Documento complementar elaborado nos termos do número 2 do Artigo 64º do Código do Notariado
|
|
- Gabriel Henrique Eduardo Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Documento complementar elaborado nos termos do número 2 do Artigo 64º do Código do Notariado
2 ESTATUTOS da APPACDM de LISBOA Índice CAPÍTULO I... 4 Da denominação, sede, objecto, duração e receitas... 4 ARTIGO 1º... 4 ARTIGO 2º... 4 ARTIGO 3º... 4 ARTIGO 4º... 5 ARTIGO 5º... 5 ARTIGO 6º... 5 ARTIGO 7º... 6 ARTIGO 8º... 7 ARTIGO 9º... 7 ARTIGO 10º... 7 ARTIGO 11º... 8 CAPÍTULO II... 8 ARTIGO 12º... 8 ARTIGO 13º... 8 ARTIGO 14º... 9 ARTIGO 15º... 9 ARTIGO 16º ARTIGO 17º ARTIGO 18º ARTIGO 19º ARTIGO 20º ARTIGO 21º ARTIGO 22º ARTIGO 23º ARTIGO 24º ARTIGO 25º ARTIGO 26º ARTIGO 27º ARTIGO 28º CAPÍTULO III DOS ORGÃOS SOCIAIS SECÇÃO I ARTIGO 29º ARTIGO 30º ARTIGO 31º ARTIGO 32º ARTIGO 33º... 17
3 ARTIGO 34º ARTIGO 35º ARTIGO 36º ARTIGO 37º ARTIGO 38º ARTIGO 39º ARTIGO 40º ARTIGO 41º ARTIGO 42º ARTIGO 43º ARTIGO 44º ARTIGO 45º ARTIGO 46º ARTIGO 47º SECÇÃO III DIRECÇÃO ARTIGO 48º ARTIGO 49º ARTIGO 50º ARTIGO 51º ARTIGO 52º ARTIGO 53º ARTIGO 54º ARTIGO 55º ARTIGO 56º ARTIGO 57º... 30
4 Documento complementar elaborado nos termos do número 2 do Artigo 64º do Código do Notariado ESTATUTOS da APPACDM de LISBOA CAPÍTULO I Da denominação, sede, objecto, duração e receitas ARTIGO 1º É constituída, nos termos da legislação em vigor, a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, abreviadamente designada por APPACDM de Lisboa, resultante da autonomização da antiga Delegação da APPACDM constituída por despacho publicado no Diário do Governo nº 287 III Série de 10 de Dezembro de 1962, registada na Direcção da Acção Social e conforme Actas das Assembleias Gerais de Delegados de 29 de Maio de 1999 e 5 de Fevereiro de 2000, passando assim ela própria a ser uma pessoa colectiva e titular de todo o património da antiga Delegação, assumindo, em consequência, todas as responsabilidades contratuais, acordos, protocolos e equivalentes deles derivados. ARTIGO 2º A APPACDM de Lisboa é uma Instituição Particular de Solidariedade Social. ARTIGO 3º 1. A sede social é na Avenida Cinco de Outubro, número cento e quatro, quinto andar, freguesia de Nossa Senhora de Fátima, concelho de Lisboa.
5 2. Por deliberação da Assembleia Geral, sob proposta da Direcção, a sede social pode a todo o tempo ser transferida para onde se julgar mais conveniente, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe. ARTIGO 4º (Forma de obrigar a Associação) A Associação obriga-se, através da assinatura conjunta de dois membros da Direcção, sendo uma, obrigatoriamente, a do Presidente, Vice-Presidente ou do Tesoureiro, ou pela assinatura conjunta de três membros independentemente dos seus cargos. ARTIGO 5º (Âmbito de actuação e intervenção) A APPACDM de Lisboa tem o seu âmbito de actuação e intervenção na zona da Área Metropolitana de Lisboa. ARTIGO 6º (Objecto) A APPACDM de Lisboa tem como Objectivos: Promover a integração na sociedade do Cidadão com Deficiência Mental, no respeito pelos princípios de Normalização, Personalização, Individualização e Bem Estar. Promover o equilíbrio das Famílias dos Cidadãos com Deficiência Mental. Sensibilizar e co-responsabilizar a Sociedade e o Estado, nas suas várias formas, no papel que lhes cabe na resolução dos problemas do Cidadão com Deficiência Mental e respectiva Família.
6 Defender e promover os reais interesses e satisfação das necessidades do Deficiente Mental nas Instituições, no Trabalho, no Lar e na Sociedade, tendo como princípios básicos: Partilhar lugares comuns; Fazer escolhas; Desenvolver capacidades; Ser tratado com respeito e ter um papel socialmente valorizado; Crescer nas relações. Sensibilizar os Pais e Famílias, motivando-as para a defesa dos direitos dos seus familiares e apetrechando-os para a assunção das responsabilidades que lhes cabem, na condução de uma perspectiva de educação permanente na Escola e na Família. Humanizar e Normalizar as estruturas de resposta de modo a desenvolverem meios não restritivos para o Deficiente Mental. Defender e promover a necessária adequação da Legislação Portuguesa e Comunitária, no sentido de serem reconhecidos e respeitados os Direitos e Deveres do Cidadão com Deficiência Mental. Promover actividades culturais, recreativas, desportivas, de lazer e tempos livres. ARTIGO 7º A APPACDM de Lisboa para prossecução dos seus objectivos deverá levar a cabo, quer ao nível da sua área geográfica de intervenção local quer a nível nacional, em colaboração com entidades públicas ou privadas, as seguintes acções: I. Criação de estruturas e equipamentos, nomeadamente nas seguintes áreas:
7 a) Serviços de Apoio Directo ao Cidadão com Deficiência Mental inseridos no seu processo de desenvolvimento nomeadamente: Estimulação Precoce, Pré- Escolar, Escolar, Formação Profissional, Apoio Ocupacional e Emprego, Lares e Residências, Apoio Domiciliário e Internamento Temporário; b) Serviços Complementares aos referenciados na alínea anterior, bem como ainda serviços sócio - psico - pedagógicos de formação e informação no apoio ao Cidadão com Deficiência Mental e sua família. II. Criação de estruturas em colaboração com instituições públicas ou privadas que fomentem a investigação sobre deficiência mental nos âmbitos psico - pedagógico social e médico, na prossecução permanente do aperfeiçoamento dos conhecimentos nestas áreas. ARTIGO 8º A organização e funcionamento dos diversos sectores de actividades constarão de regulamentos internos aprovados pela Direcção. ARTIGO 9º 1. Os serviços prestados pela Instituição serão gratuitos ou remunerados em regime proporcional, de acordo com a situação sócio económica das famílias. 2. As tabelas de comparticipação dos utentes serão elaboradas em conformidade com as normas legais aplicáveis e com os acordos de cooperação que sejam celebrados com os serviços oficiais competentes. ARTIGO 10º (Da duração) A APPACDM de Lisboa durará por tempo indeterminado.
