceder é irrecorrível, querendo, pode impetrar habeas corpus. Indeferir requerimento de prisão preventiva ou rovogá-lo, cabe recurso em sentido estrito, se deferir, habeas corpus. Após a edição do CPP, foi criada, por exemplo, a prisão temporária (lei de 1989), foi criada ainda a medida cautelar autônoma diversa da prisão, não tendo como estes institutos estarem previstos no rol do artigo 581. Tem-se entendido na doutrina que da decisão que indefere requerimento de prisão temporária, cabe recurso em sentido estrito por analogia ao inciso V do art O STJ já decidiu que da decisão que indefere uma medida cautelar autônoma cabe recurso em sentido estrito também por analogia ao inciso V.

4 Página4 Sobre a questão envolvendo a possibilidade de mandado de segurança para obter efeito suspensivo em recurso em sentido estrito, o STJ entende não ser cabível. VIII que decretar a prescrição ou julgar, por outro modo, extinta a punibilidade ; IX que indeferir o pedido de reconhecimento da prescrição ou de outra causa extintiva da punibilidade ; De que tipo de prescrição o inciso IX está falando Se for a prescrição executória, quem a reconhece é o juiz da execução, cabendo recurso de agravo, se for prescrição da pretensão punitiva quem a reconhece é o juiz do conhecimento cabendo recurso em sentido estrito. Até 1994 a execução penal era tratada no CPP. O livro IV que tratava da execução penal foi totalmente revogado pela lei de 1994, porém algumas hipóteses do art. 581 são proferidas pelo juiz da execução, não cabendo mais o recurso em sentido estrito, mas sim o agravo. X que conceder ou negar a ordem de habeas corpus ; Da decisão do juiz monocrático, que conceder ou negar a ordem caber recurso em sentido estrito. Nesse caso a autoridade coatora é a policial. Façamos uma remissão ao artigo 574, I: Art Os recursos serão voluntários, excetuando-se os seguintes casos, em que deverão ser interpostos, de ofício, pelo juiz : I da sentença que conceder habeas corpus ; A decisão que nega habeas corpus cabe recurso em sentido estrito, a decisão que concede habeas corpus também cabe recurso em sentido, estrito mas com um detalhe: da decisão que concede o habeas corpus cabe o recurso voluntário e o recurso de ofício previsto no artigo acima mencionado. XI que conceder, negar ou revogar a suspensão condicional da pena ; Estamos falando do sursis. O sursis inicia após o trânsito em julgado de uma sentença condenatória. Será marcada uma audiência admonitória, ocasião em que o condenado tomará conhecimento das condições do sursis. O juiz da execução marca a audiência admonitória, a revogação do sursis também é feita pelo juiz da execução, cabendo agravo sem efeito suspensivo. De regra quem concede ou nega o sursis é o juiz do conhecimento na sentença, e da sentença só cabe apelação, se na sentença o juiz não falar sobre o sursis, cabe embargos de declaração. Se transitar em julgado e ninguém opor os embargos, há quem diga que podem ser opostos perante o juiz da VEP, e se o juiz da execução conceder ou negar o sursis cabe agravo. Esse inciso é letra morta porque se o sursis é concedido ou negado na sentença, da sentença só cabe apelação e da revogação pelo juízo da VEP cabe o agravo.

5 Página5 XII que conceder, negar ou revogar livramento condicional ; Quem concede, nega ou revoga o livramento condicional é o juiz da execução, e de acordo com o artigo 197 da lei de 1984, das decisões proferidas pelo juiz da execução caberá recurso de agravo no prazo de 05 dias. Podemos dizer que esse inciso foi tacitamente revogado pela Lei de Execução Penal. XIII que anular o processo da instrução criminal, no todo ou em parte ; XIV que incluir jurado na lista geral ou desta o excluir ; Esse inciso XIV tem uma particularidade, primeiro é o prazo, do recurso em sentido estrito é de 05 dias, no caso desse inciso o prazo será de 20 dias, artigo 586, parágrafo único: Art O recurso voluntário poderá ser interposto no prazo de cinco dias. Parágrafo único. No caso do art. 581, XIV, o prazo será de vinte dias, contado da data da publicação definitiva da lista de jurados. Qualquer pessoa do povo pode impugnar a lista geral, podendo contratar advogado e recorrer em sentido estrito. XV que denegar a apelação ou a julgar deserta ; Quando o juiz nega provimento a apelação cabe o recurso em sentido estrito. XVI que ordenar a suspensão do processo, em virtude de questão prejudicial ; As questões prejudiciais estão previstas nos artigos 92 e 93. Se a questão prejudicial for de suspensão obrigatória está no art. 92, se for facultativa está no artigo 93. Há quem admita ser cabível, por analogia, o recurso em sentido estrito quando o juiz determina a suspensão condicional do processo. XVII que decidir sobre a unificação de penas ; Revogado pela Lei de Execução Penal, cabe agravo e não recurso em sentido estrito. XVIII que decidir o incidente de falsidade ; XIX que decretar medida de segurança, depois de transitar a sentença em julgado ; XX que impuser medida de segurança por transgressão de outra ; XXI que mantiver ou substituir a medida de segurança, nos casos do art. 774 ; XXII que revogar a medida de segurança ; XXIII que deixar de revogar a medida de segurança, nos casos em que a lei admita a revogação ; Os incisos XIX, XX, XXI, XXII, XXIII, foram todos revogados pela Lei de Execução Penal, pois são decisões proferidas pelo juiz da execução penal sendo cabível o recurso de agravo, nos termos da Lei de 1994

6 Página6 XXIV que converter a multa em detenção ou em prisão simples. Atenção: o recurso em sentido estrito tem um juízo de retratação, o juiz pode modificar a decisão nos termos do artigo 589 do CPP, abaixo transcrito: Art Com a resposta do recorrido ou sem ela, será o recurso concluso ao juiz, que, dentro de dois dias, reformará ou sustentará o seu despacho, mandando instruir o recurso com os traslados que Ihe parecerem necessários. Parágrafo único. Se o juiz reformar o despacho recorrido, a parte contrária, por simples petição, poderá recorrer da nova decisão, se couber recurso, não sendo mais lícito ao juiz modificá-la. Neste caso, independentemente de novos arrazoados, subirá o recurso nos próprios autos ou em traslado. Vamos imaginar que o juiz indefere a prescrição cabe recurso em sentido estrito. A defesa apresenta as razões, o MP contrarrazões, após, o juízo de retratação. Se o juiz não se retrata remete os autos ao tribunal, se o juiz se retrata ele estará deferindo a prescrição, do deferimento da prescrição (a retratação) cabe, a parte contrária (o MP) recorrer por simples petição. Numa segunda hipótese o juiz rejeita a denúncia, da qual cabe recurso em sentido estrito, o MP apresenta razões, em seguida a defesa apresenta contrarrazões (súmula 707 STF), após, juízo de retratação; se o juiz não se retrata envia ao tribunal, se ele se retratar estará recebendo a denúncia, dessa nova decisão não cabe recurso, podendo tão somente a parte impetrar habeas corpus.

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