8 ARTIGO 11º (Das Receitas) Constituem receitas da APPACDM de Lisboa: O produto das jóias e quotas dos associados; As comparticipações familiares; Os rendimentos de bens próprios; As doações, legados e heranças e respectivos rendimentos; As comparticipações do Estado ou de organismos oficiais; Os donativos e produtos de festas ou subscrições; Outras receitas. CAPÍTULO II (Dos Associados) ARTIGO 12º (Associados) Podem ser associados pessoas singulares maiores de dezoito anos e as pessoas colectivas. ARTIGO 13º (Categoria de Associados) Existem quatro categorias de associados: Efectivos; Apoiantes; Honorários; Beneméritos.
9 ARTIGO 14º Podem ser associados efectivos: Os familiares até ao terceiro grau, mesmo que em linha colateral e os tutores de Cidadãos com Deficiência Mental; As pessoas singulares, que prestem serviços relevantes e regulares à Associação, que por ela se interessem activamente e sejam já associados apoiantes, tenham sido propostas para associados efectivos à Assembleia Geral e por ela aprovados, sob proposta da Direcção ou de pelo menos vinte associados efectivos no gozo dos seus direitos. São deveres dos associados efectivos: a) Tomar parte nas Assembleias Gerais; ARTIGO 15º (Deveres dos Associados Efectivos) b) Aceitar e desempenhar com zelo, dedicação e eficácia os cargos sociais para os quais tenham sido eleitos, salvo motivo justificado de escusa; c) Cumprir as disposições legais, regulamentares e estatuárias; d) Acatar as resoluções dos órgãos sociais da Associação desde que tomadas em observância da Lei e dos Estatutos; e) Prestar as informações e fornecer os elementos que lhe forem solicitados para a realização dos fins da Associação; f) Contribuir para o bom nome e prestígio da Associação, bem como para a eficácia da sua acção; g) Pagar regularmente as suas quotas.
10 São direitos dos associados efectivos: ARTIGO 16º (Dos Direitos dos Associados Efectivos) a) Eleger e ser eleito para os Órgãos Sociais da Associação decorridos seis meses após o reconhecimento da sua qualidade de associado efectivo; b) Tomar parte das Assembleias Gerais, discutindo e votando todos os assuntos que às mesmas forem submetidos; c) Requerer aos órgãos competentes da Associação as informações que desejarem e examinar os livros, relatórios e contas e demais documentos, nos períodos e nas condições que forem fixadas pela Direcção, desde que o requeiram por escrito com antecedência mínima de trinta dias, não podendo proceder à sua divulgação sem consentimento do Órgão Social respectivo; d) Requerer a convocação de Assembleias Gerais nos termos dos Estatutos e da Lei, se tiverem sido admitidos há mais de seis meses; e) Solicitar a sua demissão; f) Exercer todos os demais direitos que resultem da Lei, dos Estatutos ou dos Regulamentos Internos da Associação. g) Frequentar as instalações da Associação, sem prejuízo do seu normal funcionamento, bem como participar das suas actividades. h) Beneficiar da prioridade nas admissões dos seus familiares com deficiência mental, desde que as respectivas estruturas de apoio permitam o enquadramento adequado, devendo a Direcção ponderar essas situações em função das necessidades e dos casos que se apresentem a nível geral; i) Em caso de mudança de residência, requerer a intervenção da APPACDM de Lisboa junto da APPACDM com competência territorial sobre a área da nova residência, para o efeito de beneficiar de prioridade na admissão do seu familiar deficiente mental naquela instituição.
11 ARTIGO 17º (Dos Associados Apoiantes) São associados apoiantes as pessoas individuais ou colectivas que contribuam voluntariamente com uma quota regular para as receitas da Associação. ARTIGO 18º (Dos Deveres dos Associados Apoiantes) Os associados apoiantes têm os mesmos deveres dos associados efectivos com excepção dos constantes da alínea b) do artigo 15º destes Estatutos. São direitos dos associados apoiantes ARTIGO 19º (Dos Direitos dos Associados Apoiantes) a) Frequentar as instalações da Associação, sem prejuízo do seu normal funcionamento, bem como participar das suas actividades. b) Ser informado das actividades da Associação; c) Dirigir posições, reclamações e petições aos Órgãos Sociais da Associação; d) Assistir às reuniões da Assembleia Geral, sem direito a voto.
12 ARTIGO 20º (Dos Associados Honorários) 1. São Associados Honorários as pessoas singulares e colectivas, públicas ou privadas, que sendo já associados e tendo prestado serviços relevantes à APPACDM de Lisboa tenham merecido essa distinção por deliberação da Assembleia Geral sob proposta fundamentada pela Direcção ou de, pelo menos, vinte associados efectivos no pleno gozo dos seus direitos. 2. Os Associados Honorários estão dispensados do pagamento de quota, têm os mesmos direitos e deveres dos associados efectivos, com excepção das pessoas colectivas que não poderão ser eleitas para os Órgãos Sociais da Associação. ARTIGO 21º (Dos Associados Beneméritos) 1. São Associados Beneméritos as pessoas singulares ou colectivas, públicas ou privadas, que sendo já associadas tenham contribuído para a APPACDM de Lisboa com apreciáveis donativos em dinheiro ou produtos de qualquer espécie e de utilidade para a Associação, se assim for deliberado pela Assembleia Geral sob proposta fundamentada da Direcção. 2. Os Associados Beneméritos têm os mesmos direitos e deveres dos associados apoiantes. ARTIGO 22º (Do exercício dos direitos de associado) 1. Só poderão exercer os seus direitos os associados que tenham a sua quotização em dia. 2. Não são elegíveis para os corpos Sociais os associados que, mediante processo judicial tenham sido removidos dos cargos directivos da Associação ou de outra
13 Instituição Particular de Solidariedade Social, ou tenham sido declarados responsáveis por irregularidades cometidas no exercício das suas funções. ARTIGO 23º (Da transmissão da qualidade de associado) A qualidade de associado não é transmissível quer por acto entre vivos, quer por sucessão. Perdem a qualidade de associado: ARTIGO 24º (Perda de qualidade de associado) 1. a) Os que pedirem a sua demissão; b) Os que deixaram de pagar as suas quotas durante vinte e quatro meses; c) Os que forem demitidos nos termos do nº 1 do Artigo 25º; 2. No caso previsto na alínea b) do número anterior, considera-se excluído o associado que tendo sido notificado pela Direcção para efectuar o pagamento das quotas em atraso, o não faça no prazo de noventa dias. 3. As pessoas colectivas perdem a qualidade de associado por dissolução ou fusão. 4. Por deliberação da Direcção, a qualidade de associado perdida por falta de pagamento de quotas nos termos da alínea b) do nº 1, pode ser recuperada mediante pedido fundamentado do interessado. ARTIGO 25º (Da exclusão ou demissão)
14 1. Serão excluídos os associados que incorram em violação grave e culposa dos Estatutos, dos Regulamentos Internos da Associação e demais legislação complementar aplicável. 2. A exclusão dos associados é da competência da Assembleia Geral sob proposta fundamentada da Direcção. 3. Por deliberação da Assembleia Geral, poderá o associado incurso em processo de exclusão ser suspenso dos seus direitos perante a Associação até um prazo máximo de seis meses. 4. Quando o associado exerça cargos em Órgãos Sociais e seja abrangido pelas disposições dos números anteriores, será suspenso do respectivo cargo, até que se prove ou não a sua inocência, num prazo máximo de seis meses. ARTIGO 26º (Outras sanções) Os associados que violem os deveres estabelecidos nos presentes Estatutos, nos Regulamentos Internos da Associação e demais legislação aplicável, e que não estejam sujeitos a exclusão poderão ser alvo das seguintes sanções: a) Repreensão; b) Suspensão de direitos até seis meses. ARTIGO 27º As sanções aplicadas nos termos dos presentes Estatutos não excluem ou inibem o procedimento judicial se a ele houver lugar. ARTIGO 28º 1. A aplicação de qualquer sanção será obrigatoriamente precedida de processo disciplinar escrito onde será elaborada uma nota de culpa, dispondo o associado
15 de dez dias para contestar, também por escrito, e apresentar provas, podendo ainda se desejar, prestar declarações no processo, devendo o instrutor, no prazo de sessenta dias após o recebimento da contestação elaborar relatório final onde conste a proposta de sanção, a enviar à Direcção. 2. O processo disciplinar é da competência da Direcção sendo ainda da competência desta a aplicação da sanção de repreensão. 3. A aplicação das sanções de suspensão e de exclusão é da exclusiva competência da Assembleia Geral para a qual deverá ser convocado o associado incurso no processo disciplinar que aí poderá renovar a sua defesa por alegação oral. 4. A Direcção, no prazo de 15 (quinze) dias após a recepção do relatório final do instrutor, comunicará, por escrito, ao associado, a decisão da aplicação da sanção da sua competência e no caso da sanção a aplicar ser a de suspensão ou de exclusão, remeterá o processo ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral para que na primeira Assembleia que se realize se proceda à sua confirmação ou exclusão do associado. 5. Das sanções aplicadas pela Direcção no exercício da sua competência é admissível recurso para a primeira Assembleia Geral que se realizar após o conhecimento da sanção por parte do associado incurso em processo disciplinar. 6. O recurso é feito por escrito, dirigido ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, e apresentado na secretaria da sede da Associação, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da notificação ao associado da decisão de aplicação da sanção. 7. O incumprimento do prazo estabelecido no número antecedente, determina o não recebimento do recurso e implica automaticamente a aplicação da sanção proferida. 8. A sanção disciplinar de suspensão não desobriga o pagamento das quotas.
16 CAPÍTULO III DOS ORGÃOS SOCIAIS SECÇÃO I ARTIGO 29º (Órgãos da Associação) 1. São Órgãos Sociais da Associação, a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal. 2. Os Órgãos Sociais da Associação poderão deliberar a constituição de Comissões Especiais, de duração limitada, para o desempenho de tarefas determinadas. 3. Só podem participar dos Órgãos Sociais os Associados efectivos ou honorários no pleno gozo dos seus direitos. ARTIGO 30º (Duração dos Mandatos e Incompatibilidades) 1- A duração dos mandatos dos Órgãos Sociais eleitos é de três anos coincidindo com os anos civis correspondentes, sem prejuízo do exercício, até à tomada de posse dos novos eleitos. 2- Os membros dos Órgãos Sociais não podem ser eleitos consecutivamente por mais de dois mandatos a não ser que a Assembleia Geral reconheça expressamente que é impossível ou inconveniente proceder á sua substituição. 3- Nenhum Associado pode ser eleito para mais de um cargo; 4- Não podem ser eleitos para o mesmo Órgão da Associação ou ser simultaneamente titulares da Mesa da Assembleia Geral, Direcção e do Conselho Fiscal, os cônjuges e as pessoas que vivam em união de facto.
17 ARTIGO 31º (Representação das pessoas colectivas) As pessoas colectivas far-se-ão representar perante a Associação por um dos seus gerentes, administradores ou procuradores com poderes gerais de representação que a pessoa colectiva livremente designará. ARTIGO 32º (Deliberação dos Órgãos da Associação) 1. Os Órgãos Sociais são convocados pelos respectivos Presidentes, e com excepção da Assembleia Geral, só podem deliberar com a presença da maioria dos seus membros. 2. Salvo disposição legal ou estatutária de sentido diverso, as deliberações são tomadas por maioria dos votos dos membros presentes, tendo o Presidente, além do seu voto, direito a voto de desempate. 3. As votações respeitantes às eleições dos Órgãos Sociais ou a assuntos de incidência pessoal dos seus membros serão feitas obrigatoriamente por escrutínio secreto. ARTIGO 33º (Da responsabilidade civil e criminal) 1. Os membros dos Órgãos Sociais são responsáveis civil e criminalmente pelas falhas e irregularidades cometidas no exercício do mandato. 2. Além dos motivos previstos na Lei, os membros dos Órgãos Sociais ficam exonerados de responsabilidade se: a) Tiverem votado contra essa resolução e o fizerem consignar na acta respectiva; b) Não tiverem tomado parte na respectiva resolução e a reprovarem com declaração na acta da sessão imediata em que se encontrem presentes.
18 ARTIGO 34º (Das Actas) 1. Das reuniões efectuadas pelos Órgãos Sociais lavrar-se-á sempre uma acta que deverá ser assinada por todos os titulares presentes. 2. As actas das reuniões da Assembleia Geral serão assinadas pelos elementos que compuserem a mesa. ARTIGO 35º (Da remuneração dos titulares dos Órgãos Sociais) 1. O desempenho de qualquer cargo em qualquer Órgão Social é gratuito, podendo porém justificar-se o pagamento de despesas derivadas desse exercício, assim como uma remuneração a ajustar caso a caso quando o volume de trabalho ou a complexidade da administração exija a presença prolongada ou em permanência do respectivo titular. 2. A remuneração prevista no número anterior é da competência do respectivo Órgão Social, tendo que ficar registado em acta. ARTIGO 36º (Eleição dos Órgãos Sociais) 1. Os Órgãos Sociais são eleitos por escrutínio secreto, por maioria simples dos votos entrados em urna. No caso de se apresentar lista única, terá que obter cinquenta por cento mais um dos votos. 2. As eleições dos Órgãos Sociais far-se-à a partir de listas apresentadas a escrutínio, listas essas que terão de concorrer, obrigatoriamente, a todos os Órgãos Sociais sob pena de não serem admitidas ao escrutínio e que deverão ser
19 afixadas na Sede e em todas as dependências da APPACDM de Lisboa para conhecimento dos Associados. SECÇÃO II ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO 37º (Sua Composição) A Assembleia Geral é constituída por todos os Associados efectivos e honorários no pleno gozo dos seus direitos, admitidos há, pelo menos, seis meses. ARTIGO 38º (Reuniões) 1- A Assembleia Geral ordinária reunirá, obrigatoriamente, duas vezes em cada ano, uma até trinta e um de Março, para apreciação e votação do Balanço, Relatório e Contas de Direcção, e outra, até quinze de Novembro para apreciação e votação do Orçamento e Plano de Actividades para o exercício seguinte. 2 - A Assembleia Geral extraordinária reunirá quando convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a pedido da Direcção ou do Conselho Fiscal ou ainda a requerimento de, pelo menos vinte associados efectivos e ou honorários no pleno gozo dos seus direitos. 3 - A Assembleia Geral extraordinária que seja convocada a requerimento de associados só poderá reunir se estiverem presentes, no mínimo, setenta e cinco por cento dos seus requerentes. 4 - No caso da Assembleia Geral extraordinária não se realizar por ausência dos associados requerentes nos termos do número anterior, esses associados são solidariamente responsáveis, para com a Associação, pelo pagamento das despesas relativas à convocação da Assembleia.
20 5 - A Assembleia Geral Eleitoral reunirá em cada triénio para a eleição dos Órgãos Sociais e deverá realizar-se até trinta e um de Outubro do ano civil anterior ao do início do novo mandato, competindo à lista vencedora apresentar o Orçamento e Plano de Actividades para o ano seguinte mediante os elementos que, obrigatoriamente, lhes serão fornecidos pela Direcção e Conselho Fiscal; 6 - Na Assembleia Geral Eleitoral haverá no máximo dois pontos na Ordem de Trabalhos: - Aceitação de Listas; - Eleição dos Órgãos Sociais. ARTIGO 39º (Da Posse) Os Órgãos Sociais deverão tomar posse dos respectivos cargos até ao dia quinze de Janeiro do ano civil em que se inicia o triénio, para o qual foram eleitos. ARTIGO 40º (Do Processo Eleitoral) 1. Compete à Mesa da Assembleia em colaboração com a Direcção a divulgação, junto dos associados, da realização da Assembleia Geral Eleitoral, até quarenta e cinco dias antes da sua realização; 2. As listas concorrentes à eleição dos Órgãos Sociais serão admitidas pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral até trinta dias antes do dia da realização dessa Assembleia. 3. Compete ao Presidente da Assembleia Geral ou à comissão especialmente nomeada para o efeito pela mesa daquele órgão, a fiscalização da situação dos diversos titulares concorrentes relativamente ao cumprimento das suas
21 obrigações perante a Associação e a verificação se os mesmos estão na situação de pleno gozo dos seus direitos. ARTIGO 41º (Mesa da Assembleia Geral) 1. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um Presidente, um Vice- Presidente e um Secretário. 2. Compete ao Presidente convocar as Assembleias Gerais, presidir às mesmas e dirigir os trabalhos, sendo substituído nas suas faltas e impedimentos pelo Vice- Presidente; 3. Ao Secretário compete coadjuvar o Presidente na orientação dos trabalhos e elaborar as Actas das reuniões; 4. Na falta ou impedimento de qualquer dos membros da Mesa da Assembleia Geral competirá à Assembleia eleger para o acto os substitutos, que de entre os associados presentes, não pertençam a qualquer um dos outros Órgãos Sociais da Associação, os quais cessarão as suas funções no final dos trabalhos, sem prejuízo da elaboração da respectiva Acta que assinarão e onde deverá constar o incidente da substituição e a razão da mesma. ARTIGO 42º (Convocação) 1. A convocação da Assembleia Geral, será feita por convocatória do seu Presidente que será afixada na Sede e em todas as dependências da APPACDM de Lisboa com pelo menos, quinze dias de antecedência e na qual se indicará o dia, a hora, o local da reunião e a respectiva Ordem dos Trabalhos. 2. Deverá ainda a convocatória ser feita a todos os associados com direito a presença na Assembleia Geral, através de aviso postal ou através de anúncio
22 publicado em dois jornais diários da cidade de Lisboa, dela constando o dia, a hora, o local da reunião e a respectiva Ordem de Trabalhos; 3. A convocatória da Assembleia Geral Extraordinária deverá ser feita no prazo de quinze dias após o pedido ou requerimento, devendo a reunião realizar-se no prazo máximo de trinta dias, a contar da data da recepção do pedido ou requerimento. ARTIGO 43º (Quorum) 1. A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória se estiver presente mais de metade dos associados com direito a voto ou os seus representantes devidamente credenciados. 2. Se à hora marcada para a reunião se não verificar o número de presenças previsto no número anterior, a Assembleia reunirá com qualquer número de associados um hora depois. ARTIGO 44º (Deliberações) São nulas todas as deliberações tomadas sobre matérias que não constem da Ordem de Trabalhos constante da convocatória. 1. Cada associado dispõe de um voto. ARTIGO 45º (Votação) 2. É exigida a maioria qualificada de três quartos dos votos de todos os associados para a aprovação das mesmas matérias constantes da alínea i) do Artigo 47º dos presentes Estatutos.
23 3. É exigida a maioria qualificada de três quartos dos votos de todos os associados efectivos e honorários presentes, no pleno gozo dos seus direitos, na aprovação das matérias constantes da alínea s) do Artigo 47º dos presentes Estatutos. ARTIGO 46º (Voto por representação) 1. É admitido o voto por delegação desde que o associado se faça representar por outro associado, a qual deve constar de documento escrito e assinado pelo representado em que se encontre devidamente identificada a Assembleia Geral prevista na convocatória, ser dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral e estar acompanhada de fotocópia do Bilhete de Identidade. 2. O reconhecimento da assinatura prevista no número anterior pode ser dispensada se o Presidente da Mesa assumir essa responsabilidade perante a Assembleia Geral. 3. Cada associado não poderá representar mais de que um associado. ARTIGO 47º (Competência) É da competência exclusiva da Assembleia Geral: a) Decidir sobre os protestos e reclamações respeitantes aos actos eleitorais, sem prejuízo de recurso nos termos legais; b) Conferir posse aos membros dos Corpos Sociais eleitos; c) Eleger e destituir, os membros dos Órgãos Sociais, por votação secreta; d) Apreciar e votar anualmente o Balanço, o Relatório e Contas da Direcção;
24 e) Apreciar e votar o Orçamento e o Plano de Actividades para o exercício seguinte; f) Fixar as quotas a pagar pelos associados; g) Alterar os Estatutos; h) Aprovar a fusão, incorporação e a associação de associações congéneres; i) Aprovar a dissolução da Associação; j) Aprovar a filiação da Associação em Federações, Confederações e outros Organismos Nacionais ou Internacionais, k) Deliberar sobre a aceitação de integração de uma Instituição e respectivos bens; l) Decidir da aplicação das sanções de suspensão de direitos e de exclusão de Associados e funcionar como instância de recurso em relação às sanções aplicadas pela Direcção, sem prejuízo do recurso para os Tribunais; m) Decidir do exercício do direito de acção civil ou penal contra associados; n) Deliberar sobre qualquer assunto de reconhecido interesse para a Associação; o) Aprovar sob proposta da Direcção o convite a determinado associado apoiante para Associado efectivo; p) Aprovar, sob proposta da Direcção, a aquisição onerosa e a alienação de bens imóveis e a constituição de hipotecas; q) Deliberar sobre a alteração dos objectivos da Associação; r) Deliberar sobre o pedido de demissão da Direcção e Conselho Fiscal; s) Deliberar sobre a nomeação de Associados Honorários e Associados Beneméritos; t) Apreciar e autorizar, sob proposta da Direcção, a transferência da Sede da Associação; u) Reconhecer expressamente que os membros dos Órgãos Sociais podem ser eleitos por mais de dois mandatos consecutivos por ser impossível ou inconveniente proceder à sua substituição.
25 SECÇÃO III DIRECÇÃO ARTIGO 48º (Sua composição) 1. A Direcção da APPACDM de Lisboa é constituída por um Presidente, um Vice-Presidente, um Secretário, um Tesoureiro e três Vogais. 2. Poderá simultaneamente haver suplentes cujo nome constará da respectiva lista a submeter a sufrágio. 3. O Vice-Presidente substitui o Presidente na sua falta, ou impedimento. 4. Os membros suplentes eleitos só exercerão as suas funções quando se verificar o impedimento prolongado do ou dos membros efectivos da Direcção, com excepção do seu Presidente, ou quando se der vaga nos termos dos nºs 3 e 4 do Artigo 49º, caso em que assumirão de imediato o exercício do cargo. 5. Os membros suplentes poderão assistir às reuniões da Direcção, sem direito a voto, desde que convocados para o efeito. ARTIGO 49º (Vacatura) 1. Durante o mandato da Direcção, as vagas abertas entre os seus membros serão obrigatoriamente preenchidas pelos membros suplentes segundo a ordem por que tiverem sido eleitos ou por escolha entre associados efectivos, no caso de não haver suplentes eleitos, devendo os membros da Direcção escolher entre todos o cargo ou os cargos a atribuir resultantes da vacatura, com excepção do cargo de Presidente.
26 2. A demissão simultânea da maioria dos membros da Direcção obrigará a novas eleições para todos os Órgãos Sociais. 3. Salvo motivo justificativo, aceite pela Direcção, consideram-se como vagas abertas os cargos dos membros da Direcção que faltem a cinco reuniões seguidas ou dez interpoladas, no decurso do mesmo ano civil. 4. O disposto no número anterior não prejudica a vacatura originada por pedido de renúncia dirigido ao Presidente da Assembleia Geral. ARTIGO 50º (Reuniões) A Direcção reúne, obrigatoriamente, mensalmente e sempre que necessário, é solidariamente responsável por todos os actos de gerência salvo quando algum dos membros expressar fundamentadamente a sua discordância que deverá ficar registada em Acta. 1 - Compete à Direcção: ARTIGO 51º (Competências) a) Elaborar plano de acção e orçamento para apreciação e aprovação pela Assembleia Geral; b) Apresentar para apreciação e aprovação da Assembleia Geral o Balanço, Relatório e as Contas de Gerência anuais; c) Apresentar à Assembleia Geral, sempre que esta o exija, um Relatório sobre matérias especificamente definidas; d) Executar as linhas de acção e orientações gerais definidas pela Assembleia Geral de Associados;
27 e) Administrar os meios financeiros da Associação de acordo com os orçamentos aprovados; f) Promover e recolher Planos de Actividades e Relatórios anuais das diferentes Unidades ou Centros de Atendimento; g) Dinamizar as actividades das diversas Unidades numa perspectiva de coordenação e cumprimento dos objectivos da Associação; h) Obrigar a APPACDM de Lisboa em operações financeiras e outras através da assinatura conjunta de dois dos seus membros sendo uma, obrigatoriamente, do Presidente, do Vice-Presidente ou do Tesoureiro ou da assinatura conjunta de três membros independentemente dos seus cargos; i) Representar a APPACDM de Lisboa em juízo e fora dele; j) Manter um registo actualizado do número e categorias de associados; k) Elaborar, propor e executar o Regulamento Interno; l) Recrutar, contratar e demitir nos termos legais o pessoal, exercer a disciplina de acordo com a lei geral, com os presentes Estatutos e Regulamentos Internos da APPACDM de Lisboa; m) Cumprir e fazer cumprir os presentes Estatutos, as directivas gerais da Assembleia Geral e os Regulamentos Internos; n) Zelar pelo bom funcionamento dos Serviços da Associação; o) Admitir associados efectivos e apoiantes; p) Aplicar aos associados a sanção prevista na alínea a) do Artigo 26º e propôr à Assembleia Geral a suspensão de direitos até cento e oitenta dias de associados e a sua exclusão; q) Criar serviços de cuidados directos aos utentes; r) Nomear e demitir os respectivos directores ou coordenadores nos termos dos Regulamentos Internos;
28 s) Facultar ao exame do Conselho Fiscal os livros de actas, demonstrações financeiras e demais documentos sempre que lhe sejam pedidos para o exercício da sua função; t) Reconhecer e homologar a constituição de núcleos de associados; u) Relacionar-se dinâmica e operacionalmente com todos as Instituições de que seja filiada e com todas aquelas, estatais ou privadas, que por obrigação legal ou conveniência associativa seja útil manter e incentivar; v) Celebrar contratos de compra e venda de móveis e imóveis, procedendo ao respectivo registo, seguro, arrendamento, garantias, prestação de serviços e empreitadas, contratos financeiros e outros, bem como o de poder abrir e movimentar quaisquer contas bancárias e desencadear os necessários procedimentos administrativos junto dos competentes órgãos da Administração Central, Local e Regional. (Após deliberação da Assembleia Geral, quando esta seja necessária nos termos da lei ou destes estatutos.) 2. As competências referidas nas alíneas i) e v) do número anterior poderão ser delegadas, caso a caso, em qualquer membro da Direcção por deliberação da mesma lavrada em Acta. 3. A Direcção poderá delegar em outrem alguns dos seus poderes, bem como revogar os mesmos ou parte deles, a todo o tempo. SECÇÃO IV CONSELHO FISCAL ARTIGO 52º (Sua Composição) 1. O Conselho Fiscal compõe-se de um Presidente e de dois Vogais.
29 2. Poderá haver simultaneamente igual número de suplentes que se tornarão efectivos à medida que se derem vagas e pela ordem em que tiverem sido eleitos com excepção do Presidente. Compete ao Conselho Fiscal: ARTIGO 53º (Competências) a) Exercer a fiscalização sobre a escrituração e documentos sempre que o julgue conveniente; b) Assistir ou fazer-se representar por um dos seus membros nas reuniões da Direcção, sempre que o julgue conveniente, mas sem direito a voto; c) Elaborar Relatório e emitir Parecer sobre o Balanço, Relatório, Contas e Orçamento e sobre todos os assuntos que a Direcção submeta à sua apreciação; d) Solicitar a convocação da Assembleia geral sempre que o julgue necessário. e) Solicitar à Direcção os elementos que considere necessários ao cumprimento das suas atribuições, bem como propor reuniões extraordinárias para discussão, com aquele Órgão, de determinados assuntos cuja importância o justifique. ARTIGO 54º (Reuniões) O Conselho Fiscal reunirá sempre que o julgar conveniente, por convocação do seu Presidente e, obrigatoriamente, uma vez em cada semestre. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS
30 ARTIGO 55º A sede da APPACDM de Lisboa situa-se na cidade de Lisboa e a alteração da sua localização para fora do Concelho de Lisboa só pode ser efectuada com a aprovação de dois terços dos associados presentes ou representados em Assembleia Geral, expressamente convocada para o efeito. ARTIGO 56º 1. No caso de extinção da Associação competirá à Assembleia Geral deliberar sobre o destino dos seus bens, nos termos da legislação em vigor, bem como eleger uma Comissão Liquidatária. 2. Os poderes da Comissão Liquidatária ficam limitados aos actos de pura gestão necessários quer à liquidação do património social, quer à ultimação dos negócios pendentes. ARTIGO 57º Os casos omissos serão resolvidos pela Assembleia Geral, de acordo com os Estatutos e a legislação aplicável em vigor.
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FUTEBOL DE RUA ESTATUTOS. Capítulo II. Da denominação, sede e âmbito de acção e fins. Artigo 5º
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FUTEBOL DE RUA ESTATUTOS Capítulo I Da denominação, sede e âmbito de acção e fins Artigo 1º 1. A Associação Nacional de Futebol de Rua é uma instituição particular de solidariedade
Leia mais(VERSÃO ACTUALIZADA em )
ESTATUTOS CESIS (VERSÃO ACTUALIZADA em 27-09-2013) Capítulo I Da denominação, sede e âmbito de acção e fins Artigo 1º - O CESIS Centro de Estudos para a Intervenção Social, abreviadamente designado por
Leia maisCapítulo III. Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal.
Capítulo III Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais Artigo 16º. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. Artigo 17º. O exercício de qualquer cargo nos corpos
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação
Leia maisEsta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisESTATUTOS da ASSOCIAÇÃO GRÉMIO IBÉRICO SOCIAL E CULTURAL CAPITULO I. Da denominação, sede, objecto, duração e receitas ARTIGO 1
ESTATUTOS da ASSOCIAÇÃO GRÉMIO IBÉRICO SOCIAL E CULTURAL CAPITULO I Da denominação, sede, objecto, duração e receitas ARTIGO 1 1. A Associação Grémio Ibérico Social e Cultural, abreviadamente designada
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisCAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)
CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º (Condições de exercício dos cargos) 1 - O exercício de qualquer cargo nos corpos gerentes é gratuito, mas pode justificar o pagamento das despesas dele
Leia maisPortal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas
Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade
Leia maisEstatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o
Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos
ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos
Leia maisEstatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)
Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina Capítulo Primeiro (Designação, sede e afins) Artigo Primeiro - É constituída por tempo indeterminado a partir de trinta de Maio de
Leia maisAssociação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)
CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração
Leia maisEstatutos do Centro Social e Cultural
Estatutos do Centro Social e Cultural de Aldeia do Bispo Concelho da Guarda Versão alterada e aprovada, em reunião da Assembleia-geral, de 29.03.09 Estatutos do Centro Social e Cultural de Aldeia do Bispo_NISS20004857530_NIF503856819
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO
Leia maisCAPITULO I. Denominação, Natureza, Sede e Objecto. Artigo 1.º. Denominação e natureza jurídica
CAPITULO I Denominação, Natureza, Sede e Objecto Artigo 1.º Denominação e natureza jurídica A Associação Crescer e Formar, adiante designada por associação, é uma instituição particular de solidariedade
Leia maisRegulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP
Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP Artigo 1.º (Designação e sede) A Secção de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.
REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias
Leia maisESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.
ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins
Leia maisESTATUTOS. ASSOCIAÇÃO de PAIS e ENCARREGADOS de E.B. 2,3 DR. VIEIRA DE CARVALHO
ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO de PAIS e ENCARREGADOS de EDUCAÇÃO dos ALUNOS da ESCOLA E.B. 2,3 DR. VIEIRA DE CARVALHO CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza, sede e fins da Associação de Pais Artigo 1º 1. A Associação
Leia maisEstatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I
Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.
Leia maisAutoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)
L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável
Leia maisEstatutos. Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho
Estatutos do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho Capitulo II Dos órgãos da Instituição Artº. 8º São órgãos da Instituição: a Assembleia-Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. Secção I Da Assembleia-Geral
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisAPH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA
APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (OBJETIVOS) Artigo 1º São objetivos deste Regulamento, complementar e completar os Estatutos da Associação. CAPÍTULO II (DOS ASSOCIADOS)
Leia maisAPPACDM de Lisboa. Artigo 3.º Objetivos a) A APPACDM de Lisboa tem como Objectivos Principais:
APPACDM de Lisboa CAPITULO I Natureza, Denominação, Sede e Objeto Artigo 1.º Denominação e natureza jurídica A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, adiante designada por
Leia maisEstatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE APOIO À INFÂNCIA E À TERCEIRA IDADE
ESTATUTOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE APOIO À INFÂNCIA E À TERCEIRA IDADE CAPÍTULO I Art.º 1.º O Centro Universitário de Apoio à Infância e à Terceira Idade é uma Associação com fins sociais com sede em
Leia maisEstatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza
Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins Artigo primeiro- É constituída, por tempo indeterminado, a partir de hoje a Associação dos
Leia maisESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA
ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições
Leia maisEstatutos da Musikarisma Associaça o
Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na
Leia maisESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL. (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017)
ESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017) Artigo 17º (Exclusão de Sócio) A qualidade de associado perde-se: a) Na
Leia maisREGULAMENTO INTERNO (Atualizado)
REGULAMENTO INTERNO (Atualizado) Capítulo I Objetivos Artigo 1.º - 1. Para a consecução dos fins descritos no artigo 2.º dos Estatutos, o CCD procurará manter e desenvolver iniciativas por forma a: a)
Leia maisESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem
Leia maisCentro de Dia de Benquerenças CAPÍTULO I
Centro de Dia de Benquerenças CAPÍTULO I Natureza, Denominação, Sede e Objecto ARTIGO 1º Denominação e natureza jurídica O Centro de Dia de Benquerenças, adiante designada por associação, é uma instituição
Leia maisEstatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º
Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação
Leia maisAssociação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios
da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,
Leia maisc) Organização de festas tradicionais e outras manifestações Artigo 5º O CCD cooperará com todos os organismos públicos e
ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA CAPÍTULO I (DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO OBJECTIVOS) excursões e viagens. c) Organização de festas tradicionais
Leia maisESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída
Leia maisESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA
ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Associação AIL ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA, também designada apenas como.associação, é uma pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisESTATUDOS DO CENTRO SOCIAL E CULTURAL DO CABOUCO
0 CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito de acção e fins Artigo 1º O Centro Social e Cultural do Cabouco é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, de natureza associativa, com sede na Freguesia
Leia maisESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CAPÍTULO I (Denominação, Sede, Duração, Constituição e Fins) Artigo Primeiro 1 - A FORMEM- Federação
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros
Leia maisLeiria, outubro de 2015 ESTATUTOS
Leiria, outubro de 2015 ESTATUTOS Capítulo I Da denominação, sede, âmbito de ação e fins ARTIGO 1.º A Associação Os Malmequeres é uma instituição particular de solidariedade social, com sede na Rua Casal
Leia maisADECO Associação para Defesa do Consumidor
C. P. 330 Tel.: 2327033 Av. Prof. Alberto Leite Fax: 2324584 (~100 m da POP) deconsumidor_cv@cvtelecom.cv São Vicente, 2110 adeco_defesaconsumidor@hotmail.com Cabo Verde adeco_defesaconsumidor@yahoo.com.br
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º (Denominação) Por iniciativa de um grupo de cidadãos, interessados em contribuir para a resolução dos problemas
Leia maisOlho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos
Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,
Leia maisJARDIM DE INFÂNCIA DO CARTAXO ESTATUTOS
1 JARDIM DE INFÂNCIA DO CARTAXO ESTATUTOS CAPÍTULO 1 o ( da natureza e fins ) ARTIGO 1 o - O Jardim de Infância do Cartaxo é uma Instituição de Solidariedade Social de natureza associativa com sede na
Leia maisGRUPO DESPORTIVO E RECREATIVO DAS LAMEIRINHAS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E ÂMBITO DE ACÇÃO E FINS. Artigo 1º
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E ÂMBITO DE ACÇÃO E FINS Artigo 1º A Associação Grupo Desportivo e Recreativo das Lameirinhas é uma instituição particular de solidariedade social com sede em Lameirinhas
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisFUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ
FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ ESTATUTOS: DA FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ Da Denominação, Natureza e Fins CAPITULO I Artigo 1º - 1 A Fundação Aurélio Amaro Diniz é uma Fundação de Solidariedade Social,
Leia maisCAPÍTULO I Artigo 1º Artigo 2º Artigo 3º
CAPÍTULO I Artigo 1º Da denominação e natureza 1- A Fundação Infantil Ronald McDonald é uma fundação de solidariedade social, criada por iniciativa do fundador, a sociedade Sistemas McDonald s Portugal,
Leia maisOs associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.
Estatutos da Associação Portuguesa de Direito Desportivo ARTIGO 1 - Denominação e Sede 1. É constituída, na presente data e por tempo indeterminado, uma associação, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos,
Leia maisESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios
U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não
Leia maisASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ
ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ ESTATUTOS (VERSÃO FINAL APROVADA) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Denominação, Sede, Fim e Âmbito Artigo 1º (Denominação) A Associação Empresarial de Vila nestes estatutos
Leia maisESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS
ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS Aprovado por unanimidade na AG Extraordinária de 14 de Abril de 2012 Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Espaço e Memória Associação Cultual
Leia maisCAIS ASSOCIAÇÃO DE SOLIDADRIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I GENERALIDADES ARTIGO 1º (DESIGNAÇÃO, DIURAÇÃO E SEDE)
VERSÃO ACTUALIZADA DOS ESTATUTOS DEPOIS DA ALTERAÇÃO DA SEDE SOCIAL, DELIBERADA PELA ACTA Nº 22, DE 26 DE ABRIL DE 2005. ---------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DE ENTRE DOURO E TÂMEGA (Escritura Notarial no Porto a 13 de Setembro de 1996)
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DE ENTRE DOURO E TÂMEGA (Escritura Notarial no Porto a 13 de Setembro de 1996) Capítulo I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º A Associação Florestal de Entre
Leia maisNÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades:
NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS 1º O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: 1. Fomentar o convívio entre os simpatizantes e possuidores
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA RECREATIVA E CULTURAL DA POCARIÇA-ARRÔTAS. CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de acção e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA RECREATIVA E CULTURAL DA POCARIÇA-ARRÔTAS CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de acção e fins ARTIGO PRIMEIRO Sob a designação de ADRCPA (ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA RECREATIVA
Leia maisESTATUTOS DA A.P.M.I.
ESTATUTOS DA A.P.M.I. Escritura lavrada no 8.º Cartório Notarial de Lisboa no dia 30 de Janeiro de 1980, publicada no «Diário da República» N.º 29, III Série de 4 de Fevereiro de 1981 CAPÍTULO I Denominação,
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto
Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Artigo 1º 1 - A Associação denomina-se Associação Nacional de Empresas Lutuosas ANEL e tem a sua sede em Lisboa na Rua Cidade Quelimane, nº 3-A. 2 - Por deliberação
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ESTATUTOS Art. 1 (Denominação): CAPÍTULO I Denominação, sede, âmbito, duração e objecto A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU, adiante designada
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA TRANQUILIDADE SEGUROS 2012
ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA TRANQUILIDADE SEGUROS 2012 Centro de Cultura e Desporto da Tranquilidade NIPC 501 600 884 Sede: Av. da Liberdade, 242 1250-149 Lisboa E ccdtranquilidade@gmail.com
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O
REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O O presente regulamento tem como objectivo complementar e regular as situações omissas dos Estatutos. CAPÍTULO I Do regulamento interno ARTIGO 1.º (Vigência)
Leia maisEstatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro
Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º Constituição e denominação
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO A OBRAS SOCIAIS DAS IRMÃS FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DE NOSSA SENHORA
1 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO A OBRAS SOCIAIS DAS IRMÃS FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DE NOSSA SENHORA CAPÍTULO I Artigo 1º Denominação e sede A Associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE APOIO
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Antropologia
Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Versão actualizada na Assembleia Geral de 13 de Março de 2014. Art.º 1 Denominação e Sede Social A Associação Portuguesa de Antropologia, resumidamente
Leia maisESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA
ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA CAPÍTULO PRIMEIRO CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO PRIMEIRO (CONSTITUIÇÃO) Nos termos gerais de direito, nos do Decreto-Lei número quinhentos e
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA APCTA
REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no
Leia maisCASA QUI ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
ESTATUTOS CASA QUI ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO DE AÇÃO E FINS Página 1 Artigo 1º (Denominação, sede, duração e âmbito de ação) 1 A Casa Qui é uma associação
Leia maisSUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade
ESTATUTOS DA SUPERA (Aprovados em Assembleia Geral em 30 de Novembro de 2006) CAPÍTULO I... 2 Artigo 1º.... 2 Artigo 2º.... 2 Artigo 3º.... 2 Artigo 4º.... 2 CAPÍTULO II... 2 Artigo 5º.... 3 Artigo 6º....
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO Aprovados em Assembleia Geral Extraordinária de 9 de Novembro de 2015 1 CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º - A Associação Portuguesa de Fundição
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para
Leia maisIT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO
ESTATUTOS CAPÍTULO I (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A ASSOCIAÇÃO IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO adiante designada simplesmente por Associação,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º A associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento
Leia maisDa Atividade da Associação. Dos Sócios
REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,
Leia maisAssociação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração
Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º - Denominação e regime jurídico
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Denominação e regime jurídico 1. É constituída a InComunidade Cooperativa de Solidariedade Social CRL, doravante designada como Cooperativa,
Leia maisassociação de melhoramentos de eixo ESTATUTOS CAPITULO PRIMEIRO
associação de melhoramentos de eixo Instituição Particular de Solidariedade Social ESTATUTOS CAPITULO PRIMEIRO Da denominação, sede e âmbito de acção e fins Artigo Primeiro A Associação de Melhoramentos
Leia maisESTATUTOS DA ATSGS. Página 1
ESTATUTOS DA ATSGS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação, sede e âmbito geográfico 1 - Associação que adopta a denominação de Associação de Trabalhadores dos Serviços Gerais da Saúde, abreviadamente
Leia maisMOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS
MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito
Leia maisESTATUTOS da ASSOCIAÇÃO CRIANÇA E VIDA
ESTATUTOS da ASSOCIAÇÃO CRIANÇA E VIDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação e sede Pelos presentes estatutos é criado e reger-se-á uma instituição particular de solidariedade
Leia maisESTATUTOS CENTRO SOCIAL DE AZURVA. Capítulo 1. Da denominação, sede e âmbito de acção e fins
ESTATUTOS CENTRO SOCIAL DE AZURVA Capítulo 1 Da denominação, sede e âmbito de acção e fins Artigo 1º - A Associação, denominada Centro Social de Azurva, é uma instituição particular de solidariedade social
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisArtigo 2º
-------------------- CENTRO DE APOIO SOCIAL------------------ ------------------------------------- DO------------------------------------- -------------------------------NADADOURO-----------------------------
Leia maisExemplo de Estatutos. "Nome do Clube" ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE
Exemplo de Estatutos "Nome do Clube" ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Nome do Clube" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede na "morada", podendo a
Leia maisestatutos NOVEMBRO 2015
estatutos NOVEMBRO 2015 ÍNDICE Capítulo I... 2 ARTIGO 1º (Natureza da instituição)... 2 ARTIGO 2º (Qualificação)... 2 ARTIGO 3º (Sede)... 2 ARTIGO 4º (Âmbito de atuação e intervenção)... 2 ARTIGO 5º (Objeto)...
Leia maisESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS
ESTATUTOS * DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS A Sociedade Portuguesa de Electroquímica constitui uma associação científica, sem fins lucrativos e dotada
Leia maisREGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU
REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CAPITULO I Dos associados Artigo 1º (Classes de associados) 1. Associados
Leia maisREGULAMENTOS INTERNOS (Aprovados em Assembleia Geral de 09/06/2019)
REGULAMENTOS INTERNOS (Aprovados em Assembleia Geral de 09/06/2019) INDICE CAPITULO I... 3 ASSOCIADOS... 3 Artigo 1º... 3 Artigo 2º... 3 Artigo 3º... 4 Artigo 4º... 5 Artigo 5º... 5 Artigo 6º... 5 CAPITULO
Leia mais